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CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA
CURSO DE FISIOTERAPIA
QUALIDADE DE VIDA DAS PACIENTES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA QUE RECEBEM ACOMPANHAMENTO EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE SÃO CARLOS.
Orientadas: Ana Gabriela Siqueira Molinero
 Taís Helena Fragale Baio
São Carlos
2008
CENTRO UNIVERSITÁRIO CENTRAL PAULISTA
CURSO DE FISIOTERAPIA
				
QUALIDADE DE VIDA DAS PACIENTES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA QUE RECEBEM ACOMPANHAMENTO EM UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE DE SÃO CARLOS.
Monografia elaborada como parte dos
requisitos de avaliação do Curso de Fisioterapia no Centro Universitário Central Paulista
	Orientadas:
 Ana Gabriela Siqueira Molinero
 		Taís Helena Fragale Baio
							Orientadora: Sandra Maria B. Doltrário
São Carlos
Dezembro, 2008�
DEDICATÓRIA
Dedico esta monografia aos meus pais Antônio Augusto e Dulcinéa, pela confiança, amor e carinho que sempre depositam em mim, me incentivando a crescer na vida e me tornar uma pessoa mais responsável. Hoje Vocês podem se orgulhar da filha que têm. Amo muito vocês! Também tenho que dedicar este trabalho a meu irmão José Augusto, pela grande ajuda e por todos os momentos que passamos juntos, porque o irmão é a pessoa com quem você deve confidenciar seus problemas e vitórias. Ofereço essa vitória ao Max, que esteve ao meu lado em grandes momentos da minha vida!!!. As minhas madrinhas Lúcia e Sônia que sempre – mesmo de longe – têm rezado e torcido por mim. Enfim, família, amo muito vocês!!!
E não posso esquecer do meu companheiro e amigo de todas as horas, Fred - obrigada por existir...
Taís Baio
Dedico a minha família, que é meu amparo, meu suporte e minha fortaleza, que sofre com meus sofrimentos com a mesma intensidade que se alegram e se orgulham com as minhas vitórias. Ao meu marido e amigo Leonardo, que sempre me amparou e me incentivou em fazer o melhor em tudo aquilo que eu me propusesse a fazer e que sempre me deu força os momentos difíceis e não me desamparou nos momentos de insegurança e incerteza.
Tenho um amor incondicional por vocês!
Ana Gabriela
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AGRADECIMENTO
Ao SENHOR por todas as graças que nos concede!
À minha família pelos momentos de alegria. Meus pais Antônio Augusto e Dulcinéa
Modelo de vida
Força nos obstáculos
Incentivo.
Maior presente: o estudo
Tornaram-me um ser humano
Não há como expressar em palavras. 	
Obrigada!
Meu irmão José Augusto, pelo apoio e compreensão.
Minhas madrinhas Lúcia e Sônia, pelo carinho, oração e incentivo.
Tio Germano (in memória) tenho certeza de que está ao meu lado.
Taís
Agradeço aos meus pais pelo estudo que me proporcionaram. A minha mãezinha Vera e meu irmãos Neto e Du, que sempre estão presentes por mais distantes que estejam. Muito obrigado por me amarem e me compreenderem, sempre me incentivando e me acolhendo. Ao meu pai, que por mais ausente que esteja nunca me desampara. Á minha sogra e amiga Leisa, pela preocupação e incentivo. Ao meu amado marido Leonardo, obrigado por me amar, me respeitar, me compreender e sempre estar comigo por mais ausente que esteja eu sei que estou sempre no seu pensamento e no seu coração. A minha amiga e madrinha Cleonice pelas infinitas orações e preocupações. Aos meus mestres que tive durante toda minha vida escolar e acadêmica, que me doaram seu conhecimento e me guiaram na direção certa, a do saber, do estudo, do aprendizado Muito obrigada. 
Ana Gabriela
Agradecemos às enfermeiras Adriana e Elaine, ao Dr. Walter Fausto e aos funcionários das UBS Botafogo e Rendenção À profª. Isabel, à Marilda Siriani, diretora do serviço de atenção básica da Prefeitura de São Carlos. 
Aos amigos, colegas e professores.
À nossa professora e orientadora Sandra, que sempre acreditou no trabalho e nos resultados da Fisioterapia Uroginecológica, nos incentivando a buscar novos conhecimentos e novas áreas da Fisioterapia. Obrigada pela orientação, convivência, pela união e paz nesse período. 
“As pessoas podem aparecer em nossas vidas por acaso, mas não é por acaso que elas permanecem. Aos amigos, a certeza de nunca estar só”. 
SUMÁRIO
ixRESUMO	�
xiABSTRACT	�
131. INTRODUÇÃO	�
152. REFERENCIAL TEÓRICO	�
162.1 Incontinência urinária e tipos	�
162.1.1 IU por esforço:	�
162.1.2 Urge Incontinência:	�
172.1.3 IU mista:	�
172.2 Impacto da IU na Saúde e na qualidade de vida	�
182.3 Incidência	�
192.4 Impacto da Incontinência Urinária	�
202.5 Avaliação da qualidade de vida nas incontinentes	�
202.5.1 King’s Health Questionnaire	�
202.5.2 ICIQ - Short Form	�
213. OBJETIVO	�
213.1 Objetivo Geral	�
213.2 Objetivos Específicos	�
224. METODOLOGIA	�
224.1 Local	�
224.2 Sujeitos	�
224.3 Procedimento	�
235. Apresentação e discussão dos resultados	�
235.1 Quantidade de mulheres com queixa de perdas urinária	�
235.2 Sobre já terem ouvido falar sobre IU	�
235.2.1 Abordagem	�
245.3 Quanto à idade	�
245.4 Quanto às situações em que ocorreram as perdas urinárias	�
275.6 Quanto à percepção da qualidade de vida em relação ao tipo de IU.	�
285.7 Quanto à percepção da saúde mesmo na presença da incontinência	�
307. REFEReNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
328. ANEXO	�
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FIGURAS
23Figura 1 Conhecimento sobre incontinência para todas as mulheres abordadas	�
24Figura 2 Porcentagem de mulheres incontinentes conforme a faixa etária estipulada	�
25Figura 3 Porcentagem de mulheres incontinentes conforme o tipo de IU	�
25Figura 4 Idade das mulheres em cada tipo de IU está representada	�
26Figura 5 Porcentagem de mulheres incontinentes para intervalos da escala de 0-10 sobre percepção de incômodos causados pela IU.	�
27Figura 6 Poorcentagem de mulheres incontinentes em diferentes faixas etárias e a percepção do grau de incômodo causada IU.	�
Figura 728 Porcentagem de mulheres incontinentes e suas percepções sobre suas saúdes.	�
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ANEXOS
32ANEXO I Carta de solicitação para aprovação da UBS	�
33ANEXO II Autorização da Diretora do Departamento da Atenção Básica, Marilda Siriani de Oliveira 	�
34ANEXO III Autorização para aplicação dos questionários de IU pela enfermeira padrão da UBS Botafogo Adriana de Gaspari	�
35ANEXO IV Autorização para aplicação dos questionários de IU pela enfermeira padrão da UBS Redenção Elaine Aparecida Borim	�
36ANEXO V Termo de Consentimento	�
37ANEXO VI Questionário King’s Health Questionnaire	�
39ANEXO VII Validação para o português do “Internacional Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form” (ICIQ-SF)	�
40ANEXO VIII Desenvolvimento Didático para certificar e orientar	�
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RESUMO
A Incontinência Urinária (IU) era apenas um sintoma até 1998, quando passou a ser considerada uma doença nas Classificações Internacional de Doenças (CID/OMS). Atualmente a International Continence Society (ICS) define IU como perda involuntária de urina que é um problema social ou higiênico valorizando a queixa das pacientes. Os tipos mais comuns de incontinência urinária são: incontinência urinária de esforço, que é a perda de urina associada com atividades físicas que aumentam a pressão intra-abdominal; urge-incontinência, perda involuntária de urina associada com um forte desejo de urinar, e incontinência urinária mista, quando ambos os tipos anteriores estão presentes. O impacto causado pela incontinência na mulher não se limita apenas aos seus aspectos físicos. Ela afeta negativamente a esfera sexual, social, doméstica e ocupacional da vida da mulher. A Sociedade Internacional de Continência (ICS) tem recomendado que um questionário de qualidade de vida seja incluído em todo e qualquer estudo sobre incontinência urinária. Esse trabalho foi realizado com mulheres que recebem atendimento ginecológico nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) nos bairros de Redenção e Botafogo, da cidade de São Carlos, num período de 12 dias de entrevistas. No total foram respondidos 224 questionários, onde 161 mulheres não relataram perda urinária e 63 mulheres eram incontinentes.O objetivo geral proposto foi fazer um levantamento das mulheres que apresentam queixa de IU, para avaliar o grau de conhecimento sobre a incontinência e o impacto na saúde e qualidade de vida. Para a coleta de dados dois instrumentos validados para o português foram utilizados: ICIQ e o KING. Pela análise dos resultados foi possível observar que 60% das entrevistadas não tiveram informações sobre Incontinência. O grau de incômodo foi relacionado com a idade, e mostrou que a situação de perda urinária perturba menos as mulheres mais novas. A percepção do problema afetando a saúde divide a opinião das mulheres incontinentes. 34 % das mulheres entrevistadas acreditam ter saúde normal e 32 % percebem sua saúde ruim. Pode-se concluir que há falta de conhecimento sobre IU como problema de saúde, há desinformação em relação a essa patologia e, muitas vezes, não se observa preocupações em buscar forma de tratamento.
Palavras chave: Incontinência Urinária, Qualidade de vida.
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ABSTRACT
The Urinary Incontinence (UI) was only a symptom up to 1998, when it started to be considered a disease in the Classifications Internationally of Diseases (CID/OMS). At present the International Continence Society (ICS) defines UI like involuntary loss of urine that is a social or hygienic problem which valves the complaint of patients. The most common kinds of urinary incontinence are: stress urinary incontinence, which is the loss of urine associated with physical activities that increase the intra-abdominal pressure involuntary loss of urine associated with a strong wish of urinating, and mixed urinary incontinence, when both previous kinds are present. The impact caused by the incontinence in woman does not content itself only with his physical aspects. It affects negatively affects the sexual, social, domestic and occupational sphere of woman life’s. The International Society of Salute (ICS) has been recommending that a questionnaire of quality of life be included in all and any study about urinary incontinence. This work was carried out with women be who receive gynecological service in the Basic Unities of Health (UBS) in the districts of Redenção and Botafogo, of the city of São Carlos in a period of 12 days of interviews. In the total 224 questionnaires were answered, where 161 women did not report urinary loss and 63 women were incontinent. The general proposed objective was to a lifting of the women that present complains of UI, to avalvet the degree of knowledge about incontinence and the impact in health and quality of life. To the collection of data two instruments validated to Portuguese were used: ICIQ and the King. By the analysis of the results it was possible to notice that 60 % of the interviewed ones had no informations about Incontinence. The degree of nuisance was connected with age, and it showed that the situation of urinary loss disturbs less the younger women. The perception of the problem affecting health divides the opinion of the incontinent women with 34 % of the interviewed women believe to have normal health and 32% to realize your bad health. It can be conclued that there isn’t always a perception of the urinary loss as a problem of health, there is misinformation regarding this pathology and very often preoccupations are not observed in looking for form of treatment.
Keywords: Urinary Incontinence, Quality of life.
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 INTRODUÇÃO
	Quando ocorre algum distúrbio no mecanismo de micção é comum observar-se a incontinência urinária que, na maioria das vezes, tem uma instalação gradual e progressiva dos sintomas, sendo causa de sub-diagnóstico e muitas vezes não tratada (BOTELHO, SILVA, CRUZ 2007; MONTEIRO, SILVA, 2007).
	É uma realidade o impacto causado pela incontinência urinária na qualidade de vida de seus portadores, fazendo com que haja uma preocupação crescente com os cuidados relacionados à saúde frente a esse quadro. A perda involuntária de urina ou Incontinência Urinária (IU) pode causar problemas de ordem social, psicológica, de higiene e de saúde e afetar principalmente as mulheres em algumas fases de suas vidas, interferindo na qualidade de vida das mesmas (FONSECA et al 2005).
	O mecanismo de micção é bastante complexo e depende de estruturas que irão interagir para que ocorram sincronismo e eficiência em duas fases que podem ser descritas nesse processo: o enchimento e o esvaziamento vesical (REIS et al 2003). 
	Os tipos mais comuns de incontinência urinária são: incontinência urinária de esforço, urge-incontinência, e incontinência urinária mista, quando ambos os tipos anteriores estão presentes (ABRAMS et al, 2002). 
	O interesse em mensurar a qualidade de vida, em relação aos cuidados de saúde, tem aumentado nos últimos anos. A WHO (World Health Organization) iniciou o projeto de avaliação internacional de qualidade de vida, levando em consideração decisões de tratamento, autorização para novos fármacos e pesquisas, com os questionários que avaliam os diversos aspectos da vida da paciente, como o físico (mobilidade, auto cuidado e exercícios), o psicológico (depressão, ansiedade, preocupação), o social (suporte, contato e atividades nas horas vagas), o desempenho geral (emprego, trabalhos domésticos e compras), a dor, o sono e sintomas específicos da doença (perda urinária) (Fonseca et al, 2005).
	King’s Health Questionnaire e o ICIQ-Short Form são questionários específicos que podem ser utilizados nessa mensuração (Tamanini et al., 2004; Fonseca et al, 2005).
	 
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2. REFERENCIAL TEÓRICO
	Vários fatores contribuem para a continência urinária: integridade dos órgãos do trato urinário inferior, músculos, fascias, ligamentos, da saúde geral: física e mental. O controle da micção envolve mecanismos e interações neuro-musculares que determinam um ciclo formado pelas fases de enchimento e esvaziamento da bexiga. Na fase de enchimento o Sistema Nervoso Central (SNC) exerce uma inibição sobre o centro sacral com atuação do sistema nervoso simpático nos receptores beta–adrenérgicos do músculo liso da bexiga, m detrusor, promovendo relaxamento e alfa adrenérgico no esfíncter uretral interno, promovendo contração (POLDEN, MANTLE, 2002; CARDOZO, 2000). 
	Na fase de esvaziamento inicia-se o relaxamento do assoalho pélvico e esfíncter externo da uretra, há liberação inibitória do SNC sobre o Sistema Nervoso Autônomo (SNA) parassimpático com contração na musculatura lisa da bexiga e relaxamento da uretra (CASTRO CONFORTO, 2003). Outras estruturas também influenciam no mecanismo de micção:
Os Núcleos da base: grupos de núcleos subcorticais que atuam inibindo as contrações do m. detrusor;
O Sistema Límbico: formado pelo hipocampo, amígdala e giro ungulado, influenciam o funcionamento do trato urinário em situações de estresse;
O Cerebelo: atua na coordenação de vários músculos envolvidos na postura e equilíbrio durante a micção. Ex: m. abdominais;
O assoalho pélvico: resposta de contração ou relaxamento pela estimulação do nervo Pudendo.
	O assoalho pélvico forma um verdadeiro "chão" onde se apóiam as estruturas pélvicas, não se trata de uma plataforma estática, mas de um suporte dinâmico que responde às pressões exercidas sobre ele (POLDEN, MANTLE, 2002).
	O assoalho pélvico é formado por seus dois diafragmas: 
Urogenital composto pelos músculos: Bulbo-Esponjoso, Isquiocavernoso, Transverso Superficial do Períneo e Obturador Externo.
 Pélvico composto pelos músculos: Elevador do ânus com seus três feixes: Pubo coccígeo, Iliococcígeo e Puborretal, M. Isquiococcígeo.
2.1 Incontinência urinária e tipos
Disfunções em algum momento do mecanismo de micção causam incontinência urinária que compreende, principalmente, a incontinência urinária por esforço, a urge-incontinência e os tipos mistos.
2.1.1 IU por esforço
Segundo ABRANS et all (2002), a “International Continence Society”, incontinência urinária de esforço genuína (IUEG) é a perda involuntária de urina pela uretra, ocorrida quando a pressão intravesicalexceder a pressão uretral máxima na ausência de contração do músculo detrusor. As perdas urinárias ocorrem quando há um aumento da pressão intra-abdominal por esforços tais como: tosse, espirro, risada, saltar, caminhar ou orgasmo e afeta aproximadamente um grande número de mulheres. Em condições normais, o esfíncter da uretra é capaz de impedir a saída de urina por ocasião de aumento acentuado e abrupto da pressão intra-abdominal como em episódios de tosse, espirro, carregar pesos e outros. 
2.1.2 Urge Incontinência: 
	É a presença de contração vesical durante a fase de enchimento desencadeada espontaneamente, em respostas ao estímulo, quando a paciente tenta inibir a contração. É chamada de instabilidade em pacientes sem diagnóstico neurológico e de hiperreflexia em pacientes com comprometimento neurológico. Resultando em micções freqüentes e relativamente descontroladas. 
2.1.3 IU mista
Somam-se os sintomas da IUE e da Urge Incontinência sendo necessário analisar a predominância dos sintomas (POLDEN, MATLE, 2002).
2.2 Impacto da IU na Saúde e na qualidade de vida
	A perda involuntária de urina ou Incontinência Urinária (IU) pode causar problemas de ordem social, psicológica, de higiene e de saúde e afetar principalmente as mulheres em algumas fases de suas vidas, interferindo na qualidade de vida das mesmas. O conceito de qualidade de vida está relacionado à percepção do indivíduo sobre o seu estado de saúde em grandes domínios ou dimensões de sua vida. Atualmente há um crescente interesse em avaliar os cuidados que se tem com a saúde e a qualidade de vida. Evidências sugerem que alterações causadas pela IU parecem desencadear quadros de depressão e ansiedade, intensificados pelas sensações de baixa auto-estima e insatisfação sexual geradas pela doença, culminando com a auto-exclusão do convívio social. O incômodo causado aos familiares faz da IU a principal causa de internação asilar (GILL, FEINSTEIN, 1994).
	Embora a perda urinária afete muito a qualidade de vida, uma em quatro mulheres sintomáticas procura ajuda médica e fala-se em epidemia silenciosa (TAMINI et al, 2004). 
	Entre 30 e 50% das pessoas que sofrem de incontinência urinária não relatam espontaneamente esse fato ao médico ou à enfermeira, e só procuram o serviço de saúde após o primeiro ano do início dos sintomas por acharem que a perda de urina é esperada com o evoluir da idade (DUGAN et al, 2000).
2.3 Incidência
	A continência urinária depende, em qualquer idade, de uma integridade anatômica e fisiológica, assim como a existência de um estado mental normal, mobilidade, destreza e motivação. (WYMAN, 1998; HEIKKINEN, 2004; TANNENBAUM et al., 2001).
Embora não dependente da idade, sabe-se que há uma interferência desta na aparição de sintomas de IU, podendo citar: diminuição da capacidade vesical, alterações musculares entre outros. (GUARISI, 2001).
	 São observados prejuízos em relação à atividade profissional, relações sociais, familiares e diminuição da atividade sexual das mulheres incontinentes (PALMA & RICCETTO, 1999). São descritos traumas psicológicos relacionados à Incontinência Urinária, levando a sentimentos de humilhação, ansiedade, solidão e culpa. Essas mulheres cultivam o medo de serem ridicularizadas e consideradas velhas e inúteis (SIMONETTI et al., 2001). Além disso, Leme (1996),verificou um aumento significativo na incidência de depressão, grande freqüência de sintomas de histeria e hipocondria.
	Mulheres na meia-idade, ou seja, próximas à menopausa, são mais atingidas por incontinência urinária mista e mulheres idosas, pela urge-incontinência. A incidência da incontinência é significativamente maior no sexo feminino. Esse fato é devido a razões anatômicas, mudanças hormonais e conseqüências de partos e gestações que podem deslocar e enfraquecer os músculos do períneo. Com o envelhecimento existe na parede vesical alterações das fibras musculares lisas com diminuição do seu rendimento. Estudos recentes apontam para um paralelismo entre a idade e a diminuição da densidade de células musculares lisas na uretra. Problemas estático-dinâmicos do pavimento pélvico se agravam à medida que a idade avança, e podem gerar incontinência. Outras causas, ligadas à produção de urina, também se modificam com a idade, o ritmo circadiano que tem tendência a inverter-se, o sistema renina aldosterona.  (AHCPR, 1996; Simeonova, 1999).
	Para mulheres idosas essa situação torna-se ainda mais grave, pois a incontinência urinária pode surgir paralelamente aos declínios fisiológicos do processo de envelhecimento. A incontinência urinária associa-se ao fim de sua vida produtiva, falta de controle do seu corpo, rejeição da sociedade e parentes e dependência de familiares.
2.4 Impacto da Incontinência Urinária
	Mulheres incontinentes são afetadas de diversas maneiras: passam a se preocupar com a disponibilidade de banheiros públicos; envergonham-se com o odor de urina, se sentindo freqüentemente sujas, chegando a apresentar lesões cutâneas como dermatite amoniacal e infecções urinárias repetidas; apresentando também dificuldade no intercurso sexual, seja por perda de urina ou pelo medo de interrompê-lo para urinar ou simplesmente por vergonha do seu parceiro (Auge, 2006).
	Em função das limitações físicas e psicológicas impostas pela incontinência urinária, essas mulheres alteram sua rotina diária, alteram seu comportamento no que diz respeito à ingestão de líquidos e uso de medicamentos, o sono passa a ser perturbado, deixam de freqüentar bailes, cinemas, festas, evitam transportes coletivos e viagens longas. O convívio social deixa de ser prazeroso e passa a se caracterizar como algo tímido e desconfortante (SIMONETTI et al., 2001).
2.5 Avaliação da qualidade de vida nas incontinentes
2.5.1 King’s Health Questionnaire
	O King’s Health Questionnaire é composto por trinta perguntas, arranjadas em nove domínios, que relatam, respectivamente, a percepção da saúde com pessoas incontinentes e seus desempenhos nas tarefas, em exercícios físicos, no convívio social, relacionamentos pessoais, nas emoções, no sono, energia e as medidas de gravidade. (Fonseca et al., 2005).
	A todas as respostas são atribuídos valores numéricos, que são somados e avaliados em seus domínios. Esses valores são calculados de forma matemática, onde se obtém a qualidade de vida, que varia de 0 a 100, considerando que quanto maior o número obtido pior será a qualidade de vida do indivíduo (ANEXO II).
2.5.2 ICIQ - Short Form 
	O ICIQ-SF é um questionário específico e genérico, para o instrumento de avaliação da qualidade de vida, pois tem sido intensificado na pesquisa científica nos últimos anos, pelo grande interesse dos pesquisadores em saúde por métodos subjetivos de avaliação clínica. (Tamanini, et al., 2004).
	Este questionário avalia o impacto da incontinência urinária na qualidade de vida e a qualificação da perda urinária das pacientes analisadas. O mesmo é composto por quatro questões que avaliam a freqüência, a gravidade e o impacto da incontinência urinária, com mais um conjunto de oito itens de autodiagnóstico, relacionado às causas e situações vivenciadas pelos pacientes no dia-a-dia. (ANEXO III).
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3. OBJETIVO
3.1 Objetivo Geral
	Realizar um levantamento das mulheres que apresentam queixa de incontinência urinária (IU) que utilizam o serviço médico de uroginecologia nas duas Unidades Básicas de Saúde Redenção e Botafogo, em São Carlos, e avaliar o grau de informação que possuem em relação à IU.
3.2 Objetivos Específicos
- Avaliar qual o tipo de IU que mais se observa na população eleita;
- Qual a interferência do tipo de IU sobre qualidade de vida;
- Como as mulheres com IU percebem seu estado de saúde.
			
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4. METODOLOGIA
	Após a aprovação do projeto de pesquisa -protocolo 135/2007- pelo comitê de ética da UNICEP - Centro Universitário Central Paulista - foi solicitada a autorização à responsável pela UBS, Marilda Siriani, para aplicação dos questionários de qualidade de vida.
4.1Local
	Unidades Básicas de Saúde (UBS), dos bairros Redenção e Botafogo, de São Carlos.
4.2 Sujeitos
	Para primeiro contato: mulheres que se apresentavam para consultas ginecológicas, de qualquer idade. Para segundo contato: mulheres com queixas de IU
4.3 Procedimento
	No primeiro contato foi feita a pergunta simples e direta: ”Você apresenta alguma perda urinária?”, e que poderia deixar as entrevistadas constrangidas. Desta forma o ICIQ foi associado para a triagem das queixas sobre IU.
	O ICIQ (ANEXO I) foi aplicado, e baseado nas respostas obtidas, se confirmava a presença de queixa urinária. As mulheres que tinham queixas de IU assinavam o termo de consentimento livre e esclarecimento e o questionário KING (ANEXO II) era aplicado. 	Optou-se por aplicar primeiramente o ICIQ por ser um questionário com poucas perguntas e mais simples para se fazer uma triagem das queixas sobre perdas urinárias, visto que nem todas as mulheres que estavam no local apresentavam queixas de incontinência.
	Embora o local não dispusesse de uma sala apropriada onde se pudesse falar com as mulheres reservadamente, mesmo assim houve uma preocupação em orientar sobre o procedimento fisioterapêutico para fortalecimento de períneo. Utilizou-se material didático elaborado pelas autoras (ANEXO III). 
5. Apresentação e discussão dos resultados
5.1 Quantidade de mulheres com queixa de perdas urinária
	Das duzentas e vinte e quatro (224) mulheres abordadas num primeiro momento, um total de sessenta e três (63) mulheres respondeu ter algum tipo de perda urinária. Dessas 63 mulheres, dezesseis (16) tinha queixas de infecção urinária freqüente, o que poderia confundir o quadro de perda urinária. Foram consideradas para continuar com a entrevista somente quarenta e sete mulheres (47).
5.2 Sobre já terem ouvido falar sobre IU
5.2.1 Abordagem
	Para as 224 mulheres abordadas foi feita a pergunta: ”Você já teve alguma informação sobre IU?” A Figura 1 mostra que 60% das entrevistadas responderam não terem tido informações sobre esse assunto.
Fig. 1. Conhecimento sobre incontinência para todas as mulheres abordadas.
5.3 Quanto à idade
	O total de mulheres entrevistadas com queixa de perda urinária, mas sem infecções, foi de quarenta e sete (47), assim distribuídas conforme a faixa etária, Figura 2.
Fig. 2. Porcentagem de mulheres incontinentes conforme a faixa etária estipulada.
	Como observado por GROSSE e SENGLER (2002) a IU não é privilégio de pessoas idosas somente, e pode ser observada em várias faixas etárias com sua etiologia relacionada a uma multifatoriedade. Esses dados também foram confirmados nesse trabalho, onde a maior porcentagem de mulheres com IU foram na faixa de idade menor que quarenta anos.
5.4 Quanto às situações em que ocorreram as perdas urinárias
	ORTIZ (2004) afirma que a IU por esforço é a situação mais comum entre as incontinentes, aproximadamente 50%. As que apresentam urge incontinência representam entre 10 a 20% das incontinentes e as com sintomas mistos 30 a 40 %. 
Na população desse estudo as queixas em maior número foram de situações de perdas urinárias por esforço, depois aparecem situações mistas e em seguida os quadros e urge incontinência, em concordância com o estudo de ORTIZ, conforme demonstrado na Figura 3.
Fig. 3. Porcentagem de mulheres incontinentes conforme o tipo de IU.
	A idade das mulheres em cada tipo de IU está representada pela Figura 4.
Fig. 4. Idade das mulheres em cada tipo de IU está representada.
MOLLER, LOSE E JORGERSEN (2000) verificaram que há prevalência de sintomas urinários por esforço em mulheres de 40 a 60 anos, tendo aumento dessa prevalência dos 40 aos 55 anos e um declínio após essa idade. 
Para ROCKVILLE (1996) mulheres na meia-idade, próximas à menopausa, são mais atingidas por incontinência urinária mista e mulheres idosas, pela urge-incontinência. 
Embora com uma amostra pequena, foi possível observar que a IU por esforço está presente em maior quantidade em mulheres entre 40 – 50 anos. E nas outras faixas etárias aparece a IU mista com maior freqüência. 
5.5 Quanto à qualidade de vida das incontinentes
	Foi questionado o quanto a perda urinária interferia na qualidade de vida das mulheres com IU. Mostrava-se uma régua numerada de 0 a 10, sendo que os valores eram crescentes em ordem de incômodo. A Figura 5 mostra as porcentagens de mulheres relacionadas com o grau de incômodo causado pela IU.
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Não interfere 				 Interfere muito
Fig. 5. Porcentagem de mulheres incontinentes para intervalos da escala de 0-10 sobre percepção de incômodos causados pela IU.
	Para 17% das participantes, a IU as incomodava pouquíssimo ou nada, referência o intervalo de 0- 1. Num intervalo de 2-7, onde já se tem à percepção maior do incômodo da perda urinária foram às respostas de 26 % das participantes. De 8 -10 essa percepção já muito maior e 31% das incontinentes relataram esse incômodo. 
Esse trabalho, assim como o trabalho de ORTIZ (2004), mostra que há um grande impacto da perda urinária na vida das incontinentes e as pacientes precisam ser encorajadas a relatarem esses problemas.
5.6 Quanto à percepção da qualidade de vida em relação ao tipo de IU.
	Como as respostas em relação à percepção da qualidade de vida foram bastante relevantes, houve um questionamento se o tipo IU interferiu nas respostas apresentadas. A Figura 6 mostra que o tipo de IU que mais interfere na qualidade de vida é a mista, onde sintomas de IU por esforço se somam aos de urge incontinência.
Fig. 6. Porcentagem de mulheres incontinentes em diferentes faixas etárias e a percepção do grau de incômodo causada IU.
5.7 Quanto à percepção da saúde mesmo na presença da incontinência 
Fig. 7. Porcentagem de mulheres incontinentes e suas percepções sobre suas saúdes.
	A Figura 7 mostra que 33 % das mulheres com incontinência percebem seu estado de saúde ruim e 5% muito ruim; as demais não percebem a perda urinária como um problema de saúde.
Segundo GUARISI (2001), há grande desvalorização dos sintomas da IU, o incômodo da perda urinária não é suficiente para justificar problemas de saúde, como se a IU fizesse parte dos problemas que as mulheres têm que aceitar ao aproximarem-se da velhice.
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6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Esse estudo mostrou pouca ou nenhuma informação das mulheres entrevistadas com queixa de incontinência urinária (IU) que utilizam o serviço médico de uroginecologia nas duas Unidades Básicas de Saúde Redenção e Botafogo, em São Carlos.
	Foi possível observar que nem sempre a perda urinária foi vista como um problema de saúde o que afastava muitas vezes a procura do médico quando os sintomas não eram tão acentuados e limitantes.
	O tipo de IU que teve maior prevalência entre as participantes foi a IU por esforço, seguida da mista. Os tipos de IU fizeram diferença quanto à percepção da qualidade de vida, sendo que o tipo mista de IU mostrou uma maior interferência.
	Como muitas vezes não há informação sobre o que venha a ser incontinência urinária e por outras vezes só frente à presença de muitos sintomas é que as mulheres percebem um problema de saúde, os questionários de qualidade de vida poderiam ser usados como forma de despertar interesse pelo problema. Fica como sugestão o trabalho de intervenção nas UBS como proposta de conscientização. 
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7. REFEReNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Agency for Health Care Policy and Research (AHCPR).Overview:urinary incontinence in adults clinical practice guideline update.Restrições causadas pela incontinência urinária à vida da mulher. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v.40, n. 1, 2006.
AUGE, P. A Comparação entre os índices de qualidade de vida em mulheres com incontinência urinária submetidas ou não ao tratamento cirúrgico. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 28, p. 06, 2006. 
BOTELHO, F.; SILVA, C.; CRUZ, F. Incontinência Urinária feminina. Acta Urologia, v.24, 2007.
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Dugan, E.; Cohen, S.J;; Bland, D.R.; Preisser, J.S.; Davis, C.C.; Suggs, P.K.; McCann, P. The association of depressive symptoms and urinary incontinence among older adults. J Am Geriatr Soc, v. 48, n. 4, p. 413, 2000.
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ORTIZ, C. Stress Urinary Incontinence in the Gynecological pratic. International journal of gynecology e obstetrics; souce, v. 86, n.1, 2004.
PALMA,P.C.R.;RICCETTO,C L.Z."Incontinência Urinária de Esforço na Mulher"In: NETTO JR., N. R. (org.) Urologia Prática. São Paulo: Atheneu, 1999.
POLDEN M.;MANTLE,J.Fisioterapia em Ginecologia e Obstetrícia. S.P.Editora Santos, 2002.
REIS, R. B.; COLOGNA, A. J.; MARTINS, A. C. P.; PASCHOALIN, E. L.; TUCCI JR., S.; SUAID, H. J. Incontinência urinária no idoso. Acta Cirúrgica Brasileira, v. 18, n. 5, p.47-51, 2003.
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SIMONETTI,R.;TRUZZI,J.C.;BRUSCHINI,H.;GLASHAN,R.Q."Incontinência Urinária em Idosos: Impacto Social e Tratamento" A terceira idade, São Paulo, v. 12, n. 23, nov.2001, p. 53-69. 
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WYMAN, J. F.; FERRAZ, M. B. Quality of life of older adults with urinary incontinence. J Am Geriatr Soc, 1998.
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8. ANEXO
8.1 Carta de solicitação para aprovação da UBS
	
Ilma. Sra.
	Marilda Siriani
	Diretora do Serviço de Atenção Básica
	Prefeitura Municipal de São Carlos
	Taís Helena Fragale Baio, RG: 33 405 737-1, aluna regularmente matriculada no 8º período do curso de Fisioterapia da Universidade Central Paulista – UNICEP, vem, respeitosamente, solicitar autorização para a realização de sua monografia no período de janeiro a fevereiro de 2008, em horário a combinar, junto às Unidades Básicas de Saúde dos bairros Redenção – Posto de Saúde Dr. Lauro Corsi na rua Desembargador Júlio de Faria nº1700 e Botafogo – Posto de Saúde Jardim Botafogo na Avenida José Pereira Lopes nº1650.
	O projeto trata da “Qualidade de vida em mulheres com incontinência urinária na rede pública de saúde” a ser aplicado nas Unidades Básica de Saúde de São Carlos para aplicações de questionários e breve orientações fisioterapêuticas, sem qualquer atendimento. Tal projeto será orientado pela professora e fisioterapeuta Sandra Maria Beltrami Doltrário, CREFITO: 3-5761 F.
 
 	 Nestes Termos,
 	Pede Deferimento.
 		São Carlos, 12 de novembro de 2007
_________________________ _______________________
Sandra Maria Beltrami Doltrário Taís Helena Fragale Baio
8.2 Autorização da Diretora do Departamento da Atenção Básica, Marilda Siriani de Oliveira
8.3 Autorização para aplicação dos questionários de IU pela enfermeira padrão da UBS Botafogo Adriana de Gaspari
Ilma. Sra.
Adriana de Gaspari
Enfermeira Feche e Responsável da UBS Jardim Botafogo de São Carlos
	Taís Helena Fragale Baio, RG: 33 405 737-1, aluna regularmente matriculada no 8º período do curso de Fisioterapia da Universidade Central Paulista – UNICEP, vem, respeitosamente, solicitar autorização para a realização do Projeto “Qualidade de Vida em mulheres com incontinência urinária na Unidade Básica de Saúde” no UBS Jardim Botafogo, situado na Avenida José Pereira Lopes nº 1650.
O referido projeto constará de aplicação de questionários e breve orientações fisioterapêuticas a pacientes encaminhadas pelos médicos. Tal projeto será orientado pela professora e fisioterapeuta Sandra Maria Beltrami Doltrário, CREFITO: 3-5761 F.
 	 	
Nestes Termos,
 		Pede Deferimento.
_________________________________________________________________
 		São Carlos, 25 de março de 2008.
8.4 Autorização para aplicação dos questionários de IU pela enfermeira padrão da UBS Redenção Elaine Aparecida Borim
Ilma. Sra.
Elaine Aparecida Borim
Enfermeira Feche e Responsável da UBS Dr. Lauro Corsi, do bairro Redenção de São Carlos
	
Taís Helena Fragale Baio, RG: 33 405 737-1, aluna regularmente matriculada no 8º período do curso de Fisioterapia da Universidade Central Paulista – UNICEP, vem, respeitosamente, solicitar autorização para a realização do Projeto “Qualidade de Vida em mulheres com incontinência urinária na Unidade Básica de Saúde” na UBS Dr. Lauro Corsi, situado na rua Desembargador Júlio de Faria nº 1700, bairro Redenção.
	O referido projeto constará de aplicação de questionários e breve orientações fisioterapêuticas a pacientes encaminhadas pelos médicos. Tal projeto será orientado pela professora e fisioterapeuta Sandra Maria Beltrami Doltrário, CREFITO: 3-5761 F.
 	 	
Nestes Termos,
 		Pede Deferimento.São Carlos, 20 de março de 2008.
8.5 Termo de Consentimento
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Eu, ___________________________________________________________ portador do RG nº _____________ Residente à Rua _________________________ _______ nº______ Bairro ____________________ Cidade de _____________________ Estado de ___________ __________, Concordo voluntariamente em participar da pesquisa intitulada:
	“Qualidade de vida das mulheres com Incontinência Urinária que recebem acompanhamento em Unidades Básicas de Saúde de São Carlos”
	Fui informada de que será realizado o levantamento sobre a qualidade de vida apresentada pelas mulheres com incontinência urinária que recebem tratamento em Unidades Básicas de Saúde (UBS) da cidade de São Carlos. Como estou entre as mulheres que apresentam incontinência urinária, farei parte da pesquisa, não sofrendo quaisquer danos morais ou físicos, podendo, inclusive, interromper minha participação se julgar conveniente. Estou ciente também dos objetivos que são avaliar a consciência do impacto da incontinência urinária no estado geral de saúde e orientar os exercícios para fortalecimento perineal. É do meu conhecimento de que as pesquisadoras não são remuneradas pelo trabalho desenvolvido e não terão gastos.
	Concordo que as informações obtidas sejam usadas para fins didáticos, estatísticos e científicos. Fui informada de que os resultados dos questionários serão utilizados para obtenção de dados informativos sobre o grau de conhecimento sobre a Incontinência Urinária e como está a qualidade de vida de suas portadoras. Será resguardada a minha identidade e privacidade.
	Declaro que li e entendi as informações precedentes.
São Carlos, ____ de ________________ de 2008.
_____________________________
Assinatura do paciente / responsável
	
	As pesquisadoras poderão ser contatadas nos endereços:
	
	Taís Helena Fragale Baio
	Rua: Jesuíno de Arruda nº 2416 - Jardim São Carlos - CEP: 13.560-642
	Tel: 3372-3321 ou 9721-1614
	
	Ana Gabriela Siqueira Molinero
	Rua: Paulo Fragoso Coimbra nº 299 - Jardim Alvorada - CEP: 13.560-000 
	Tel: 3372-8913 ou 9172-4413
 
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8.6 Questionário King’s Health Questionnaire
Questionário de qualidade de vida em incontinência urinária (King’s Health Questionnaire).
Nome: ___________________________________
Idade: ___________________________________
Data: ___________________________________
Q1 - Como você avaliaria sua saúde hoje?
( ) muito boa	 ( ) boa	( ) normal	( ) ruim	( ) muito ruim
Q2 - Quanto você acha que seu problema de bexiga atrapalha sua vida?
( ) nada	( ) um pouco		( ) mais ou menos		( ) muito
- Abaixo estão algumas atividades que podem ser afetadas pelos problemas de bexiga.Quanto seu problema de bexiga afeta você?
- Gostaríamos que você respondesse a todas as perguntas. Simplesmente marque com um “X” a alternativa que melhor se aplica a você.
Q3 - LIMITAÇÃO NO DESEMPENHO DE TAREFAS
- Com que intensidade seu problema de bexiga atrapalha suas tarefas de casa? (ex. limpar, lavar, cozinhar etc.)
( ) nenhum		( ) um pouco		( ) mais ou menos		( ) muito
- Com que intensidade seu problema de bexiga atrapalha seu trabalho, ou suas atividades diárias normais fora de casa como: fazer compras, levar o filho na escola etc?
( ) nenhuma		( ) um pouco		( ) mais ou menos 		( ) muito
Q4 - LIMITAÇÃO FÍSICA/SOCIAL
- Seu problema de bexiga atrapalha suas atividades físicas como: fazer caminhada, correr, fazer algum esporte etc?
( ) não 	( ) um pouco		( ) mais ou menos		( ) muito
- Seu problema de bexiga atrapalha quando você quer fazer uma viagem?
( ) não 	( ) um pouco		( ) mais ou menos		( ) muito
- Seu problema de bexiga atrapalha quando você vai à igreja, reunião, festa?
( ) não 	( ) um pouco		( ) mais ou menos		( ) muito
- Você deixa de visitar seus amigos por causa do problema de bexiga?
( ) não 	( ) um pouco		( ) mais ou menos		( ) muito
Q5 - RELAÇÕES PESSOAIS
- Seu problema de bexiga atrapalha sua vida sexual?
( ) não 	( ) um pouco		( ) mais ou menos		( ) muito
- Seu problema de bexiga atrapalha sua vida com seu companheiro?
( ) não 	( ) um pouco		( ) mais ou menos		( ) muito
- Seu problema de bexiga incomoda seus familiares?
( ) não	 ( ) um pouco		( ) mais ou menos		( ) muito
- Gostaríamos de saber quais são os seus problemas de bexiga e o quanto eles afetam você.
Escolha da lista abaixo APENAS AQUELES PROBLEMAS que você tem no momento.
- Quanto eles afetam você?
- Freqüência: Você vai muitas vezes ao banheiro?
( ) um pouco	 ( ) mais ou menos		( ) muito
- Noctúria: Você levanta a noite para urinar?
( ) um pouco	 ( ) mais ou menos		( ) muito
- Urgência: Você tem vontade forte de urinar e é muito difícil de controlar?
( ) um pouco	 ( ) mais ou menos		( ) muito
- Bexiga Hiperativa: Você perde urina quando você tem muita vontade de urinar?
( ) um pouco	 ( ) mais ou menos		( ) muito
- Incontinência urinária de esforço: Você perde urina com atividades físicas como: tossir, espirrar, correr?
( ) um pouco	 ( ) mais ou menos		( ) muito
- Enurese Noturna: Você molha a cama à noite?
( ) um pouco ( ) mais ou menos		( ) muito
- Incontinência no intercurso sexual: Você perde urina durante a relação sexual?
( ) um pouco	 ( ) mais ou menos		( ) muito
- Infecções freqüentes: Você tem muita infecção urinária?
( ) um pouco	 ( ) mais ou menos		( ) muito
- Dor na bexiga: Você tem dor na bexiga?
( ) um pouco	 ( ) mais ou menos		( ) muito
- Outros: Você tem algum outro problema relacionado a sua bexiga?
( ) um pouco	 ( ) mais ou menos		( ) muito
Q6 - EMOÇÕES
-Você fica deprimida com seu problema de bexiga?
( ) não 	( ) um pouco		( ) mais ou menos		( ) muito
- Você fica ansiosa ou nervosa com seu problema de bexiga?
( ) não	 ( ) um pouco		( ) mais ou menos		( ) muito
- Você fica mal com você mesma por causa do seu problema de bexiga?
( ) não	 ( ) um pouco		( ) mais ou menos		( ) muito
Q7 - SONO/ENERGIA
- Seu problema de bexiga atrapalha seu sono?
( ) não	 ( ) um pouco		( ) mais ou menos		( ) muito
- Você se sente desgastada ou cansada?
( ) não 	( ) um pouco		( ) mais ou menos		( ) muito
Q8 - Algumas situações abaixo acontecem com você? Se tiver, quanto?
- Você usa algum tipo de protetor higiênico como: fralda, forro, absorvente, tipo de modess para manter-se seca?
( ) Não	( ) Às vezes		( ) Várias vezes		( ) Sempre
- Você controla a quantidade de líquido que bebe?
( ) Não	( ) Às vezes		( ) Várias vezes		( ) Sempre
- Você precisa trocar sua roupa íntima (calcinha) quando fica molhada?
( ) Não	( ) Às vezes		( ) Várias vezes		( ) Sempre
- Você se preocupa em estar cheirando urina?
( ) Não	( ) Às vezes		( ) Várias vezes		( ) Sempre
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8.7 Validação para o português do “Internacional Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form” (ICIQ-SF)
Nome do paciente: ____________________________
Data de hoje: __________
- Muitas pessoas perdem urina alguma vez. Estamos tentando descobrir quantas pessoas perdem urina e o quanto isso as aborrece. Ficaríamos agradecidos se você pudesse nos responder as seguintes perguntas. Pensando em como você tem passado, em média nas ULTIMAS QUATRO SEMANAS.
1 - Data do nascimento ___/___/______
2 - Sexo ( ) feminino	( ) masculino
3 - Com que freqüência você perde urina? (Assinale uma resposta)
Nunca ( )
Uma vez por semana ou menos ( )
Duas ou três vezes por semana ( )
Uma vez por dia ( )
Diversas vezes ao dia ( )
O tempo todo ( )
4 - Gostaríamos de saber a quantidade de urina que você pensa que perde. (assinale uma resposta)
Nenhuma ( )
Uma pequena quantidade ( )
Uma moderada quantidade ( )
Uma grande quantidade ( )5 - Em geral quanto que perder urina interfere em sua vida diária? Por favor, circule um número entre 0 (não interfere) e 10 (interfere muito).
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Não interfere 				 Interfere muito
6 - Quando você perde de urina? (Por favor, assinale todas as alternativas que se aplicam a você).
Nunca ( )
Perco antes de chegar ao banheiro ( )
Perco quando tusso ou espirro ( )
Perco quando estou dormindo( )
Perco quando estou fazendo atividades físicas ( )
Perco quando terminei de urinar e estou me vestindo ( )
Perco sem razão óbvia ( )
Perco o tempo todo ( )
“Obrigado por você ter respondido às questões”.
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8.8 Desenvolvimento Didático para certificar e orientar
	INCONTINÊNCIA URINÁRIA
Você perde urina quando:
 Tosse ou espirra?
 Pega peso?
 Na relação sexual?
VOCÊ TEM UMA NECESSIDADE INCONTROLÁVEL DE IR AO BANHEIRO E PODE PERDER URINA NESTE TRAJETO?
SE ISSO ACONTECE COM VOCÊ EM ALGUMAS DAS OPÇÕES, VOCÊ PODE ESTAR COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA.
	
Colaboração:
Centro Universitário Central Paulista 
UNICEP
Curso de Fisioterapia
Profa. Sandra M. B. Doltrário
Alunas: Ana Gabriela Siqueira Molinero 
Taís Helena Fragale Baio
	INCONTINÊNCIA URINÁRIA
CUIDE-SE!
MELHORE SUA QUALIDADE DE VIDA!
 
FISIOTERAPIA EM UROGINECOLOGIA
	
MEDIDAS QUE AUXILIAM NO TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA:
O FORTALECIMENTO DO ASSOALHO PÉLVICO.
A CORREÇÃO POSTURAL.
HÁBITOS DE INGESTÃO LÍQUIDA.
	
Dicas e Orientações
Imagine que você queira interromper o jato urinário. Aperte os músculos que você usaria. Tente não apertar outros músculos ao mesmo tempo.
Faça os exercícios contraindo o bumbum e o períneo com o máximo de força possível e sempre mantendo a respiração constante: puxando o ar pelo nariz e soltando pela boca.
Exercícios
De pé, braços relaxados e pés distantes um do outro, contraia o bumbum o períneo o máximo e que puder. Conte até três e relaxe.
Sentada, deixe os pés paralelos e distantes um do outro. Mantenha a coluna reta e distante do encosto da cadeira. Faça a contração do bumbum e do períneo, conte até três e relaxe.
	
Fique em pé e flexione levemente as pernas, com as mãos na cintura e os pés separados um do outro. Mexa o quadril para cima e para frente, ao mesmo tempo em que contraia o bumbum e o períneo. Conte até três e relaxe.
Deitada, eleve o quadril e a coluna e fique apoiada apenas sobre os ombros e pés. Ao elevar o quadril contraia o bumbum e o períneo. Volte a deitar e relaxar.
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Deite-se com as mãos e joelhos no chão, sem deixar a sua coluna arquear. Mantenha a sua cabeça direita e o pescoço alinhado com a sua coluna. Arqueie as suas costas, contraia o abdômen e o bumbum e o períneo, deixe a sua cabeça cair para baixo. Gradualmente relaxe as suas costas e levante a sua cabeça até à posição original. Repita quatro vezes.
___________________________________________________________________________ 	 
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