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DIFERENCIA DE IMUNIDADE ENTRE CONSUL E DIPLOMATA

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RESUMO DE PAINHO 2018.1 
DIREITO INTERNACIONAL 
AQUI SÓ OS FORTES SOBREVIVEM 
PARA QEM CONFIOU VALEU ESPERAR 
Diplomata é o funcionário encarregado de representar seu Estado perante um país estrangeiro 
ou organismo internacional. 
As atribuições, privilégios e imunidades dos diplomatas são reguladas, no plano internacional, 
pela Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas de 1961 (CVRD). 
A imunidade diplomática é uma forma de imunidade legal e uma política entre governos que 
assegura às Missões diplomáticas inviolabilidade, e aos diplomatas salvo-conduto, isenção 
fiscal e de outras prestações públicas (como serviço militar obrigatório), bem como de 
jurisdição civil e penal e de execução. 
A pessoa do agente diplomático é inviolável, não poderá ser objecto de qualquer forma de 
detenção ou prisão 
O Estado acreditador trata-la-á com o devido respeito e adotará todas as medidas adequadas 
para impedir qualquer ofensa à sua pessoa, liberdade ou dignidade. 
 
Cônsul é o funcionário de um Estado encarregado, em um país estrangeiro, pela proteção dos 
interesses de indivíduos e empresas que sejam nacionais desse mesmo seu Estado. 
O Cônsul, desta forma, não tem função de representação política junto às autoridades centrais 
do país onde reside, mas sim atua na órbita dos interesses privados dos seus compatriotas. As 
relações consulares são consideradas independentes das relações diplomáticas, de modo que 
a ruptura destas últimas não acarreta, necessariamente, o fim do relacionamento consular. 
Imunidades e Privilégios consulares. 
Os funcionários consulares gozam de inviolabilidade física e imunidade processual penal ou 
cível apenas no que se refere aos atos de ofício, isto é, os praticados no exercício das funções 
consulares. 
Somente podem ser detidos em caso de crime grave e com ordem judicial da autoridade 
competente.

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