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As modalidades coletivas sempre tiveram amplo espaço na realidade escolar, justificadas principalmente pela aceitação dos alunos, a sua facilidade de aplicação e a estrutura física das escolas. (AZEVEDO; SHIGUNOV, 2001). Segundo Bayer, as modalidades esportivas coletivas podem ser agrupadas em uma única categoria pelo fato de todas possuírem seis invariantes: uma bola (ou implemento similar), um espaço de jogo, parceiros com os quais se joga, adversários, um alvo a atacar (e, de forma complementar, um alvo a defender) e regras específicas. São essas invariantes que geram a categoria Esporte Coletivo, ou Jogo Esportivo Coletivo, e que permitem visualizar uma mesma estrutura de jogo (DAOLIO, 2002). As modalidades coletivas são caracterizadas pela presença de duas equipes que se enfrentam de maneira determinada, cujo objetivo é levar o objeto do jogo (bola, por exemplo) até o alvo do adversário, ao passo que se defende o próprio alvo. Para isso, joga-se com a ajuda dos companheiros no objetivo de superar o sistema defensivo dos adversários (BAYER, 1992). Os jogos coletivos, constituídos por várias modalidades esportivas - desde sua origem, têm sido praticados por crianças e adolescentes dos mais diferentes povos e nações existentes no mundo. Por isso, profissional de Educação Física que trabalha com o ensino das modalidades coletivas deve passar a seus alunos conhecimentos relacionados ao esporte, além de educá-los para a vida social, formando cidadãos críticos e independentes (VENDITTI JUNIOR; SOUSA, 2008) e capazes de tomar decisões e resolver problemas durante o jogo e também na vida diária (DAOLIO; VELOZO, 2008).
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