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REPRODUÇÃO ASSISTIDA N1 (2)

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As 4 técnicas de Reprodução Assistida
1) Relação Sexual Programada
Estimulação ovariana e indução da ovulação com medicamentos
hormonais para que o casal saiba qual o momento mais fértil para
manter relações sexuais e atingir a gravidez.
Após a indução da ovulação, o casal deverá manter relações
sexuais próximas ao momento da ovulação, isto é, 36 horas após
a injeção.
2) Inseminação Intrauterina Artificial
Permite a separação dos melhores espermatozoides para serem
depositados na cavidade uterina para que ocorra a fecundação in
vivo nas trompas uterinas.
3) Fertilização in Vitro (FIV)
Recomendado para casais que não obtiveram sucesso após 3
ciclos de tratamento com a relação sexual programada ou com a
inseminação artificial.
Estimulação ovariana com a administração de hormônios ->
aumentar o número de óvulos
Coleta de gametas masculinos e femininos para que a fecundação
aconteça dentro de um laboratório e, apenas depois, seja
transferido para o útero da mãe.
4) Injeção Intracitoplasmática de espermatozoides (ICSI)
Semelhante à FIV
Difere-se apenas na etapa final -> Inseminação (colocação do
espermatozóide junto do óvulo) é feita por injeção diretamente
dentro do óvulo
Ovocitogênese e Ciclo Menstrual
Corpúsculo polar: produto da divisão assimétrica, que ocorre durante a
meiose feminina, que logo degenera.
Na puberdade, você tem ovócitos secundários.
Menstruação vem = você libera ovócitos secundários.
Você fecunda/engravida = ovócito secundário vira óvulo.
Meiose II: só é concluída após a entrada do espermatozóide no ovócito,
se tornando em óvulo
Da divisão do ovócito primário, forma-se o ovócito secundário + 1°
corpúsculo polar.
Temos armazenado ovócitos secundários + o 1° corpúsculo polar que
podem ser eliminados na menstruação ou fecundados todos os meses.
Caso não ocorra a fecundação (não forma o óvulo = não fez a divisão),
o ovócito secundário se degenera cerca de 24h após a ovulação, saindo
na menstruação.
Caso seja fecundado, o ovócito retoma a segunda divisão meiótica,
formando o segundo corpúsculo polar e o óvulo.
Camadas do Ovócito
- Camada Primária - CORONA RADIATA
Função: Libera sinais químicos, que faz a quimiotaxia dos
espermatozoides (ligação)
- Camada Intermediária - ZONA PELÚCIDA
Formada por 3 glicoproteínas:
ZP1 - função estrutural, fixação do ovócito
ZP2 + ZP3 - impedem que outro espermatozóide entre no ovócito
ZP3 - segura o espermatozóide no ovócito
O que ocorre após a fecundação?
1 - Passagem do espermatozóide pela corona radiata;
2 - Contato do espermatozóide com a zona pelúcida;
3 - Penetração na zona pelúcida;
4 - Fusão da membrana plasmática do ovócito e do espermatozóide;
5 – Modificação de ZP2 e ZP3
6 - Formação do pronúcleos feminino e masculino;
7 - Fusão dos pronúcleos.
Hormônios
- GnRH (liberador de Gonadotrofina)
libera o FSH e LH na adenohipofise (hormonios atuantes no sexo
feminimo e masculino)
- FSH
atua no folículo para maturar o ovócito e estimula a secreção do
estrógeno
- LH
desencadeia a ovulação e estimula corpo lúteo (cisto derivado do folículo
ovulatório, que secreta progesterona após a liberação do óvulo) a produzir
progesterona
- Progesterona
prepara o útero para a chegada do óvulo fecundado, fazendo o
espessamento do endométrio
- Estradiol
libera os ovócitos pelos folículos e atua sobre as trompas de falópio
estimulando a contração muscular que levam o óvulo fecundado no
útero
Nidação: óvulo se liga na parede do útero
Alta produção de FSH -> desenvolvimento dos folículos -> aumento da
produção de ESTRÓGENO
A - Fase Menstrual: primeiro dia da menstruação/sangramento é o início
oficial do ciclo menstrual
B - Fase Proliferativa: folículo cresce e se prepara para a ovulação.
Início do novo ciclo.
C - Fase Lútea: período entre a ovulação e antes do começo da
menstruação. Prepara o útero para a fecundação, fazendo o
espessamento do endométrio. Passa a produzir progesterona e
estrogênio.
D - Fase Isquêmica: reduz estrógeno e progesterona, onde o
endométrio descama e para de receber seu suprimento sanguíneo
Durante o ciclo menstrual (4 - 5 dias) há aumento de FSH e baixa de
estrógeno e progesterona
Contraceptivos Orais
- Combinados (2 ou + hormônios)
A associação entre progesterona e estrógeno = inibem a secreção
de LH/FSH, impedindo a ovulação e alterando o muco cervical.
Estrogênios naturais -> estradiol, o estriol e a estrona
Exercícios
Gametogênese Feminina
Fases da Gametogênese
❖ Fase de multiplicação/proliferação/germinativa
Fase de mitoses consecutivas, quando as células germinativas
aumentam em quantidade e originam ovogônias
- Quantidade limitada, ao contrário dos homens, que produzem
espermatogônias durante quase toda a vida.
❖ Fase de crescimento
- As ovogônias iniciam a primeira divisão da meiose, interrompida
na prófase I.
Ovogônias começam a acumular substância de reserva (vitelo) e
aumentam em volume. Nessa etapa, elas passam a ser chamadas
de ovócitos primários ou ovócitos I (2n).
Vitelo: excesso do citoplasma rico em nutrientes, que serão
utilizados entre a fecundação e a nidação
❖ Fase de maturação
Dos 400.000 ovócitos primários, apenas 350 ou 400 completarão
sua transformação em gametas maduros, um a cada ciclo
menstrual. A fase de maturação inicia-se quando a menina
alcança a maturidade sexual, por volta de 11 a 15 anos de idade.
A meiose é dividida em 2 etapas:
Meiose I -> reducional (no final temos células com metade da
quantidade de cromossomos da célula-mãe)
Meiose II -> equacional (equilibra a quantidade de material genético)
Fases da Ovogênese
❖ Pré-Gonadal -> germinativo
Ocorre a partir da 3ª semana do desenvolvimento humano.
Migração e mitoses
❖ Gonadal -> crescimento
- Formação das ovogônias
- Formação dos ovócitos I
- Foliculogênese
- Início da ovocitação
❖ Pós-Gonadal -> maturação
Fecundação: término da meiose II - ÓVULO
Ovócito primário realiza a 1° divisão da MEIOSE e gera 2 células ->
Uma delas não recebe citoplasma e desintegra-se -> É o primeiro
corpúsculo polar
A outra célula, grande e rica em vitelo, é o ovócito secundário -> sofre
2° divisão da meiose e origina o segundo corpúsculo polar -> morre
em pouco tempo.
Gametas se fundem -> formam o óvulo -> inicia a divisão celular e
diferenciação cromossômica -> ZIGOTO
Exercicios
FEEDBACK PATOLOGIAS FEMININAS
- Fator tubário
Não está associado somente à obstrução das trompas. E sim à
obstruções, aderências e fatores externos. Pois em todos eles ocorre
um processo inflamatório que danifica a tuba uterina.
- Endometriose
Endométrio (mucosa que reveste a parede interna do útero) cresce em
outras partes do corpo irregularmente.
- Ocorre anemia e hemorragia
- As células endométricas perdidas instalam-se nas paredes dos
órgãos da região pélvica e começam a crescer
- Síndrome do Ovário Policístico
Muitos cistos e aumento do ovário
O que ocorre:
- Não menstrua e não ovula
- LH alto – desencadeia ovulação
- FSH normal - maturação
- Estrogênio Alto – contração muscular na tuba
- Testosterona alto – característica masculina (pelos, acne, peso
elevado)
- Diabetes
Potencializa a deficiência hormonal na mulher, assim como ciclo
menstrual irregular e infertilidade
- A mulher acima do peso ideal produz maior quantidade de
estrogêno, que causa um efeito contraceptivo
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO e
ESPERMATOGÊNESE
Órgãos
- Gônadas (testículos) = Produzem os gametas e testosterona
- Túbulos seminíferos = Local onde são produzidos os espermatozóides
- Epidídimo = Coleta e armazenamento do espermatozóide
- Ductos condutores -> Canais deferentes e ducto ejaculatório -> leva os
espermatozóides para a uretra e sua exteriorização
Dentro do saco escrotal, tem o testiculo que produz a testosterona
Função da próstata = armazenar e secretar um fluido claro levemente
alcalino (semen) que constitui até 30% do volume do fluido seminal. O
restante é produzido pelas vesículas seminais.
Células de Sertolli = na gravidez produzem o hormônio AMULLER
(inibe a formação do sistema feminino no corpo)
E também, fazem a sustentação do sistemareprodutor masculino (ainda
dentro da barriga da mãe)
HCG estimula as células de Leydig (aparece na barriga da mãe) ->
secreta testosterona -> desenvolve o sistema reprodutor masculino e
aparece novamente na puberdade
Função HCG: manter o corpo lúteo, de modo que as taxas de
progesterona e estrogênio não diminuam, garantindo a manutenção da
gravidez (inibição da menstruação) e a ausência de nova ovulação
Célula de Leydig = responsável em produzir a testosterona no início da
vida e na puberdade. Localização -> Entre os túbulos seminíferos
No feto há produção de LH HIPOFISÁRIO FETAL -> estimula célula de
Leydig para produzir testosterona -> LH HIPOFISÁRIO na fase adulta
estimulará a célula Leydig a produzir testosterona novamente -> inicia a
Espermatogênese
Na puberdade começará a ser produzido o DHEA (precursor da
testosterona)
Espermatogênese
Função células de Sertoli:
- produz AMULLER
- proteção e nutrição dos espermatozóides
- faz a etapa espermiogênese
- principal elemento da barreira Hematotesticular- protege a
espermatogênese de macromoléculas, inclusive imunoglobulinas
- produz o fluido testicular
- converte Testosterona em DHT
Sistema Hormonal
- Inibina = realizam feedback negativo sobre a hipófise e sobre o
hipotálamo
- Ativina = efeito oposto ao da inibina, estimula a liberação de FSH
FSH estimula a célula de Sertoli a produzir a proteína receptora ABP,
que retém a testosterona nos túbulos seminíferos e acontece a
formação da DHT. E irá acontecer a espermatogênese (formação de
espermatozóides)
Dentro da célula de Leydig:
LH + Colesterol = Testosterona que, vai pro túbulo seminífero e inicia-se
o processo dentro da célula de Sertoli. A outra testosterona estimulada
da célula de Leydig, vai para a corrente sanguínea.
Resumo Hormonal
- Hormônio Luteinizante (LH): estimula a célula de Leydig.
- Testosterona: é secretada pelas células de Leydig, é essencial ao
crescimento e a divisão das células germinativas na formação dos
espermatozóides.
- Hormônio Folículo Estimulante (FSH): estimula as células de Sertoli -
amadurecimento do espermatozoide.
- Hormônio do crescimento: é necessário para controlar as funções
metabólicas de fundo dos testículos. Promove a divisão inicial das
próprias espermatogônias.
Fases da Espermatogênese
1. Fase Proliferativa ou de Multiplicação
Ocorre através das espermatogônias. Elas se multiplicam por
mitose na parede dos túbulos seminíferos
As células de Sertoli, localizadas ao redor dos túbulos
seminíferos, são responsáveis pela nutrição e pela sustentação
das espermatogônias.
2. Fase de Crescimento
Espermatogônias crescem (aumentam o volume do seu
citoplasma). A partir daí, se dividem por mitose, originando os
espermatócitos primários (espermatócitos I)
3. Fase de Maturação
Espermatócitos primários sofrem a primeira divisão por meiose,
originando os espermatócitos secundários (espermatócito II).
Somente após a segunda divisão meiótica, os dois espermatócitos
secundários originam quatro espermátides haplóides (n).
4. Espermiogênese
Processo de citodiferenciação que as espermátides passam até
formarem os espermatozóides. Divide-se em 5 etapas:
1) Condensação das cromátides
2) Formação do acrossomo (capa que dentro contém
hialuronidase, responsável por degradar o ácido hialurônico que
tem no ovócito da mulher, facilitando a entrada)
3) Eliminação do resto citoplasmático
4) Posicionamento das mitocôndrias na peça intermediária
5) Formação do espermatozóide
5. Espermiação
Liberação do espermatozóide pronto para o epidídimo
Capacitação do Espermatozóide
Seleção dos melhores espermatozoides para fecundação, ocorre no
corpo da mulher. Dividido em 3 partes:
1) Capacitação de modificações bioquímicas: Muco e pH diferente, e os
espermatozóides “ruins” morrem
2) Capacitação para motilidade
3) Capacitação para formação de acrossomo
Acrossomo contém as enzimas necessárias para fazer com que o espermatozoide
penetre ou se fusione com a membrana plasmática do óvulo para realizar a
fecundação.
Enzima mais abundantes liberadas do acrossomo: hialuronidase (age
despolimerizando reversivelmente o ácido hialurônico existente ao redor
das células e tornando o tecido mais permeável à difusão de líquidos)
ESPERMATOZÓIDES HUMANOS NO SISTEMA
REPRODUTOR FEMININO
Fatores que influenciam na espermatogênese:
- Temperatura alta
- Criptorquidia - um ou os dois testículos não descem para a bolsa
escrotal, no momento da formação
- Quimioterapia
- Varicocele - Dilatação das veias do cordão que sustenta os testículos.
- Deficiências nutricionais
Principais causas de infertilidade no homem são:
- Uretrite: inflamação da uretra;
- Orquite: inflamação no testículo;
- Epididimite: inflamação do epidídimo;
- Prostatite: inflamação na próstata;
- Varicocele: veias aumentadas nos testículos.
Tipos de Infertilidade:
- Primária: nunca teve filhos
- Secundária: já possui filhos
- Ejaculação retrógrada: ejaculação invés de sair pela uretra, sai pela
bexiga
Se do total, houver mais de 60% espermatozóides anormais/com
defeitos haverá comprometimento da fertilidade
Plasma Seminal = espermatozoides + líquidos seminal e prostático
Prostaglandinas ajudam na degradação do corpo lúteo (luteólise).
Corpo Lúteo: estrutura que é formada nos ovários logo após a ovulação. Produzem
a progesterona
Espermatozóides que carregam cromossomo X: lentos e resistentes
Espermatozóides que carregam cromossomo Y: rápidos e menos
resistentes
Em uma análise seminal, a motilidade ideal é: mais de 32% móvel e
progressivo (em 1 direção) e mais de 40% movéis (sem uma direção
exata)
Nomenclatura - Espermograma
- Oligozoospermia = redução na quantidade de espermatozoides
- Astenospermia: motilidade reduzida
- Necrozoospermia: espermatozóides mortos
- Teratozoospermia: presença de formas anormais
- Azoospermia: nenhum espermatozóide detectado
- Leucospermia/Eritrospermia = presença de leucócitos e/ou hemácias
Após a ejaculação, o semen coagula para proteção do espermatozóide
e então com o passar do tempo a fibrinolisina desfaz o coágulo
Laboratório de Fertilização In Vitro
Procedimentos realizados:
- FIV (FERTILIZAÇÃO IN VITRO COM TRANSFERÊNCIA
EMBRIONÁRIA)
Coleta de gametas masculinos e femininos para que a fecundação aconteça dentro
de um laboratório. Os embriões originados são colocados em um cateter de
transferência e depositados no fundo da cavidade uterina.
- ICSI (INJEÇÃO INTRACITOPLASMÁTICA DE ESPERMATOZÓIDE)
Consiste em introduzir um único espermatozoide previamente selecionado dentro do
óvulo e, dessa forma, realizar a fecundação.
- GIFT (TRANSFERÊNCIA DE GAMETAS À TROMPA DE FALÓPIO)
Transferência do gameta masculino e feminino diretamente na tuba uterina da
mulher. O encontro dos gametas e a fertilização ocorre na trompa de Falópio.
Resumo das 3 técnicas

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