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Fisiologia da Reprodução

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Profa: Alexandra Potença
�Introdução geral;
�Fisiologia da Reprodução Masculina:
� Túbulos seminíferos;
� Células germinativas e espermatogênese;
� Morfologia dos espermatozóides ;
Cronograma:
� Morfologia dos espermatozóides ;
� Epidídimo
� Sêmen
� Ereção e Ejaculação
�Hormônios da Reprodução Masculina
�Fisiologia da Reprodução Feminina:
�Ovários
� Oogênese
� Folículos Secundários
� Hormônios e Desenvolvimento Folicular
Ovulação
Cronograma:
� Ovulação
� Onda de Hormônio Luteinizante;
� Corpo lúteo;
� Fases do ciclo Estral
� Proestro, Estro, Metaestro,Diestro e 
Anestro, Puberdade
�Qual a importância da reprodução?
� R.: Assegurar a manutenção da espécie;
Fisiologia da Reprodução:
� Na produção animal são assegurados os 
descendentes para a criação e engorda, por 
meio da reprodução;
� O aparecimento da puberdade determina o
inicio da atividade reprodutiva tanto no macho
quanto na fêmea;
� Os órgãos reprodutores somente assumem sua
função quando os animais atingiram um
Fisiologia da Reprodução:
função quando os animais atingiram um
determinado estágio de desenvolvimento;
� Como surge a puberdade?????
FSH + TESTOSTERONA
INÍCIO DA 
ESPERMATOGÊNESE -
PUBERDADE
CONTROLE ENDÓCRINO DA ESPERMATOGÊNESE
DESENVOLVIMENTO 
QUALITATIVO E 
QUANTITATIVO DAS 
CÉLULAS ESPERMÁTICAS
Fatores que 
interferem na 
puberdade do 
macho
Fisiologia da 
Reprodução:
puberdade do 
macho
Mudanças
conformação corporal, ↑ agressividade e do desejo sexual,
rápido crescimento do pênis e testículo, separação do pênis do
prepúcio
Função testicular – sistema endócrino
INTRODUÇÃO
Função testicular – sistema endócrino
↑pulsos de LH – diferenciação das células de Leydig
↑secreção de andrógenos ;
PUBERDADE
Idade do animal com espermatozóides com poder
fecundante no ejaculado:
Ø Bovinos: 10-12 meses;
Ø carneiros: 4-6 meses;
INTRODUÇÃO
Ø suínos: 4-8 meses;
Ø cavalos: 13-18 meses
Influencia da Idade, Ambiente físico, fotoperíodo, idade e
raça da mãe, raça do pai, heterose, temperatura ambiental,
peso corporal, nutrição etc
� O sistema reprodutor masculino consiste em:
� Vários órgãos individuais;
� Atuam em conjunto para produzir espermatozóides;
Fisiologia da Reprodução Masculina:
� Liberá-los no sistema reprodutivo da fêmea;
� Este sistema envolve:
� Sistema neuroendócrino;
� Sistema genital;
Fisiologia da Reprodução Masculina:
O aparelho reprodutivo masculino é constituído por:
� 1. Testículos:
� Produz espermatozóides e hormônios;
� 2. Epidídimo:
� Canal de transporte e reservatório de
espermatozóides produzidos no testículo;espermatozóides produzidos no testículo;
� 3. Duto deferente:
� transportar os espermatozóides no momento da
ejaculação;
� 4. Glândulas acessórias do pênis:
� Produção de líquidos que nutrem os
espermatozóides
� Glândulas vesiculares, a próstata, e as glândulas
bulbouretrais;
Fisiologia da Reprodução Masculina:
� 5. Pênis:
� Órgão masculino copulador;
� 6. Prepúcio:
� pele que recobre e protege o pênis;
Aparelho reprodutor 
masculino (caprino)
Fisiologia da 
Reprodução 
Masculina: v
masculino (caprino)
TESTÍCULO
Túbulos 
seminíferosseminíferos
TESTÍCULO
Fisiologia da Reprodução Masculina:
�Túbulos seminíferos:
� Produzir espermatozóides;
� Formado por células de sertoli e células germinativas;
Fisiologia da Reprodução Masculina:
� Céls intersticiais (céls de Laydig) localizada no tecido 
conjuntivo entre os túbulos seminíferos;
Fisiologia da Reprodução Masculina:
Células de Sertoli (indicadas pelas duas seta menores). A seta 
preta indica uma Célula de Leydig.
Fisiologia da Reprodução Masculina:
Espermatogônia
Mitose 
Meiose I 
Meiose II 
Espermatocitogênese
Espermatozóide
Meiose II 
Espermátide
Espermiogênese
Células Germinativas e Espermatogênese:
Células germinativas:
� Originam os espermatozóides;
Espermatogênese:
Conjunto de processos envolvidos na formação de
Fisiologia da Reprodução Masculina:
Conjunto de processos envolvidos na formação de
gametas masculinos maduros a partir da maioria das
células germinativas indiferenciadas;
Processos:
Espermatocitogênese (Mitose e Meiose);
Espermiogênese (Diferenciação);
Fisiologia da 
Reprodução 
Masculina:
� Espermatogênes
� Espertamocitogênese:
� Espermatogônia:
� Uma espermatogônia formada pela divisão mitótica 
inicial não se divide e nem se diferencia e substitui a 
célula inicial;
Fisiologia da Reprodução Masculina:
célula inicial;
� A função básica da mitose é assegurar a produção de 
grandes números de células germinativas;
� Outra espermatogônia processa a mitose, meiose e 
demais processos para formação do espermatozóide ;
�Mitose:
�Nº espécie-específica de divisões;
�Ex.: 3 no homem; 4 no touro, coelho e carneiro e 5 no rato;
Fisiologia da Reprodução Masculina:
�No touro serão formados ao final 16 células chamadas de 
espermatócitos primários;
�Meiose:
� Função de reduzir o nº de cromossomos da célula 
germinal para o estado haplóide;
� Inclui 2 divisões; 
Fisiologia da Reprodução Masculina:
� Antes da 1ª divisão o DNA é replicado de modo 
semelhante a mitose;
� Durante a 1ª divisão meiótica 1 cromossomo de cada par 
move-se para dentro de cada céls-filha;
� Durante a 2ª divisão meiótica das 2 céls-filhas, cada 
uma recebe uma das cromátides.
�Meiose:
Fisiologia da 
Reprodução 
Masculina:
�Meiose:
� Maníferos:
� 2 céls filhas contém cromossomo Y que produz filhote 
macho (XY) quando combinados com o óvulo (X);
Fisiologia da Reprodução Masculina:
� Aves:
� 4 céls filhas contém cromossomo Z que produz filho 
macho (ZZ) ou fêmea (ZW) quando combinados com o 
óvulo (Z ou W);
Morfologia dos Espermatozóides
Espermátides
Formação de cauda
Desenvolvimento 
da mitocôndria
Desenvolvimento 
Espermiogênese
(Inicia-se nos 
Espermatozóides
Desenvolvimento 
do acrossoma
(organela)
Perda de citoplasma
(Inicia-se nos 
túbulos seminíferos 
e termina no 
epidídimo)
Morfologia dos 
EspermatozóidesEspermatozóides
� Células de Sertoli:
�Atividade controlada por FSH;
�Converte testosterona em estrogênios;
�Converte testosterona em desidrotestosterona (> poder
biológico que testosterona);
�Sintetiza ptn ligadora de androgênios (ABP) que estabiliza a
Fisiologia da Reprodução Masculina:
�Sintetiza ptn ligadora de androgênios (ABP) que estabiliza a
concentração de andrógênios (tesosterona) nos túbulos
seminíferos;
�Fonte de inibina, que suprime a secreção de FSH a nível de
hipófise-anterior;
�Na presença de alta atividade espermatogênica e atividade da
céls de sertoli, as [FSH] tendem a ser baixas por causa da
produção de inibina;
� Células Intersticiais (Laydig):
� Localizada no tecido conjuntivo entre os túbulos 
seminíferos;
� Efeito trópico sobre as céls de Leydig ( estimula a 
hipertrofiar-se);
� Produzem e secretam testosterona;
Fisiologia da Reprodução Masculina:
� Produzem e secretam testosterona;
� Testosterona desloca-se para dentro dos túbulos
seminíferos por difusão simples e participa da
espermatogênese (meiose);
� Testosterona tb se desloca para sistema vascular
(sangue) para desenvolver e manter o libido, atividade
secretora dos órgãos acessórios e características
masculinas;
�Epidídimo:
�Principal local de estocagem de espermatozóides;
�Final da maturação dos espermatozóides;
�Ptn de motilidade para adiante;
Maturação do acrossoma (permitindo a penetração no oócito);
Fisiologia da Reprodução Masculina:
�Maturação do acrossoma (permitindo a penetração no oócito);
�Absorção de líquido que se origina no túbulo seminífero;� Na ausência da ejaculação, o principal destino dos
espermatozóides é a descarga espontânea para a uretra e a
eliminação na urina. Não ocorre a reabsorção de
espermatozóides pelo epidídimo;
�Órgãos Acessórios:
� Ampola, vesículas seminais, próstata e glândulas
bulbouretrais:
� Adicionam secreções aos espermatozóides no momento
da ejaculação;
Fisiologia da Reprodução Masculina:
da ejaculação;
� Produz plasma seminal;
�Sêmen:
� Consiste em espermatozóides suspensos nas secreções
líquidas dos órgãos acessórios masculinos;
� Porção líquida (Plasma seminal)funciona como meio de
Fisiologia da Reprodução Masculina:
� Porção líquida (Plasma seminal)funciona como meio de
transporte, mantença e nutrição para os
espermatozóides;
� Contém varias substâncias= eletrólitos, frutose, ác.
Cítrico e sorbitol;
Composição química e função do plasma seminal:
Produzido pelos órgãos acessórios;
Liberado no momento da ejaculação;
Fisiologia da Reprodução Masculina:
Liberado no momento da ejaculação;
Meio nutritivo e ionicamente balanceado que permite a
sobrevivência dos espermatozóides dentro do trato
reprodutivo da fêmea;
Composição química e função do plasma seminal:
Frutose:
Principal fonte de energia para o espermatozóide;
Derivada das vesículas seminais;
Metabolizada para ácido lático pelos espermatozóides;
Sorbitol:
Álcool-açucar derivado das glândulas derivada das glândulas 
Fisiologia da Reprodução Masculina:
Álcool-açucar derivado das glândulas derivada das glândulas 
bulbouretrais e facilmente reduzido a frutose;
Inositol: 
Derivado da ampola;
Fonte de CHO´s através da conversão em frutose (energia);
Composição química e função do plasma seminal:
Ác. Ascórbico:
Produzido por vesículas seminais (antioxidante);
Fisiologia da Reprodução Masculina:
Prostaglândinas:
Derivada das vesículas seminais e próstatas;
As prostaglandinas F causam contração do músculo liso;
Vesículas seminais produzem enzimas que convertem ác. 
Graxos em prostaglândinas;
Ereção peniana:
�É um reflexo neurológico iniciado por:
� Estimulação tátil;
�Visual ou ambiental (fêmea no estro);
� Comportamento aprendido;
� Ex.: garanhão levado a uma área de reprodução antes da 
Fisiologia da Reprodução Masculina:
� Ex.: garanhão levado a uma área de reprodução antes da 
égua;
�Estas respostas podem ser responsáveis por falta 
de libido;
Ereção peniana:
�A ereção é obtida pela sinergia de 2 mecanismos:
�1º: O corpo cavernoso e esponjoso do pênis tornam-se
ingurgitados , resultado da dilatação arteriolar.
Simultaneamente, as vênulas contraem-se, aprisionando o
Fisiologia da Reprodução Masculina:
Simultaneamente, as vênulas contraem-se, aprisionando o
sangue no pênis;
�2º: Os músculos isquiocavernoso e bulboesponjoso
aumentam seu tônus e ocluem o retorno venoso por 
pressionar a veia dorsal do pênis contra o arco isquiático.
� Ereção peniana:
Fisiologia da Reprodução Masculina:
� Ejaculação:
� Definição: ejeção do sêmen via ductos excretores;
� Iniciada através da estimulação dos nervos sensitivos
localizados na glande do pênis;
Fisiologia da Reprodução Masculina:
� Estimulação de contração peristáltica das paredes
musculares do epidídimo, canal deferente e uretra;
� Deslocamento do espermatozóide desde do epidídimo
para uretra;
� Deslocamento do líquido seminal dos órgãos acessórios
até uretra;
Hipotálamo
Adeno-hipófise
testículos
GnRH
H. Gonadotrófico
FSH e LH 
Céls germinativas
Hormônios da reprodução:
células de Sertoli células de Leydig
Estrógeno, ABP, 
Inibina
Espermatogenese
Testosterona
Céls germinativas
�Fisiologia da Reprodução Feminina:
�Ovários
� Oogênese
� Folículos Secundários
� Hormônios e Desenvolvimento Folicular
Ovulação
Cronograma:
� Ovulação
� Onda de Hormônio Luteinizante;
� Corpo lúteo;
� Fases do ciclo Estral
� Proestro, Estro, Metaestro,Diestro e 
Anestro.
Fatores que interferem na puberdade da fêmea:
Fisiologia da Reprodução Feminina:
� O sistema reprodutor feminino consiste em:
� Vários órgãos individuais;
� Atuam em conjunto para produzir óvulos;
� Liberá-los num local onde possam ser fertilizado pelo 
gameta masculino (espermatozóide);
Fisiologia da Reprodução Feminina:
� Fornecer um ambiente para o desenvolvimento e 
crescimento do embrião;
� Expelir o feto quando ele for capaz de sobreviver fora do 
corpo da mãe;
� Este sistema envolve:
� Sistema neuroendócrino;
� Sistema genital;
O aparelho reprodutivo feminino é constituído por:
� 1. Ovários:
� Possuem folículos que ao amadurecerem liberam o
óvulo;
� Produzem os hormônios responsáveis pelo estro,
manutenção da gestação e do parto;
Fisiologia da Reprodução Feminina:
� 2. Tubas uterinas:
� São tubos unem o ovário ao útero;
� Uma vez liberado pelo ovário, o óvulo desce pela tuba
uterina e na presença de espermatozóides, ocorre a
fecundação, passando então a denominar-se ovo, que
por sua vez desce para o útero, fixando-se e dando
continuidade à gestação;
� 3. Útero:
� Desenvolvimento da gestação. Consiste em um corpo
verdadeiro e dois cornos, os quais se conectam as
tubas.
� O útero separa-se da vagina pela cérvix (ou colo
uterino), que tem como função proteger a gestação
do ambiente da vagina e do meio exterior;
Fisiologia da Reprodução Feminina:
do ambiente da vagina e do meio exterior;
� 4. Cérvix:
� É um conduto quase sempre fechado, com
� Dobras denominado anéis, em numero de 4 a 6;
� 5. Vagina:
� Órgão tubular, situada entre a cérvix e a vulva;
� Órgão copulador feminino e canal do parto no
momento do nascimento.
� 6. Vulva:
Fisiologia da Reprodução Feminina:
6. Vulva:
� Porção mais externa do aparelho genital da fêmea;
� Porção inferior encontra-se o clitóris.
�Ovários:
� Assim como os testículos no macho, são órgãos primários de 
reprodução na fêmea;
� Formação dos óvulos (Oogênese) capazes de fecundação;
Fisiologia da Reprodução Feminina:
� Formação dos óvulos (Oogênese) capazes de fecundação;
� São endócrino (produzem hormônios);
� Formação dos hormônios do cio (estrógenos)
� Formação dos corpos lúteos, nos quais se forma a 
progesterona; 
OS OVÁRIOS
• Produção de gametas
Ovócitos
Folículos
OvulaçãoOvulação
• Produção de hormônios
Esteróides
Proteínas
Peptídeos
Prostaglandinas
OS OVÁRIOS
Medula
Córtex
Hilo
Túnica Túnica 
albugínea
Folículo primário
-Zona pelúcida
-Hormônio dependente
- Única camada de célula- Única camada de célula
foliculares
-Início da formação das 
tecas (prod. de 
estrogênos)
� Ovário no período Fetal:
�Céls germinativa central (Oogônio);
�Oogônio aumenta e inicia a meiose;
�Oogônio para na 1º prófase antes da 1º divisão;
�Chama-se oócito primário;
�Oócito primário (ovócito) + Céls da granulosa = Folículo primário;
Fisiologia da Reprodução Feminina:
Céls foliculares Céls foliculares (granulosa)
Oogônio
Céls foliculares Céls foliculares (granulosa)
Oócito primário
Ovários ao nascimento:
§ Espécies domésticas contêm milhares de folículos primários 
esperando para continuar seu desenvolvimento;
Ovários do nascimento a fase pré-puberdade:
Fisiologia da Reprodução Feminina:
Secreção de gonadotropinas é muito sensível à inibição por 
feedback negativo pelo estrogênio;
Folículos não são capazes de se desenvolver-se de maneira 
eficiente;
Fisiologia da 
Reprodução 
Feminina:
Meiose I
Meiose II
�Puberdade:
� Decréscimo na sensibilidade do hipotálamo ao feedback do 
estrogênio;
� Aumento da freqüência pulsátil de GnRH;
� Gonodotropinas (FSH e LH) começam a serem secretadas em 
quantidades significativas;
Fisiologia da Reprodução Feminina:
quantidades significativas;
� Continuaçãodo desenvolvimento dos folículos primários em 
secundários;
� 1º estro acompanhado por ovulação;
� Obs.: Grandes variações na sincronização da puberdade pode 
ser devido ao clima, nutrição e hereditariedade;
Fisiologia da Reprodução Feminina:
Folículo secundário é formado a partir da divisão de 
células epiteliais do folículo primário;
Oócito Secundário
Epitélio simples
Epitélio estratificado
Terciário ou de Graaf
Oócito Primário
FOLÍCULO SECUNDÁRIO
•Oócito primário;
•Replicação das céls foliculares;
•Múltiplas camadas de células da granulosa;
•Céls granulosa secretam glicoproteínas para 
formação da zona pelúcida;formação da zona pelúcida;
• tecas;
•Zona pelúcida – escudo protetor;
•Hormônio-dependente;
Fisiologia da Reprodução Feminina:
Fisiologia da Reprodução Feminina:
A maturação do folículo terciário se dá após a início da 
maturidade sexual;
Oócito Secundário
Epitélio simples
Epitélio estratificado
Terciário ou de Graaf
Oócito Primário
Fisiologia da Reprodução Feminina:
� Hormônios e desenvolvimento folicular:
� GnRH é liberado do hipotálamo;
� Produção e liberação de FSH e LH pela adeno-hipófise;
� Liberação pulsátil de GnRH;
Fisiologia da Reprodução Feminina:
� Granulosa e a teca dos folículos secundários desenvolvem 
receptores celulares para FSH e LH;
� Sob influência de LH, as células tecais se proliferam, 
produzem andrógenos (testosterona) que se difunde 
dentro da granulosa;
Hormônios e desenvolvimento folicular:
�FSH promove proliferação adicional das céls da granulosa;
�Nas céls da granulosa há prod. enzimas para transforma 
testosterona em estrogênio (estradiol);
Fisiologia da Reprodução Feminina:
�As secreções celulares acumulam-se entre as céls da 
granulosa e surge uma cavidade repleta de fluido (antro);
�Folículo terciários (Folículos de Graaf) quando um antro 
pode ser identificado;
Participam da maturação do folículo e formação do 
corpo lúteo:
�FSH: divisão das céls epiteliais foliculares e 
crescimento do epitélio germinativo;
�LH: Maturação total dos folículos terciários (ovulação);
Formação de estrógenos nas céls epiteliais; 
Fisiologia da Reprodução Feminina:
Formação de estrógenos nas céls epiteliais; 
foliculares;
Desenvolvimento do corpo lúteo após ovulação;
�Hormônio luteotrópico (LTH, prolactina):
Desenvolvimento do corpo lúteo;
Secreção de progesterona;
� Hormônios e desenvolvimento folicular:
O estrogênio produzido pelas células da granulosa age 
como:
ØAgente parácrino sobre folículos em desenvolvimento;
-Age nas céls da granulosa para aumentar receptores de FSH e 
LH;
-Replicação, crescimento e secreção adicional das céls granulosa;
Fisiologia da Reprodução Feminina:
-Replicação, crescimento e secreção adicional das céls granulosa;
-Promover desenvolvimento do folículo pelo qual estão sendo 
produzidos;
Ø Entra na circulação sistêmica;
Ø Retroalimentação negativa sobre secreção de FSH;
FOLÍCULO TERCIÁRIO
• Muitas camadas de células da granulosa
• Surge a teca interna e externa;
• Antro;• Antro;
• Oócito primário chega ao 
tamanho máximo - Oócito secundário
• Zona pelúcida presente
Fisiologia da Reprodução Feminina:
�Maturação do Folículo Terciário:
�Continuação da Meiose I– divisão equacional;
�Óocito secundário e um glóbulo polar – logo antes ovulação 
– Pré-ovulatório;
�Ovulação:
� Níveis extremamente altos de LH promove
desenvolvimento final do oócito primário e seu progresso
para primeira divisão meiótica;
Onda de LH- (7 a 10 vezes + ,durante as 24h antes da
Fisiologia da Reprodução Feminina:
� Onda de LH- (7 a 10 vezes + ,durante as 24h antes da
ovulação) necessária para ovulação;
� Sob influência de LH, as células da granulosa sintetiza
prostaglandinas;
�Ovulação:
� Prostaglândinas induz resposta local – inflamação –
enfraquecimento da parede do folículo e rompimento;
Estrógenos promovem aumento nos receptores de LH nas
Fisiologia da Reprodução Feminina:
� Estrógenos promovem aumento nos receptores de LH nas
céls Teca;
� Céls da granulosa respondem à onda de LH,
transformando céls prod. de estrogênio em céls prod. de
progesterona;
Fisiologia da Reprodução Feminina:
�Corpo lúteo:
Fisiologia da 
Reprodução 
Feminina:
�Ovulação:
� Céls da granulosa transformada em céls luteais - corpo 
lúteo (início antes da ovulação);
�Meiose II – divisão de redução;
Fisiologia da Reprodução Feminina:
� Ocorre após ovulação, na tuba uterina;
� Ovócito maduro (capaz de ser fecundado) e outra 
célula polar;
�Corpo lúteo:
- Estrutura temporária formada pelas células granulosas 
ou foliculares da teca interna;
- Secretam progesterona. 
Fisiologia da Reprodução Feminina:
- Secretam progesterona. 
- Atividade até a formação da placenta;
� Ovuladores espontâneo e reflexo:
�Ovuladoras espontâneas:
� Onda de LH e ovulação ocorre independente da cópula;
� Ex.: Égua, vaca, ovelha e porca;
Ovuladores induzidos:
Fisiologia da Reprodução Feminina:
�Ovuladores induzidos:
� Onda de LH e ovulação dependente da cópula;
� Onda pré-ovulatória final de GnRH e subsequente onda 
de LH dependente de reflexos neurológicos eliciado por 
estímulo vaginal.
� Ex.: Gata;
Obs.: Folículos maduros regridem se a cópula não ocorrer;
Em todos os animais, múltiplos folículos primários iniciam o 
desenvolvimento durante um ciclo estral.
Animais Monótocos: 
Não tem ninhada e geral normalmente 1 filhote/gestação;
1 folículo se desenvolve + rápido que outros;
Apenas 1 ovulo é liberado e o restante entram em atresia;
Fisiologia da Reprodução Feminina:
Apenas 1 ovulo é liberado e o restante entram em atresia;
Animais Polítocos:
2 ou + filhotes/gestação;
Ovulam ± ao mesmo tempo;
Óvulos de 1 ou dos 2 ovários;
Ovulação:
� Fímbrias dos ovidutos ficam ingurgitadas com sangue;
� Fímbrias em intimo contato com a superfície do ovário;
� Atividade contrátil das fímbrias remove os oócitos� Atividade contrátil das fímbrias remove os oócitos
ovulados, para abertura abdominal do oviduto;
� O oócito é transportado para ampola do oviduto através da
contração da sua musculatura lisa e movimento dos cílios
empurra para o útero;
Ovulação:
Oócito, ovocito ou óvulo: Seu citoplasma (ct) é envolvido por
uma membrana chamada zona pelúcida (ZP), que também
envolve o corpúsculo polar (cp).
Transporte do espermatozóide:
� Sêmen é depositado no canal cervical ou lúmen
uterino e rapidamente distribuídos ao longo do
ovidutos e cornos uterinos (poucos minutos);
� Motilidade dos espermatozóides (pouco influente);
� Pressão negativa uterina;
� Contração do útero e oviduto;
� Oxitocina (fêmea);
� Prostaglandila (plasma seminal);
�Curiosidades:
� Espermatozóides transportados rapidamente não são
os envolvidos na fecundação;
� Transporte rápido causa dano estrutural ao
espermatozóides;
Transporte do espermatozóide:
� Em transporte rápido não ocorre a capacitação dos
espermatozóides;
� Duração da vida fecundante do sptz =~ 2x ovulo;
� O sptz requer algumas horas no trato da fêmea para
adquirir capacidade de fecundação;
�Capacitação:
�Adquirir capacidade de penetrar a zona 
pelúcida e fecundar o óvulo;
�Ativação das enzimas hidrolíticas do 
acrossoma;
�Banco de espermatozóide:
� 24 a 48 horas: Vacas, ovelhas e porcas;
� 90 horas: cadela;� 90 horas: cadela;
� 5 dias: égua;
Fecundação
� Fusão dos gametas masculino e feminino para formar 
uma célula única, o zigoto.
�1º Passo: 
�Passagem do sptz penetra zona pelúcida;
�Enzimas hialuronidase e acrosina;
�Motilidade sptz é importante para fecundação;
�Quando ocorre fecundação, a motilidade cessa;
�Reação de zona: Mecanismo protetor que impede outro 
sptzpenetre a membrana vitelínica;
Fecundação
�Fusão dos gametas masculino e feminino para formar 
uma célula única, o zigoto.
�2º Passo: 
�Cabeça sptz ↑ tamanho (pró-núcleo masculino);
Aumento tamanho pró-núcleo masculino e feminino;
Fecundação
�Aumento tamanho pró-núcleo masculino e feminino;
�Membrana nuclear de ambos os núcleos se fundem 
(singamia);
�Singamia= conclusão da fecundação e formação de 
zigoto;
Fecundação
� Embrião: blastocisto – diferenciação de órgãos e placenta;
� Feto: Após diferenciação dos sistemas de órgãos e da 
placenta;
� Nos primeiros dias após a ovulação:
�Condições uterinas desfavoráveis a sobrevivência dos zigotos;
Clivagem transporte e acomodação uterina
�Condições uterinas desfavoráveis a sobrevivência dos zigotos;
�Útero retirando os sptz restantes e se preparando para nutrir 
o zigoto;
�Retenção dos zigotos nos ovidutos (3 a 5 dias);
�Oócitos permanecem no oviduto (degeneram lentamente);
Reconhecimento materno da gestação
� A interação entre os blastocistos e o endométrio origina 
sinais a partir do embrião ou do endométrio que 
resultam em:
� Prolongamento da duração de vida do Corpo Lúteo � Prolongamento da duração de vida do Corpo Lúteo 
(CT);
� Sem CL no início da gestação = aborto;
�Implantação:
� Quando o embrião se torna fixo na sua posição e 
estabelece contato físico e funcional com útero;
� Gestação:
� Progesterona promove manutenção do miométrio 
quiescente e cervix contraída;quiescente e cervix contraída;
� Quiescente: Essencial para manutenção da 
gestação;
Tempo de implantação do embrião:
� Primatas: 6 a 8 dias após a fecundação;
� Porca: 14 a 20 dias de gestação;
� Coelha: 7 dias;Coelha: 7 dias;
� Cadela e gata: 13 dias;
� Vacas: 30 a 35 dias;
� Égua: 30 a 35 dias de gestação;
Corpo lúteo:
Se não ocorrer fertilização do óvulo:
-Útero não prenhe produz prostaglandina F2 alfa 
(PF2alfa) para estimular a luteólise;
-Corpos lúteos regressam (10 a 14 dias ou mais);
Fisiologia da Reprodução Feminina:
-Corpos lúteos regressam (10 a 14 dias ou mais);
-Cai a progesterona plasmática;
-Morte apoptótica de céls lúteas;
-Formação de corpo albicans (reposição do corpo 
lúteo com tec. Conjuntivo);
Parto:
� Miométrio converta de um órgão quiescente em um 
órgão contrátil;
� ↓produção de progesterona e ↑estrogênio (3 a 4 
semanas antes na vaca e 5 dias na ovelha);semanas antes na vaca e 5 dias na ovelha);
� Síntese de proteínas contrateis do miométrio;
� O que inicia faz com que ocorra esta inversão de 
produção de progesterona em estrogênio????
Parto:
� Maturação do feto: A produção de cortisol fetal 
resulta em indução de enzimas que são importantes 
para a conversão de estrogênios;
� Estrogênio Prostaglandina F2alfa Parto;
Oxitocina
(feto no canal pelvico)
Ex.: Momento que antecede ao parto
Estrógeno
↑ nº de receptores de ocitocina
Ovário
Neuro-
Sistema endócrino
Contração uterina 
Parto
Neuro-
hipófise
Progesterona:
-Estimula o crescimento e a atividade secretória do
endométrio (preparação deste tecido para a
implantação do embrião em desenvolvimento);
-Inibe a motilidade uterina;
Fisiologia da Reprodução Feminina:
-Inibe a motilidade uterina;
-Desenvolvimento da glândula mamária;
Obs.: As necessidades nutritivas do embrião são supridas
pelo material do vitelo e pelas secreções dos ovidutos e
útero (leite uterino);
Corpo Albicans:
�Fases do ciclo estral:
� Intervalo entre o início de um estro e o 
início do próximo;
�Proestro;
Fisiologia da Reprodução Feminina:
�Estro (cio);
�Metaestro;
�Diestro e Anestro;
Proestro (antes da ovulação):
� Primeira fase do ciclo estral;
� Folículo ovariano ↑tamanho (FSH e LH);
� Inicia-se 1 ou 2 dias após regressão do corpo lúteo do 
ciclo anterior;
Fisiologia da Reprodução Feminina:
Inicia-se 1 ou 2 dias após regressão do corpo lúteo do 
ciclo anterior;
�Genitália externa mais vascularizada, tumefação e 
vermelhidão (preparação para cópula);
�Aumento produção muco;
Estro (cio):
§ Período de receptividade sexual;
§ Elevação nos estrogênios dos folículos maduros (logo 
antes da ovulação);
Fisiologia da Reprodução Feminina:
§ Ovulação 1 ou 2 dias após início do estro comportamental 
(fim estro comportamental);
ØMonoestro – Animais com apenas 1 ciclo estral/ano;
ØPoliestros – Animais com vários ciclos de estro/ano;
ØSazonalmente Poliestro – poliestros em períodos do ano;
Estro (cio):
Animais Monoestrico:
Cachorro;
Animais Poliestrico:
Bovinos;
Fisiologia da Reprodução Feminina:
Bovinos;
Poliestrico estracional:
Égua, cabra, ovelha;
Estro (cio):
Período de receptividade sexual;
Elevação nos estrogênios dos folículos maduros e pico de 
LH (logo antes da ovulação);
Fisiologia da Reprodução Feminina:
LH (logo antes da ovulação);
Ovulação 1 ou 2 dias após início do estro comportamental 
(fim estro comportamental);
Animal Início
puberdade
Idade 
primeiro 
serviço
Ciclo 
estral
Estro Gestação
Égua 18 meses 2-3anos 21 dias 6 dias 336 dias
Vaca 1-2 anos 1-2 anos 21 dias 18 horas 282 diasVaca 1-2 anos 1-2 anos 21 dias 18 horas 282 dias
Ovelha 8 meses 1-1,5 
anos
17 dias 1-2dias 150 dias
Porca 7 meses 8 a 10 
meses
21 dias 2 dias 114 dias
Metaestro (atividade corpo lúteo):
Fim da receptividade sexual;
Fase pós-ovulatória;
Alta função corpo lúteo;
Fisiologia da Reprodução Feminina:
Alta função corpo lúteo;
Queda dos estrogênios séricos e aumento da 
progesterona;
Útero sobre influencia do corpo lúteo;
Genitália volta a seu estado normal à medida que os 
estrógenos plasmático cai;
Diestro e Anestro (sem gestação):
Animais poliéstrico possuem um curto período de
inatividade antes do próximo ciclo estral (Diestro);
Animais com longos períodos entre ciclo ou poliéstrico
Fisiologia da Reprodução Feminina:
Animais com longos períodos entre ciclo ou poliéstrico
que interrompem o ciclo entram em um longo período
de inatividade até o próximo ciclo estral (Anestro);
Durante o anestro, as tubas uterinas, útero vagina
encolhem e permanecem pequenos até a próxima
estação de procriação;

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