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Direito Hebraico e Muçulmano

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Direito Hebraico
O direito hebraico se insere na corrente filosófica do Direito Natural, segundo a qual os direitos das pessoas em seu plano individual e social têm origem não por criação dos homens, mas sim existem como inerentes à própria natureza do homem como ser criado pelo Deus Único, o Ser Supremo Sobrenatural, superior aos homens. 
O direito é único, eterno e imutável, expressão perfeita e invariável da vontade de Deus. nota-se que o direito hebraico foi de extrema relevância no surgimento dos direitos humanos (dignidade da pessoa humana, liberdade e igualdade). O direito hebraico é puramente religioso. Não há como separar este direito da Teologia.
Podemos então reforçar que na sociedade patriarcal, as responsabilidades se concentravam na pessoa do chefe da família. Moisés e os juízes reuniam as funções de líderes religiosos e funcionários da justiça, mas nunca legisladores, pois a lei era considera oriunda de Deus; os reis também tinham os mesmos papéis, mas nunca era considerado o próprio deus, como aconteceu em outras sociedades. a intervenção divina fazia parte do cotidiano dos hebreus por meio das ordálias; toda violação da lei era considerado um pecado; as punições eram variadas e dependia do tipo de violação cometida. 
O direito de família se baseava no paterfamilia, protegendo sempre a propriedade desse restrito grupo.
Características
Direito de origem religiosa. Monoteísta. Direito “dado” por Deus ao seu povo.
 Decálogo: aliança Moisés X Sinai (séc. XVI a XII?).
O código de Aliança de Jeová (séc. XII).
 O Deuteronômio: forma de aliança com Deus. (Direito imutável).
Divisão do Pentateuco
A Lei escrita (Torah)que posteriormente foi chamado de Pentateuco, com cinco livros (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuterônomio);
Os Profetas (Neviim), contendo os livros que hoje são chamados de Profetas e Livros Históricos (Josué, Juízes, I e II Samuel, I e II Reis, Isaías, Jeremias, Ezequiel, Joel, Amós, Abdias, Jonas, Miquéias, Naum Habacuc, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias);
Os Escritos (Ketuvim), contendo os livros de Salmos, Provérbios, Jó, Cântico dos Cânticos, Rute, Lamentações, Eclesiastes, Ester, Daniel, Esdras e Neemias e I e II Crônicas
Fontes:
O Decálogo de Moisés, O código de Aliança, O Deuteronômio. O código Sacerdotal
A base jurídica do povo hebreu se dá quase que completamente na torah, ou Pentateuco. Dentro da torah existem quase todas as prescrições que regem o direito na sociedade. Os livros do Pentateuco que expõem as leis são: Levítico e Deuteronômio, porém no Êxodo encontra-se talvez a obra-prima do Direito Hebreu e que até hoje em dia é usada pela Igreja Apostólica Romana: o Decálogo, ou seja, os dez mandamentos bíblicos. O Talmud era um conjunto de regras e mandamentos transmitidos oralmente que fora colocado escrito em um documento.
Cultura: Da cultura criada pelos hebreus, a religião, é sem dúvida o legado mais importante. A escrita e literatura, entre os hebreus, povo de língua semita, surgiu muito cedo através de uma escrita própria. A arqueologia revelou a existência da escrita a partir de meados do segundo milênios a. C., (época do Êxodo). Aos poucos, porém eles foram substituindo, em sua escrita a sua língua original pelo aramaico, que era a língua comercial e diplomática do Oriente, próximo na antiguidade. O alfabeto hebraico atual é uma variedade do aramaico, que juntamente com a língua aramaica tornou-se muito difundido, suplantando os outros alfabetos e línguas semitas. Nas artes o monoteísmo hebraico influenciou todas as realizações culturais dos hebreus. Deve-se destacar a arquitetura, especialmente a construção de Templos, muralhas e fortificações. A maior realização arquitetônica foi o Templo de Jerusalém.
Os hebreus são povos semitas originários da Mesopotâmia que passou pela Babilônia e pela Síria, mas se estabeleceram e viveram no Oriente Médio cerca do segundo milênio a.C. e que mais tarde originou os semitas como os judeus e os árabes, mas posteriormente o termo hebreu foi associado somente ao povo judeu. 
A história da política hebraica é dividida em três fases: 
Fase dos Patriarcas: onde por volta de 1750 a.C. os hebreus migraram para o Egito nas proximidades do Nilo devido a uma grande seca que levou à crise na produção alimentícia. Ao se fixar no Egito, os hebreus conseguiram prosperar mas os faraós egípcios os perseguiram e os escravizaram. Em 1250 a.C. os hebreus saíram do Egito liderados por Moisés para voltar à Palestina. Segundo a Bíblia, na volta do hebreus à Palestina que Moisés recebeu as tábuas contendo os dez mandamentos de Deus. 
Fase dos Juízes: foi quando os hebreus chegaram a Palestina e esta estava habitada por vários povos e como os hebreus estavam divididos em doze tribos, eles escolheram vários juízes para comanda-los na luta com os povos pela posse das terras. Entre os povos habitantes da Palestina estavam os cananeus e os filisteus. Os juízes desempenhavam o papel de chefes mililtares, políticos e religiosos que lhe davam poderes pois eram considerados enviados de Deus para liderar a luta. Josué foi o primeiro juiz e iniciou a tomada da Palestina onde conquistou Jericó. Em 1030 a.C. entregaram o comando a um só rei para diminuir desavenças internas e como estratégia para vencer seus vizinhos. 
Fase dos Reis: O primeiro rei foi Saul que suicidou após ser derrotado pelos filisteus e Davi foi seu sucessor que venceu Golias e conquistou o resto da Palestina escolhendo Jerusalém como capital do reino. Com a morte de Davi seu filho Salomão foi seu sucessor. Salomão levou o povo hebreu ao ponto mais elevado de grandeza realizando obras grandiosas. A obra mais importante foi o templo de Jerusalém que abrigava a Arca da Aliança. Salomão possuía habilidade política e para construir obras grandiosas aumentava os impostos e retirava os camponeses da lavoura para ajudar nas construções. O aumento dos impostos também pagava o luxo de toda sua corte e as despesas com numerosos funcionários, além da sua família com 700 esposas e 300 concubinas. 
A divisão da Palestina 
Após a morte de Salomão ocorreram várias revoltas e em 935 a.C. houve a separação das doze tribos em dois reinos: Reino de Israel cuja capital era Samaria. Era formado por dez tribos situaos ao norte. Reino de Judá formado por duas tribos cuja capital era Jerusalém localizados ao sul. 
A formação dos reinos fizeram com que os hebreus ficassem fragilizados aos ataques vizinhos onde em 722 a.C. o reino de Israel foi tomado pelos assírios e seus habitantes foram deportados para diferentes partes do Império Assírio. O Reino de Judá sobreviveu até 586 a.C. quando os babilônios invadiram e dominaram o reino. Conduziram os judeus para a Babilônia como prisioneiros onde permaneceram até 539 a.C. 
Nesse mesmo ano, os persas invadiram a Babilônia e a conquistou fazendo com que os judeus regressarem para a Palestina onde reconstruíram o templo. 
Após algum tempo a Palestina foi dominada pelos macedônios, egípcios e romanos. O imperador romano Tito destruiu Jerusalém e expulsou os judeus da Palestina. Nessa fase os judeus se dispersaram (a Diáspora) que durou mais de dezoito séculos e meio. A Diáspora só se findou em 1948 quando a ONU criou o atual Estado de Israel onde antigamente era a Palestina. 
Economia e Sociedade 
Os hebreus deixaram de vivem do pastoreio e foram desenvolvendo o cultivo de cereais à medida em que foram conquistando terras palestinas.Com os surgimento das propriedades privadas, muitos camponeses ficaram sem terra e pediam empréstimos aos grandes proprietários. Como não conseguiam pagar seus empréstimo, foram escravizados pelos proprietários. Com mão-de-obr farta os grandes proprietários passaram a vender seus agropecuários e o comércio floresceu. 
A cultura 
Os hebreus se destacaram por sua religião e pelas contribuições na literatura. Os hebreus eram monoteístas, mas o monoteísmo se consolidou após as pregações de Amós, Oséias e Isaías. Os profetas reafirmavam a vida de um salvador que libertariaos hebreus para uma vida eterna. Dá-se o nome de judaísmo para a religião hebraica que ainda esperam a vinda do Messias. Comemoram a páscoa, o pentecostes e os tabernáculos. A páscoa relembra a saída do Egito, o pentecostes celebra a entrega dos dez mandamentos a Moisés e os tabernáculos recorda a caminhada dos hebreus no deserto quando saíram do Egito para voltar à Palestina. 
A literatura 
A maior força está concentrada nos Salmos, no livro de Jó, nos Provérbios e Cântico dos Cânticos. Os salmos são poemas que transmitem ensinamentos, Jó é uma reflexão filosófica, Provérbios ensina sabedoria e disciplina e Cântico dos Cânticos é um poema de amor sensuais.
Direito Muçulmano
A charia, chariá, xaria ou xariá1 (em árabe شريعة; transl.: sharīʿah, "legislação"), também grafada sharia, shariah, shari'a ou syariah,2 é o nome que se dá ao código de leis do islamismo. Em várias sociedades islâmicas, ao contrário da maioria das sociedades ocidentais dos nossos tempos, não há separação entre a religião e o direito, todas as leis sendo religiosas e baseadas ou nas escrituras sagradas ou nas opiniões de líderes religiosos.
O Corão é a mais importante fonte da jurisprudência islâmica, sendo a segunda a Suna (obra que narra a vida e os caminhos do profeta). Não é possível praticar o Islão sem consultar ambos os textos. A partir da Suna, relacionada mas não a mesma, vêm os ahadith, as narrações do profeta. Um hadith é uma narração acerca da vida do profeta ou o que ele aprovava - ao passo que a Suna é a sua própria vida em si. Como se disse, as suas principais fontes são o próprio Corão e os ahadith, mas o ijma, o consenso da comunidade, também foi aceite como uma fonte menor. Qiyas, o raciocínio por analogia, foi usado pelos estudiosos da lei e religião islâmica (Mujtahidun) para lidar com situações onde as fontes sagradas não providenciam regras concretas. Algumas práticas incluídas na charia têm também algumas raízes nos costumes locais (Al-Urf).
A jurisprudência islâmica chama-se fiqh e está dividida em duas partes: o estudo das fontes e metodologia (usul al-fiqh, "raízes da lei") e as regras práticas (furu' al-fiqh, "ramos da lei").
A charia é o corpo da lei religiosa islâmica. O termo significa "caminho" ou "rota para a fonte de água", e é a estrutura legal dentro do qual os aspectos públicos e privados da vida do adepto do islamismo são regulados, para aqueles que vivem sob um sistema legal baseado na fiqh (os princípios islâmicos da jurisprudência) e para os muçulmanos que vivam fora do seu domínio. A charia lida com diversos aspectos da vida cotidiana, bem como a política, economia, bancos, negócios, contratos, família, sexualidade, higiene e questões sociais.
Fiqh (em árabe: فقه) é a jurisprudência islâmica e é constituída pelas decisões dos académicos islâmicos que dirigem as vidas dos muçulmanos. Há quatro escolas sunitas ou maddhab da fiqh.
As quatro escolas do Islão Sunita são nomeadas a partir de um jurista clássico (que não sabia que as suas decisões iriam ser imitadas - o conceito de taqlid, "imitação cega", surgiu mais tarde).
As escolas sunitas são a Shafi'i (Malásia), Hanafi (subcontinente indiano, África ocidental, Egipto), Maliki (África ocidental e do norte), e Hanbali (Arábia).
Estas quatro escolas partilham a maioria das suas decisões, mas diferem nas hadiths particulares que aceitam como autêntica de Maomé e o peso que dão à analogia ou razão (qiyas) em decidir perante dificuldades.
As quatro escolas sunitas guardam sua raiz e origem na única escola xiita Jaferi, estabelecida pelo Imam Jaafar Ibn Mohammad em meados do século VI.
A palavra árabe Fiqh significa “compreensão” e o jurisprudente é denominado FAQIH porque é o que compreende de modo abalizado o livro de Deus e as autênticas tradições das quais derivam os preceitos e a lei do Islam.
Cultura: Todo muçulmano tem de seguir os ensinamentos de Maomé ou o texto do Corão, e tem como missão espalhar a fé islâmica pelo planeta.
Nos ensinamentos de Maomé há preceitos religiosos, regras para a organização do Estado, instruções para o relacionamento entre pessoas e até normas para o dia-a-dia.
Segundo a doutrina, todo muçulmano nasce puro, e ganha o reino dos céus se cumpre com suas obrigações, todas definidas. Os muçulmanos comuns, quando morrem, ficam numa espécie de estágio intermediário aguardando o juízo final.
Mulher, no universo muçulmano, é um ser especial. Tem de vestir uma bata longa que esconda as formas do corpo e cubra o cabelo. Em países mais tradicionais, mulheres que deixam o véu cair em local público são chicoteadas. E sofrem outras restrições como não poder estudar, trabalhar, discutir com o marido e eles podem bater nas esposas. E se ficam viúvas ou órfãs não tem direito a herança.
Política: O muçulmano obrigatoriamente pauta todas as suas decisões e ações na aqeedah islâmica, ele controla seu comportamento e age de acordo com a shari`a de Allah (swt), portanto, quando chamado a administrar os assuntos do povo, deve fazê-lo através exclusivamente da shari`a al islamiya. Assim, política islâmica é administrar os assuntos do povo de acordo com as regras da shari`a al-islamiya. De forma clara e definitiva, podemos dizer que é absolutamente proibido para o muçulmano utilizar leis, regras, normas ou conceitos inventados pelo homem para orientar tanto seus assuntos individuais, sociais ou políticos, devendo ter apenas o Islam como referência, sendo a aplicação da shari`a de Allah(swt) uma obrigação religiosa.
Ecônomia: Os países islâmicos depois de conseguirem sua independência política se esforçaram por assegurar a independência econômica e alcançar auto-suficiência, porém, fracassaram em fazer um correto diagnóstico de seus padecimentos econômicos. Não podiam superar a confusão que os tinha enredado nas idéias ocidentais dominantes, por isso seguiram dirigindo suas economias através desses modelos. 
Não obstante nesses países houvesse muitas diferentes opiniões a respeito da forma e do modelo de sistema a ser adotado, todos concordavam em escolher um sistema experimentado com êxito pelas potências ocidentais. Isto demonstra em que grau foi afetado o mundo muçulmano pelo pensamento ocidental. 
O mundo islâmico adotou em geral os dois modelos do moderno sistema econômico ocidental: 
a. Sistema de livre empresa baseado no capitalismo. 
b. A economia dirigida com base no socialismo. 
O importante tema que foi posto em discussão no mundo islâmico se referia a qual dos modelos seria mais conveniente e benéfico para os muçulmanos superarem o atraso. A princípio, para o desenvolvimento de sua economia interna, o mundo islâmico se inclinou para o primeiro modelo.
Júridico: O Direito Muçulmano é o direito da comunidade religiosa Islâmica, ou seja, é um direito que rege os adeptos onde quer que eles se encontrem. O Direito Muçulmano é o direito de um grupo religioso, e não de um povo ou de um país. Este grupo religioso conta com mais de 400 milhões de fiéis, repartidos por mais de 30 países. 
O Islamismo tem um fundador, Mohamad (Maomé) sua vida sua história são a própria essência do Islamismo. Ele é até hoje o guia do Islã. Maomé nasceu em Meca no ano de 570 d. C. era de uma família de notáveis da cidade que havia perdido sua influência. Cresceu exercendo comércio e empreendendo viagens comerciais. Em 610, aproximadamente Maomé fez um retiro longo em uma gruta no monte Hira (alguns quilômetros de Meca) em pleno deserto e lá teve um sonho (ou uma visão) ele viu um ser sobre humano que lhe dava a ordem de recitar um texto. Os muçulmanos consideram essas mensagens como sido ditadas pelo anjo Gabriel e foram reunidos alguns anos após a morte de Maomé em um livro: O Alcorão. Maomé luta contra o politeísmo e os velhos ídolos, perseguido, teve de fugir de sua cidade Meca, em 622, data que marca o início da era muçulmana. Como chefe de um grupo, Maomé reconquista Meca pela “guerra santa”, ao mesmo tempo em que organiza a comunidade religiosa do Islã.
O Islã é a submissão a Deus, a obediênciae aos comandos de Alá. Alá é o deus único; Maomé é o seu profeta, o último dos enviados de Alá, depois de Adão, Noé, Abraão, Moisés, David e Jesus. Podemos afirmar mais absolutamente do que no caso de qualquer outro direito, que este é religioso, tendo em vista que “não é um a ciência autônoma, mas uma das faces da religião”. Além disso, a principal sanção compreendida neste direito é o estado de pecado, desta forma o direito muçulmano preocupa-se geralmente, muito pouco com sanções nas regras que prescreve e, pelo mesmo motivo, somente é aplicável aos fiéis.

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