Buscar

resumo p2.docx

Prévia do material em texto

Condições Normais - Ventos alísios movem água sup em direção O (Corrente Equatorial Sul), empilhando água quente no Pacífico O; Temp sup do mar é 8°C maior no O do Pacífico eq do que no L, devido a ressurgência de borda leste; Oeste chove (indonésia), leste seco (peru, costa do pacífico, américa, peru); Termoclina (Temp acentuado, zona de interface entre oceano sup e profundo) funda na costa oeste e rasa na costa leste, ela precisa ser “quebrada” para que ocorra ressurgências.
El-Niño - Ventos alísios se enfraquecem no L do Pacífico, transportando menos água aquecida para o oeste; Enfraquecimento da Corrente Equatorial Sul > águas sup aquecidas no leste do Pacífico > mudança na circulação atm global (Célula de Walker) > O seca , L chove; Mudança na temperatura da superfície do mar com flutuações inversas na pressão atm ao nível do mar > “gangorra barométrica” de grande escala (Oscilação Sul); IOS - diferença barotrópica entre estações no norte da Austrália e no Tahiti): positivo > El-Niño e negativo > La-Niña (resfriamento anormal as águas superficiais no centro-leste Pacífico. Patm menor que o normal na costa da america do sul. Acumula água na costa da america(leste) trazido pelo contra fluxo fortalecido. 
Espiral de EKMAM - perda de energia com profundidade, diminuindo V, a direção é cada vez mais defletida para esquerda (no sul), até que a última camada tenha direção oposta (Profundidade de influência). Camada - entre sup e profundidade de influência da fricção. É diretamente proporcional a força dos ventos e indiretamente proporcional ao aumento da latitude (força de Coriolis). Por exemplo, se a velocidade de vento é 10 m/s nas latitudes 10, 45 e 80, os valores da profundidade de influência da fricção serão 100, 50 e 45 m, respectivamente. Bomba - movimento vertical em resposta a divergência/convergência de Ekman; Este modelo toma a viscosidade da coluna d’água e os ventos como cte (o que não é vdd); Convergências e divergências de correntes sup não resulta apenas em ressurgência e subsidência, mas também em mistura de massas de água de diferentes áreas geográficas (Circulação Termohalina); Ressurgência costeira comum nas costas lestes, graças a mudança de direção da linha de costa, estreitamento das isóbatas e as condições de ventos favoráveis; A massa de água que ressurge na costa carioca é a Água Central do Atlântico Sul; Correntes de borda oeste rápidas e com limites bem definidos (correntes do Golfo, de Kuroshio, do Brasil e do Leste da Austrália); Correntes de borda leste menos definidas, mais fracas e rasas (correntes de Benguela, do Peru, das Canárias e Califórnia).
Transporte - o efeito de Coriolis, mais o efeito acoplado da fricção do vento e da água, causa um transporte de água sup à 90° (não exatamente, graças ao fluxo geostrófico) para esquerda da direção do vento (no sul) e para a direita (no norte), empilhando água para o centro dos grandes giros oceânicos; A convergência de águas para o centro dos giros eleva a superfície da água em mais de 1m do nível médio do mar; O balanço das forças de Coriolis e da Gravidade gera um fluxo suave ao redor da elevação do nível do mar, chamado fluxo Geostrófico.
MARÉ - Onda planetária Teoria do equilíbrio –terra coberta uniformemente por água; FG balanceada pela FC e atuam em sentido oposto (só leva em consideração essas 2 forças); Não pode ocorrer em baixas latitudes. Sistema terra-lua - rotaciona ao redor de um centro de massa (Lua ao redor da terra: 27,3 dias. Terra no eixo: 24h). 
Força centrífuga - paralela à linha que liga Terra e Lua; A força centrífuga devido à rotação da terra ao redor do próprio eixo aumenta com a distância do eixo, enquanto a de origem do sistema é igual em todos os pontos da Terra. Força gravitacional lunar - Muda de direção pois está sempre apontando para o centro de massa da lua. Os pontos mais próximo da Lua tem maior FG. Força geradora de maré – Diferença entre FC e FGL. A lua é a maior FGM. Ponto E e A, estão mais próximos da Lua, a diferença entre a FC e FG é maior e a FGM = 0 (direção oposta), FG < FC; FGM resultante é vertical contra a força da gravidade. Nos pontos B, D, F e H, maior FGM (Força de tração).
Força geradora – Vento. atração gravitacional entre os corpos celestes. O vento é a força geradora mais comum. Força restauradora – gravidade (principal! ondas maiores) e tensão superficial da água (ondas capilares).
Dia lunar – 24h50min. Marés altas chegam praticamente 1 h depois a cada dia. Marés semi-diurnas - 12 h e 25 min; A2 2B. L de onda igual a metade da circunferência da Terra; Maré diurna - Lua 28° do equador, em 19 anos; 1A 1B em um dia de maré. Declinação do Sol (23°,1 ano) durante os solstícios e tende a criar marés mais diurnas durante inverno e verão. Maré mista – 24h50min, 2ª 2B irregulares. Maré vazante - Corrente máxima vazante ou enchente: diferença entre as duas alturas é maior. Maré solar – 46% da maré lunar (um dia de maré permanece 24 h e 50 min). 
Maré de sizígia - luas cheias e novas. Max FG. 2 semanas. Maior variação de marés (sistema alinhado). Marés de quadraturas - menor amplitude de maré, quando maré lunar e solar estão 90° fora de fase elas somam destrutivamente. Maré real - relação entre maré alta e baixa e os máximos de correntes de maré ou estofo (água parada) é específico para cada localidade; Maré permanente – a onda rotaciona ao redor do ponto anfidrômico e a amplitude aumenta à medida que se distancia deste ponto. Linhas de mesma maré - a crista da onda de maré ocorre ao mesmo tempo ao longo da linha de mesma maré (dégradé colorido). Pontos Anfidrômicos – a maré não varia nesse ponto. Estofo – quase não há diferença entre as alturas. Análise dinâmica - as marés são influenciadas pelos continentes, a geometria das bacias e força de Coriolis. Previsões de maré diária por medições locais e dados astronômicos. Nível médio das marés – registros por pelo menos 19 anos; Para maré diurna e semi-diurna, calculamos a média de alta e baixa. Para mista, , calculamos as médias com base nas maiores altas e menores baixas. Nível de referência - média de marés baixas. Análise harmônica - isola o efeito local e faz previsões para outras localidades; separa do registro maregráfico a magnitide e o período de cada componente, que representam a influência de cada corpo celeste; Organizadas em tábuas de maré.
Parâmentro de onda – Comprimento, Altura, , Amplitude (metade da altura; distância entre a elevação da onda e o nível da água não pertubado); Período (tempo entre a passagem de 2 cristas ou 2 cavados por um ponto fixo. L, H, V e Prof variam, mas P é cte. A direção do vento não interfere, a intesidade sim). Propiedades da onda - A regularidade da forma e a relação entre L e P dão informações sobre o comportamento e as propriedades das ondas; A onda não representa um fluxo de água, sim de energia; +P +L +V; - PROF -V - L ; -V –L; Ondas grandes precisam atender: velocidade do vento, duração do vento e pista de geração do vento; Velocidade de propagação de uma onda superficial é igual a L/P; Declividade = H/L (>1/7, quebra). Ondas longas normalmente não alcança H max ocorre em foz fluvial e enseadas com barras arenosas em baixo mar, quando correntes de maré vazante têm direção opostas a chegada das ondas. A redução da profundidade altera o movimento orbital das partículas para forma elíptica. + inclinação + energia. 
Pista de onda – grupos de ondas mais rápidas; quando o vento atua em uma única direção (no caso de ventos estáveis). Carneirinhos – pequenas ondas instáveis, V entre 8 e 9 m/s. Celeridade – velocidade individual da onda, determinada por P. A celeridade é maior que a velocidade do trem de onda. 
Movimento do sedimento - em direção a linha de costa quando a crista passa e em direção ao mar quando o cavado passa. + V da corrente, partículas grandes e pequenas são erodidas do leito; - V, as partículas podem ser erodidas ou decantadas como sedimentos; --V, as partículas de todos os tamanhos decantam no leito. O movimento dos grãos começaquando a tensão de cisalhamento no fundo alcança um valor crítico, colocando em suspensão sedimentos mais finos que 0,1mm. Erosão de sedimentos coesos (argilas e lamas) que se tornaram parcialmente consolidadas ocorre por colapso de massa. Cálculo da carga transportada em suspensão - V da corrente X concentração do sedimento em suspensão. A velocidade colocar um grão em movimento pode ser alcançada por combinações diferentes de P, H e PROF. V fraca move apenas sedimentos finos. Sedimentos grossos são comuns em praias íngremes. Pequenas ondas tendem a alimentar praias com sedimentos e formar berma bem definida. Ondas de tempestade planificam a praia, transportando sedimento de praia para offshore. Capacidade da onda em transportar sedimentos pode ser estimada pela: V , H e ângulo de incidência destas na linha de costa. 
Ondas de água rasa – controladas pela profundidade, fluem de forma pregressiva. +V -L pela fricção; +H + instável e quebra. Ex. Tsunami. <L/2; + V orbital + tensão de cisalhamento no fundo + potencial de mover sedimentos. águas profundas –V, L e H cte e dependentes apenas de P; > L/2; Energia cinética 50% potencial 50%. de maré – maior período de tempestades –superposição de ondas capilares e ondas de gravidade curtas e longas próximo ao centro de atuação da tempestade. real – cava mais plana que a crista. V da descida da crista, é maior que da subida. capilres - ondas muito pequenas movem-se e morrem rapidamente. Cm e seg. Restaurada pela tensão sup. de gravidade - grandes o suficiente para que a força restauradora seja a força da gravidade e não a tensão sup. progressivas ou livres – mais comum, geradas pelo vento, restauradas pela gravidade e propagam-se em uma direção particular; Swell - ondas uniformes, livres e de longo P. episódicas – mt grandes (L > 200m) anormais e ocorrem com a combinação de trens de ondas em regiões de variação de profundidade e corrente. Ex: borda de plataforma continental, em mares como o Mar do Norte e onde a corrente da Agulhas se direciona para o hemisfério sul.
Litoral – entre restinga e região abaixo do nível do mar. Entre nível mais elevado do mar e o limite de ação das ondas. Offshore - abaixo no nível do mar, onde sedimentos não são perturbados pela ação das correntes de maré e das ondas durante as piores condições meteorológicas. Zonas com base na variação de Maré – infralitoral - permanentemente coberto por água, exceto em marés mt baixas. Mesolitoral - A parte do litoral que fica exposta em maré baixa e é recoberta em maré alta. Supralitoral - só é influenciada quando há ondas de tempestades ou durante maré mt alta. Parte seca da praia. Zonas com base na ação das ondas – Zona de arrebentação as ondas se tornam instáveis e quebram, onde normalmente encontramos recife de corais ou barras arenosas paralelas a linha de praia. Zona de surf –ondas rasas são projetadas sobre a face de praia, para a zona de espraiamento. Zona de espraiamento - coberta pela água que se espalha e recua.
Barreiras sedimentares - berma no supralitoral é uma barra sedimentar plana desenvolvida no limite de espraiamento das ondas, mais facilmente identificada em praias de declive abrupto. Canais de marés - em praia de declive suave. Série de extensas barras arenosas, separadas por depressões lineares ou canais de maré. A movimentação dos sedimentos das zonas de surf e de espraiamento formam essa série de barras à medida que a maré migra através da praia. Barra paralela a costa - Em direção ao mar, na zona de arrebentação, característica ascentuada em alguns perfis de praias durante inverno, quando não há bermas. Face da praia - porção declinante da praia, abaixo da berma. Refração - Quando as ondas se aproximam da costa e reduzem V, em um angulo oblíquo as isobatimétricas. Quando um extremidade alcança o fundo antes de outra extremidade. Ondas convergem para proeminências na linha da costa. Divergem em bahias. Difração – a onda irradia através de um obstáculo. Os raios de onda divergem atrás da barreira, dissipando energia. Perdem energia e a capacidade de transportar grão maiores (que vão sedimentar logo após o quebra-mar. Por isso, a necessidade de dragagens). A onda de maré pode ser refletida na borda da plataforma continental (pode oscilar dentro da bacia oceânica como uma onda permanente), refratada pelas variações de profundidade e difratada à medida que passa por entre os continentes. Correntes litorâneas - geradas quando as ondas quebram obliquamente a linha de costa (e fluem paralelas a ela). O fator de acréscimo das ondas é a tensão de cisalhamento de fundo, que aumenta à medida queV da corrente litorânea diminui. Raios de ondas - perpendiculares às cristas, mostram a direção em que as ondas viajam. Convergir para proeminências costeiras, concentrando energia nesse ponto (grande importância na erosão costeira), e diverge pelo embaiamento (como as praias), dissipando energia. Corrente de retorno – perperndiculares a costa, com a chegada de frente fria (ondas de diferentes h incidem na linha da costa) ou irregularidades da profundidade no fundo do mar. Gradiente de pressão horizontal > fluxo de água ao longo da face de praia em direções contrárias > feições de meia Lua (paralelas a linha da costa). Quando os fluxos se encontram, água é retornada para o mar. Na zona de surf (-h) a água é empilhanda contra a praia e retornam para o mar pelas correntes de retorno. Água turva se move em direção ao mar. Balanço sedimentar – entrada sedimentos erodidos e trazidos pelos rios. Saídas sedimentos transportados.

Continue navegando