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Manaus 2014 JOÃO CARLOS MONTEIRO FERNANDES SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS A ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA Manaus 2014 A ESTRUTURA DE MERCADO DO SETOR SUPERMERCADISTA Trabalho de produção textual interdisciplinar – individual apresentado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de microeconomia, macroeconomia, métodos quantitativos, ética, política e sociedade e seminário. Professores: Regina Malassise, Marcelo Viegas, Wilson Sanches, José Adir e Sérgio Góes Barboza. JOÃO CARLOS MONTEIRO FERNANDES SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3 2 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA.............................................................4 2.1 INFLAÇÃO..............................................................................................................6 2.2 TAXA DE JUROS...................................................................................................8 2.3 TAXA DE CÂMBIO.................................................................................................9 2.4 OLIGOPÓLIO.......................................................................................................10 2.4.1 Modelos de Oligopólio.......................................................................................11 3 MÉTODOS QUANTITATIVOS................................................................................12 3.1 MEDIDAS DESCRITIVAS....................................................................................12 3.2 NÚMEROS ÍNDICES...........................................................................................12 3.3 DEFLAÇÃO DE DADOS......................................................................................13 4 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE.........................................................................14 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................16 REFERÊNCIAS..........................................................................................................17 3 1 INTRODUÇÃO Tomando como base o estudo da estrutura de mercado do setor supermercadista do Rio Grande do Sul, este trabalho foi elaborado com o propósito de mostrar de forma sucinta e clara alguns conceitos básicos para entender o que é Economia e suas características. Segundo Paul A. Samuelson e William D. Nordhaus, Economia (ou Ciência Econômica) pode ser definida como a ciência que estuda a forma como as sociedades utilizam os recursos escassos para produzir bens com valor e de como distribuem esses mesmos bens entre os vários indivíduos. Nesta definição estão implícitas duas questões fundamentais para a compreensão da economia enquanto ciência: por um lado a ideia de que os bens são escassos, ou seja, não existem em quantidade suficiente para satisfazer plenamente todas as necessidades e desejos humanos; por outro lado a ideia de que a sociedade deve utilizar os recursos de que dispõe de uma forma eficiente, ou seja, deve procurar formas de utilizar os seus recursos de forma a maximizar a satisfação das suas necessidades. Passa-se a abordar as principais áreas do estudo dessa ciência que faz parte do nosso dia-a-dia. A Microeconomia e Macroeconomia. Métodos quantitativos aplicados na gestão empresarial com seus diversos graus de complexidades, conceituando seus principais agentes como inflação, taxa de juros, taxa de câmbio, a variação de emprego e desemprego e a estrutura de oligopólio. Analisando também a ética como mecanismo dentro do sistema econômico, com seus diversos graus de complexidade. 4 2 MICROECONOMIA E MACROECONOMIA A microeconomia ou teoria dos preços analisa a formação de preços no mercado isto é, como empresa e consumidor interagem e decidem a quantidade e o preço de um produto ou serviço. Estuda o funcionamento da oferta e da demanda (procura) na formação do preço. É definida como a alocação de recursos escassos em relação a uma série possível de fins. Os desdobramentos lógicos desses problemas levam aos estudos do comportamento individual de consumidores, firmas bem como, a distribuição da produção e rendimento entre eles. A Microeconomia é considerada a base da moderna teoria econômica, estudando suas relações fundamentais. As famílias são consideradas fornecedores de trabalho e capital, e demandantes de bens de consumo, as firmas são consideradas demandantes de trabalho e fatores de produção e fornecedores de produtos, sendo que os consumidores maximizam a utilidade a partir de um orçamento determinado. As firmas maximizam lucros a partir de custos e receitas possíveis. A microeconomia analisa o mercado e outros tipos de mecanismos que estabelecem preços relativos entre os produtos e serviços, alocando de modo alternativo os recursos dos quais dispõem determinados indivíduos organizados em uma determinada sociedade, procurando explicar como são gerados os preços dos produtos finais e os fatores de produção num equilíbrio, geralmente perfeitamente competitivo, Podendo ser dividido da seguinte maneira: 1. Teoria do Consumidor: estuda as preferências do consumidor analisando o seu comportamento, as suas escolhas, as restrições quanto a valores e a demanda de mercado. A partir dessa teoria se determina a curva de demanda. 2. Teoria de Empresa ou Firma: Estuda a estrutura econômica de organização cujo objetivo é maximizar lucros. Organizações que para isso compram fatores de produção e vendem produtos desses fatores de produção para os consumidores. Estuda 5 estruturas de mercado tanto competitivas como monopolísticas. A partir dessa teoria se determina a curva de oferta. 3. Teoria de Produção: Estuda o processo de transformação da matéria prima adquirida pela empresa em produtos específicos para a venda no mercado. A teoria da produção se refere aos serviços como, transportes, atividades financeiras e outros. Com relação à macroeconomia, esta estuda a economia de modo geral, analisando a determinação e os níveis de preços, emprego e desemprego, estoque de moeda, taxa de juros, balança de pagamentos e taxa de câmbio. O enfoque macroeconômico pode omitir fatores importantes, mas estabelece relações entre grandes agregados, permitindo compreender algumas interações relevantes, preocupando – se com aspectos de curto prazo, como por exemplo: o desemprego. A macroeconomia possui algumas metas como aumentar o número de empregos, estabilizar os preços, distribuir renda, crescer a economia, solucionar conflitos de objetivos. A estrutura macroeconômica se compõe de cinco mercados: 1. Mercado de Bens e Serviços: Determina o nível de produção agregada bem como o mercado de preços. 2. Mercado de Trabalho: Admite a existência de um tipo de mão de obra independente de características, determinando a taxa de salários e o nível de emprego. 3. Mercado Monetário: Analisa a demanda da moeda e a oferta da mesma pelo Banco Central que determina a taxa de juros. 4. Mercado de Títulos: Analisa osagentes econômicos superavitários que possuem um nível de gastos superiores ao seu nível de renda. 6 5. Mercado de Divisas: Depende das exportações e de entradas de capitais financeiros determinada pelo volume de importações e saída de capital financeiro. 2.1 INFLAÇÃO É o aumento persistente e generalizado no valor dos preços. Quando a inflação chega a zero dizemos que houve uma estabilidade nos preços. A inflação pode ser dividida em: 1. Inflação de Demanda: Ocorre quando a demanda agregada supera a oferta agregada por bens e serviços. Para que ocorra, é necessário pressupor que a capacidade ociosa da economia está próxima ao nível de pleno emprego dos fatores de produção. Sua causa podem ser as mais diversas: a) Aumento dos gastos governamentais; b) Excesso de moeda; c) Excesso de crédito; d) Choque de demanda (euforia). 2. Inflação de Custos: Ocorre quando o custo de produção é repassado aos preços ao consumidor. Dependem de um mercado concentrado, assim, quanto maior a concentração do mercado (menor concorrência), mais os empresários possuem o poder de repassar o aumento dos custos para os preços finais. A inflação de custo pode ser causada, ainda, pelo choque de oferta. Quando fenômenos inesperados afetam a produção (como a quebra de uma safra causada por fenômenos naturais). 7 3. Inflação Estrutural: Ocorre pela elevação dos custos de produção, porém, ao contrário da inflação de custo é causada pela configuração da infraestrutura existente no local (estradas, transporte, energia e etc.), que afetam os custos dos processos de produção, distribuição e fornecimento. 4. Inflação Inercial: Causada pelo efeito psicológico dos agentes, quando acreditam na elevação dos níveis de preço e agem de tal modo que a inflação de fato se concretize. Em outras palavras, está relacionada às expectativas dos agentes e sua memória inflacionária. Presente em economias com preços indexados. 5. Inflação Reprimida: Os preços não sobem ou sobem pouco devido às medidas governamentais de contenção como tabelamento, racionamento e etc. 6. Índices de Inflação: São usados para medir a variação dos preços e o impacto no custo de vida da população. Cada um tem uma metodologia diferente, e a medição é feita por diversos órgãos especializados, como o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a FGV (Fundação Getúlio Vargas) e a FIPE (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas). Entre as diferenças de método, estão os dias em que os índices são apurados, os produtos que incluem o peso deles na composição geral e a faixa de população estudada. O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), por exemplo, considerado a inflação oficial do país, é medido pelo IBGE entre os dias 1º e 30 de cada mês. Ele considera gastos como alimentação e bebidas; artigos de residência; comunicação; despesas pessoais; educação; habitação; saúde e cuidados pessoais. O indicador reflete o custo de vida de famílias com renda mensal de 1 a 40 salários mínimos. Outro exemplo é o IGP-M (Índice Geral de Preços do 8 Mercado), monitorado pela FGV. Ele registra a inflação de preços variados, desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais. É muito usado na correção de aluguéis e tarifas públicas, como conta de luz. Serve para todas as faixas de renda. 2.2 TAXA DE JUROS Define-se juro como o preço do fator de produção capital, um dos recursos escassos empregados na produção e distribuição de bens e serviços de qualquer economia moderna. É também o preço do dinheiro, ou seja, o valor que o tomador de um empréstimo deve pagar ao proprietário do capital emprestado, pois o segundo abre mão da liquidez imediata em favor de rendimentos futuros. A taxa de juros constitui-se no mais importante instrumento de política monetária à disposição do Banco Central. Através dela, a autoridade monetária afeta o nível de atividade econômica e de preços. A simples expectativa de mudança já é suficiente para causar efeitos econômicos. Existem outros fatores que influenciam a taxa de juros nomeadamente: 1. Taxa da inflação: quanto maior for a inflação maior será a taxa de juros nominal de forma a proporcionar uma taxa de juros positiva ou não muito negativa; 2. Procura de moeda: sendo a taxa de juros o preço pago pela utilização do dinheiro, quanto maior for a procura da moeda, maior será a taxa de juros; 3. Risco do devedor: ao aumentar o risco do devedor e a possibilidade de incumprimento, maior será a taxa de juros. 9 2.3 TAXA DE CÂMBIO É o preço de qualquer moeda estrangeira, medida em unidades ou frações da moeda nacional. Como ocorre em praticamente todo o mundo a moeda mais utilizada em tal aferição é o dólar norte-americano, fazendo dessa moeda a referência usual de cotação no mundo financeiro nacional ou mundial. Em outras palavras a taxa de câmbio funciona como unidade de peso e medida a ser aplicada no campo econômico, servindo assim como referência do custo de uma determinada moeda em relação a outra qualquer. As cotações apresentam taxas para a compra e para a venda da moeda, assumindo maior ou menor valor coma evolução das transações financeiras do dia. O ambiente onde se realizam as operações de câmbio é denominado “mercado de câmbio”, responsável por conectar o interesse dos diversos agentes em negociar moedas estrangeiras, comprando e vendendo de acordo com as suas necessidades. Os responsáveis pelo fornecimento das moedas são os agentes autorizados do Banco Central para operarem em tal setor financeiro, sendo incumbidos de repassar essas divisas, aos clientes que as necessitam (empresários, empreendedores, comerciantes, etc.). No Brasil o mercado de câmbio está organizado em dois segmentos distintos: 1. Mercado livre: conhecido também como mercado comercial; 2. Mercado flutuante: é o sistema em que as operações de compra e venda de moedas funcionam sem controle sistemático do governo. O valor das moedas estrangeiras flutua de acordo com a oferta e a demanda no mercado. Desde 1999, o Brasil passou a adotar o sistema de câmbio flutuante. Na passagem do regime de câmbio fixo para o câmbio flutuante, ocorreu a crise da desvalorização do real. O parâmetro para a realização de negociações em dólar no mercado 10 livre ou comercial é o dólar comercial utilizado especialmente por empresas que desejam realizar operações de importação ou exportação, ou então investimentos estrangeiros no país, empréstimos a residentes sujeitos a registro no Banco Central e pagamento e recebimento de serviços. 2.4 OLIGOPÓLIO Oligopólio é uma “estrutura de mercado com pequeno número de empresas que dominam o mercado, formando barreiras à entrada de novas empresas” (PINHO; VASCONCELLOS, 2005). As organizações podem fazer parte do mercado oligopolista das seguintes formas: oligopólio concentrado (onde um pequeno número de empresas domina um determinado setor) e oligopólio competitivo (onde um pequeno número de organizações domina um setor com muitas empresas). Os principais fatores que irão funcionar como barreira na estrutura oligopolista, segundo Vasconcellos (1996), são a “proteção de patentes, controle de matérias-primas chaves, tradição e oligopólio puro ou natural” (VASCONCELLOS; TROSTER, 1996, p. 163). Este último ocorre porque alguns produtos só podem ser produzidos por empresas de grande porte, pelo fato de exigirem um grande arcabouço tecnológico, o que ampliaos custos de produção e força, naturalmente, a baixa concorrência, uma vez que apenas um pequeno número de empresas suporta esse formato. A indústria automotiva é um exemplo de oligopólio natural. Por conta da existência de um reduzido número de empresas dominantes no mercado, “elas têm o poder de fixar os preços de venda nos seus termos” (VASCONCELLOS; TROSTER, 1996, p. 162). O objetivo é antecipar-se ao movimento do concorrente para agir de forma eficaz. Uma vez que, nessa estrutura, há uma interdependência entre as empresas, a alteração de preço ou qualidade de uma afeta, diretamente, as demais organizações de um determinado ramo. Wonnacott (1982) afirma que “o oligopolista é bastante cônscio da concorrência” (WONNACOTT; WONNACOTT, 1982, p. 521). 11 O oligopólio é a estrutura que prevalece no Ocidente, incluindo o Brasil, em mercados como o de transporte aéreo e rodoviário, nos setores químico e siderúrgico, por exemplo. 2.4.1 Modelos de Oligopólio Podemos classificar as empresas oligopolistas através das seguintes determinações: 1. Teoria Marginalista (neoclássica ou microeconomia tradicional): prega a maximização dos lucros no curto prazo igualando receita marginal e custo marginal (RMg = CMg), ou seja, maximizar o lucro total. “Essa hipótese exige que as empresas tenham um conhecimento adequado de suas receitas (portanto, da demanda por seu produto), bem como de seus custos.” (VASCONCELLOS, 2002, p. 171). Os modelos mais significativos são o cartel perfeito (oligopólio conivente e organizado), o duopólio, a liderança de preço (oligopólio conivente e não organizado) e a rigidez de preços ou demanda quebrada (oligopólio não conivente e não organizado). 2. Teoria da Organização Industrial (moderna): objetiva maximizar o crescimento da empresa mantendo uma margem (mark-up) sobre os custos (princípio do custo total). 12 3. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS NA GESTÃO EMPRESARIAL Com o objetivo de dar suporte aos futuros gestores na tomada de decisões, utilizando ferramentas científicas e de gestão aplicadas ao contexto empresarial, os métodos quantitativos dividem-se da seguinte maneira: 3.1 Medidas descritivas: Dentro das medidas descritivas existem três divisões: I. Medidas de Tendência Central; II. Medidas de Dispersão; III. Técnicas de Amostragem probabilísticas; 3.2 Números de índices As medidas descritivas exibem um conjunto de dados de forma organizada e sucinta utilizando suas estatísticas. Uma das ferramentas são as medidas de tendência central, que lida com dados numéricos que observa as tendências desses conglomerados em torno de um valor central, utilizando as ferramentas de média, de moda e de mediana. As medidas de dispersão tem a função de descrever os dados quando se refere ao grau de afastamento dos valores em relação ao valor central. Este por sua vez é classificado como heterogêneo e homogêneo utilizando como ferramenta a amplitude, o desvio padrão, o desvio médio e a variância. Já as técnicas de amostragem probabilísticas são classificadas da seguinte forma: 1. Aleatória Simples: ocorre quando todos os elementos tem a mesma probabilidade de serem selecionados, neste tipo de critério não existe critério da divisão da população para extração da amostra. 2. Aleatória Estratificada: ocorre quando uma separação da população é feita em extratos com comportamento homogêneo, só se divide a amostra de acordo com a participação de cada 13 grupo. 3. Aleatória por Conglomerado: acontece quando se divide a amostra em subgrupos heterogêneos, isso porque não há critérios de separação do grupo. 4. Amostragem Sistemática: que utiliza o primeiro elemento para realizar as próximas seleções por meio de um critério sistemático, até se obter o número de elementos almejados. 3.3 DEFLAÇÃO DE DADOS A deflação é a redução do nível geral de preços de um país. Quando a moeda em circulação ganha valor relativamente às mercadorias, serviços e moedas estrangeiras, caracteriza-se pela baixa nos preços de alguns produtos no mercado de forma não generalizada, e não contínua. Pode ser gerada pela baixa procura de determinados produtos ou serviços, ou pela maior oferta, menor demanda e pelo volume de moeda em circulação. Não se deve confundir deflação com desinflação, que é a redução do ritmo de alta de preços num processo inflacionário. 14 4 ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE O capitalismo atual traz à tona uma nova forma de cidadania. A cidadania contemporânea emprega o processo de aprendizagem social e da construção, desde novas formas de relações sociais a práticas políticas concretas. Com os conceitos de preservação ambiental e consumismo consciente, as empresas estão investindo em ações de desenvolvimento sustentável. A visão social dos consumidores está mais consciente e exigente, estão cobrando condutas sociais e ambientais das corporações. Há uma série de condutas éticas estabelecidas pela ética empresarial para preservar as relações no ambiente externo e interno de uma empresa, seja essa relação: a) Empresa X Consumidor; b) Empresa X Colaborador; c) Colaborador X Colaborador É imprescindível para uma empresa implantar um programa de cidadania, utilizando como marketing social. Uma das vantagens é a melhoria no ambiente de trabalho, onde os funcionários sentem-se mais à vontade e criativos. Aumenta a automotivação dos funcionários. O que leva uma imagem de idoneidade e sustentabilidade da empresa para a comunidade. De forma ampla a ética é definida como a explicitação teórica do fundamento último do agir humano na busca de sua realização individual, a busca dessa satisfação ocorre necessariamente dentro de um contexto social, onde outras tantas pessoas perseguem o mesmo objetivo. A busca dessa satisfação individual, num contexto social específico (o trabalho) ocorre de acordo com normas de conduta profissional que orientam as relações do indivíduo com seu cliente e com todas as demais pessoas com quem se relaciona no universo maior. De forma ampla a ética é definida como a explicitação teórica do fundamento último do agir humano último do agir humano na busca de sua realização individual, a busca dessa satisfação ocorre necessariamente dentro de um contexto social, onde outras tantas pessoas perseguem o mesmo objetivo. A busca dessa satisfação individual, em um contexto social 15 específico (o trabalho) ocorre de acordo com normas de conduta profissional que orientam as relações do indivíduo com seu cliente e com todas as demais pessoas com quem se relacionam no universo maior. 16 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Quando se trata de economia, sabe-se que sempre haverá instabilidades, como a inflação, taxa de juros, taxa de cambio, etc. No entanto, estudos orientados são realizados para melhor gerenciamento, tanto da economia como um todo, quanto de empresas e consumidores. A área financeira de um país está intimamente interligada com o setor social e econômico, um depende do outro. Funciona como um efeito dominó, se um cai consequentemente o outro cairá. Foi visto no decorrer do trabalho o conceito de microeconomia e macroeconomia de suma importância para o entendimento dos conceitos da administração. Microeconomia estuda as várias formas de comportamento nas escolhasindividuais dos agentes econômicos, enquanto a macroeconomia analisa os processos microeconômicos observando uma economia como um todo. Este trabalho foi realizado com o objetivo de constatar de forma clara e objetiva, alguns conceitos básicos para o entendimento da Economia. Expor os assuntos de maneira que possamos aumentar nossos conhecimentos é de grande valia, tendo em vista que no curso de Administração, tudo se renova. Como não vivemos uma estabilidade econômica, os dados econômicos variam todos os dias. 17 REFERÊNCIAS CASTANHEIRA, Nelson. P. Métodos Quantitativos. 2. Ed. Editora IBPEX DIALÓGICA. FREUND, John E. Estatística Aplicada: Economia, Administração e Contabilidade. 11. Ed. 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Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade de Campinas, Campinas, 1990. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/cibec/bbe-online/>. Acesso em: 28 set. 2001. BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho. Texto do Decreto-Lei n.º 5.452, de 1 de maio de 1943, atualizado até a Lei n.º 9.756, de 17 de dezembro de 1998. 25 ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 1999. CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p. CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004. 18 DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999. ______. Pesquisa: princípio científico e educativo. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2000. MAINGUENEAU, Dominique. Elementos de lingüística para o texto literário. São Paulo: Martins Fontes, 1996. RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998. REIS, José Luís. O marketing personalizado e as tecnologias de Informação. Lisboa: Centro Atlântico, 2000. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
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