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FLUIDODINÃMICA Para encher uma garrafa plástica, de 1,0 litro, com água de um bebedouro consumiram-se 20,0 segundos. Calcular a vazão do bebedouro em litros por minuto. Resp.: Q = 3,0 l/min. Uma tubulação, para alimentação da turbina de uma usina hidroelétrica, deve fornecer 1.200 l/s. Determinar o diâmetro da tubulação de modo que a velocidade da água não ultrapasse a 1,90 m/s. Resp.: D = 897 mm = 900 mm (diâmetro comercial). Uma tubulação formada por dois trechos apresenta a vazão de 50,0 l/s. A velocidade média é fixada em 102 cm/s no primeiro trecho e em 283 cm/s no segundo trecho. Calcular os respectivos diâmetros em mm. Resp.: D1 = 250 mm e D2 = 150 mm. Considerar que a água escoa no sentido vertical descendente, em um tubo tronco-cônico de 1,83 m de altura. As extremidades superior e inferior do tubo têm os diâmetros de 100 mm e 50 mm, respectivamente. Se a vazão é de 23 l/s, achar a diferença de pressão entre as extremidades do tubo. Resp.: p2-p1 = 4.722 kgf/m². O centro de um orifício circular está 8,5m abaixo da superfície livre (constante) de um reservatório. Determinar o diâmetro deste orifício para que a vazão seja de 25,34 litros/s (desprezadas as perdas de energia), e explicar a importância de se considerar a superfície livre constante. Resp.: 50 mm. Pela tubulação da figura abaixo escoam 71 l/s, de modo que, no manômetro superior, se lê a pressão de 0,6 kgf/cm². Passando o plano de referência pelo ponto C, calcular a pressão no manômetro inferior. Desprezar as perdas de carga. Resp.: p = 10.000kgf/m². Pela tubulação da figura escoam 74,0 l/s de água, de modo que no manômetro superior se lê a pressão de 0,6 kgf/cm². Calcular a pressão no manômetro inferior desprezando as perdas. 100 mm 2 1,0 m 1 200 mm A água escoa na tubulação "BMC", ver figura abaixo, com as seguintes características: - pressão em B = 1,5 kgf/cm²; - velocidade no trecho BM = 0,6m/s; - diâmetro no trecho BM = 0,2m; - diâmetro no trecho MC = 0,1m. Calcular: a) A vazão; b) A velocidade no trecho MC; c); A carga total de energia; d) A pressão no ponto "C". Resp.: a) Q = 18,8 l/s; b) VMC = 2,4m/s; c) H = 35,0 m; d) pc = 2,47 kgf/cm². A água escoa por um tubo (indicado na figura abaixo) cuja seção varia de 1 para 2, de 100 para 50 cm², respectivamente. Em 1 a pressão é de 0,5 kgf/cm² e em 2 é 3,38 kgf/cm². Calcular a vazão que escoa pelo tubo em l/s. Resp.: Q = 28 l/s. No esquema a seguir, a água flui do reservatório para o aspersor. O aspersor funciona com uma pressão de 3 kgf/cm² e vazão de 5 m³/h. A tubulação tem 25 mm de diâmetro. Determine a perda de energia entre os pontos A e B. Resp.: 19,6 m Um reservatório (cuja superfície livre se mantém em nível constante) alimenta a mangueira (M) de incêndio cujo, cujo bocal (B) fornece um jato uniforme, descarregando, livremente, na atmosfera. A pressão efetiva na entrada do bocal é p1= 4 kgf/cm². Considerar como horizontal o trecho da mangueira até o bocal. A perda de carga no bocal é igual a 5% da energia cinética do jato. Calcular: As velocidades v1 e v2, na mangueira e no jato; A vazão em volume, em litros/segundo de água. Resp.: a) v1= 1,73 m/s; v2= 27,6 m/s; b) Q=54 l/s
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