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ARA0003 - Princípios de Gestão

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ARA0003 - Princípios de Gestão
Ementa
PENSAMENTO SISTÊMICO. O COTIDIANO DO GESTOR. A ORGANIZAÇÃO E SUAS ÁREAS.
GESTÃO AVANÇADA DA ORGANIZAÇÃO. PENSAMENTO ECONÔMICO. MERCADO E
FORMAÇÃO DE PREÇOS.
Objetivos
Temas
1. Pensamento Sistêmico
1.1 EVOLUÇÃO DO
PENSAMENTO ADMINISTRATIVO
AULA 1 "A sociedade moderna é umasociedade organizacional."
AS ORGANIZAÇÕES
Perguntas
Quais são os desafios que o mundo contemporâneo
coloca aos administradores?
Por que é importante estudar administração?
Por que a administração é uma atividade tão importante?
Mas, concretamente, em que consiste o trabalho de
um administrador?
O sucesso ou o insucesso das organizações
depende da qualidade de sua
administração.
Características comuns
Conceito
As organizações são grupos estruturados de
pessoas que se juntam para alcançar objetivos
comuns.
ADMINISTRAÇÃO
Podemos definir administração como um processo de
coordenação do trabalho dos membros da organização e
de alocação dos recursos organizacionais para alcançar os
objetivos estabelecidos de uma forma eficaz e eficiente.
Eficácia x Eficiência
Evolução das Escolas da
Administração
AULA 2
1.2 COMPETÊNCIAS GERENCIAIS CONTEMPORÂNEAS
1.3 DINÂMICA DO UNIVERSO ORGANIZACIONAL
1.4 EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E EFETIVIDADE
2. O cotidiano do gestor
3. A organização e suas áreas
4. Gestão avançada da organização
(CRÉDITO DIGITAL)
Sistemática de avaliação
Referências Bibliográficas
ARA0003 - Princípios de Gestão
1. Ementa
1.1. PENSAMENTO SISTÊMICO. O COTIDIANO DO GESTOR. A ORGANIZAÇÃO E SUAS ÁREAS.
GESTÃO AVANÇADA DA ORGANIZAÇÃO. PENSAMENTO ECONÔMICO. MERCADO E
FORMAÇÃO DE PREÇOS.
2. Objetivos
2.1. Adotar o pensamento sistêmico, compreendendo as forças e inter-relações que modelam o
comportamento da organização, para gerar resultados sustentáveis de longo prazo.
2.2. Desenvolver as competências gerenciais contemporâneas, considerando os diferentes papéis
exercidos pelo gestor dentro das organizações, para propor alternativas inovadoras que impulsionem o
desempenho organizacional.
2.3. Aplicar as funções do processo administrativo - Planejamento, Organização, Direção e Controle -
considerando a visão sistêmica e a inter-relação entre diferentes níveis e áreas, para alcançar os
objetivos organizacionais.
2.4. Debater os impactos das varáveis que compõem o micro e macroambiente e a dinâmica de
mercado, simulando estratégias com base em aspectos fundamentais da Economia, para melhorar o
desempenho das organizações.
2.5. Analisar as tendências que permeiam o ambiente organizacional, estudando os cenários, para
ampliar a visão de mercado e identificar modelos de negócios sustentáveis.
3. Sistemática de avaliação
3.1. AV1: 19/04
3.1.1. AV1 Contemplará os temas abordados na disciplina até a sua realização e será assim
composta: -Prova indvidual com valor total de 7 (sete) pontos; - Realização de quiz avaliativo sobre
os temas 1 e 2, vinculados ao conteúdo digital, com valor total de 3 (três) pontos, acompanhados
pelo professor da disciplina. A soma de todos os instrumentos que possam vir a compor o grau final
da AV1 não poderá ultrapassar o grau máximo de 10 (dez) pontos.
3.2. AV2: 07/06
3.2.1. Contemplará todos os temas abordados pela disciplina e será compoposta por uma prova
teórica no formato PNI - Prova Nacional Integrada, com valor total de 10 pontos.
3.3. AVD: 31/05
3.3.1. Avaliação digital do(s) tema(s) / tópico(s) vinculado(s) ao crédito digital no valor total de 10
(dez) pontos ou AVDs Avaliação digital do(s) tema(s) / tópico(s) vinculado(s) ao crédito digital no
valor total de 10 (dez) pontos.
3.4. AV3: 21/06
3.4.1. Contemplará todos os temas abordados pela disciplina. Será composta por uma prova no
formato PNI Prova Nacional Integrada, com total de 10 pontos, substituirá a AV1 ou AV2 e não
poderá ser utilizada como prova substituta para a AVD.
3.5. Para aprovação na disciplina, o aluno deverá, ainda:
3.5.1. atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus
das avaliações presenciais e digitais, sendo consideradas a nota da AVD ou AVDs e apenas as duas
maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética
obtida será o grau final do aluno na disciplina;
3.5.2. obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações presenciais e em
uma das avaliações digitais (AVD ou AVDs);
3.5.3. frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas
4. Temas
4.1. 1. Pensamento Sistêmico
4.1.1. 1.1 EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO
4.1.1.1. AULA 1
4.1.1.1.1. "A sociedade moderna é uma sociedade organizacional."
4.1.1.1.1.1. AS ORGANIZAÇÕES
4.1.1.1.1.1.1. Perguntas
4.1.1.1.1.1.1.1. Quais são os desafios que o mundo contemporâneo coloca aos
administradores?
4.1.1.1.1.1.1.2. Por que é importante estudar administração?
4.1.1.1.1.1.1.3. Por que a administração é uma atividade tão importante?
4.1.1.1.1.1.1.4. Mas, concretamente, em que consiste o trabalho de um
administrador?
4.1.1.1.1.1.1.5. O sucesso ou o insucesso das organizações depende da qualidade
de sua administração.
4.1.1.1.1.1.2. Características comuns
4.1.1.1.1.1.3. Conceito
4.1.1.1.1.1.3.1. As organizações são grupos estruturados de pessoas que se juntam
para alcançar objetivos comuns.
4.1.1.1.1.2. ADMINISTRAÇÃO
4.1.1.1.1.2.1. Podemos definir administração como um processo de coordenação do
trabalho dos membros da organização e de alocação dos recursos organizacionais para
alcançar os objetivos estabelecidos de uma forma eficaz e eficiente.
4.1.1.1.1.3. Eficácia x Eficiência
4.1.1.2. Evolução das Escolas da Administração
4.1.1.2.1. Revolução Industrial
4.1.1.2.1.1. Clássica
4.1.1.2.1.1.1. Os 14 Princípios Gerais da Administração, segundo Henry Fayol
4.1.1.2.1.1.1.1. Divisão do trabalho
4.1.1.2.1.1.1.2. Autoridade
4.1.1.2.1.1.1.3. Disciplina
4.1.1.2.1.1.1.4. Unidade de comando
4.1.1.2.1.1.1.5. Unidade de direção
4.1.1.2.1.1.1.6. Subordinação do interesse individual ao interesse coletivo
4.1.1.2.1.1.1.7. Remuneração
4.1.1.2.1.1.1.8. Centralização ou descentralização
4.1.1.2.1.1.1.9. Cadeia escalar
4.1.1.2.1.1.1.10. Ordem
4.1.1.2.1.1.1.11. Equidade
4.1.1.2.1.1.1.12. Estabilidade de pessoal
4.1.1.2.1.1.1.13. Iniciativa
4.1.1.2.1.1.1.14. Espírito de equipe
4.1.1.2.1.2. Burocracia/Estruturalista
4.1.1.2.1.2.1. Sobre a Teoria Estruturalista
4.1.1.2.1.2.1.1. A Teoria Estruturalista se consolidou na administração das
organizações, ao considerar os seguintes aspectos:
4.1.1.2.1.2.1.1.1. Analisou a administração em um contexto amplo e interativo,
considerando fatores (ou variáveis) internos ou controláveis, mas também, os
fatores externos ou não controláveis pelas organizações;
4.1.1.2.1.2.1.1.2. Análise comparativa entre as organizações;
4.1.1.2.1.2.1.1.3. Alterações em uma parte das organizações podem provocar
alterações em outras partes;
4.1.1.2.1.2.1.1.4. Ampliação do campo de análise das organizações:
formais/informais, lucrativas/não lucrativas; produtos/serviços, públicas/privadas
etc;
4.1.1.2.1.2.1.1.5. Revisou conceitos e aplicações da administração estabelecidos
por teorias ou escolas anteriores.
4.1.1.2.1.2.2. Sobre a Burocracia
4.1.1.2.1.2.2.1. “Precisão, velocidade, clareza, conhecimento dos arquivos,
continuidade, discrição, unidade, subordinação rigorosa, redução do atrito e dos
custos material e pessoal – são levados ao ponto ótimo na administração
rigorosamente burocrática.” Weber (1946, p. 249). Sua natureza específica [...]
desenvolve-se mais perfeitamente na medida em que a burocracia é
“desumanizada”, na medida em que consegue eliminar dos negócios oficiais o amor,
o ódio, e todos os elementos pessoais, irracionais e emocionais que fogem ao
cálculo. É essa a natureza específica da burocracia, louvada como sua virtude
especial. (WEBER, 1946, p. 251)
4.1.1.2.1.2.2.1.1. WEBER, M. Ensaios de sociologia. Trad. Waltensir Dutra. Zahar
Editores, Rio de Janeiro, 1946.
4.1.1.2.1.2.2.2. Características
4.1.1.2.1.2.2.2.1. A burocracia busca organizar,de forma estável e duradoura, a
cooperação de um grande número de indivíduos, cada qual dentro de uma função
especializada.
4.1.1.2.1.2.2.2.1.1. Existência de funções definidas e competências
rigorosamente determinadas por leis ou regulamentos. A divisão de tarefas é
feita racionalmente
4.1.1.2.1.2.2.2.1.2. Os indivíduos têm direitos e deveres delimitados por regras
e regulamentos
4.1.1.2.1.2.2.2.1.3. Hierarquia definida por regras explícitas
4.1.1.2.1.2.2.2.1.4. Recrutamento feito por regras previamente estabelecidas
4.1.1.2.1.2.2.2.1.5. Remuneração deve ser igual para o exercício de cargos e
funções semelhantes
4.1.1.2.1.2.2.2.1.6. A promoção e o avanço na carreira devem ser regulados
por normas e com base em critérios objetivos
4.1.1.2.1.2.2.2.1.7. Há uma separação completa entre a função e as
características pessoais do indivíduo que a ocupa
4.1.1.2.1.2.2.2.2. Caráter legal das normas e regulamentos
4.1.1.2.1.2.2.2.3. Caráter formal das comunicações
4.1.1.2.1.2.2.2.4. Caráter racional e divisão do trabalho
4.1.1.2.1.2.2.2.5. Impessoalidade nas relações
4.1.1.2.1.2.2.2.6. Hierarquia da autoridade
4.1.1.2.1.2.2.2.7. Rotinas e procedimentos personalizados
4.1.1.2.1.2.2.2.8. Competência técnica e meritocracia
4.1.1.2.1.2.2.2.9. Especialização da Administração
4.1.1.2.1.2.2.2.10. Profissionalização dos participantes
4.1.1.2.1.2.2.2.11. Completa previsibilidade do funcionamento
4.1.1.2.1.2.2.3. Isomorfismo
4.1.1.2.1.2.2.3.1. Dado o seu alto grau de formalização, a estrutura burocrática é
um modelo mais fácil de ser aplicado em outras sociedades e incorporado em
culturas diferentes. Permite a expansão dos negócios e facilita a comunicação.
4.1.1.3. AULA 2
4.1.1.3.1. Sessão Pipoca
4.1.2. 1.2 COMPETÊNCIAS GERENCIAIS CONTEMPORÂNEAS
4.1.2.1. AULA 3
4.1.2.1.1. Evolução das Escolas da Administração
4.1.2.1.1.1. Revolução Industrial
4.1.2.1.1.1.1. Relações Humanas
4.1.2.1.1.1.1.1. Teorias Motivacionais
4.1.2.1.1.1.1.1.1. Pirâmide das Necessidades Humanas (Maslow)
4.1.2.1.1.1.1.1.2. Teoria X e Y (D. McGregor)
4.1.2.1.1.1.1.1.3. Teoria dos 2 Fatores (F. Herzberg)
4.1.2.1.1.1.2. Sistêmica
4.1.2.1.1.1.3. Contingencial
4.1.2.2. AULA 4
4.1.2.2.1. Competências necessárias
4.1.2.2.1.1. Mas o que são Competências?
4.1.2.2.1.1.1. Competência diz respeito ao conjunto de conhecimentos, habilidades e
atitudes e que tornam uma pessoa apta a exercer um determinado cargo ou papel dentro
de uma organização, de modo a gerar uma vantagem competitiva para o negócio.
4.1.2.2.1.1.2. Tipos de competências
4.1.2.2.1.1.2.1. Competências Organizacionais
4.1.2.2.1.1.2.1.1. são os conhecimentos, habilidades e atitudes que tornam uma
organização única no mercado.
4.1.2.2.1.1.2.1.1.1. Elas impactam diretamente no desempenho da empresa,
pois fazem parte do diferencial competitivo do negócio.
4.1.2.2.1.1.2.1.1.1.1. Competências Básicas: capacidades indispensáveis
para uma empresa se manter ativa.
4.1.2.2.1.1.2.1.1.1.2. Competências Essenciais: capacidades que
contribuem para criar uma vantagem competitiva para a empresa
4.1.2.2.1.1.2.2. Competências Técnicas
4.1.2.2.1.1.2.2.1. são todos os conhecimentos e habilidades adquiridos por um
colaborador através da educação formal e informal, como treinamentos, cursos
profissionalizantes, experiências, oficinas, palestras etc.
4.1.2.2.1.1.2.2.1.1. são atribuições básicas para que o colaborador consiga
exercer sua função com sucesso.
4.1.2.2.1.1.2.3. Competências Comportamentais
4.1.2.2.1.1.2.3.1. são as atitudes e comportamentos dos colaboradores, que os
motivam a colocar em prática a habilidade de um determinado conhecimento,
contribuindo assim para a realização do trabalho.
4.1.2.2.1.1.2.3.1.1. Entre essas competências estão: liderança, trabalho em
equipe, motivação, equilíbrio emocional, criatividade, adaptabilidade,
comunicação, negociação, empatia, aprendizado contínuo, ética e prudência.
4.1.2.2.1.1.2.3.2. Vamos exercitar
4.1.2.2.1.1.2.3.2.1. www.menti.com
4.1.2.2.1.1.2.3.2.1.1. Código 9233 0614
4.1.2.2.1.1.3. O que é gap de competências
4.1.3. 1.3 DINÂMICA DO UNIVERSO ORGANIZACIONAL
4.1.3.1. AULA 5
4.1.3.1.1. Pressões do Ambiente
4.1.3.1.2. Ciclo de vida e mudança organizacional
4.1.3.1.2.1. Curva S
4.1.3.1.2.1.1. A Curva S, sintetiza a própria trajetória de vida
4.1.3.1.2.2. Quando mudar?
4.1.3.1.2.2.1. Mudar quando a empresa não vai bem, se torna crise.
4.1.3.1.2.2.1.1. Perda de talentos, Pressão dos acionistas, Medidas extremas,
Orientações para o curto prazo....
4.1.3.1.2.3. No tempo certo
4.1.3.1.2.3.1. Ponto A é a hora certa de mudar
4.1.3.1.2.3.1.1. Quando ainda há R T E
4.1.3.1.2.3.1.2. Normalmente no ponto A, ainda não se visualiza a mudança
4.1.3.1.2.3.1.2.1. Só percebemos a mudança, quando já pode ser tarde. No ponto
B, já não se tem credibilidade e nem energia suficiente para a transformação.
4.1.3.1.2.3.2. O que fazer então?
4.1.3.1.3. Sessão Pipoca
4.1.3.1.3.1. As escolas matam a aprendizagem
4.1.3.1.3.1.1. https://youtu.be/WauIURFTpEc
4.1.3.1.3.2. O mundo precisa do seu melhor trabalho
4.1.3.1.3.2.1. https://youtu.be/jf2NmDvpVk0
4.1.4. 1.4 EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E EFETIVIDADE
4.1.4.1. Níveis organizacionais
4.1.4.1.1. estratégico,
4.1.4.1.2. tático e
4.1.4.1.3. operacional.
4.2. 2. O cotidiano do gestor
4.2.1. 2 .1 PLANEJAMENTO
4.2.1.1. Função da administração que consiste na definição dos objetivos e estratégias e no
desenvolvimento de planos que integrem e coordenem as atividades da organização.
4.2.2. 2 .2 ORGANIZAÇÃO
4.2.2.1. Função da administração que faz a distribuição das tarefas e dos recursos entre os
membros organizacionais.
4.2.3. 2 .3 DIREÇÃO
4.2.3.1. Função da administração relacionada com os processos de liderança, motivação e de
gestão de pessoas na organização.
4.2.4. 2 .4 CONTROLE
4.2.4.1. Função da administração que consiste no monitoramento e na avaliação do desempenho
da organização.
4.2.5. Funções x Níveis hierárquicos
4.3. 3. A organização e suas áreas
4.3.1. 3 .1 GESTÃO DE PESSOAS
4.3.1.1. A área de recursos humanos é responsável pelas seguintes funções:
4.3.1.1.1. Implementação de políticas e procedimentos que regulem as relações da
organização com seus membros
4.3.1.1.2. Planejamento dos recursos humanos
4.3.1.1.3. Recrutamento e seleção
4.3.1.1.4. Treinamento e desenvolvimento
4.3.1.1.5. Avaliação de desempenho
4.3.1.1.6. Remuneração e compensação
4.3.1.1.7. Melhoria das condições no local de trabalho
4.3.2. 3 .2 FINANÇAS
4.3.2.1. Informação de gestão
4.3.2.2. Análise
4.3.2.3. Investimento
4.3.2.4. Financiamento
4.3.2.5. Distribuição de dividendos
4.3.3. 3 .3 PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
4.3.3.1. Planejamento do produto
4.3.3.2. Instalações
4.3.3.3. Processo produtivo
4.3.3.4. Organização do trabalho
4.3.3.5. Planejamento da produção
4.3.3.6. Administração de estoques
4.3.3.7. Controle
4.3.3.8. Compras
4.3.4. 3 .4 MARKETING
4.3.4.1. Pesquisa de mercado
4.3.4.2. Produto
4.3.4.3. Preço
4.3.4.4. Distribuição
4.3.4.5. Comunicação
4.3.4.6. Vendas
4.4. 4. Gestão avançada da organização (CRÉDITO DIGITAL)
4.4.1. 4.1. A DINÂMICA DOS MERCADOS GLOBALIZADOS
4.4.1.1. Reconhecer a dinâmica dos mercados globalizados
4.4.1.1.1. Esse é um fenômeno mundial que tem mudado a sociedade nos âmbitos social,
econômico, político e cultural. Com a globalização ocorre a redução das fronteiras existentes
entre os países e há o estímulo à interação entre eles a partir de trocas culturais,
compartilhamento de ideais e acordos econômicos.
4.4.1.1.1.1. Esse é um fenômeno que está em constante evolução e, como resultado, tem
favorecido a presença de empresas cada vez maiores e capazes de atuar em vários
continentes. Surgem, então, verdadeiros impérios econômicos que se expandem sem
limites, fazendo com que a internacionalização passe a ser vista como uma oportunidade
4.4.1.1.1.1.1. possibilidades de expansão das relações de negócios
4.4.1.1.1.1.2. ações que gerem vantagem competitiva
4.4.1.1.1.1.3. responsabilidade econômica, ambiental e social
4.4.1.1.2.Empresas Transnacionais
4.4.1.1.2.1. Consequências das demandas
4.4.1.1.2.1.1. Usar mão de obra barata
4.4.1.1.2.1.2. Controlar mercados e facilitar exportações
4.4.1.1.2.1.3. Controlar fornecedores de matérias-primas
4.4.1.1.2.1.4. Eliminar barreiras alfandegárias
4.4.1.1.2.1.5. Ampliar a capacidade de inovação
4.4.1.1.2.2. Características
4.4.1.1.2.2.1. Estrutura dispersa. Pulverização do capital.
4.4.1.1.2.2.2. Mais autonomia às filiais
4.4.1.1.2.2.3. O produto adaptado às particularidades locais
4.4.1.1.2.3. Vantagens
4.4.1.1.2.3.1. Livre comércio de mercados
4.4.1.1.2.3.2. Avanços tecnológicos
4.4.1.1.2.3.3. Melhores opções de alocação de recursos
4.4.1.1.2.3.4. Compartilhamento de tecnologias
4.4.1.1.2.3.5. Barateamento de produção
4.4.1.1.2.3.6. Maior mobilização de pessoas em torno de questões importantes e difusão
de culturas
4.4.1.1.2.4. Desvantagens
4.4.1.1.2.4.1. Menor controle de fluxos financeiros
4.4.1.1.2.4.2. Maior possibilidade de crises
4.4.1.1.2.4.3. Interdependência financeira entre os países
4.4.1.1.2.4.4. Alta volatilidade de capitais e hegemonia cultural
4.4.1.1.2.5. Algumas perspectivas
4.4.1.1.2.5.1. Liberdade
4.4.1.1.2.5.1.1. Poder de escolha sobre como, onde e em que horário trabalhar. É a
hora e a vez do trabalho remoto.
4.4.1.1.2.5.2. Conhecimento
4.4.1.1.2.5.2.1. Adoção da tecnologia como o principal instrumento de aprendizado e
registro de novos conhecimentos no meio corporativo.
4.4.1.1.2.5.3. Estabilidade
4.4.1.1.2.5.3.1. Menos emprego e mais empregabilidade, com profissionais atuando
sob demanda, e não por contratos de longo prazo.
4.4.1.1.2.5.4. Autogestão
4.4.1.1.2.5.4.1. O protagonismo do profissional no trabalho e o desafio de gerenciar
sua própria carreira.
4.4.1.1.2.5.5. Significado e propósito
4.4.1.1.2.5.5.1. O salário não será o fator decisivo para a retenção de um profissional
se a atividade exercida não fizer sentido ou não estiver conectada às aspirações
pessoais e ao propósito de cada pessoa.
4.4.1.1.2.6. Tendências antigas
4.4.1.1.2.6.1. “O movimento de cooperar para competir no ambiente empresarial tem
relação direta com a busca de estratégias mais eficientes, e as empresas já
descobriram que essa jornada colaborativa pode ser um caminho para a manutenção da
vantagem competitiva sustentada.” (PORTER, 2009)
4.4.1.1.2.6.2. Bauman (1999) afirma que se a globalização tanto divide como une, para
essas empresas, escolher a colaboração fez muito mais sentido; afinal, nenhuma
organização sobrevive de forma isolada.
4.4.2. 4.2. MODELOS DE NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS
4.4.2.1. O que é sustentabilidade?
4.4.2.1.1. Qualidade ou propriedade do que é sustentável, do que é necessário à conservação
da vida; conceito que, relacionando aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais,
busca suprir as necessidades do presente sem afetar as gerações futuras.
4.4.2.1.2. Tripé da Sustentabilidade (1994), John Elkington
4.4.2.1.2.1. Economicamente viável
4.4.2.1.2.2. Socialmente justo
4.4.2.1.2.3. Ambientalmente correto
4.4.2.1.3. Para se tornar sustentável, a empresa precisa repensar não apenas o que faz, mas
também como faz!
4.4.2.1.3.1. as empresas são vistas como poderosos agentes públicos que têm a
responsabilidade de respeitar os direitos dos cidadãos individuais.
4.4.2.1.4. Diagnóstico Sócio Ambiental
4.4.2.1.4.1. O diagnóstico está diretamente relacionado à estratégia socioambiental adotada
pela empresa
4.4.2.1.4.1.1. OPORTUNIDADES
4.4.2.1.4.1.1.1. Entrar em novo mercado;
4.4.2.1.4.1.1.2. Estar entre os primeiros a oferecer uma versão ambientalmente
correta de um produto tradicional;
4.4.2.1.4.1.1.3. Reduzir custos e economizar recursos;
4.4.2.1.4.1.1.4. Garantir a sobrevivência da empresa a longo prazo por meio de uma
boa imagem em termos ambientais;
4.4.2.1.4.1.1.5. Aumentar a performance dos colaboradores com a definição de novos
objetivos de projeção ambiental.
4.4.2.1.4.1.2. AMEAÇAS
4.4.2.1.4.1.2.1. Regulamentação ambiental exigindo investimentos adicionais ou
tornando os produtos não rentáveis;
4.4.2.1.4.1.2.2. Ampliação da intervenção estatal contrária à empresa;
4.4.2.1.4.1.2.3. Maior participação de concorrentes no mercado com produtos verdes;
4.4.2.1.4.1.2.4. Diminuição da identificação dos funcionários com a empresa,
resultando em dificuldade para reter e recrutar pessoal.
4.4.2.1.4.1.3. FORÇAS
4.4.2.1.4.1.3.1. Produtos ambientalmente amigáveis;
4.4.2.1.4.1.3.2. Processos eficientes, poupadores de energia e materiais;
4.4.2.1.4.1.3.3. Sem geração de resíduos tóxicos;
4.4.2.1.4.1.3.4. Boa imagem cultivada pela empresa, considerada verde e limpa;
4.4.2.1.4.1.3.5. Administração e funcionários comprometidos com a preservação
ambiental;
4.4.2.1.4.1.3.6. Capacitação em desenvolvimento de novos produtos;
4.4.2.1.4.1.3.7. Clima propício para realização de inovações.
4.4.2.1.4.1.4. FRAQUEZAS
4.4.2.1.4.1.4.1. Produtos que não são reciclados facilmente;
4.4.2.1.4.1.4.2. Embalagens feitas com materiais não recicláveis;
4.4.2.1.4.1.4.3. Presença de processos poluidores;
4.4.2.1.4.1.4.4. Geração de resíduos perigosos;
4.4.2.1.4.1.4.5. Empresa considerada poluidora pela população local;
4.4.2.1.4.1.4.6. Administração e funcionários não são comprometidos com a
preservação ambiental;
4.4.2.1.4.1.4.7. Pouca ou nenhuma capacitação em desenvolvimento de novos
produtos.
4.4.3. 5. Pensamento econômico
4.4.3.1. 5 .1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA ECONOMIA
4.4.3.1.1. O que é?
4.4.3.1.1.1. É a ciência social que estuda a produção, a distribuição e o consumo de bens e
serviços.
4.4.3.1.2. Objetivo
4.4.3.1.2.1. É garantir o bem estar da população.
4.4.3.1.2.2. visa avaliar os resultados do trabalho social e a utilização de recursos,
especialmente aqueles que são escassos.
4.4.3.1.3. Como funciona
4.4.3.1.3.1. Microeconomia
4.4.3.1.3.1.1. Diz respeito ao comportamento individual ou de uma empresa. Essa é
considerada uma matemática mais exata, pois leva em conta questões como o produto
individual, demanda, oferta, preços de produtos e de fatores, salários etc.
4.4.3.1.3.2. Macroeconomia
4.4.3.1.3.2.1. Esta, por sua vez, diz respeito ao comportamento de uma nação, bloco
econômico ou do mundo.
4.4.3.1.3.2.1.1. Além disso, abrange questões como renda nacional, nível geral de
preços, distribuição, produção nacional etc. Por isso que falamos que um
comportamento de uma nação é política. É aí é que entram as Políticas Econômicas,
sendo que é um comportamento de uma nação, um bloco econômico, dentre outros.
4.4.3.1.4. Outros conceitos
4.4.3.1.4.1. Juros
4.4.3.1.4.1.1. São o custo do dinheiro. Assim, quem paga juros paga pela disponibilidade
do recurso naquele momento.
4.4.3.1.4.1.2. Tipos de juros
4.4.3.1.4.1.2.1. Taxa de juros nominal (ou aparente)
4.4.3.1.4.1.2.1.1. Se você entendeu sem problemas o que é uma taxa de juros,
então, podemos passar para esse próximo tópico. A taxa nominal é bastante
simples. Basicamente, é a taxa contratada em uma operação financeira.
4.4.3.1.4.1.2.1.1.1. Ou seja, se o banco te oferecer um fundo de investimento
que conta com 15% de remuneração ao ano, então esta é a taxa nominal.
4.4.3.1.4.1.2.2. Taxa de juros efetiva
4.4.3.1.4.1.2.2.1. Essa é a taxa de juros que serve de referência para períodos
diferentes de capitalização. Entretanto, ela não expressa a taxa de capitalização
em si. Além disso, ela depende de juros compostos. Estes, por sua vez, têm
origem nas taxas de juros nominal ou declarada.
4.4.3.1.4.1.2.3. Taxas de juros equivalentes
4.4.3.1.4.1.2.3.1. A taxa equivalente é bastante importante para quem investe. Ela
funciona assim: quando aplicada no mesmo valor em dinheiro, e no mesmo
período de tempo, produz o mesmo resultado final, ou seja, a mesma
rentabilidade.
4.4.3.1.4.2. Oferta e demanda
4.4.3.1.4.3. Inflação
4.4.3.1.4.3.1. Inflação é o aumento dos preços de bens e serviços. Ela implica
diminuição do poder de compra da moeda
4.4.3.1.4.3.1.1. Ela representa o aumento do custo de vida para o consumidor e para
as empresas, resultante da elevaçãodo preço dos produtos e da desvalorização da
moeda.
4.4.3.1.4.3.1.1.1. A inflação pode distorcer preços relativos, reduzir investimentos,
atrapalhar o planejamento de longo prazo, redistribuir renda, entre outros efeitos
nocivos.
4.4.3.1.4.4. Indicadores econômicos
4.4.3.1.4.4.1. São levantamentos estatísticos. Eles servem, então, para mostrar como
anda determinada situação, em determinado local e período.
4.4.3.1.4.4.2. Os principais
4.4.3.1.4.4.2.1. PIB (Produto Interno Bruto)
4.4.3.1.4.4.2.1.1. É possível medir a evolução de riquezas de uma determinada
região (país, estado, ou cidade).
4.4.3.1.4.4.2.1.2. É a soma de todos os bens e serviços finais produzidos durante
um determinado período, desconsiderando valores dos bens intermediários
utilizados no seu processo de produção.
4.4.3.1.4.4.2.2. IPCA (Índice de Preço ao Consumidor Amplo)
4.4.3.1.4.4.2.2.1. É o índice oficial de inflação do Brasil, calculado pelo IBGE.
Serve de parâmetro, aliás, ao CMN para definir as metas de inflação. E, ainda,
para o BACEN manter o controle com políticas monetárias ou fiscais.
4.4.3.1.4.4.2.2.2. Ele é calculado a partir do consumo das famílias que ganham
entre 1 a 40 salários mínimos nas regiões metropolitanas das cidades de São
Paulo, Rio de Janeiro, Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Curitiba,
Porto Alegre, Brasília e Goiânia.
4.4.3.1.4.4.2.3. IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado)
4.4.3.1.4.4.2.3.1. Calculado pela Faculdade Getúlio Vargas (FGV), indica a
oscilação dos preços para os setores de atacado e da construção. É o indicador
de confiança dado ao mercado privado, sendo utilizado como indexador de
contratos.
4.4.3.1.4.4.2.3.2. O IGP-M é muito importante para a economia brasileira, pois é
composto por outros 3 indicadores:
4.4.3.1.4.4.2.3.2.1. 60% do Índice de Preços por Atacado (IPA);
4.4.3.1.4.4.2.3.2.2. 30% do Índice de Preços ao Consumidor (IPC);
4.4.3.1.4.4.2.3.2.3. 10% do Índice Nacional de Custo de Construção (INCC)
4.4.3.1.4.4.2.4. Dólar
4.4.3.1.4.4.2.5. Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia)
4.4.3.1.4.4.2.5.1. é a taxa básica de juros do Brasil. Por ser a taxa básica, ela é
capaz de interferir inúmeras outras taxas, como as de juros de empréstimos.
4.4.3.1.4.4.2.5.2. Quem a define é o Comitê de Política Monetária (COPOM), e
este o faz a cada 45 dias.
4.4.3.1.4.4.2.6. INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor)
4.4.3.1.4.4.2.6.1. Esse índice é bastante semelhante ao IPCA. Contudo, é um
pouco menos abrangente, pois considera apenas famílias com até 5 salários
mínimos.
4.4.3.1.4.5. Impostos
4.4.3.1.4.5.1. é um tributo obrigatório cobrado pelo governo. Isso quer dizer que é um
valor que você paga e contribui para custear as despesas administrativas do Estado. O
não pagamento pode gerar multas e até punição legal.
4.4.3.1.4.5.2. Impostos federais
4.4.3.1.4.5.2.1. Imposto sobre Importação (II). Se você traz mercadoria de fora do
país;
4.4.3.1.4.5.2.2. IOF, que incide sobre empréstimos, financiamentos e outras
operações financeiras, e também sobre ações;
4.4.3.1.4.5.2.3. IPI, cobrado das indústrias;
4.4.3.1.4.5.2.4. IRPF, que incide sobre a renda do cidadão;
4.4.3.1.4.5.2.5. Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ). Incide sobre o lucro das
empresas;
4.4.3.1.4.5.2.6. Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR);
4.4.3.1.4.5.2.7. Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide). É cobrado
sobre petróleo e gás natural e seus derivados, e sobre álcool combustível;
4.4.3.1.4.5.2.8. Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).
Cobrado das empresas;
4.4.3.1.4.5.2.9. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Cobrança feita em
cima do valor líquido da renda, antes da declaração do IR.
4.4.3.1.4.5.3. Impostos estaduais
4.4.3.1.4.5.3.1. ICMS, que incide também sobre o transporte interestadual e
intermunicipal e telefonia;
4.4.3.1.4.5.3.2. IPVA;
4.4.3.1.4.5.3.3. sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD). Incide sobre
herança
4.4.3.1.4.5.4. Impostos municipais
4.4.3.1.4.5.4.1. Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU);
4.4.3.1.4.5.4.2. Imposto Sobre Serviços (ISS). Cobrado das empresas;
4.4.3.1.4.5.4.3. Imposto sobre Transmissão de Bens Inter Vivos (ITBI). Incide sobre a
compra e venda de imóveis.
4.4.3.2. 5 .2 PRINCÍPIOS DA MICROECONOMIA
4.4.3.2.1. busca entender características e comportamentos de consumidores e empresas e
como eles se relacionam
4.4.3.2.2. O seu objetivo é analisar como se dá o processo de tomada de decisão de cada
indivíduo.
4.4.3.3. 5 .3 ESTRUTURAS DE MERCADO
4.4.3.3.1. Classificação
4.4.3.3.1.1. 1. Número de empresas que compõem o mercado
4.4.3.3.1.2. 2. Tipos de produtos (se fabricam produtos idênticos ou diferenciados)
4.4.3.3.1.3. 3. Se existem ou não barreiras de entrada a esses mercados
4.4.3.3.2. Pq se formam?
4.4.3.3.2.1. Formação de preços, oferta da quantidade, e também que tipo de concorrência
ocorre no setor em que atua.
4.4.3.4. 5 .4 PRINCÍPIOS DA MACROECONOMIA
4.4.3.4.1. A macroeconomia é um ramo da economia que observa, mede e tira conclusões em
larga escala sobre fenômenos econômicos.
4.4.3.4.2. A macroeconomia acompanha o movimento de cinco mercados
4.4.3.4.2.1. Bens e serviços: indica os preços de produtos serviços, além da quantidade da
produção nacional.
4.4.3.4.2.2. Mercado de trabalho: mede quanto as pessoas estão conseguindo participar no
mercado de trabalho, quanto tempo estão levando para isso e o número de pessoas fora
dele. Além disso, regula também os valores dos salários e se a oferta de profissionais de
uma certa profissão está aumentando ou diminuindo.
4.4.3.4.2.3. Monetário: analisa a inflação do país, assim como a oferta (impressão de papel
pelo Banco Central) e a demanda da nossa moeda.
4.4.3.4.2.4. Títulos: observa quem lucra ou tem prejuízo com investimentos.
4.4.3.4.2.5. Divisas: avalia a balança comercial do país, ou seja, os volumes de
importações e exportações, além das transferências de dinheiro associado a essas
transações.
4.4.3.4.3. Qual a finalidade
4.4.3.4.3.1. A finalidade da macroeconomia é entender quais elementos alteram a realidade
econômica do país.
4.4.3.4.3.2. Também o quanto eles estão fazendo isso e quais são os efeitos dessas
mudanças para o desenvolvimento nacional.
4.4.3.4.3.2.1. Dessa forma, é possível controlar as variáveis e reagir, estabelecendo
políticas para frear possíveis ameaças e garantir ao país as condições necessárias para
que ele se desenvolva.
4.4.3.4.4. Objetivos
4.4.3.4.4.1. São quatro as principais metas da macroeconomia no Brasil: o crescimento da
economia, o pleno emprego, a estabilidade de preços e o controle inflacionário.
4.4.3.4.4.1.1. Crescimento da economia
4.4.3.4.4.1.1.1. A ideia é estimular o aumento da capacidade de gerar riquezas, o que
se dá através de um controle das tendências de macroeconomia e com a
observação dos seus efeitos na microeconomia.
4.4.3.4.4.1.2. Pleno emprego
4.4.3.4.4.1.2.1. O pleno emprego acontece quando todos aqueles que estão aptos a
trabalhar conseguem encontrar uma oportunidade em pouco tempo.
4.4.3.4.4.1.2.1.1. Essa é uma das metas da macroeconomia pela sua forte
influência sobre outros fatores econômicos.
4.4.3.4.4.1.3. Estabilidade de preços
4.4.3.4.4.1.3.1. Esta meta está relacionada a não deixar que a população perca poder
de compra, o que acontece especialmente quando os salários não estão aumentando
na mesma medida que a inflação.
4.4.3.4.4.1.3.1.1. Quando os preços sobem com frequência, as pessoas acabam
comprando cada vez menos.
4.4.3.4.4.1.4. Controle inflacionário
4.4.3.4.4.1.4.1. O controle inflacionário também se relaciona intimamente com o poder
de compra da população.
4.4.3.4.4.1.4.1.1. Afinal, o principal sintoma de inflação alta é o aumento nos
preços.
4.4.3.5. 5 .5 CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
4.4.3.5.1. Divisão
4.4.3.5.1.1. Concorrência perfeita
4.4.3.5.1.1.1. é a estrutura de mercado que descreve o funcionamento equilibrado, ou
ideal, servindo de base paraas outras estruturas. A estrutura é também chamada de
mercado competitivo, ou mercado perfeitamente competitivo, ou ainda concorrência
pura.
4.4.3.5.1.1.2. Características
4.4.3.5.1.1.2.1. existência de grande número de compradores e de vendedores
atuando isoladamente, que se comparado ao tamanho do mercado, nenhum deles
consegue influenciar no preço.
4.4.3.5.1.1.2.2. os produtos elaborados são homogêneos, isto é, são substitutos
perfeitos entre si.
4.4.3.5.1.1.2.3. existe um grande número de compradores, sendo que cada um deles
é pequeno em relação à dimensão do mercado.
4.4.3.5.1.1.2.4. transparência de mercado, ou seja, existe completa informação e
conhecimento sobre o preço do produto, e dessa forma, nenhum vendedor colocará
seu produto no mercado por um preço inferior ao do concorrente, e os consumidores
não estariam dispostos a pagar um preço superior ao vigente
4.4.3.5.1.1.2.5. livre mobilidade: a entrada e saída de firmas no mercado são
totalmente livres, não havendo barreiras legais e econômicas
4.4.3.5.1.2. Concorrência imperfeita
4.4.3.5.1.2.1. Nesse modelo, há certo desequilíbrio entre a oferta e a procura. Isso
permite que uma das partes exerça domínio sobre o mercado e influencie o preço
daquilo que está sendo comercializado.
4.4.3.5.1.2.2. Tipos
4.4.3.5.1.2.2.1. Monopólio
4.4.3.5.1.2.2.1.1. Há um único vendedor para muitos compradores. Assim, a
companhia monopolista de um setor tem o poder de controlar o preço do bem ou
serviço ofertado da forma que achar conveniente, pois não existe concorrência.
4.4.3.5.1.2.2.1.1.1. Ex: Petrobrás
4.4.3.5.1.2.2.2. Monopsônio
4.4.3.5.1.2.2.2.1. Nesse cenário, há muitos vendedores para um único comprador.
Aqui, quem define o preço é esse consumidor.
4.4.3.5.1.2.2.2.1.1. Ex: Gás
4.4.3.5.1.2.2.3. Oligopólio
4.4.3.5.1.2.2.3.1. Existe um pequeno grupo de vendedores para muitos
compradores. Assim, o mercado seria comandado praticamente apenas por
essas empresas, as quais teriam força para determinar os preços, a oferta e a
demanda de produtos.
4.4.3.5.1.2.2.3.1.1. Ex.: Unilever, Nestlé, Procter & Gamble e Coca-Cola
4.4.3.5.1.2.2.4. Oligopsônio
4.4.3.5.1.2.2.4.1. Ele é o oposto do oligopólio. Logo, é o cenário no qual existem
muitos vendedores para apenas um pequeno número de compradores. Dessa
forma, a definição de preços fica sob o poder desses consumidores, que também
influenciariam a oferta e a demanda dos bens e serviços oferecidos.
4.4.3.5.1.2.2.4.1.1. Ex: mercado do aço, aeronaves
4.4.3.5.1.3. Concorrência monopolista
4.4.3.5.1.3.1. Se caracteriza pela quantidade de empresas que disputam um mesmo
mercado com produtos e serviços que são semelhantes, mas não exatamente
substitutos.
4.4.3.5.1.3.2. Exemplos
4.4.3.5.1.3.2.1. McDonald’s e Burger King
4.4.3.5.1.3.2.2. Cabeleireiros e salões de beleza
5. Referências Bibliográficas
5.1. Básica
5.1.1. MANKIW, Nicholas Gregory. Introdução a Economia. 8. São Paulo: Cengage Learning, 2019.
5.1.2. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração: evolução do pensamento
administrativo, instrumentos e aplicações práticas. 1. São Paulo: Atlas, 2019.
5.1.3. SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Fundamentos de Administração. 3. São Paulo: Pearson, 2012.
5.1.4. Disponível em: Acervo Digital
5.2. Complementar
5.2.1. BARBIERI, José Carlos. CAJAZEIRA, Jorge Emanuel Reis. Responsabilidade social
empresarial e empresa sustentável: da teoria à prática. 3. São Paulo: Saraiva, 2016.
5.2.2. DAFT, Ricardo L. Administração. 3. ed.. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2017.
5.2.3. DORNELAS, José. Empreendedorismo para visionários: desenvolvendo negócios inovadores
para um mundo em transformação. 2. São Paulo: Empreende, 2019
5.2.4. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 11. São Paulo: Atlas, 2018.
5.2.5. NASCIMENTO, Alexandre Moreira. [et al] / ; organização de Taiguara de Freitas Langrafe.
Administração: uma abordagem inovadora com desafios práticos. São Paulo: Empreende, 2018

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