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Morfoestrutura 1 - formas de relevo

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GEOMORFOLOGIA GERAL
Curso de Licenciatura em Geografia 
Turno Noturno
Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Departamento de Geografia/UFRJ
naise@ufrj.br
NEQUAT- Núcleo de Estudos do Quaternário & Tecnógeno
Bloco G, sala 24
INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS (IGEO) - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA
GEOMORFOLOGIA GERAL (IGG 235) e TRABALHO DE CAMPO DE GEOGRAFIA FÍSICA (IGGX03)
Ano/Período: 2018/2 – Noturno Professora Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Bibliografia Geral:
CASSETI, V. GEOMORFOLOGIA. 2005. Disponível em: <http://www.funape.org.br/geomorfologia/>
Manual Técnico de Geomorfologia/IBGE. Rio de Janeiro: IBGE. 2009 (2ª edição).
BIERMAN, P.R. & MONTGOMERY, D.R. KEY CONCEPTS IN GEOMORPHOLOGY. New York: Freeman. 2014. 
494 p.
SCHEFFERS, A.; MAY, S.M.; KELLETAT, D.H. LANDFORMS OF THE WORLD WITH GOOGLE EARTH -
UNDERSTANDING OUR ENVIRONMENT. New York: Springer. 2015. 391p.
INTRODUÇÃO
Perspectivas da Geomorfologia. Conceitos-chave: processos endógenos e exógenos; sistemas 
geomorfológicos. Fatores endógenos e exógenos: fontes de energia.
CHRISTOPHERSON, R. W. O PLANETA DINÂMICO. In: GEOSSISTEMAS – UMA INTRODUÇÃO À GEOGRAFIA 
FÍSICA. Porto Alegre: Bookman. (7ª Ed.) 2012. (Cap. 11, p.321-355). [TEXTO 1]
II- PERSPECTIVA DESCRITIVA-GEOMÉTRICA – Descrição das formas de relevo
Visão em planta; visão em perfil; formas básicas de encostas, topos, vales. Bacias de drenagem; 
elementos geométricos e geomórficos de cabeceiras de drenagem.
NEQUAT – IGEO/UFRJ. DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA DO RELEVO. (Apostila).
CHRISTOFOLETTI, A. A ANÁLISE DE BACIAS HIDROGRÁFICAS. In: GEOMORFOLOGIA. Edgard Blucher: São 
Paulo. 1980.(Cap 4, p. 102-127).
Bibliografia Básica:
III- PERSPECTIVA MORFOESTRUTURAL – Processos endógenos e formas de relevo
Geomorfologia global e tectônica. Deformações das rochas. Relevo associado a dobras e 
falhas; relevo associado à atividade ígnea. Controles litoestruturais no desenvolvimento da 
drenagem.
CHRISTOPHERSON, R.W. TECTÔNICA, TERREMOTOS E VULCANISMO. In: GEOSSISTEMAS –
UMA INTRODUÇÃO À GEOGRAFIA FÍSICA. Porto Alegre: Bookman. (7ª Ed.) 2012. (Cap. 12, 
p.357-397). [TEXTO 2]
NEQUAT – IGEO/UFRJ. ORGANIZAÇÃO DA REDE DE DRENAGEM. (Apostila 2 – arquivo digital)
Complementar:
PRESS, F; SIEVER, R.; GROTZINGER, J.; JORDAN, T.H. A EVOLUÇÃO DOS CONTINENTES. In:
PARA ENTENDER A TERRA. Porto Alegre: Bookman. (4ª Ed.) 2006. (Cap. 20, p.499-524).
CHRISTOPHERSON, R. W. SISTEMAS E GEOFORMAS FLUVIAIS. In: GEOSSISTEMAS – UMA 
INTRODUÇÃO À GEOGRAFIA FÍSICA. Porto Alegre: Bookman. (7ª Ed.) 2012. (Cap.14, p. 429-
465).
PENHA, H.M. PROCESSOS ENDOGENÉTICOS E FORMAS DE RELEVO. In: GUERRA, A.J.T. & 
CUNHA, S.B. (orgs.) 1994. GEOMORFOLOGIA, UMA ATUALIZAÇÃO DE BASES E CONCEITOS. 
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. (Cap. 2, p. 51-92). 
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Fonte: Press & Siever (2000)
Press & Siever (2000)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Como vemos e descrevemos a sformas de relevo…
Press & Siever (2000)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Acervo: NEQUAT/UFRJ
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Formas de Relevo
Feições específicas que alcançam
seus formatos pela atuação de 
diferentes processos que ocorrem
na superfície terrestre …
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Natureza da 
Geomorfologia
• Definição
– vem do Grego:
• geo – Terra
• morphos – Forma
• logos – Estudo/Descrição/Conhecimento
– é o estudo científico das FORMAS DE RELEVO
e dos PROCESSOS que as criaram
– hoje inclui feições submarinas e de outros 
planetas (ex. Lua, Marte, Plutão)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
• íntima relação entre:
PROCESSOS
x 
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
x 
FORMAS RESULTANTES
• no entanto, nem sempre podemos compreender as formas 
do relevo através apenas da análise do tipo e da 
intensidade dos processos que atuam hoje
• torna-se necessário, também, considerar os eventos do 
passado que deixaram registros nas formas do relevo
• as paisagens geomorfológicas “contam histórias” que 
podem ser “lidas” se usarmos o conhecimento e as 
ferramentas apropriadas
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Relações com 
outras 
Disciplinas
Summerfield (1991, table 1.1)
Importância da 
Geomorfologia
a – enchentes (Montana)
b – represamento de drenagem após 
deslizamento (Alasca)
c – deslizamento na Regíão Serrana 
do RJ em 2011 (Brasil)
d – erosão costeira (Alasca)
e – queda de blocos no Yosemite 
(Califórnia)
f – escarpa de falha expondo blocos 
antes soterrados (Owens valley, 
Califórnia)
Habitamos na superfície da 
Terra e a sua natureza
dinâmica moldou as 
paisagens geomorfológicas
onde vivemos, com as quais
interagimos
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
A Geomorfologia nos dá ferramentas de análise da 
importância relativa (TAXAS) dos processos formadores do 
relevo 
D. Montgomery, Univ. Washington
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Processos Endogenéticos e Exogenéticos
As formas de relevo, em qualquer instante ao longo de sua 
evolução, representam a resultante do balanço entre
Processos 
Endogenéticos 
(internos)
Processos 
Exogenéticos 
(externos)
X
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Processos Endogenéticos
• Geralmente resultam na:
CONSTRUÇÃO (CRIAÇÃO) DE ELEVAÇÃO (RELEVO)
(criam montanhas e elevam a topografia acima do nível do mar)
• Englobam a ação da:
– Tectônica
– Vulcanismo
– Isostasia
• Ocorrem no interior da Terra 
• Estudos associados à MORFOTECTÔNICA (formas 
diretamente associadas à atuação da tectônica)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Processos Exogenéticos
• Englobam a ação de AGENTES:
– Água
• Transporte em encostas
• Transporte em rios (fluvial)
• Transporte marinho
– Gelo
– Vento
• Em geral, causam a remoção de material, levando à 
redução da altitude (elevação) e do relevo (diferença de 
altitude)
• Exceções ocorrem em locais de deposição (agradação)
• Causam a DENUDAÇÃO do relevo
• Processos controlados pela energia solar e pelo gradiente 
de T entre os polos e o Equador
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Denudação Total
(perda total de massa resultante da atuação dos processos 
intempéricos e erosivos)
Mecânica 
(material sólido) 
Geoquímica 
(material dissolvido) 
Também chamada de 
EROSÃO
+
Tendem a levar à DESTRUIÇÃO DO RELEVO
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Exemplo de Denudação Mecânica:
Dissecação Fluvial
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Exemplo de Denudação Química:
Formação de Relevo Cárstico
Detritos (solo,
rochas, etc.)
Depressões
Rio
Nascente
SumidouroCavernas
Lençol Freático
Sumidouro
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Os estudos na Geomorfologia precisam analisar a 
interação entre os sistemas que interagem na superfície 
da Terra (e perto dela)
- Geosfera
- Hidrosfera
- Biosfera
- Antroposfera …
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Processos endógenos + 
exógenos e construção do relevo 
terrestre
Fonte: Press& Siever (2000)
Soerguimento e 
construção de 
montanhas
Intemperismo, 
erosão e 
deposição
Press & Siever (2000)
Formas de Relevo = ∑ processos geomorfológicos ao longo 
do tempo
Processo geomorfológico é função de inputs de energia no sistema geomorfológico
ocorre quando E > R = T
energia
(E)
agentes
internos
agentes
externos
meio ou 
substrato
E > R ?
∑ processos ao longo do tempo 
(elaboração das formas)SIM
NÃO não há mudança
na forma
Desecadeamento do processo geomorfológico, isto é, 
mudança nas condições de ajuste/equilíbrio  mudança da forma
F
e
e
d
b
a
c
k
 (
re
tr
o
a
li
m
e
n
ta
ç
ã
o
)
UFRJ – Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Principais processos responsáveis pela geração e evolução 
das formas de relevo 
Dinâmica interna
Dinâmica externa
E > R = T
Formação e deformações dos materiais da 
superfície terrestre
Retrabalhamento dos materiais e remodelamento 
da superfície terrestre
Arranjo espacial 
dos diferentes 
tipos de rochas 
+ 
Estruturas 
geológicas
Eventos 
tectônicos 
+ 
“Eventos 
climáticos”
• dependentes das 
estruturas / litologias 
herdadas
• dependentes dos 
novos materiais e 
estruturas gerados
Mudanças nas Formas
Litosfera
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Press & Siever (2000)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
• CRESCIMENTO E A EVOLUÇÃO DAS 
MASSAS CONTINENTAIS 
• MODIFICAÇÕES NOS TERRENOS 
CONTINENTAIS
RELAÇÃO COM O CICLO DAS ROCHAS
RELAÇÃO COM AS TRANSFORMAÇÕES 
DO RELEVO NAS ESCALAS 
CONTINENTAL, REGIONAL E LOCAL
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Tectônica de Placas e a 
construção do arcabouço 
lito-estrutural dos 
diferentes continentes 
evolução do relevo
Arranjo 
espacial das 
rochas
Controles e 
processos 
da evolução 
continental
Controles 
litoestrutu-
rais do 
relevo 
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
ESTRUTURAÇÃO GEOLÓGICA MECANISMOS DE EVOLUÇÃO DE ÁREAS 
CONTINENTAIS E OCEÂNICAS
CONTROLE BÁSICO: MOVIMENTAÇÃO DA CROSTA
LITOLOGIAS (tipos de rochas) e ESTRUTURAS 
GEOLÓGICAS
PROCESSOS INTEMPÉRICOS FORMAS DE RELEVO E PROCESSOS 
E FORMAÇÃO DOS SOLOS GEOMORFOLÓGICOS
DINÂMICA CLIMÁTICA 
Press & Siever (2000)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Pete W. Sloss, NOAA-NESDIS-NGDC
PLACAS TECTÔNICAS ATUAISPLACAS TECTÔNICAS ATUAIS
Press & Siever (2000)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Pete W. Sloss, NOAA-NESDIS-NGDC Press & Siever (2000)
DISTRIBUIÇÃO DAS ROCHAS NA 
CROSTA TERRESTRE
PROPORÇÃO EM RELAÇÃO À ÁREA 
DA SUPERFÍCIE TERRESTRE
PROPORÇÃO EM 
RELAÇÃO AO VOLUME 
DA CROSTA
ÍGNEAS SEDIMENTARES METAMÓRFICAS
Distribuição espacial dos diferentes tipos de rochas  resulta dos processos 
tectônicos que agiram na crosta terrestre, desde o Arqueano até o presente, 
responsáveis pela formação e evolução dos continentes e oceanos.
NÍVEL DO MAR
o
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
MOVIMENTAÇÃO DA CROSTA TERRESTRE LATERAL (TECTÔNICA DE PLACAS)
VERTICAL (EPIROGÊNESE)
Press & Siever (2000)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
POR QUE ?
EVOLUÇÃO INICIAL DO PLANETA TERRA:
PROCESSOS DE DIFERENCIAÇÃO
Press & Siever (2000)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Press & Siever (2000)
De onde vem a força para movimentar as placas tectônicas?
Correntes de Convecção
UFRJ – Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Press & Siever (2000)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Os três tipos de margens de placas
tectônicas:
1. Divergentes
2. Convergentes
3. Transcorrentes
Press & Siever (2000)
Press & Siever (2000)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
• CRESCIMENTO E A EVOLUÇÃO DAS 
MASSAS CONTINENTAIS 
• MODIFICAÇÕES NOS TERRENOS 
CONTINENTAIS
RELAÇÃO COM O CICLO DAS ROCHAS
RELAÇÃO COM AS TRANSFORMAÇÕES DO 
RELEVO EM DIFERENTES ESCALAS :
CONTINENTAL, REGIONAL E 
LOCAL
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Pete W. Sloss, NOAA-NESDIS-NGDC
PLACAS TECTÔNICAS ATUAISPLACAS TECTÔNICAS ATUAIS
Press & Siever (2000)
UFRJ – Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Press & Siever, 2000.
MARGEM DIVERGENTE - Margem passiva: 
modelo de formação do Oceano Atlântico
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Peter W. Sloss, NOAA-NESDIS-NGDC
Iceland is Iceland is 
being pulled being pulled 
apart as it sits apart as it sits 
astride the Midastride the Mid--
Atlantic Ridge.Atlantic Ridge.
Gudmundur E. Sigvaldason,
Nordic Volcanological Institute
Islândia, 
situada sobre a 
Cordilheira 
Meso-
Oceânica, 
sendo 
“partida”.
Cadeia Meso-Oceânica
Press & Siever (2000)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Press & Siever (2000)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
MARGEM 
CONVERGENTE
Margem ativa: modelo de 
formação de orogenias –
cadeias montanhosas.
UFRJ - Geomorfologia Geral
Press et al. (2006)
Gudmundar E. Sigvaldason
John Sheldon
Falha de 
Santo André, 
California 
(EUA).
Press & Siever (2000)
MARGEM TRANSCORRENTE
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Astenosfera
Press & Siever (2000)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Fusão de rochas 
na crosta 
profunda e manto 
superior
Cristalização
(solidificação 
do magma)
Intemperismo e 
erosão de rochas 
expostas à 
superfície
Deposição, 
soterramento 
e litificação
Rochas sob altas 
temperaturas e 
pressões na 
crosta profunda e 
manto superior
Recristalização 
de novos 
minerais
ÍGNEAS SEDIMENTARES METAMÓRFICAS
Press & Siever (2000)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Subducção nas margens 
convergentes causa fusão parcial 
da crosta, formando magma
O magma emerge do manto nas 
margens divergentes.
FORMAÇÃO DE ROCHAS ÍGNEAS
Press & Siever (2000)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Fig. 3.2
Extrusive
Basalt
Intrusive
Granite
BASALTO 
ROCHA 
ÍGNEA 
EXTRUSIVA
GRANITO 
ROCHA 
ÍGNEA 
INTRUSIVA
Fenômenos magmáticos = relacionados à 
gênese, evolução e solidificação do 
material em fusão do interior da Terra; 
resultam em rochas ígneas intrusivas ou 
plutônicas (ao se consolidar na crosta) e 
extrusivas ou vulcânicas (quando o 
material em fusão extravasa à 
superfície).
Press & Siever (2000)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
ATIVIDADE ÍGNEA
Envolve o movimento do magma ou de rochas em estado sólido, porém submetidas a lento 
processo de deformação*, em direção à superfície terrestre.
* movimento relacionado ao fluxo de calor geotérmico
Erupção de lava basáltica do vulcão Mauna 
Loa (Havaí) em 1984, formando rios de 
lava. (Foto: U.S. Geological Survey)
Fluxo piroclástico descendo uma 
das encostas do vulcão Santa 
Helena em maio de 1980.
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
a) Extrusiva (vulcanismo) = erupção do magma como lava (fluido) ou como 
material fragmentado atirado ao ar por explosões vulcânicas.
Atividade predominantemente construtiva quando ligada à elaboração de cones vulcânicos 
(VULCANISMO DE ERUPÇÃO CENTRAL).
Monte Rainier, localizado na 
costa oeste dos Estados 
Unidos, perto de Seattle, 
Washington. Vulcão ativo 
monitorado intensamente 
devido ao seu histórico de 
atividades e à proximidade de 
grandes cidades. (Foto:USGS)
Monte Fuji, Japão.
Press & Siever (2000)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
VULCANISMO 
DE ERUPÇÃOCENTRAL
b) Estrato-vulcões
a) Vulcões em escudo
Press & Siever (2000)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Vulcões em escudo 
Erupção do Kilauea, Havaí, típico vulcão em escudo. Note as grandes dimensões e 
os flancos bem suaves deste vulcão, ativo continuamente desde 1983. Na parte 
superior direita observa-se a erupção pelo conduto chamado Puu Oo. Já no canto 
esquerdo observa-se o vapor de água gerado pela encontro da lava com a água do 
mar. (Foto: USGS)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Estrato-vulcões
Visão do Vesúvio ao longe (a) e foto 
de detalhe do interior de sua cratera 
(b). Note a intercalação de camadas 
registrando sucessivas fases de 
deposição. 
(Foto: Nelson Fernandes).
a
b
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Caldeiras Press & Siever (2000)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Islândia (erupção em 1783).
VULCANISMO 
FISSURAL
Press & Siever (2000)
Erupções também podem produzir extensos 
lençóis de lava ou de material fragmentado 
(VULCANISMO FISSURAL); neste caso, não 
resultam, por si só, em “formas construtivas”; 
o relevo resultante vai depender da atuação 
diferencial dos processos erosivos em função 
da constituição litológica das rochas 
adjacentes e daquelas produzidas neste 
processo.
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Press & Siever (2000)
Tipos de erupção vulcânica: função da temperatura, composição do magma e pressão.
• produção de formas distintas de aparelhos e feições vulcânicas
• reflexo do ambiente geotectônico
1. Magma básico: deriva do material do manto (maior % de minerais ferro-
magnesianos e menor % de SiO2); associa-se a margens divergentes ou hot spots.
2. Magmas ácido (riolítico) e intermediário (andesítico): requerem o envolvimento de 
material crustal (maior % SiO2); associam-se a zonas de subducção peri-
continentais ou rifts intra-placa continentais.
Press & Siever (2000)
Magma invade as 
rachaduras
Magma desagrega fragmentos de rocha; a maioria funde 
lentamente, mas alguns são preservados
Magma funde as paredes da 
rocha encaixante
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Composição Mineralógica de Rochas Ígneas
Teores de SiO2 Ácida
SiO2> 65%
Intermediária
52%< SiO2< 65%
Básica
45%< SiO2< 52%
Ultra- básica
SiO2< 45%
Índice de cor
Ocorrência
Leucrática Mesocrática Melanocrática
Extrusiva
(afanítica)
Riolito Traquito
Andesito
Basalto ---------
Intrusiva
(fanerítica)
Granito Sienito
Diorito
Gabro Peridotito
Extrusiva Intrusiva
Basalto Gabro
Riolito Granito
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
* O volume de extravasamento de 
magma em erupções submarinas é 
muito superior ao verificado nos 
continentes !
Tipos principais de atividade vulcânica:
1. Vulcanismo de arco de ilhas e de orogenias de margens continentais, associado à convergência de 
placas tectônicas;
2. Derrames basálticos continentais = vastos lençóis de lavas basálticas formados nos continentes, em 
vários episódios no passado geológico;
3. Vulcanismo associado à formação de crosta oceânica nas cordilheiras meso-oceânicas; *
4. Vulcanismo no interior de bacias oceânicas, associados a hot spots; *
5. Derrames basálticos sobre grandes extensões do assoalho oceânico. *
Press & Siever (2000)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Importância do vulcanismo para a configuração do 
relevo terrestre:
• construção do assoalho oceânico margens divergentes;
• construção de arcos de ilhas margens convergentes;
• construção de elevações no assoalho oceânico margens 
transformantes ou hot spots;
• construção de formas de relevo cônicas/dômicas associadas: 
a cadeias de montanhas orogenias ligadas a margens convergentes;
a zonas de “rift valleys” estágio inicial de abertura dos continentes, 
em margens divergentes.
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Press & Siever (2000)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
VULCANISMO NO MUNDO - relação marcante com a TECTÔNICA DE PLACAS:
concentração ao longo das margens convergentes e divergentes, sendo os mais
notáveis concentrados ao longo das zonas de subducção, e extremamente relacionados
à alta sismicidade aí existente.
Vulcanismo intra-placa - geralmente associado a hot spots* ou à formação de rift
valleys.
Obs.:“Rheidity” (Reologia) = o período de tempo requerido para um sólido fluir (“rheid flow”)
Ex.: gelo algumas semanas
sal cerca de um ano 
rochas ígneas centenas de anos (quando a grandes profundidades e 
temperaturas), ou dezenas e milhares de anos (quando mais próximas à superfície) 
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
Fig. 3.2
Intrusive
Granite
Press & Siever (2000)
GRANITO 
ROCHA ÍGNEA 
INTRUSIVA
b) Intrusiva (plutonismo): envolve o movimento de corpos 
rochosos em direção à superfície terrestre, formando 
intrusões ou plútons ao se introduzirem na crosta; estes 
corpos podem estar fundidos ou não: no caso de serem 
sólidos, movimentam-se muito lentamente, a elevadas 
temperaturas e pressões, sob a forma de material plástico 
(“rheid flow”).
Abaixo do seu ponto 
de fusão, o material 
deforma-se como 
fluido viscoso durante 
o tempo de aplicação 
de uma tensão (força) 
com magnitude de 
ordem de, no mínimo, 
três vezes aquela da 
deformação elástica 
sob condições 
similares.
As intrusões ígneas afetam o relevo de duas maneiras: 
1. Soerguimento e deformação dos estratos sedimentares existentes, durante 
a intrusão (“emplacement”).
2. As rochas ígneas intrusionadas são, geralmente, mais resistentes à erosão 
que as rochas encaixantes freqüentemente produzem relevos 
proeminentes quando expostas à superfície; podem, também, no entanto, 
produzir relevos negativos (depressões) quando são constituídas por 
minerais menos resistentes que os das rochas encaixantes. 
Tipos de intrusões 
(plútons) - variam em 
tamanho, forma, relação 
com a rocha encaixante 
(concordante/discordante) 
e composição:
•Massas subjacentes
•Corpos tabulares
•Chaminés
Press & Siever (2000)
UFRJ - Geomorfologia - Maria Naíse de Oliveira Peixoto
• Batólitos = grandes massas de rochas plutônicas de forma irregular, mostrando 
aumento da largura com profundidades crescentes; são discordantes (ao menos em 
parte), e possuem extensões superficiais (afloramentos) de, no mínimo, 100Km2.
Press & Siever (2000)
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• Batólitos = freqüentemente apresentam composição granítica.
• Originam-se em profundidade e sobem lentamente em direção à 
superfície da crosta (diapirismo), processo que dura milhões de anos e 
envolve tanto o “afastamento” lateral dos estratos sobrejacentes, como 
sua reincorporação parcial à massa de rocha em ascensão. 
• Processos tectônicos ao longo de margens continentais de subducção 
levam freqüentemente à formação de grandes massas de batólitos 
graníticos, que têm grande importância na orogênese, pois 
freqüentemente ficam subjacentes e suportam os setores mais 
elevados das orogenias de margens continentais. 
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Padrão morfológico geral resultante: feições dômicas ou anelares, 
devido ao fato de as intrusões geralemente deformarem as encaixantes 
na periferia do plúton, e, no caso de rochas sedimentares (onde a 
deformação é mais evidente) gerarem também metamorfismo de 
contato.Plútons de constituição alcalina: apresentam menor proporção 
de descontinuidades internas formam relevos positivos, 
porém sem as características morfológicas interioranas dos 
maciços graníticos. 
Exs: Maciços de Gericinó-Mendanha (Baixada Fluminense), 
Itatiaia (Serra da Mantiqueira).
IBGE (1994)
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Plútons básicos: tendem a formar relevos rebaixados quando 
envolvidos por rochas quartzosas (gnaisses ou mesmo granitos mais 
antigos) estrutura anelar semelhante a uma cratera de impacto.
IBGE (1994)
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Stock e batólito no 
Cráton do Amazonas -
intrusões do 
Proterozóico Médio
Geologia do Brasil - DNPM (1981)
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• Intrusões tabulares
•Diques (discordantes)
•Sills (concordantes)
Press & Siever (2000)
• Chaminés: preenchimento de 
condutos vulcânicos (necks)
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Diques: # formam relevos deprimidos, quando básicos adaptação da drenagem; 
# formam relevos salientes quando formados por litologias mais resistentes. 
Exs: pegmatitos gerando a formação de “altos” no NE brasileiro; diques graníticos 
formando cornijas protetoras aos agentes erosivos, como a Pedra da Gávea, na 
cidade do Rio de Janeiro, ou formando pontões escalonados, como na Serra dos 
Órgãos 
Casseti (1994)
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VOLTANDO...
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• CRESCIMENTO E A EVOLUÇÃO DAS 
MASSAS CONTINENTAIS 
• MODIFICAÇÕES NOS TERRENOS 
CONTINENTAIS
RELAÇÃO COM O CICLO DAS ROCHAS
RELAÇÃO COM AS TRANSFORMAÇÕES 
DO RELEVO NAS ESCALAS 
CONTINENTAL, REGIONAL E LOCAL
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ADIÇÃO DE NOVO MATERIAL CRUSTAL 
DIRETAMENTE ÀS MARGENS DAS PLACAS 
CONTINENTAIS ATIVAS
MECANISMOS DE CRESCIMENTO 
CONTINENTAL
 ADIÇÃO MAGMÁTICA
 ACRESÇÃO CONTINENTAL
ACRESÇÃO DE FRAGMENTOS DA CROSTA DE BAIXA DENSIDADE AOS 
CONTINENTES DURANTE O MOVIMENTO DAS PLACAS.
Terrenos acrescidos = grandes fragmentos de crosta que contêm em seu interior 
rochas de origem comum e com as mesmas características, geralmente 
transportadas por grandes distâncias pelos movimentos das placas. Limites entre 
terrenos são quase sempre grandes falhas.
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MECANISMOS DE 
ACRESÇÃO 
CONTINENTAL
1. Transferência de 
fragmentos de uma 
placa em subducção 
para uma placa 
cavalgante, em geral 
quando são pouco 
densos para serem 
subduzidos.
Fragmentos podem ser 
pequenos pedaços de 
continente 
(“microcontinentes”) ou 
seções espessadas da 
crosta oceânica (grandes 
montes submarinos, 
planaltos oceânicos).
2. Fechamento de um 
mar que separa um 
arco de ilha de um 
continente.
Press et al. (2006)
MECANISMOS 
DE ACRESÇÃO 
CONTINENTAL
3. Transporte de 
terrenos 
lateralmente ao 
longo de margens 
continentais por 
falhamento 
direcional.
4. Sutura de duas 
margens 
continentais por 
colisão 
continente-
continente e 
individualização 
com posterior 
fragmentação 
dessa zona por 
rifteamento 
continental.
Press et al. (2006)
OROGENIA = Processo de construção de montanhas envolvendo dobramentos, falhamentos, 
magmatismo e metamorfismo – a maioria ligada à convergência de placas.
1. Continente cavalgando sobre placa oceânica em subducção – caso da orogenia dos Andes.
2. Continentes colidindo – intenso dobramento e falhamento que pode se estender a centenas 
de km da colisão.
a) Formação de falhas de cavalgamento de baixo ângulo – empilhamento na parte superior 
da crosta como múltiplas camadas de cavalgamentos, deformando e metamorfizando as 
rochas que contêm.
MODIFICAÇÕES NOS TERRENOS 
CONTINENTAIS 
 OROGENIA
 EPIROGENIA
Press et al. (2006)
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Press et al. (2006)
b) Descolamento de 
lascas de 
depósitos 
sedimentares da 
Plataforma 
Continental 
empurradas para 
cima do 
continente.
c) Compressão da 
crosta e aumento 
considerável de 
sua espessura, 
causando a fusão 
das rochas da 
crosta inferior 
fusão gera 
grande 
quantidade de 
magma granítico, 
que ascende 
para formar 
extensos 
batólitos na 
crosta superior. 
Press et al. (2006)
A convergência de placas causa deformação, 
soerguimento e metamorfismo regional.
FORMAÇÃO DE ROCHAS 
METAMÓRFICAS
Press & Siever (2000)
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DOMÍNIOS GEOTECTÔNICOS E 
FORMAÇÃO DE ROCHAS 
METAMÓRFICAS
Press & Siever (2000)
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EPIROGENIA = Movimentos ascendentes e descendentes graduais de amplas 
regiões da crosta, sem dobramento ou falhamento significativos.
1. Movimentos descendentes – formação de seqüência de sedimentos 
relativamente subhorizontais.
2. Movimentos ascendentes – erosão e lacunas no registro sedimentar 
(discordâncias); pode causar a exposição das rochas do embasamento.
CAUSAS: (a) Recuperação isostática glacial devido ao derretimento das 
geleiras – processo rápido em termos geológicos.
MODIFICAÇÕES NOS TERRENOS 
CONTINENTAIS
 OROGENIA
 EPIROGENIA
Press et al. (2006)
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CAUSAS: (b) Aquecimento 
e (c) resfriamento da 
litosfera continental –
escalas de tempo mais 
longas.
aquecimento 
expansão das rochas 
diminuição da densidade 
elevação da superfície
esfriamento
aumento da densidade 
afundamento 
criação de bacia sedimentar
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Press et al. (2006)
EPIROGENIA
esfriamento após rifteamento
aumento da densidade 
afundamento 
criação de bacias sedimentares costeiras
(d) Resfriamento da litosfera 
oceânica
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Press et al. (2006)
Subsidência nas 
margens passivas 
(riftes) permite a 
deposição, soterramento 
e litificação de 
sedimentos
Do intemperismo para rochas 
sedimentares
FORMAÇÃO DE ROCHAS SEDIMENTARES
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Press et al. (2006)
Fonte: Press & Siever, 2000.
PROCESSOS E AMBIENTES 
DEPOSICIONAIS 
DIVERSIFICADOS
Fonte: Press & Siever (2000)
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Press et al. (2006)

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