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Taenia – Teníase e 
Cisticercose
Taenia
 Filo: Platyhelminthes
 Classe: Cestoidea
 Ordem Cyclophyllida
 Família: Teniidae
 Espécies: Taenia solium e Taenia saginata
Taenia solium e Taenia saginata
 Fase adulta - homem único hospedeiro normal;
 Causa teníase;
 Fase larvária:
 T. solium – hospedeiro intermediário suíno
 T. saginata – hospedeiro intermediário bovinos
Tênias - Morfologia
 Ausência completa de aparelho digestivo
 Alimentação por absorção de alimentos (pinocitose, 
difusão, transporte ativo)
 Segmentação do corpo em proglotes
 Presença de ventosas
 Sistema reprodutor hermafrodita
 Úteros em tubo longitudinais ramificados
 Testículos numerosos
 Poros genitais marginalizados
Colo
Escólex
Estróbilo: è o corpo do helminto, formado pela união de proglotes
Colo: atividade reprodutora, origem das proglotes
Escólex: órgão adaptado para fixação (ventosas e acúleos)
Rostelo
T. solium
Tênias - Morfologia
Ventosa
Proglotes
Tênias - Morfologia
 T. solium  1,5 a 4 metros (8 metros)
 T. saginata  4 a 12 metros (25 metros)
 Cor  branca
 Aspecto  leitoso
 Superfície  lisa
 Partes  escólex e estróbilo
Taenia saginata
MORFOLOGIA:
- Vermes adultos:
Taenia solium
Tênias - Escólex
 Órgão de ancoramento na mucosa intestinal
 1 a 2 metros de diâmetro
 Fixação  ventosas e acúleos
 Ventosas  Possui 4 unidades
Fibras musculares
 Acúleos  Possui de 25 a 50 unidades
Escleroproteínas
Inserção dos feixes musculares
Inseridos na coroa superior e 
inferior
(rosto ou rostelo)
Obs.: não existem acúleos no escólex de T. saginata
Escólex
Taenia saginata Taenia solium
4 ventosas com dupla coroa de 
acúleos (25 a 50)
4 ventosas – sem acúleos
Tênias - Estróbilo
 Região de crescimento do corpo – união de proglotes
 Proglotes
 jovens (mais largos que longos) – não apresentam órgãos 
sexuais desenvolvidos
 maduros (tão longos quanto largos) – 1 metro, órgãos sexuais 
desenvolvidos
 grávidos (mais longos que largos) – finais (útero 
completamente cheio de ovos)
Tênias - Estróbilo
Proglotes
 Taenia solium – Estróbilo (700 a 900 proglotes )  
proglotes saem junto com as fezes ou após a 
defecação, em número de 3 a 6 – pode passar 
desapercebida pois anéis saem junto com as fezes.
 Taenia saginata – Estróbilo (1.000 a 2.000 
proglotesproglotes) saem ativamente (cerca de 8 a 9 
proglotes) – no intervalo das defecações.
Tênias – Proglotes Maduras
 Testículos
– T. saginata : 300 a 400
– T. solium : 150 a 200
 Bolsa do cirro (órgão copulador)
Proglotes de Taenia
Taenia saginata Taenia soliun
 Ovos 
 Nas dua tênias semelhantes
 forma esférica (30 a 40m), 
 com embrióforo (membrana externa) 
 oncosfera (embrião infectante)
Ovos de Taenia sp.
Ovos de Taenia sp.
Cisticerco
 Larva da Taenia, cosntituido de escólex com quatro 
ventosas, rostelo e colo
 C. cellulosae: larva da T solium
 C. bovis: larva da T.saginata ( não tem rostelo)
Período 
incubação – 3 
meses 
após ingestão larva
Oncosfera – músculo do porco
Tênias – Fisiologia
 Movimentação
 Ondas alternadas de contração e expansão
 Crescimento (estróbilo)
– T. saginata : 1.000 a 2.000 proglotes
– T. solium : 700 a 900 proglotes
Tênias – Fisiologia
 Longevidade
 T. saginata : 30 anos
 T. solium : 25 anos
 Reprodução (durante a apólise)
 T. saginata : protege 80.000 a 700.000 ovos/dia
 T. solium : protege 30.000 a 50.000 ovos/dia
Teníase e Cisticercose
 Teníase: Alteração provocada pela presença da forma 
adulta da Taenia no intestino do homem
 Transmissão da Teníase:
 Ingestão de carne (crua ou mal cozida) infectada com 
cisticerco  desenvolve no homem  Tênia
 Cisticercose: Alteração provocada pela presença das 
larvas nos tecidos de seus hospedeiros intermediários 
(Taenia solium)
 Ingestão acidental dos ovos de T. solium (mesmo ciclo que 
ocorre no HI ocorre no homem)
Tênias – Infecção
 Paciente geralmente porta um único espécime
 Teniase:
 *Ação espoliadora
 *Ação traumática
 *Ação mecânica
 *Ação tóxica
 Perda de peso, eosinofilia de 5 a 34% 
Tênias – Patologia
 Assintomática (+ freqüente)
 T. saginata
– Dor abdominal
– Náusea
– Fraqueza
– Perda de peso
– Cefaléia
– Diarréia
– Prurido anal
– Eosinofilia
Tênias – Patologia
 T. solium
– Geralmente assintomática
– Cisticercose humana
– Manifestações clínicas dependem:
– da localização
– no de elementos parasitários
– estágio de desenvolvimento
– característica orgânica do paciente
Cisticercose - Infectividade
 Heteroinfecção – alimentos e água contaminados
 Autoinfecção externa – ingestão pelo próprio portador (mais 
comum)
 Autoinfecção interna – Movimentos antiperistáltico ou 
vômitos
Vai ocorrer o ciclo que aconteceria no porco no homem
Ciclo vital de Taenia solium
Em 2 meses oncosfera 
perde ganchos, adquire 
forma vesicular e converte-
se em cisticerco
Cisticercos: 5mm, vivem 
1 ano e se degeneram 
gerando nódulos 
calcificados
• Ocorre na maioria dos países em desenvolvimento da 
Ásia, America Latina e Central e África do Sul
• Relacionada ao consumo de carne de porco e baixa 
higiene
• Localização: musculatura esquelética, diafragma, 
coração, pleura, peritônio, tecido subcutâneo, SNC
• Sintomas sérios: coração e SNC, fora destes geralmente 
assintomática
Cisticercos de Taenia solium e 
cisticercose humana
Cisticercose – Formas Clínicas
Ocular:
 perda total ou parcial da visão (cegueira);
 pode produzir catarata.
Muscular: 
 Dor - nas pernas, nuca, região lombar, etc 
(depende da localização), fadiga e cãibras.
Globo ocular
Cisticercose cardíaca
Cisticercose
Neurocisticercose: 
 Atinge qualquer parte do SNC
 dores de cabeça com vômitos;
 ataques epileptiformes – muito freqüentes (Causa de 26.3% a 
53.8% das epilepsias em países em desenvolvimento)
 delírio; prostração; alucinações. 
 Cisticerco maduro em 6 meses  morre  inflamação 
(manifestação clínica) e calcificação
Cisticercose – de cada 10.000 pessoas  100 com nerocisticercose.
  30 com cisticercose ocular.
Neurocisticercose
 Invasão 1 ou mais cisticercos;
 Processo inflamatório formando camada adventícia 
fibrosa;
 Parasita degenera e morre – produtos desintegração da 
larva = ação tóxica e irritativa;
Neurocisticercose
 Formas Hipertensivas e Pseudotumorais = 
 sinais hipertensão intracraniana : 
 cefaléia intensa, 
 Vômitos; 
 edema de papila (diminuição de visão e mais tarde 
cegueira = atrofia nervo óptico);
 Formas Psíquicas = acompanha as demais formas clínicas 
da doença.
Tênias – Diagnóstico Teníase
 Pesquisa de Proglotes
 Pesquisa de ovos nas fezes
 Pesquisa de ovos com a fita adesiva
 Imunodiagnóstico
Cisticercose - Diagnóstico
 Sorológico- ELISA e western blot (soro e líquor)
 Imagem- TC e RNM
PREVENÇÃO
 Legislação
 notificação dos casos humanos
 proibição abates clandestinos
 Vigilância epidemiológica;
 Medidas de controle da carne;
 Proteção ambiental;
 Educação sanitária.
 Tratar tenises
 Cozimento ou congelamento da carne
Tênias – Tratamento
 Principais fármacos
– Niclosamida
– Praziquantel
– Sementes de Abóbora
– Observação prolongada após tratamento (4 meses)
 Tratamento Cisticercose:
 Remoção cirúrgica
 Albendazol ou praziquantel (corticóide+albendazol)
 Anti-epilépticos
ATA
 Agentes etiológico da teníase
 Agente etiológico da cisticercose
 Ciclo biológico
 Hospedeiro definitivo e intermediário
 Ciclo biológico para acontecer cisticercose Forma de transmissão
 Forma de prevenção
 Tratamento
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