Para resolver essa questão, podemos usar a equação da continuidade para encontrar a relação gasolina/ar (em massa) que será admitida no motor. A equação da continuidade é dada por: A1 * V1 = A2 * V2 Onde: A1 e A2 são as áreas das seções transversais do tubo de admissão de ar na garganta do Venturi e no tubo de admissão de gasolina, respectivamente. V1 e V2 são as velocidades do ar na garganta do Venturi e no tubo de admissão de gasolina, respectivamente. Primeiro, vamos calcular a área da seção transversal do tubo de admissão de ar na garganta do Venturi: A1 = π * (d1/2)² A1 = π * (0,025/2)² A1 = π * 0,0125² A1 = π * 0,00015625 A1 ≈ 0,000492 m² Agora, vamos calcular a área da seção transversal do tubo de admissão de gasolina: A2 = π * (d2/2)² A2 = π * (0,00115/2)² A2 = π * 0,000575² A2 = π * 0,000330625 A2 ≈ 0,001038 m² Substituindo os valores na equação da continuidade e considerando a densidade do ar e da gasolina, temos: A1 * V1 = A2 * V2 0,000492 * 120 = 0,001038 * V2 V2 = (0,000492 * 120) / 0,001038 V2 ≈ 56,88 m/s Agora, podemos calcular a relação gasolina/ar (em massa): m_gasolina / m_ar = ρ_gasolina * V2 / (ρ_ar * V1) m_gasolina / m_ar = 720 * 56,88 / (1 * 120) m_gasolina / m_ar ≈ 0,0688 Portanto, a relação gasolina/ar (em massa) que será admitida no motor é aproximadamente 0,0688. A alternativa correta é: C) 0,0688
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