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Resumo de Tecnicas de Entrevista

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PSICOLOGIA
FERNANDA MAGALHÃES SILVA
RESUMO
GUANAMBI - BA
2018.2
FERNANDA MAGALHÃES SILVA
RESUMO
Resumos apresentados
 como requisito parcial de ava
liação da disciplina Técnicas de Entrevista em Psicologia, do curso de psicologia, 3
º semestre, da UNIFG
, solicitado pela
 docente 
Anna Luísa
.
	
GUANAMBI- BA
2018.2
CUNHA A. J. TAVARES M. Psicodiagnóstico – V 5º Ed. Módulo III – Recursos Básicos para o diagnóstico. 5. A entrevista clínica. Porto Alegre, 2000.
Existem várias formas de abordar a entrevista clínica, na psicologia, a entrevista clínica é um conjunto de técnicas de investigação, feito por um entrevistador utilizando conhecimento psicológico, que tem o objetivo de avaliar aspectos pessoais, relacionais ou sistêmico. A entrevista ela pode ocorrer em apenas uma sessão, e pode fazer encaminhamento. A entrevista é a única técnica capaz de testar os limites de aparentes contradições e de tornar explicitadas características indicadas pelos instrumentos padronizados, dando a eles validade clínica (Tavares, 1998). O entrevistador precisa estar preparado para lidar com o direcionamento que o sujeito parece querer dar à entrevista, de forma a otimizar o encontro entre a demanda do sujeito e os objetivos da tarefa. O papel principal da pessoa entrevistada é o de prestar informações. O entrevistador tem a necessidade de conhecer e compreender algo de natureza psicológica, para poder fazer alguma recomendação, encaminhamento ou sugerir algum tipo de atenção ou tratamento. O resultado de uma entrevista depende largamente da experiência e da habilidade do entrevistador, além do domínio da técnica. A entrevista epidemiológica requer que o entrevistador faça muitas perguntas em pouco tempo. A entrevista estruturada as perguntas são a maioria fechadas, buscando respostas específicas. A finalidade maior de uma entrevista é sempre a de descrever e avaliar para oferecer alguma forma de retorno. A entrevista de triagem tem o objetivo de avaliar e encaminhar o paciente, é fundamental para avaliar a gravidade da crise, para fazer o encaminhamento para um apoio medicamentoso. A entrevista em que é feita anamnese o objetivo é fazer um levantamento da história de desenvolvimento do individuo. A anamnese é uma técnica que pode ser facilmente estruturada cronologicamente. Uma entrevista, na prática, antes e poder ser considerada uma técnica, deve ser vista com um contato social entre duas ou mais pessoas. O entrevistador deve ser capaz de estar presente e poder ouvi-lo sem a interferência de questões pessoais; ajudar o paciente a se sentir a vontade; facilitar a expressão dos motivos que levaram a pessoa a ser encaminhada ou a buscar ajuda; buscar esclarecimentos para colocações vagas ou incompletas; gentilmente, confrontar esquivas e contradições; tolerar a ansiedade relacionada aos temas evocados na entrevista; reconhecer defesas e modos de estruturação do paciente; compreender seus processos contratransferências; assumir a iniciativa em momentos de impasse; dominar as técnicas que utiliza. Conclui-se que o entrevistador tem poder diante o entrevistado.
CUNHA A. J. Psicodiagnóstico – V 5º Ed. Módulo III – Recursos Básicos para o diagnóstico. 6. A história do examinando. Porto Alegre, 2000.
Primeiramente, há pacientes que não são testáveis, dependendo dos objetivos, a tarefa do psicólogo pode se restringir à história e ao exame do paciente. O primeiro contato com o paciente permite além de descrever a sua aparência, como observar detalhes de seu comportamento, tipo atenção, concentração e pensamentos. A história clinica pretende caracterizar a emergência de sintomas ou de mudanças comportamentais. Se o paciente nega ter problemas, pode se tratar de uma posição defensiva, falta de insight ou ele pode estar falando a verdade. A condução da entrevista pode ser mais, ou menos diretiva, dependendo de características do paciente e das preferências do psicólogo. A história pessoal pressupõe uma reconstituição global da vida do paciente. Consequentemente, a entrevista pode ser estruturada de forma diversa se o paciente apresentar sintomas obsessivo-compulsivos ou uma personalidade anti-social. Geralmente o psicólogo segue um roteiro. É útil construir um genetrograma. É importante descrever como ocorreu o período de gestação, detalhando aspectos nutricionais, doenças, uso de drogas, etc. buscar saber como foi a reação do casal durante e depois da gestação, como foi a participação paterna, e como a mãe amamentou. A primeira infância dura até os três anos é importante saber como foi a relação materno-infantil, como a criança brincava e como se comportava diante de tais situações, isolava-se ou buscava companhia. Também características como chupar o dedo, roer unhas, enurese, explosões de raiva, tiques, tenores noturnos, medo, etc. especificando-se se ficaram restritos a essa fase ou tiveram continuidade, procurando-se examinar como foram percebidos e manejados pelos pais. Infância intermediária vai de três a onze anos, geralmente é nessa fase que há um alargamento da rede de relações sociais da criança, pois ingresso na escola. Como foi essa adaptação. Como foi o desempenho escolar. Pré puberdade, puberdade e adolescência, em primeiro lugar, esta é a época em que as relações sociais vão se tornando mais importantes e devem ser consideradas, enfocando irmãos, colegas e amigos. Em segundo lugar, é importante registrar a história escolar, em termos de desempenho, aproveitamento, ajustamento, interesses específicos em relação às atividades. Em terceiro lugar, é essencial analisar a área sexual, as experiências, em quarto luar aparecem problemas específicos com repercussões de ordem emocional, física e social. Na idade adulta, vale analisar a situação ocupacional, as relações sociais, a área sexual, a história conjugal e as atitudes frente a mudanças ocorridas na vida. Ao estudar a relações social analisar, o tempo de duração de amizades, como era a relação com familiares, a área sexual analisar, as experiências, trocas de parceiros. Fontes subsidiárias, eventualmente, uma entrevista conjunta com todos os membros da família é fundamental para uma compreensão da dinâmica familiar, tanto para pacientes adulto como para adolescentes ou criança. A avaliação dinâmica trata-se de um modo especifico de compreender os fatos. Enfoque especial no caso de adolescentes, as vulnerabilidades pré-adolescentes são: sentimento de confiança vs. desconfiança; autonomia vs. vergonha e dúvida; iniciativa vs. culpa; operosidade vs. inferioridade. Tais vulnerabilidades podem ocasionar distorções em nível de ego, ideal do ego e superego. No enfoque especial no caso de criança, a perspectiva de desenvolvimento é crucial, o que tem duas repercussões essenciais. Utiliza pressupostos freudiano para deixar bem claro que é importante é que o clinico eleja uma linha de pensamentos e, a partir dela, tente um entendimento da problemática do paciente. 
CUNHA A. J. ERNÉ A. S. Psicodiagnóstico – V 5º Ed. Módulo III – Recursos Básicos para o diagnóstico. 7. O exame de estado mental do paciente. Porto Alegre, 2000.
A atenção é um processo psíquico que permite concentrar a atividade mental sobre um fato determinado. No exame da atenção é importante considerar a capacidade de concentração. São habitualmente deferidas como transtornos de atenção: aprosexia; hipoposexia; distraibilidae. A sensopercepção é a capacidade de captar as sensações, através dos receptores sensoriais, e transformá-las em imagens ou sensações no sistema nervoso central. A memória é a função psicológica que garante o elo temporal da vida psíquica, pois reflete o passado no presente e permite a perspectiva do futuro. A fixação é a capacidade de gravar os dados. A evocação é a capacidade de atualizar os dados já fixados. Esquecimento é a designação dada à impossibilidade de evocar. O reconhecimento é a capacidade de recordar uma imagem. A orientaçãoé uma das expressões da lucidez psíquica, que depende, fundamentalmente da inteligência do estado de consciência por meio da qual se identifica a capacidade de consciência temporo-espacial. Consciência é a capacidade do individuo se da conta do que esta ocorrendo dentro e ao redor de si, ao alcance de seu sensório. O pensamento traduz a aptidão do individuo para elaborar conceitos, articular esses conceitos em juízos, construir raciocínios para solucionar os problemas em que se depara. A linguagem falada é o meio de comunicação verbal entre as pessoas, as palavras é o envoltório material do pensamento e manifesta a dimensão perceptível das idéias. A primeira forma escrita foi ideográfica, após sobreviver à escrita fonética. A inteligência não constitui uma função, faculdade ou função psíquica, a priori. Tal designação é a resultante funcional das diversas funções que interna da pessoa frente à satisfação ou a frustração de suas necessidades. Os fenômenos afetivos mais elementares são as emoções e os sentimentos. Sentimentos são vivencias relacionadas com a satisfação ou frustração das necessidades superiores. Há varias formas de conceituar conduta. Uma delas, é a utilidade prática, é a que se refere à conduta como o padrão habitual de conduta num determinado contexto. Existem modelos etiológicos, psicológicos e sociológicos para analisar o tema da agressividade. Uma forma particular de agressividade são as manifestações coléricas de pacientes epilépticos, as manifestações de pacientes catatônicos e as manifestações coléricas de pacientes maníacos. 
BENJAMIN A. A entrevista de ajuda. 1. Condições. São Paulo, 2013.
Cada um possui um espaço vital próprio, que cada um é único e que podemos ajudar melhor os outros capacitando-os a fazer aquilo que eles próprios desejam profundamente. Fatores externos e atmosfera, como por exemplo, a sala de atendimento, não tem modelo especifico para a sala, a única coisa que não pode ser é barulhenta ou que causa distrações. O que o entrevistado não pode ver: fichas de outros clientes, anotações de outros estudantes, eletrocardiogramas de outros pacientes. A sala deve ser adequada ao entrevistador. A questão de como dispor as cadeiras é o entrevistador quem decidi, pode ser frente a frente com uma mesa no meio. Ou com cadeiras e sem a mesa, posicionadas no ângulo noventa graus, entre outras formas. As interrupções podem e devem ser evitadas. A entrevista de ajuda não é sagrada, mas é pessoal, merece e necessita o respeito que desejamos mostrar ao próprio entrevistado. Tem também os fatores internos e atmosfera. Trazer para a entrevista precisamente tanto de nós mesmo quanto sejamos capazes, detendo-nos logicamente no ponto em que isso possa construir obstáculo ao entrevistado ou negar a ajuda de que ele necessita. Sentir dentro de nós mesmos que desejamos ajudá-lo tanto quanto possível, e que nada naquele momento é mais importante. A confiança do entrevistado no entrevistador e a convicção de que aquele o respeita representam, evidentemente, apenas uma parte da finalidade da entrevista de ajuda, seja ele entre professor e aluno, chefe e operário, médico e paciente, seja entre terapeuta em reabilitação e cliente; porém, sem isso, muito pouco de realmente positivo será alcançado. Conhecer a si mesmo, quanto mais nos conhecemos, melhor podemos entender, avaliar e controlar nosso comportamento e melhor compreender e apreciar o comportamento dos outros. Ser honesto, ouvir e absorver. Honestidade com nós mesmos para sermos honesto com ele. Se não ouvimos ou entendemos alguma coisa, se, absortos, não o escutamos, se tomamos consciência de que não estamos inteiramente com ele, é muito melhor dizê-lo do que agir como se tivéssemos prestado atenção. Mecanismos de enfretamento são coisas que fazemos conscientemente para satisfaze as imposições da realidade. Mecanismo de defesa é encarar os fatos e decidir então, o que fazer com eles.

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