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RESPONSABILIDADE CIVIL (AVALIANDO PARCIAL)

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RESPONSABILIDADE CIVIL
	Avaliação Parcial: CCJ0050_SM_201101442255 V.1  
	Aluno(a): SHEILA CHESED DE ALMEIDA MELLO
	Matrícula: 201101442255 
	Acertos: 10,0 de 10,0
	Data: 28/10/2018 14:09:02 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201304448236)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	(TRT 1ª 2013 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada:
		
	
	ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja a responsabilidade objetiva.
	
	ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado.
	
	ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância.
	
	tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente.
	
	ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos apurados na viatura estadual.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201302382853)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	São elementos da Responsabilidade Civil subjetiva, EXCETO:
		
	
	Dano
	
	Ato ilícito
	
	Nexo causal
	
	Fato de terceiro
	
	Culpa
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201304495674)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	O instituto da Responsabilidade Civil está associado à regra geral de que ninguém poderá lesar, prejudicar a outrem, e, caso que isso ocorra a violação da norma, ou seja, o acontecimento de um ato ilícito, deverá o violador do direito de outrem ser obrigado pelo Estado-juiz a reparar ou indenizar os danos sofridos pela vítima. Essa conduta, o ato ilícito, pode ser caracterizado por ato ilícito gênero e ato ilícito espécie. O ato ilícito gênero também é conhecido como:
		
	
	Ato ilícito equiparado.
	
	Ato ilícito voluntário.
	
	Ato ilícito puro.
	
	Ato ilícito por omissão.
	
	Ato ilícito por imprudência.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201304418821)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	(PREF. TERESINA/PI 2010 - FCC) - Para o legislador civil, o abuso do direito é um ato:
		
	
	ilícito objetivo, caracterizado pelo desvio de sua finalidade social ou econômica ou contrário à boa-fé e aos bons costumes.
	
	ilícito, necessitado da prova de má-fé do agente para sua caracterização.
	
	lícito, embora ilegal na aparência.
	
	ilícito abstratamente, mas que não implica dever indenizatório moral.
	
	lícito, embora possa gerar a nulidade de cláusulas contratuais em relações consumeristas.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201304507927)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	O Nexo de causalidade é elemento indispensável em qualquer espécie de responsabilidade civil. Pode ocorrer responsabilidade sem culpa, mas não pode ocorrer responsabilidade sem nexo causal. Paralelamente à causa, existe o que se denomina doutrinariamente concausa, ou seja, outras causas que concorrem juntamente no fato então praticado ao resultado. Muitas podem ser as causas que geram a responsabilização, uma desta é a concausa que por si só é capaz de acarretar o resultado; doutrinariamente é chamada de:
		
	
	Causa superveniente.
	
	Causa preexistente.
	
	Causalidade na omissão.
	
	Causa concomitante.
	
	Causalidade adequada. 
	
	
	
	6a Questão (Ref.:201302336815)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	(CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem) No que concerne ao ato ilícito e à responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA:
		
	
	Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados como atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo causado. 
	
	A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização.
	
	não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo criminal, por insuficiência de prova. 
	
	Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar.
	
	A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos.
	
	
	
	7a Questão (Ref.:201302348748)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	A indenização por ato ilícito:
		
	
	Súmula do Superior Tribunal de Justiça adota entendimento de que não é possível a cumulação das indenizações de dano estético e dano moral
	
	Em todas as possibilidades de responsabilização, só será devida na hipótese de se apurar dolo ou culpa grave do agente.
	
	só será devida quando ficar configurado dano material. 
	
	será devida, ainda que o dano seja exclusivamente moral. 
	
	não será devida, se ficar configurado apenas abuso de direito. 
	
	
	
	8a Questão (Ref.:201304423979)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	Aplicada em: 2018 Banca: FUNDEP (Gestão de Concursos) Órgão: MPE-MG Prova: Promotor de Justiça Substituto
(adaptada)
 
Assinale a alternativa INCORRETA:
		
	
	A usurpação indevida do tempo útil caracteriza dano moral indenizável.
	
	A mensuração da indenização pela extensão do dano tem pretensão punitiva à vista do grau do dolo ou da culpa do ofensor. 
	
	todas estão corretas
	
	Afeito ao princípio da eticidade, o abuso de direito se distancia da importância do ato volitivo, bastando a desproporcionalidade no exercício da autonomia, que frustra a boa-fé objetiva, os bons costumes e a finalidade social da situação jurídica. 
	
	O dano moral é presumido (re in ipsa) na violência praticada no âmbito doméstico ou familiar.
	
	
	
	9a Questão (Ref.:201302314941)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	Marque a alternativa correta. A teoria do risco integral consiste em:
		
	
	b) no fato de que a responsabilidade daquele que tira proveito ou vantagem do fato causador do dano seja obrigado a repará-lo;
	
	c) no fato de que a atividade de risco tenha sido a ocasião, mera causa mediata ou indireta do evento, ainda que este tenha tido por causa direta e imediata fato irresistível ou inevitável, como a força maior e o caso fortuito. 
	
	d) naquela em que a vítima do fato deve provar que o dano indireto resultou de uma vantagem ou de um benefício obtido pelo causador do dano. 
	
	a) naquela em que qualquer atividade ou ato humano que possa gerar danos aos demais, independe do aspecto econômico ou profissional, surgindo à obrigação de indenizar. 
	
	
	
	10a Questão (Ref.:201304521779)
	Acerto: 1,0  / 1,0 
	(FGV/IX Exame de Ordem Unificado/2012) - No dia 23 de junho de 2012, Alfredo, produtor rural, contratou a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda., com a finalidade de pulverizar, por via aérea, sua plantação de soja. Ocorre que a pulverização se deu de forma incorreta, ocasionando a perda integral da safra de abóbora pertencente a Nilson, vizinho lindeiro de Alfredo.
Considerando a situação hipotética e as regras de responsabilidade civil, assinale a afirmativa correta.
		
	
	Alfredo e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. responderão objetiva e solidariamente pelosdanos causados a Nilson.
	
	Trata-se de responsabilidade civil subjetiva, em que a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. é o responsável principal pela reparação dos danos, enquanto Alfredo é responsável solidário.
	
	Com base no direito brasileiro, Alfredo responderá subjetivamente pelos danos causados a Nilson e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. será responsabilizada de forma subsidiária.
	
	Não há lugar para a responsabilidade civil solidária entre Alfredo e a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. pelos danos causados a Nilson, dada a inexistência da relação de preposição.
	
	Trata-se de responsabilidade civil objetiva, em que a sociedade Simões Aviação Agrícola Ltda. é o responsável principal pela reparação dos danos, enquanto Alfredo é responsável subsidiário.

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