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Trabalho Psicologia

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Trabalho Psicologia – 2º Bimestre
Nomes: Mariana Ferreira Rinaldis – nº 01115-553
Isabelle da Silva Lima – nº 01016555
Guarda alternada implica a possibilidade de cada um dos pais deter a guarda do filho alternadamente, com divisões de tempo que podem variar de dias a anos alternados. Já a guarda compartilhada não implica alternância de lares, e sim uma co-responsabilidade de dever familiar entre os pais.
É preciso analisar a história do casal, as disputas pré e pós-divórcio, a idade dos filhos, os estilos de temperamento, a qualidade dos relacionamentos pais-filhos, as habilidades de coping e o exercício da co-parentalidade. Esse conjunto de aspectos é que será determinante para o sucesso ou fracasso da guarda compartilhada.
Quando não é possibilitada uma convivência mais assídua com um dos genitores, normalmente a imagem do progenitor que não detém a guarda é formada com a interferência daquele que a detém, influenciada muitas vezes por sentimentos de rancor e desavenças conjugais existentes. Esses sentimentos de rancor e amargura podem trazer sérias conseqüências para o desenvolvimento das crianças, principalmente quando as mesmas são afastadas do convívio do genitor não-guardião.
É o processo que consiste em programar uma criança para que odeie um de seus genitores sem justificativa.
O genitor que programa seu filho de forma a rejeitar um pai amoroso e devotado, privando-o da participação na educação de seu filho, causa a destruição total e muitas vezes irremediável desse vínculo. O genitor alienado, que a criança aprende a odiar por influência do genitor alienador, passa a ser um estranho para ela. Dessa forma, o genitor alienador configura-se como modelo prejudicial à criança, em razão de seu caráter patológico e mal-adaptado.*****
O avaliador deve explorar e compreender o sistema familiar e a validade das queixas apresentadas. Há que se considerar ainda que, em contraste com os casos de abuso extrafamiliar, nos casos de disputa de guarda, o suspeito é comumente uma das partes envolvidas no processo judicial.
Sim, podem ser uma das formas da síndrome de alienação parental, uma vez que se configura como uma tentativa de destruição da figura parental.
Nesse processo de competição destrutiva o casal acaba por se “utilizar” de outras pessoas e isso ocorre, em primeiro lugar, na direção dos filhos, que se tornam o objeto da disputa. Esse processo pode ser identificado como triangulação, no qual as crianças ou adolescentes são colocados num triângulo relacional de interdependência emocional e também violento. A formação dessas triangulações, e a dificuldade do casal e da família de dissolvê-las, sustentam anos de brigas em tribunais, fazendo com que o processo retorne para nova instrumentação de 5 a 6 vezes.
O estudo psicossocial deve ir além da mera interdição judicial e oferecer suporte às famílias a fim de criar as condições de reparação para que os pais retomem, da melhor maneira possível, suas funções parentais. Os atendimentos psicológicos para subsidiarem os estudos psicossociais incluem entrevistas, jogos lúdicos com as crianças e observações in loco realizadas nas residências das famílias, dependendo da complexidade de cada caso. Tem como objetivo ajudar o sujeito a compreender a razão dos seus comportamentos e sofrimentos.
Deve realizar intervenções capazes de transformar os divórcios destrutivos em separações conjugais; brigas em acordos; disputas de guarda em compartilhamento do cuidado e proteção das crianças; cônjuges em pais capazes de conversar sobre o bem estar dos filhos

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