Buscar

ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA CONTABILIDADE DE CUSTOS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

INSTITUIÇÃO: UNINASSAU
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DISCIPLINA: CONTABILIDADE DE CUSTOS 2018.2 A
PROFESSOR (a) ROBSON JOSE SILVA DE SANTANA
TUTOR (a) ERICA NUNES
ALUNO: THIAGO RAMOS DO NASCIMENTO
CONTABILIDADE DE CUSTOS
ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA
Com o intuito de aprimorar cada vez mais seu aprendizado, proponho uma atividade de fixação para você.
Estudamos nesta unidade, diversos conceitos importantes sobre contabilidade de custos e os tipos de PONTOS DE EQUILÍBRIO.
Explique neste fórum, como se diferenciam o PEC, PEF e o PEE, detalhe o seu entendimento de cada um destacando como eles podem auxiliar a contabilidade e a gestão de custos de uma empresa.
	
O ponto de equilíbrio contábil ou operacional é o mais comum e tradicional para análises, onde, conforme o explicado anteriormente, o valor das receitas iguala-se ao das despesas. É o quociente simples da divisão dos valores dos custos e despesas fixas pela margem de contribuição unitária. Nesse aspecto, não haveria lucro e nem prejuízo contábil. Outrossim, alguns especialistas ressaltam que esse aspecto já estaria ultrapassado pelo fato de não considerar plenamente os interesses dos gestores, embora seja bastante utilizado para auxílio na tomada de decisão de caráter mais urgente, quando a decisão de acertar com algum cliente possa proporcionar um elevado potencial gerador de receitas e lucros no futuro.
O ponto de equilíbrio econômico é aquele que leva em consideração as despesas e as receitas financeiras, acrescidas do saldo da correção monetária, isto é, quando a soma das margens de contribuição totalizar um valor que, ao se deduzir os custos e despesas fixas, for suficiente para remunerar o capital próprio da empresa a uma taxa satisfatória aos acionistas e compatível com mercado. Seu valor se dá através do cálculo da soma dos custos e despesas fixas com o valor de um lucro mínimo estipulado que atenda às exigências dos proprietários no período e o resultado dividido pela margem de contribuição. Constata-se que a utilização do ponto de equilíbrio econômico tem como objetivo principal gerar informações aos investidores sobre o retorno do capital investido, ou seja, quanto deveria a empresa vender para recuperar o investimento, conforme rentabilidade desejada. O ponto de equilíbrio econômico possibilita também conhecer o lucro que a empresa procura almejar.
Santos (2000, p.176) descreve que o ponto de equilíbrio econômico (PEE) é aquele em que as receitas totais são iguais aos custos totais acrescidos de um lucro mínimo de retorno do capital investido.
 
Já o ponto de equilíbrio financeiro leva em consideração valores intrínsecos aos custos e despesas fixas totais e que são apropriados sem o respectivo desembolso, como é o caso da depreciação, por exemplo. Dessa forma, o cálculo levaria em conta a diferença dos custos fixos e despesas fixas totais com os valores sem desembolso de numerário, dividida pela margem de contribuição unitária. Esse aspecto é considerado o mais completo para uma análise detalhada.
 
Martins (2000, p.278) descreve que dentro dos custos e despesas fixos registrados no período podem também estar incluídos custos e despesas que não representam saída de caixa, como é o caso da depreciação. Neste caso, os custos e despesas identificados como não desembolsáveis, isto é, que não representam saída de caixa devem ser excluídos para se determinar o ponto de equilíbrio financeiro.
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS
CREPALDI, Silvio Crepaldi, Contabilidade Gerencial, Ed. Atlas, São Paulo, 1999.
MARQUES, Wagner Luiz. Contabilidade Gerencial a Necessidade das Empresas. Gráfica e Editora Bacon Ltda. Cianorte. 2004.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2000.
SANTOS, Joel J. Análise de custos. São Paulo: Atlas, 2000.

Continue navegando