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A TERAPIA OCUPACIONAL EM ENFERMARIA ONCOPEDIÁTRICA RELATO DE EXPERIÊNCIA

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A TERAPIA OCUPACIONAL EM ENFERMARIA ONCOPEDIÁTRICA RELATO DE EXPERIÊNCIA.
Enviado por portal oncopediatria, Seg, 22/06/2009 - 17:18 
Tipo: 
Pôsteres 
ID: 
MP-206 
Autor(es): 
SANTOS, W. A. ;MORBACH, R. 
Instituição: 
IOP- GRAACC/UNIFESP 
Introdução: 
O objetivo deste trabalho é relatar a experiência da TO nas enfermarias do Instituto de Oncologia Pediátrica - GRAACC / Unifesp, indicando através dos benefício constatados a multiplicação desta experiência para outros serviços de oncologia pediátrica hospitalar. A Terapia Ocupacional em enfermaria oncopediátrica atua com intervenções voltadas às conseqüências, no dia a dia, da enfermidade e da própria internação hospitalar, bem como as diversas alterações e rupturas que acometem os seres humanos. As intervenções da Terapia Ocupacional no ambiente hospitalar infantil devem buscar a promoção de condições favoráveis à reabilitação dos efeitos de experiências negativas ao desenvolvimento global da criança. O atendimento realizado em enfermaria infantil não deve ficar restrito ao individual de cada paciente, mas a todo o contexto da internação. A duração média de um tratamento oncológico pediátrico é de 3 a 5 anos; nesse período podem ocorrer muitas internações hospitalares e a criança/adolescente, família e os profissionais devem estar preparados para lidar com todos os aspectos da doença, vigentes nesse período.
Objetivo: 
Benefícios Buscados: A atuação da TO busca prevenir e tratar os problemas que interferem no desempenho funcional da criança, através de estimulação, atividades recreativas e lúdicas e sempre buscando uma melhora da qualidade de vida; favorecendo a continuação do desenvolvimento global da criança hospitalizada. A resposta às necessidades dessa criança acontece na medida em que o TO proporciona situações nas quais diversos fazeres, inseridos na relação TO-paciente-atividade objetivam facilitar a criança e sua família na organização das atividades do dia a dia, apesar da doença ou deficiência (temporária ou definitiva).
Metodologia: 
Os atendimentos na enfermaria oncopediátrica do IOP – GRAACC/ Unifesp iniciam-se com uma triagem, onde verificamos: - O que fazia antes da internação (amigos, trabalho, família, escola); nível de independência nas AVDs (vestir/despir, auto alimentação e auto higiene); nível de atividade ocupacional (no leito, enfermaria e em outros ambientes); Necessidades especiais (posicionamentos, transferências, comunicação e outros). Se a criança/adolescente já era atendido no ambulatório de TO do IOP, existe uma continuidade do trabalho que estava sendo realizado, com os objetivos já propostos e avaliando as necessidades trazidas pela criança durante a internação hospitalar. Para as crianças que não eram atendidas ambulatorialmente, há a indicação da equipe multiprofissional e, então, realiza-se a triagem e traçam-se os objetivos. Quando o paciente tem alta da enfermaria hospitalar, verifica-se se ele continuará a ser atendido no ambulatório ou se será encaminhado para algum centro de atendimento em TO.
Conclusão: 
A atuação da Terapia Ocupacional em enfermaria oncopediátrica vem se mostrando eficaz na medida que alcançamos os objetivos de minimizar os efeitos indesejáveis da hospitalização, iniciar o tratamento reabilitacional o mais precocemente possível e também oferecer ao paciente e familiar/acompanhante informações e apoio técnico para manutenção da autonomia nas AVDs e AVPs.
Palavras-chave
Pediatras / Profissionais de saúde
Congresso
Enfermagem
Terapeuta ocupacional
Terapia ocupacional
MAPEAMENTO DO ATENDIMENTO LÚDICO TERAPEUTICO, NOS HOSPITAIS DE PORTO ALEGRE, COM INTERNAÇÃO ONCOLÓGICA PEDIÁTRICA.
Enviado por portal oncopediatria, Seg, 22/06/2009 - 16:00 
Tipo: 
Pôsteres 
ID: 
MP-239 
Autor(es): 
DALMASO, T. F. ;EUSTÁQUIO, P. R. S.; ROSSATO, I. C.; BRUNETTO, A. L. 
Instituição: 
HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE 
Introdução: 
Atualmente há uma tendência em se tratar o paciente de forma holística. A idéia se acentua, ao pensarmos em pacientes que são acometidos pelo câncer, doença cujo tratamento é traumático e longo. Existem leis que reconhecem a necessidade de espaços lúdico terapêuticos, entretanto, pouco se fala da qualificação profissional para atuar neste espaço. Temos como objetivo, neste estudo, fazer um mapeamento para verificar quais hospitais, com internação pediátrica em oncologia, dispõem de espaços lúdicos, e qual a formação do profissional que ali atua.
Metodologia: 
Este estudo é de natureza quantitativa, onde para a coleta de dados foi realizada uma visita aos hospitais de Porto Alegre, com internação pediátrica em oncologia, nos quais foi aplicado um questionário aberto.
Resultados: 
De seis hospitais, cinco tinham espaços lúdicos. Destes cinco, apenas o hospital A dispõe de espaço exclusivo para pacientes com câncer. Referente a formação do profissional, no hospital A, existe um serviço de recreação terapêutica, e os profissionais que atendem têm formação em pedagogia ou educação física, com especialização em psicopedagogia e psicomotricidade. No hospital B não existe um serviço específico, mas o atendimento lúdico é de responsabilidade de uma terapeuta ocupacional. No hospital C não existe um serviço, mas existe um atendimento lúdico onde as responsáveis são duas técnicas de enfermagem que exercem a função de recreacionistas. No hospital D também não existe um serviço de recreação, mas o atendimento lúdico existente fica a cargo de uma pedagoga. O hospital E se iguala ao D quanto a capacitação profissional, porém a pedagoga responsável também atua na creche do mesmo hospital. Salientando que o espaço e o atendimento lúdico foi desativado há seis meses. No hospital F não existe espaço nem profissionais que trabalhem com a proposta lúdica.
Conclusão: 
Concluímos que, mesmo com a lei, que obriga as instituições de saúde, a oferecerem uma proposta lúdica, ainda não são todos os hospitais que contam, dentro de sua proposta terapêutica, com espaços lúdicos. Quanto à formação, não existe um perfil definido do profissional que atua nesta área.
Palavras-chave
Pediatras / Profissionais de saúde
Congresso
Terapia ocupacional
Tratamento oncológico
O ADOLESCENTE COM CÂNCER – ESTIGMA SOCIAL
Enviado por portal oncopediatria, Seg, 22/06/2009 - 15:51 
Tipo: 
Pôsteres 
ID: 
MP-242 
Autor(es): 
AZEVEDO, CYNTHIA MARIA COELHO; FENTANES, MARIANA RIBEIRO COSTA; PEREIRA, NEUMA PEIXOTO FRANÇA 
Instituição: 
GRUPO DE APOIO À CRIANÇA COM CÂNCER – BAHIA 
Introdução: 
O diagnóstico de câncer determina um marco na vida do adolescente caracterizado por uma série de mudanças de ordem biológica, física, afetiva, cognitiva e psicossocial, que são intensificadas pelo estigma social da doença.
Metodologia: 
O Serviço de Terapia Ocupacional do GACC-Bahia realiza Grupos de atendimentos terapêuticos com adolescentes – encontro sistemático dos pacientes com o objetivo de enfocar todas as esferas do seu cotidiano. Em geral, aparece inicialmente como demanda questões ligadas à doença como alterações na imagem corporal, comprometimento motor, diminuição da autoestima, dificuldade na socialização, alterações comportamentais(apatia, depressão, agitação, irritabilidade, agressividade), e somente com o fortalecimento da relação terapeuta x paciente surgem as questões ligadas à idade como namoro, sexo, ISTs , violência, drogas e outros conflitos.
Resultados: 
O aparecimento de alguns sinais como palidez, massas palpáveis, dor óssea, febre de origem ignorada, transtornos neurológicos e outros, é inicialmente associado a uma doença “simples”, que ao ser diagnosticado como “doença maligna” desestrutura toda a teia familiar. As modalidades terapêuticas – quimioterapia, radioterapia, cirurgia, imunoterapia e hormonioterapia – podem provocar efeitos colaterais como aplasia medular (leucopenia), mielotoxicidade, febre, náuseas e vômitos, cistite, feridas na boca, diarréia, queda de cabelo, alterações na pele, unhas e dentes, alterações tróficas teciduais, mutilações, amputações,anormalidades no crescimento e desenvolvimento, entre outros. Essas alterações interferem diretamente nos aspectos psicossociais, inicialmente pela vergonha do próprio corpo, quando a beleza e a integridade física assumem seu momento mais proeminente. Há também uma diminuição da auto-estima, comportamento de rebeldia, dificuldades de relacionamento e vivência de emoções como depressão, confusão e medo. O quadro abaixo resume sentimentos manifestados pelos adolescentes durante os atendimentos nos grupos terapêuticos.
Conclusão: 
O processo de adoecimento, em qualquer faixa etária, representa uma súbita interrupção no curso normal da vida do indivíduo, uma vez que fica privado do convívio familiar e da realização de suas atividades cotidianas como lazer, atividades lúdicas e de autocuidado. No adolescente este processo constitui uma “tempestade”, resultante das transformações naturais da idade, das alterações decorrentes da doença e/ou tratamento, somado ao estigma social. O estigma social resume o indivíduo à patologia, marcando a vida dos adolescentes com câncer pela exclusão de vivência dos processos inerentes à idade e vividos anteriormente. Assim, o estigma social rotula este indivíduo como um ser desacreditado para uma vida “normal”.
Palavras-chave
Pediatras / Profissionais de saúde
Congresso
Terapia ocupacional
TERAPIA OCUPACIONAL E O PROCESSO DE INCLUSÃO SOCIAL NA ONCOPEDIATRIA - UMA PROPOSTA PARA O PERÍODO PÓS-HOSPITALIZAÇÃO
Enviado por portal oncopediatria, Qui, 18/06/2009 - 17:05 
Tipo: 
Apresentações 
ID: 
AO-94 
Autor(es): 
SANTOS, W. A. 
Coautor(es): 
MORBACH, R. 
Instituição: 
IOP-GRAACC/UNIFESP 
Introdução: 
Informar sobre os recursos atuais disponíveis na Terapia Ocupacional para apoiar o processo de inclusão social de crianças e adolescentes pós-hospitalização, notadamente nos serviços de oncopediatria.
Metodologia: 
Realizado levantamento bibliográfico como fundamento teórico e prático da Terapia Ocupacional desenvolvida em hospitais pediátricos. Definição do papel da Terapia Ocupacional na transição hospital - vida social, e propostas para promover a adaptação, participação e inclusão de crianças/adolescentes tratados de câncer infantil em sua rede social de origem. Relato da experiência profissional desenvolvida pela TO com os pacientes que necessitaram de Tecnologia Assistiva, e seus encaminhamentos no período pós-hospitalização.
Resultados: 
Constatou-se que: a) A Terapia Ocupacional deve atuar na pós-hospitalização utilizando conhecimentos e técnicas próprias da Tecnologia Assistiva, e provendo informação e orientação para a rede social de origem destes pacientes.b) É necessário adaptar ao seguimento ambulatorial uma visão multiprofissional, que se estenda ao domicílio, à escola, ao trabalho, aos centros de lazer .
Conclusão: 
O trabalho integrado da equipe multiprofissional na assistência ao paciente oncopediátrico, pressupõe que exista um manejo adequado nas estratégias de apoio à inclusão social destes. A Terapia Ocupacional deve prestar assistência através das técnicas e tecnologias disponíveis para o favorecimento da independência motora e sensorial, para que efetivamente possa haver autonomia pessoal, e conseqüente inclusão social.
Palavras-chave
Pediatras / Profissionais de saúde
Integração social
Terapeuta ocupacional
Terapia ocupacional
CONTRIBUIÇÕES DA TERAPIA OCUPACIONAL NO TRATAMENTO DE ADOLESCENTES COM CÂNCER
Enviado por portal oncopediatria, Qui, 18/06/2009 - 16:57 
Tipo: 
Apresentações 
ID: 
AO-89 
Autor(es): 
AZEVEDO, CYNTHIA MARIA COELHO; FENTANES, MARIANA RIBEIRO COSTA; PEREIRA, NEUMA PEIXOTO FRANÇA 
Instituição: 
GRUPO DE APOIO À CRIANÇA COM CÂNCER – BAHIA 
Introdução: 
Este trabalho é fruto de uma trajetória do Serviço de Terapia Ocupacional, implantado em 2000, no Grupo de Apoio à Criança Com Câncer (GACC-Ba), localizada em Salvador-Bahia, uma Instituição filantrópica, sem fins lucrativos, tendo como missão promover a assistência psicossocial, médica e financeira às crianças e adolescentes com câncer oriundas de famílias carentes do interior do Estado.
Metodologia: 
Para o Serviço de Terapia Ocupacional do GACC-Ba o critério de faixa etária adotado é o da Organização Mundial de Saúde (OMS), que compreende o “Ser Adolescente” o jovem com idade entre 10 e 20 anos incompletos. A intervenção da Terapia Ocupacional é iniciada pela admissão, seja por encaminhamento médico, de outro profissional ou triagem do próprio serviço. É realizada a anamnese com dados de identificação do paciente, história familiar e da doença. Em seguida, na avaliação terapêutica ocupacional, deve-se identificar qualquer alteração, seja por razões de ordem física, motora, emocional, social e/ou sensorial, interferindo temporária ou permanentemente na realização das atividades próprias da sua faixa etária. A intervenção se dá através de todo universo da atividade humana, disponível e viável, seguindo a um plano de tratamento que, por sua vez, é elaborado visando atender a demanda do adolescente sempre considerando o contexto sócio, econômico, cultural e familiar no qual está inserido. Os procedimentos ou atividades acontecem individualmente e em grupo, assistindo também aos familiares em conjunto e/ou isoladamente. Em algumas atividades conta-se com a parceria de outros profissionais caracterizando também ações coletivas de saúde. Assim também acontece nas atividades musicais, artísticas e educacionais somando as ações da terapia ocupacional na sua grade de atividades. O setting terapêutico utilizado na Instituição é o Espaço do Adolescente, coordenado pelo Serviço de Terapia Ocupacional, montado com recursos bastante atrativos tais como videokê, computador com acesso a INTERNET, videogames, jogos interativos, biblioteca e outros. Outros settings podem ser utilizados a partir da proposta da atividade e da demanda do paciente.
Resultados: 
Como resultado ou evolução das intervenções terapêuticas ocupacionais é possível perceber que o universo da atividade humana como recurso terapêutico favorece ao adolescente a capacidade de agir, criar e transformar, num processo que reabilita, reeduca hábitos e socializa. Consequentemente há um resgate da independência e autonomia, exteriorização de suas emoções, seus medos e suas angústias, garantindo o aumento da auto-estima, da alegria, da descontração e até o fortalecimento do sistema imunológico. A adolescência é a etapa de vida mais significativa em termos de transformações. Todas estas alterações vão caracterizar a tempestade da adolescência que pode ser “particularmente aguda acrescida de um diagnóstico de câncer”, como diz Núbia Mendonça, pela soma de profundas transformações relacionadas aos efeitos colaterais e psicossociais do tratamento, além dapossibilidade de morte eminente. O terapeuta ocupacional atua com objetivo de prevenir e/ou reduzir as alterações motoras, cognitivas, comportamentais; promover o resgate da autoestima; facilitar o processo de entendimentos dos acontecimentos inerentes à doença (perdas, “agressões”, seqüelas, etc) e suas repercussões no cotidiano do adolescente, além de promover um apoio emocional para a família.
Conclusão: 
Para o terapeuta ocupacional, a atividade é recurso indispensável na assistência primária, terapêutica e reabilitadora, cujos benefícios estão direcionados muito mais ao indivíduo que para a patologia em si. A inserção do terapeuta ocupacional na equipe multidisciplinar soma ‘as ações dos demais profissionais no tratamento do adolescente com câncer, como também desenvolve atividades coletivas de saúde minimizando o estigma social da doença.
Palavras-chave
Pediatras / Profissionais de saúde
Congresso
Terapeuta ocupacional
Terapia ocupacional
Tratamento oncológico
Brincar é fundamental para a criança com câncer
Enviado por portal oncopediatria, Qua, 06/09/2006 - 16:43 
O tratamento de câncer expõe o paciente pediátrico a diversas situações estressantes: novos ambientes, novos horários, pessoas desconhecidas, procedimentos dolorosos e, emalguns casos, restrição do convívio social e escolar. Nessa situação, o ato de brincar adquire um significado maior do que simplesmente recreação ou ocupação do tempo ocioso.

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