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Bullying e Assédio Moral no Ambiente de Trabalho

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Bullying é uma palavra inglesa quooe significa usar o poder ou força para intimidar, excluir, implicar, humilhar, não dar atenção, fazer pouco caso, e perseguir os outros.
No âmbito universitário não são raros os casos de mestrandos e doutorandos,  no decorrer de sua pesquisa, serem vítimas de várias formas de pressão psicológica, normais, como os prazos de entrega dos trabalhos, falta de dinheiro para continuar a pesquisa, falta de apoio do orientador, familiares, colegas e amigos. E, anormais, como o assédio moral, bullying, etc. O bullying tem o poder de levar o pesquisador ao travamento de sua produção intelectual, além de causar danos à sua existência cotidiana.
Lopes Neto observa que há casos de suicídio de pessoas que não suportaram tamanha pressão psicológica advindas do bullying. Talvez o pior efeito da pressão sofrida nos casos de bullying é a vítima se sentir condenada à ‘inexistência’, ou à ‘invisibilidade’, geralmente levado a cabo por grupo que combina entre si ignorar um colega, fazer de conta que ele não existe, desqualificá-lo na sua competência intelectual, ou rejeitar um pedido seu, etc. Há casos em que esse tipo de vítima  passa a sofrer tão baixa autoestima que nem sequer tem forças para desabafar com alguém.
Por outro lado, existem casos em que a vítima aprende a conviver com a situação se tornando uma voluntária servil do dominador…
Assédio moral ou Violência moral no trabalho
Pode-se dizer que ele é tão antigo quanto o trabalho. A novidade reside na consciência política da classe trabalhadora que não admite mais ser tratado de forma descortês e agressiva, e ainda, na intensificação, gravidade, amplitude e banalização do fenômeno. Passamos a analisar o tema de forma objetiva.
A principal característica do assédio moral é a humilhação sofrida. Conceitua-se como sendo um sentimento de ser ofendido, menosprezado, rebaixado, inferiorizado, submetido, vexado, constrangido e ultrajado pelo outro. É sentir-se um ninguém, sem valor, inútil. Magoado, revoltado, perturbado, mortificado, traído, envergonhado, indignado e com raiva. A humilhação causa dor, tristeza e sofrimento.
Os adjetivos acima, até em tom exagerado, visam demonstrar que somente existe o assédio moral, quando tais consequências surgem, rotineiramente.
Aqui não se trata de uma brincadeira, ou chacota, que tem sempre as duas vias do caminho, tanto chefe e subordinado brincam denegrindo de certa forma a imagem do outro, pessoal ou profissional.
O assédio difere do dano moral, por que retrata microagressões que humilham a pessoa, que ferem, que deixam marcas. Há uma conotação de fazer o mal, e não de apenas divertir o ambiente de trabalho.
O assédio moral no trabalho é a exposição dos trabalhadores a situações humilhantes e constrangedoras, até pequenas, mas repetitivas e prolongadas, durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções, sendo mais comuns em relações hierárquicas autoritárias, dos chefes dirigida a um ou mais subordinados, desestabilizando a relação da vítima com o ambiente de trabalho e a organização, forçando desistir do emprego.
A violência moral no trabalho constitui um fenômeno internacional segundo levantamento recente da Organização Internacional do Trabalho (OIT) com diversos países desenvolvidos.
A pesquisa aponta para distúrbios da saúde mental relacionado com as condições de trabalho em países como Finlândia, Alemanha, Reino Unido, Polônia e Estados Unidos.
As perspectivas são sombrias para as duas próximas décadas, pois segundo a OIT e Organização Mundial da Saúde, estas serão as décadas do mal estar na globalização, onde predominará depressões, angústias e outros danos psíquicos, relacionados com as novas políticas de gestão na organização de trabalho e que estão vinculadas às políticas neoliberais.
Em suma, a explicitação do assédio moral se dá na forma denunciada, com gestos, condutas abusivas e constrangedoras, humilhar repetidamente, inferiorizar, amedrontar, menosprezar ou desprezar, ironizar, difamar, ridicularizar, risinhos, suspiros, piadas jocosas, situações vexatórias, não explicar a causa da perseguição.
Violência psicológica, constrangimento, humilhação. Os ingredientes básicos para a definição do quadro de assédio moral são inerentes às relações humanas, sobretudo no mundo do trabalho. Na última década, porém, a conduta começou a ser estudada, denunciada e, finalmente, coibida e punida. Estudos inter e multidisciplinares, envolvendo as áreas de Psicologia, Medicina, Medicina do Trabalho, Administração de Empresas, Direito e outros tornaram possível, de certa forma, delinear e conceituar o assédio moral. E, por se tratar de fenômeno comum no ambiente de trabalho, já são muitos os casos que chegam à Justiça Trabalhista.
Não se intimide, faça sua denúncia-Viva melhor…
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« Valeu Fluminenseeeeeeeeeeeeeeeeeeee !
Comunidade do complexo do Alemão – Ricardo Texeira vai fazer um GOL DE PLACA »
O assédio moral é a melhor definição para o bullying. A sociedade com o advento da manifestação sombria do patriarcado, alimenta-se do capitalismo, assim, o homem se caracteriza pelo forte antropocentrismo coletivo, baliza para o comportamento individual, uma analogia a neoplasia mórbida.
A escola acha-se fortemente corrompida por um padrão fragmentado que valoriza: quantidade, regra, dogma, padrão e a ciência. Tudo dentro das sombras pragmáticas da receita; uma negação da diversidade. Sonegação da individualidade interior e os diversos padrões que se manifestam nos comportamentos existentes em cada ser humano.
Ao identificar os quatros arquétipos principais e seus sub-arquétipos C.G.Jung nos deixou a base da estrutura profunda da psique humana: visão, pensamento, sensibilidade e sensação. O tipo visionário se caracteriza pela personalidade pioneira e destaca-se pela excentricidade e a bondade, o tipo pensamento se caracteriza pela coragem e decisão tendo como ponto forte a comunicação imparcial, o tipo sensível se caracteriza pela percepção dos acontecimentos; a sabedoria e o tipo sensação pelo pragmatismo; os cinco sentidos e a paixão pela vida.
Dentro de cada estudante encontram-se todos estes padrões, mas, sempre um é que se destaca, enquanto os demais se manifestam inconscientemente. Falta aos educadores sensibilidade (sabedoria) para identificar o padrão de cada estudante e tencionar (trazer para a consciência) a vocação, dentro do padrão predominante e equilibrar os demais padrões.
A escola atual identifica-se com um padrão e marginaliza os demais, ocasionando desequilibro interno e externo. O dano à sociedade se percebe na desestruturação da psique humana e materializa-se no assédio moral (bullying). 
Somos parte da unidade que clama!
 
u__u 
ta nessa de bruxariia éh
eu faço é macumba voo colocar teu nome la na encrusilhada junto com uma cabeça de bode e rodiada com velas vermelhas e vc é irmã do satan..manda ele te safar dessa vaii 
[red]tah pedindoo por favor néh q pena quem pede issso é pq é fracoo
bora partir pra bruxariia msm manda a tuua
só te doo os papo MEU SANTO É FORTE
eu voo dar aa volta na macumba com o teu nome levar num terreiro 
PENA DE VC
eu num soo de voltar atras (pedrir pfv)tah nessa éh
PEDE LÁ PRO TEU MANO TEEE AJUDAR VAII
E PEDE PRA ELE TE ENSINAR Q AGENTE NAUM PEDE PFV VIIUU
PIRRALHA
criancinha de creche

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