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aula BETALACTÂMICOS

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Antibióticos Betalactâmicos
UFSJ/BBPEVI
1
Antibióticos betalactâmicos
Antibióticos betalactâmicos
Inibidores da betalactamase
 Penicilinas
 Cefalosporinas
 Carbapenéns
 Monobactâmicos
 Ácido clavulânico
 Sulbactam
 Tazobactam
Classificação das Penicilinas
 Penicilina G e penicilina V
 Penicilinas resistentes à penicilinases
 Penicilinas de espectro aumentado
 Penicilinas antipseudomonas
Comparação das estruturas e das paredes celulares dos microrganismos gram-positivos e gram-negativos
Goodman & Gilman , 11ª. Ed.
4
Mecanismo de Ação
Goodman &
Gilman, 11ª. Ed.
5
Mecanismo de resistência bacteriana
 Inativação enzimática pelas betalactamases;
 Incapacidade do agente de penetrar no local de ação;
 Bombas de efluxo ativo
 PBP com baixa afinidade pelo antibiótico
6
Penicilina G (benzilpenicilina)
e penicilina V
 Penicilina G Cristalina
 Penicilina G Benzatina
 Penicilina G Procaína
 Penicilina V
7
Espectro antimicrobiano Penicilina G
 Espécies de Streptococcus (S.viridans e S. pneumoniae*)
 Enterococos (E. faecalis, E. falcium*)
 Listeria
 Neisseria meningitidis
 Muitos anaeróbios (exceto B. fragilis*)
8
Espectro antimicrobiano Penicilina G
 Espiroquetas (Treponema pallidum)
 Actinomyces
 Erysipelothrix spp
 Pasteurella multocida
Farmacocinética
 Administração oral de penicilina G
 Variável (precária)
Destruída pelo suco gástrico (pH 2)
Absorção rápida idoso   produção de suco gástrico
Alimentos retardam absorção
 Administração oral de penicilina V
 Boa
 Mais estável em meio ácido
10
Farmacocinética
 Preparações de depósito de penicilina G
 t1/2 penicilina G baixo
 Prolongam a permanência do antibiótico e  a frequência de injeções
 Penicilina G procaína
 Penicilina G benzatina
Farmacocinética
 Distribuição
 Ampla (massa muscular, pulmões, fígado, rins, ossos e fluidos)
 LCR  distribuição grande (inflamação)
 Ligação PP  60 %
 Excreção
 Renal
12
Usos terapêuticos
 Infecções pneumocócicas
 Pneumonia pneumocócica
 Pneumococo sensível ???
 Cefalosporina de 3ª geração
 Penicilina G (infusão IV constante)
 Pneumococo sensível
Penicilina G ou procaína (reduzir dose)
 Meningite Pneumocócica
 Pneumococo sensível ???
 Vancomicina + cefalosporina de 3ª geração
Usos terapêuticos
 Infecções estreptocócicas
 Faringite estreptocócica (inclusive escarlatina)
 S. pyogenes
 Penicilina V; Penicilina G procaína; Penicilina G benzatina
 Risco de febre reumática aguda subsequente
 Choque tóxico e fasciite necrosante estreptocócicos
Penicilina + clindamicina (↓ síntese de toxinas)
 Pneumonia, meningite e endocardite estreptocócicas
 S. pyogenes
 Penicilina G, IV
14
Usos terapêuticos
 Infecções estreptocócicas
 Endocardite infecciosa
S. viridans
 Cada vez mais resistentes à Penicilina G
Estreptococos viridans sensíveis
Penicilina G procaína ou penicilina G (IV) + estreptomicina ou gentamicina
Penicilina G (4 semanas), IV
Usos terapêuticos
 Infecções por anaeróbios
 Causadas por misturas de microrganismos (maioria sensível à penicilina G; exceto B. fragilis)
 Infecções estafilocócicas
 Microrganismos produtores de penicilinase (maioria)
 Penicilinas resistente à penicilinase
 Estafilococos resistentes à meticilina
16
Usos terapêuticos
 Infecções meningocócicas
 N. meningitidis
 Altas Doses Penicilina G (IV)  agente de escolha
 Demora na resposta ao tratamento  cepas resistentes
 Penicilina G ineficaz com medida profilática
17
Usos terapêuticos
Sífilis
 Penicilina G  altamente efetiva
 Sífilis primária, secundária e latente de menos de 1 ano de duração
 Penicilina G procaína ou Benzatina
 Sífilis latente tardia, neurossífilis, sífilis cardiovascular
 Penicilina G
18
Usos terapêuticos
Sífilis
 Lactentes portadores de sífilis congênita
 Penicilina G aquosa
 Penicilina G procaína
 Reação de Jarisch-Herxheimer
 Pacientes com sífilis secundária 
 Horas após a 1ª. Injeção de penicilina
 Manifestação
 AAS  alívio sintomático
 Não interromper tratamento com penicilina
19
Usos terapêuticos
 Sífilis
 Reação de Jarisch-Herxheimer
 Calafrios, Febre
 Cefaleia
 Mialgias, Artralgias
Lesões cutâneas sifilíticas
Proeminentes, edematosas, brilhante
Usos terapêuticos
 Actinomicose (Actinomyces israelli)
 Penicilina G  agente de escolha
 Difteria (Corynebacterium diphteriae)
 Tratamento efetivo  antitoxina específica
 Penicilina G e procaína eliminam estado portador
 Antraz (Bacillus anthracis)
 Penicilina G
21
Usos terapêuticos
 Infecções por clostrídios
 Gangrena gasosa (Clostridium perfringens)
 Penicilina G - agente de escolha
 Essencial desbridamento adequado das áreas infectadas
 Tétano (Clostridium tetani)
 Terapia  Imunoglobulina humana antitetânica
 Penicilina  erradicar formas vegetativas bactéria que podem persistir
Desbridamento
22
Usos terapêuticos
 Infecções por fusoespiroquetas
Gengivoestomatite (“boca de trincheira”)
Leptotrichia buccalis + espiroquetas
Penicilina V
 Febre da mordida do rato
Streptobacillus moniliformes
 Complicação  Bacteriemia e infecções metastáticas (endocárdio, sinóvia)
 Penicilina G
23
Usos terapêuticos
 Infecções por listeria
 L. monocytogenes
 Penicilina G
 Doença de Lyme
 Borrelia burgdorferi
 Transmitida pelo carrapato
Penicilina G
24
Usos terapêuticos
 Erisipelóide
 Erysipelothrix rhusiopathiae
 Infecção não complicada
 Penicilina G benzatina
 Presença de endocardite
Penicilina G
 Infecções de ferida após mordida de gato ou cão
 Pasteurella multocida
 Penicilina G
 Presença de meningite (cefalosporina de 3ª geração)
25
Usos profiláticos das penicilinas
 Infecções estreptocócicas (S. pyogenes)
 Surtos de doença estreptocócicas em populações fechadas (internatos ou bases militares)
 Pacientes que apresentam queimaduras profundas e extensas
 Penicilina G ou penicilina V
 Penicilina G benzatina
26
Usos profiláticos das penicilinas
 Recidivas da febre reumática
 Penicilina G ou penicilina V
 Penicilina G benzatina
 Profilaxia para um parceiro que tem sífilis
 Curso de terapia idem sífilis primária
 Efetuar testes sorológicos para sífilis mensalmente, durante 4 meses
27
Penicilinas resistentes
à penicilinase
 Meticilina
 Nafcilina
 Oxacilina
 Cloxacilina
 Dicloxacilina
Flucoxacilina
28
Penicilinas resistentes
à penicilinase
 Resistentes à hidrólise pela penicilinase estafilocócica
 Usos: infecções suspeita/causada por estafilococos produtores de penicilinase
 Menos ativas do que a penicilina G contra outros microrganismos sensíveis à penicilinas
Penicilinas resistentes
à penicilinase
 Oxacilina, cloxacilina e dicloxacilina
 Estáveis em meio ácido, abs. oral rápida (incompleta )
Tratamento de infecções estafilocócicas graves via parenteral
 Nafcilina
 Abs. oral irregular, inativada em meio ácido
Preferência preparações injetáveis
 
30
Penicilinas resistentes
à penicilinase
 Microrganismos Resistentes à meticilina
Bactérias resistentes a penicilinas resistentes à penicilinase e cefalosporinas
 Cepas adquiridas hospitais
Resistentes (aminoglicosídios, tetraciclinas, eritromicina e clindamicina)
 Cepas adquiridas na comunidade
< tendência resistência a outras classes de antibióticos (exceto macrolídios)
Penicilinas resistentes
à penicilinase
 Microrganismos Resistentes à meticilina
 Tratamento Vancomicina
 Mecanismo da resistência do S. aureus , S. epidermidis à meticilina
 PBP adicional de alto peso molecular com afinidade muito baixa com os betalactâmicos
Penicilinas de espectro aumentado
 Ampicilinae amoxicilina
 Sensível à penicilinase
 Amplo espectro de ação
 Amplia o espectro da penicilina para incluir cepas sensíveis de Enterobacteriaceae , E. coli, Proteus mirabilis, Salmonella, Shigella, H. influenzae e Helicobacter pylori
Penicilinas de espectro aumentado
Ampicilina
 Estável em meio ácido; Boa abs. após adm. Oral
 Ingestão de alimentos  absorção
Amoxicilina
 Estável em meio ácido
 Abs. + rápida e completa TGI do que a ampicilina
 Menos efetiva do que a ampicilina na shigelose
 Presença de alimentos não interfere na abs.
 Menos diarreia do que ampicilina
34
Indicações terapêuticas
 Infecções das vias respiratórias
 Cepas sensíveis de S. pyogenes, H. influenzae, S. pneumoniae
 Sinusite, otite média, exacerbações agudas da bronquite crônica, epiglotite
 Amoxicilina bem ativa contra S. pneumoniae
 H. influenzae resistente à ampicilina
Adicionar um inibidor de betalactamase
Indicações terapêuticas
 Infecções do trato urinário
 Enterobacteriaceae
 E. coli mais comum
 Ampicilina
 Meningite
 Crianças
 S. pneumoniae, N. meningitidis
 Indivíduos imunocomprometidos
 L. monocytogenes
 Tratamento empírico  ampicilina + vancomicina + cefalosporina de 3ª geração
Penicilinas antipseudomonas
 Carboxipenicilinas
 Carbenicilina
 Ticarcilina
 Ureidopenicilinas
 Mezlocilina
 Piperacilina
 Absorção após adm. oral precária (não são adm. por VO)
37
Penicilinas antipseudomonas
 Carbenicilina e Ticarcilina
 Ativas contra:
 Cepas de Pseudomonas aeruginosa
 Atividade inferior à da mezlocilina e piperacilina
Ticarcilina mais ativa do que a carbenicilina
 Certas espécies de Proteus indol-positivo resistentes à ampicilina
 Menos ativa do que a ampicilina contra:
Streptococcus, Enterococcus faecalis, Klebsiella, L. monocytogenes
Penicilinasantipseudomonas
 Piperacilina
 Amplia o espectro da ampicilina para incluir P. aeruginosa, Enterobacteriacea (não produtoras de betalactamase), Bacteróides e E. faecalis
Piperacilina + tazobactam  mais amplo espectro entre as penicilinas
Indicações terapêuticas
 Bacteriemias, pneumonias, infecções após queimaduras e infecções do trato urinário (microrganismos resistentes à penicilina e ampicilina)
 P. aeruginosa, Proteus indol-positivo e Enterobacter
Reações Adversas
 Reações de hipersensibilidade
 Exantema maculopapular
 Erupção urticariforme
 Febre
 Broncoespasmo
 Vasculite
41
Reações Adversas
Reações de hipersensibilidade
 Doença do soro (Urticária, febre, mal-estar, artralgia)
 Dermatite esfoliativa (Eritema e descamação generalizada)
 Síndrome de Stevens-Johnson (Eritema multiforme associado à alterações no SNC, gastrointestinal , renal e cardíaco)
 Anafilaxia
42
Reações Adversas
Cefalosporinas
 Classificação
 1ª geração
 Cefazolina
 Cefalexina
 Cefadroxila
 Cefalotina
 +++/- mais ativas contra gram positivos. Atividade mínima contra gram negativos
 Enterococos, S. aureus resistente à meticilina e S. epidermides  resistentes
 B. fragilis  resistente
44
Cefalosporinas
 Classificação
 2ª. Geração
 Cefoxitina
 Cefaclor
 Cefprozila
 Cefuroxima
 Loracarbef
 Cefotetana
 Ceforanida
Cefalosporinas
 Classificação
 2ª. Geração
 +/-- Baixas atividade contra gram positivos. Atividade superior às de 1ª geração contra gram negativos
 Cefoxitima, cefotetana, cefmetazol  ativos contra o grupo do B. fragilis
Cefalosporinas
 Classificação
 3ª. Geração
 Cefotaxima
 Proxetilcefpodoxima
 Ceftibuteno
 Cefdinir
 Pivotilcefditoreno
 Ceftizoxima
 Ceftriaxona
 Cefoperazona
 Ceftazidima
Cefalosporinas
Classificação
3ª. Geração
 ---/+ Destacam-se pela atividade contra gram negativos e produtores de betalactamases
 Muito mais atividade contra Enterobacteriaceae
 Ceftazidima, cefoperazona atividade contra P.aeruginosa
48
Cefalosporinas
 Classificação
 4ª. Geração
 Cefepima
 +++/--- Espectro ampliado de atividade
 > resistência às betalactamases
 Usos: tratamento empírico de infecções graves em pacientes hospitalares
Microrganismos gram positivos, Enterobacteriacea e Pseudomonas
49
Cefalosporinas
 Classificação
 5ª. Geração
 Ceftaroline (Aprovada pela Anvisa em 2014)
 Atividade contra estafilococos meticilino–resistentes
 Pouca atividade contra enterococos
 Sem ação contra Pseudomonas
 Infecções complicada da Pele e tecidos moles
 Pneumonia
Cefalosporinas
 Características gerais
 Absorção rápida VO
 Cefalexina
 Cefradina
 Cefadroxila
 Cefaclor
 Axetil cefuroxima
 Loracarbefe
 Cefprozila
 Proxetilcefpodoxima
 Ceftibuteno
51
Cefalosporinas
 Características gerais
 Ainda efetivos VO
Cefdinir
 Ceftibuteno
 Cefditorene
Outras cefalosporinas
 Adm. IM ou IV
Cefalosporinas
 Características gerais
 Excreção
 Renal
 Exceção cefpiramida e cefoperazona  excreção biliar
 Cefotaxima  metabolismo hepático
 Boa penetração no LCR (cefotaxima, ceftriaxona, cefepima)
 Altas concentrações nos líquidos sinovial e pericárdico
Cefalosporinas
 Usos terapêuticos
 Infecções da pele e dos tecidos moles (S. aureus e S.pyogenes)  cefalosporina 1ª. geração
 Infecções do trato urinário
 Cefalosporinas de 2ª. Geração (VO)
 Infecções intra-abdominais (Anaeróbios e bactérias gram negativas)
 Cefoxitina e cefotetana
Cefalosporinas
 Usos terapêuticos
 Infecções graves
 Klebsiella, Enterobacter, Proteus, Providencia, Serratia, Haemophilus
 Cefalosporinas 3ª. Geração (com ou sem
 aminoglicosídios)
 Gonorréia, doença de Lyme
 Ceftriaxona
 Tratamento inicial meningite adultos não imunocomprometidos e crianças (> 3 meses de idade)
Cefotaxima ou Ceftriaxona + vancomicina e ampicilina
55
Cefalosporinas
 Usos terapêuticos
 Meningite
 H. influenzae, S. pneumoniae sensível, N. meningitides, bactérias entéricas gram negativas
Cefotaxima ou Ceftriaxona
S. pneumoniae resistente
 Cefotaxima + vancomicina
 Pseudomonas
 Ceftazidima + aminoglicosídio
56
Cefalosporinas
Usos terapêuticos
 Pneumonia adquirida na comunidade
 H. i nfluenzae, S. aureus, pneumococos
 Cefotaxima, ceftriaxona
Tratamento empírico de infecções hospitalares (resistência á antibióticos)
Cefepima
Atividade superior contra microrganismos hospitalares (Enterobacter, Citrobacter e Serratia) comparada á ceftazidima e piperacilina
Cefalosporinas
 Profilaxia
 Procedimentos em que a flora cutânea (patógeno provável)
 Cefazolina dose única antes da cirurgia
 Cirurgia colorretal (Anaeróbios intestinais)
Cefoxitina ou cefotetana
Cefalosporinas
 Reações adversos
 Reações de hipersensibilidade
 Anafilaxia, broncoespasmo e urticária
Exantema maculopapular
Acompanhado ou não de febre e eosinofilia
 Potencialmente nefrotóxicos
 Diarreia (cefoperazona)
 Intolerância ao álcool
Cefamandol, moxalactam, cefoperazona
59

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