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Avaliação Parcial

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HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL 
 
Avaliação Parcial: CEL0493_SM_201802434411 V.1 
Aluno(a): ESLEM FERREIRA VIEIRA Matrícula: 201802434411 
Acertos: 10,0 de 10,0 Data: 22/10/2018 20:12:04 (Finalizada) 
 
 
1
a
 Questão (Ref.:201802562532) Acerto: 1,0 / 1,0 
Os estudos recentes sobre a Idade Média avaliam esse período da história como 
um(a): 
 
 época que não se constitui uma unidade: em sua primeira fase, houve retrocesso 
cultural e econômico, porém, posteriormente, ressurgiu a vida econômica e 
houve grande florescimento cultural. 
 época que pode ser chamada de "Idade Negra" em razão do predomínio das 
religiões pagãs, que, com sua ideologia, afastavam o homem do Cristianismo e 
insituiam o culto à natureza. 
 período de obscurantismo e atraso cultural conhecido como "a longa noite de 
mil anos" em virtude do desprezo dado à herança intelectual grega e romana da 
época precedente. 
 período de dez séculos durante o qual houve intensa atividade industrial e 
comercial, sendo a cultura intelectual exclusividade dos mosteiros e da Igreja. 
 época que pode ser chamada de "Idade das Trevas", em razão do predomínio da 
Igreja, que, com sua ideologia, contribuiu para a estagnação cultural, a opressão 
política e o fanatismo religioso. 
 
 
 
2
a
 Questão (Ref.:201803102854) Acerto: 1,0 / 1,0 
Para definirmos nosso estudo em Idade Média, tomamos como referência os 
problemas vivenciados por Roma e a desagregação do seu Império. Podemos citar 
como fatores importantes para o processo de desagregação do Império: 
 
 o significativo aumento do número de seguidores do Politeísmo. Como a Igreja 
reprimia seu avanço, a instabilidade política tornou-se insustentável. 
 o crescente avanço dos exércitos bárbaros. Em grande número e sem armas, 
venceriam todas as batalhas contra os exércitos romanos. 
 o Império Romano passava por profundas transformações, os poderes locais 
resistiam às práticas de dominação romana e havia as disputas entre os centros 
de poder romanos 
 a constante troca de regime político em Roma. Só no século IV, Roma deixou 
de ser Império e voltou a ser República duas vezes. 
 a expansão dos domínios islâmicos no Ocidente contestando reiteradamente as 
fronteiras romanas. 
 
 
 
3
a
 Questão (Ref.:201802535390) Acerto: 1,0 / 1,0 
As invasões bárbaras, ou período das migrações germanas, são as séries de migrações 
de vários povos que ocorreu no período de 300 a 900, para o território do Império 
Romano. Quais desses povos empreenderam a conquista gradativa do chamado 
Império Romano do Ocidente? 
I-Hunos, Ostrogodos e Burgundios 
II - Alanos e Suevos 
III - Visigodos e Vandalos 
IV - Gregos e Africanos 
V- Anglos, Saxões e Jutos 
VI - Hérulos e Francos 
Estão corretas: 
 
 Somente IV-V-VI 
 Somente I-II-III-V-VI 
 Somente I-III-VI 
 Todas as alternativas 
 Somente I-II-VI 
 
 
 
4
a
 Questão (Ref.:201802495461) Acerto: 1,0 / 1,0 
O processo característico da reconfiguração política da Europa Ocidental na transição 
da Antigüidade para a Idade Média foi a: 
 
 investida cruzadista aos territórios árabes ibéricos. 
 substituição do poder imperial pelo poder papal. 
 associação do vigor físico à classe nobiliárquica. 
 decadência de todas as formas de autoridade. 
 instauração de monarquias germânicas. 
 
 
 
5
a
 Questão (Ref.:201802584633) Acerto: 1,0 / 1,0 
Os visigodos foram um dos grupos de maior romanização, tendo inclusive lutado ao 
lado dos romanos em diversas batalhas importantes. No entanto, como reino sofreram 
um importante revés no princípio do século VI. 
 
 Foram derrotados pelos Suevos e por conta disso não conseguiram conquistar o 
noroeste da Península Ibérica. 
 Foram vencidos por vândalos, fugindo pelo norte da África, nunca conseguindo 
fundar um reino. 
 Na verdade nunca foram um reino, mas sim um grupo que representava a 
organização política bizantina no Ocidente Europeu. 
 Foram derrotados pelos romanos ao tentar saquear Roma, fugindo por mar para 
um região menos importante, a Península Ibérica. 
 Foram derrotados pelos Francos e acabaram por conta disso migrando para a 
Península Ibérica. Lá, após quase cinquenta anos, conseguiram se reorganizar 
como reino. 
 
 
 
6
a
 Questão (Ref.:201803620018) Acerto: 1,0 / 1,0 
A partir do século V, os germanos passaram a ultrapassar as fronteiras do Império 
Romano em grupos, fugindo de inimigos externos e procurando espaço para fixarem-
se. Este fenômeno, aliado a outras questões, ajudou a produzir um cenário: 
 
 de fortalecimento de fronteiras, pois os romanos aumentaram as tropas que 
vigiavam suas fronteiras 
 marcado pela presença dos reinos germânicos, opondo-se a antiga 
centralização imperial romana 
 ldulutitni aiuatartlt , ilo io ai tdio di itat rttuai soisio 
sia ndlsio tat stlnta nto saiduilato 
 marcado pelas migrações amigáveis e um sentimento de unidade cultural 
entre germanos e romanos 
 marcado pelo Império Carolíngio, que foi capaz de produzir uma 
centralização maior que a romana 
 
 
 
7
a
 Questão (Ref.:201802504044) Acerto: 1,0 / 1,0 
"Naquele dia santíssimo da Natividade do Senhor, quando o rei se ergueu depois de 
orar na missa [rezada] em frente ao túmulo do bem-aventurado Pedro apóstolo, o Papa 
Leão colocou-lhe uma coroa na cabeça e todo o povo dos Romanos o aclamou: "Vida 
e Vitória para Carlos Augusto, coroado por Deus grande e pacífico Imperador dos 
Romanos!¿ E depois deste louvor foi adorado pelo apostólico à maneira dos antigos 
príncipes e, posta de parte a denominação de patrício, foi chamado imperador e 
augusto". 
(Annales Laurissenses. A. 801, Fernanda Espinosa, Monumenta Germaniae Histórica ¿ Scriptores, t. I, Hannover. Citado em 
Antologia de textos históricos medievais) 
 
"[Carlos Magno] foi a Roma a fim de restaurar a ordem nos negócios muito 
perturbados da Igreja e aí permaneceu durante todo o Inverno. Nessa altura, recebeu 
os títulos de Imperador e Augusto. Mas a princípio desagradou-lhe tanto este acto que 
declarou que se acaso tivesse podido conhecer com antecedência a intenção do 
pontífice, não teria entrado na Igreja naquele dia, embora fosse um dia muito festivo." 
(Vita Karoli Imperatoris Einhardi, caps. XXVII e XXVIII, A. Teulet, Euvres Completes d' Eginhard, t. I, Société de l'Histoire de France. 
Citado em: Fernanda Espinosa, Antologia de textos históricos medievais) 
Os textos tratam do mesmo fato histórico, sobre o qual é correto afirmar que: 
 
 Carlos, rei da França, tornou-se imperador do Ocidente por decisão da Igreja, 
que queria ver reconstituído o Império Romano do Oriente sob sua autoridade. 
 Carlos Magno mostrou-se habilidoso politicamente, porque soube administrar a 
cobiça de outros candidatos à sagração e sua ascensão resultou da submissão 
dos demais pretendentes ao trono. 
 a coroação como Imperador não se realizou, porque o rei franco não aceitou a 
submissão ao papa Leão III. 
 a coroação de Carlos Magno no natal do ano de 800 consolidou a posição dos 
francos como os senhores do Ocidente, dada a conquista militar dos territórios 
e também a aliança com a Igreja. 
 embora tenha aceitado o ritual de sagração da Igreja, Carlos Magno não se 
esforçou para restaurar a ordem nos negócios da Igreja. 
 
 
 
8
a
 Questão (Ref.:201802496136) Acerto: 1,0 / 1,0 
A Coroação de Carlos Magno por Leão III acabou por ser útil não só para a Igreja, 
mas para o próprio Rei. Considere as afirmativas abaixo sobre esse evento: 
I. O Papa Leão III coroou Carlos como "imperador dos romanos" em Roma numa 
cerimônia a pedido do próprio CarlosMagno, com o intuito de cobrar antigos favores 
que o Império havia feito a Igreja. 
II. A coroação de Carlos era uma jogada papal numa série de gestos simbólicos que 
vinham definindo os papéis mútuos da auctoritas papal e da potestas imperial, a 
cerimônia reconheceu formalmente o império franco como sucessor do romano 
(ocidental). 
III. A coroação deu legitimidade à primazia carolíngia entre os francos, reconhecendo 
Carlos Magno como alguém que restaurou boa parte do território Romano e expandiu 
a Cristandade necessitando de um título que comportasse sua importância política. 
IV. A coroação de Carlos Magno aproximou a Igreja do Império e diminuiu o 
afastamento que a Instituição sofria. 
V. A coroação de Carlos Magno como primeiro imperador depois do fim do Império 
Romano Ocidental pelo Papa era uma forma de reafirmar o poder da Igreja e resgatar 
a imagem de Leão III. 
São corretas: 
 
 Somente as afirmativas I-II-III-V 
 Somente as afirmativas II-III-IV-V 
 Somente as afirmativas I-III-IV-V 
 Somente as afirmativas I-III-IV 
 Somente as afirmativas I-III-V 
 
 
 
9
a
 Questão (Ref.:201802726078) Acerto: 1,0 / 1,0 
A dinastia Carolíngia comandou os destino do mundo franco por um bom período. 
Sobre esse domínio é correto afirmar que: 
 
 não eram conquistadores. Seu território foi todo devassado pelos muçulmanos. 
 seu domínio foi efêmero, pois a Igreja Católica nunca reconheceu sua liderança. 
 foram reconhecidos pelos romanos como continuadores de seu legado. 
 possuíam uma concepção patrimonial de poder, valorizando as relações 
pessoais. 
 foram substituídos pelos Germanos no domínio sobre o povo franco. 
 
 
Gabarito Coment. 
 
 
 
 
 
10
a
 Questão (Ref.:201803053993) Acerto: 1,0 / 1,0 
Ao estudarmos a Idade Média certamente nos depararemos com um território 
chamado "Germânia". Esta região era um espaço que, apesar de ter pertencido ao 
domínio de Carlos Magno, situava-se para além do Danúbio. Sobre as populações que 
habitavam esta região, podemos afirmar que: 
 
 a heterogeneidade estava presente, mas os povos frísios formavam a maioria 
 era composta exclusivamente por germanos da linhagem pura dos vândalos 
 era de base bastante homogênea, o que comprova a tese dos germanos puros 
 populações representantes dos carolíngios e locais, tais como, alamanos, 
frísios, eslavos e outros. 
 populações locais, tais como, alamanos, frísios, eslavos e outros e a maior 
parte de bizantinos

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