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15/06/2020 Estácio: Alunos simulado.estacio.br/alunos/ 1/3 RESPONSABILIDADE CIVIL 1. Ref.: 830809 Pontos: 1,00 / 1,00 Suprime-se o seguinte elemento, em casos de responsabilidade civil objetiva: a)ação ou omissão voluntária c) dano b)nexo de causalidade e) ato ilícito. d) culpa. 2. Ref.: 3020001 Pontos: 1,00 / 1,00 O Artigo 187, Código Civil, dispõe: Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes., ou seja, diferentemente da responsabilidade ¿pura¿, esta trata-se do chamado Ato Ilícito Equiparado, também referendado como Abuso de Direito. Diferentemente do Ato Ilícito Puro, onde a conduta nasce ilícita, no Ato Ilícito Equiparado o causador do dano seria sujeito de direito, e, via de regra, poderia exercer o ato sem qualquer limite. Dentre as afirmativas abaixo, assinale a que exemplifica um ato Ato Ilícito Equiparado: Legítima Defesa. Deterioração ou destruição de coisa alheia, a fim de remover perigo iminente. Estrito cumprimento do dever legal. Desrespeito ao Direito de Vizinhança. Estado de Necessidade. 3. Ref.: 860789 Pontos: 1,00 / 1,00 (CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem) No que concerne ao ato ilícito e à responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA: A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte suportar os prejuízos sofridos. não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em processo criminal, por insuficiência de prova. A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização. Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados como atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo causado. Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar o dever de reparar. 4. Ref.: 860817 Pontos: 1,00 / 1,00 (TRT 4ª 2012 - FCC - Juiz do Trabalho Substituto) De acordo com o Código Civil, assinale a opção CORRETA: o incapaz nunca responde pelos prejuízos que causar. a regra geral é a da responsabilidade objetiva, sendo excepcional a responsabilidade subjetiva. a ofensa à boa-fé objetiva, quando implicar danos, dá azo a obrigação de indenizar. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 830809.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 3020001.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 860789.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 860817.'); 15/06/2020 Estácio: Alunos simulado.estacio.br/alunos/ 2/3 os empresários individuais e as sociedades empresárias respondem somente nos casos de culpa pelos danos causados pelos produtos postos em circulação. por expressa disposição, a configuração do abuso do direito demanda a comprovação de culpa. 5. Ref.: 663680 Pontos: 1,00 / 1,00 Prova: FCC - 2014 - TJ-AP - Técnico Judiciário - Área Judiciária e Administrativa. André, motorista não profissional, colidiu seu veículo com o de Isaac, que o acionou judicialmente. A responsabilidade de André é objetiva, dependendo apenas da comprovação do dano. subjetiva, dependendo da comprovação de culpa, além de nexo de causalidade e dano. subjetiva, dependendo apenas da comprovação de nexo de causalidade e dano. objetiva, dependendo da comprovação de culpa, além de nexo de causalidade e dano. objetiva, dependendo apenas da comprovação de nexo de causalidade e dano. 6. Ref.: 829522 Pontos: 1,00 / 1,00 ¿X¿ é empregado de ¿Y¿ e, exercendo a função de motorista, provocou culposamente um acidente de que decorreram danos de grande monta para o proprietário de outro veículo. Neste caso, o patrão: Se provar que não há culpa de sua parte, só responderá subsidiariamente pela indenização. Responderá pela indenização, ainda que não haja culpa de sua parte. Não responderá pela indenização se provar que escolheu bem e vigiou convenientemente seu empregado. Responderá somente pela metade da indenização se provar que não há culpa de sua parte. Só responderá pela indenização se o empregado tiver sido condenado em ação penal. 7. Ref.: 859892 Pontos: 1,00 / 1,00 (CESPE - 2006 - OAB - Exame da Ordem) A respeito da responsabilidade civil, assinale a opção CORRETA: Em razão da inexistência de relação de preposição, empresa locadora de veículos não possui responsabilidade sobre danos que o locatário cause a terceiros no uso do carro locado. Contratada a realização de uma cirurgia estética embelezadora, o cirurgião assume uma obrigação de resultado, sujeitando-se à obrigação de indenizar pelo não-cumprimento do resultado pretendido pela outra parte contratante, ou decorrente de eventual deformidade ou de alguma irregularidade, de modo que o insucesso importa em responsabilidade civil pelos danos materiais e morais que acarretar. A fixação judicial do valor da indenização a título de danos morais está vinculada estritamente ao valor do prejuízo efetivamente experimentado e demonstrado pela vítima. Para a adequada fixação do dano moral, há de se levar em conta o poder econômico das partes e o caráter educativo da sanção. Não se admite a cumulação de indenização por danos morais e estéticos, em parcelas quantificáveis autonomamente, decorrentes do mesmo fato, por configurar um indevido bis in idem (duas vezes sobre a mesma coisa), porque no dano estético está compreendido o dano moral. Se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, desaparece a responsabilidade do agente causador, deixando de existir a relação de causa e efeito entre o ato e o prejuízo experimentado pela vítima. 8. Ref.: 82433 Pontos: 1,00 / 1,00 (OAB/MG-Agosto /2008) Sobre a OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR assinale a opção INCORRETA: O direito de exigir reparação pelo dano causado transmite-se com a herança. A responsabilidade civil é independente da criminal O detentor de animal ressarcirá o dano por este causado mesmo que a vítima tenha culpa exclusiva no evento A cobrança de dívida já paga gera o direito de indenização equivalente ao dobro do valor exigido, salvo se houve prescrição 9. Ref.: 80167 Pontos: 1,00 / 1,00 javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 663680.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 829522.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 859892.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 82433.'); javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 80167.'); 15/06/2020 Estácio: Alunos simulado.estacio.br/alunos/ 3/3 Camelôs do Rio promoveram violenta manifestação nas ruas do Centro contra a repressão ao comércio ilegal. Entre os muitos detidos pela Guarda Municipal, encontrava-se Carlos Chaves, empregado há mais de 10 anos de uma das lojas situadas na área de conflito e que não participava da manifestação. Provado o equívoco quanto à prisão de Carlos, é correto afirmar: o Município não responde civilmente porque trata-se de ato judicial pelo qual só o Estado responde; o Município não responde civilmente porque houve fato de terceiro ¿ tumulto dos camelôs; o Município responde porque é caso de responsabilidade subjetiva e ficou provada a falta do serviço; o Município responde civilmente porque o fato decorreu da sua atividade administrativa; quem deve responder é o Guarda que efetuou a prisão de Carlos. 10. Ref.: 2916363 Pontos: 1,00 / 1,00 (FUMARC/2016/CEMIG) - A organização e a exploração dos serviços de telecomunicações competem:Ao Distrito Federal. Aos Estados. À União. Aos Municípios. Aos Territórios. javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 2916363.');
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