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Forragicultura 2 Aspectos Morfologicos

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Universidade Federal de Lavras 
Departamento de Zootecnia 
Aula 2: 
Princípios básicos de ecologia de 
pastagens, aspectos morfológicos e hábito 
de crescimento de plantas forrageiras 
GZO 149 - Forragicultura 
Roteiro de Aula 
Princípios básicos de ecologia de pastagens 
Principais diferenças entre gramíneas e leguminosas 
 Morfologia de gramíneas 
 Morfologia de leguminosas 
 Porte e hábito de crescimento 
Considerações finais 
PRINCÍPIOS DE ECOLOGIA DAS PASTAGENS 
PRINCÍPIOS DE ECOLOGIA DAS PASTAGENS 
 Ecologia estuda o inter-relacionamento dos organismos com o seu meio 
ambiente. 
Representação esquemática das inter-relações que ocorrem no ecossistema de pastagem 
(Rodrigues e Rodrigues, 1987) 
Pisoteio (ação direta)  compactação do solo 
Remoção de nutrientes do solo via forragem 
Deposição de nutrientes: fezes e urina 
 Pisoteio (de forma direta) 
 Seleção 
 Hábito de pastejo 
 Manejo do pastejo 
Solo pobre em nutrientes 
 
 
forragem com baixo nível dos mesmos na MS e/ou plantas adaptadas 
 
Retorno de nutrientes para o solo 
O ecossistema pastagem deve ser manejado com mínimas perdas de nutrientes ciclados 
entre solo, planta e animal 
cccccccccc 
Aspectos morfológicos e hábito de 
crescimento de plantas forrageiras 
Introdução 
Duas Famílias: 
 
Poaceae (Gramineae) 
 Gramíneas, capins, grama, “Forragem” 
 
Fabaceae (Leguminosae) 
 Leguminosas, Legume,“Vagens” 
•Papilionoideae ou Faboideae, Caesalpinioideae e Mimosoideae 
•Fabaceae, Caesalpiniaceae e Mimosaceae 
Principais Diferenças 
Poaceae (Gramineae) Fabaceae (Leguminosae) 
1 - Cotilédones 
1 (Monocotiledônea) 2 (“Dicotiledônea”) 
2 - Folhas 
Nervação 
simples 
paralelinérvea compostas 
pinadas/reticuladas 
Fanerógamas- angiospermas 
Principais Diferenças 
4 - Crescimento 2ário 
(espessura) ausente presente 
Poaceae (Gramineae) Fabaceae (Leguminosae) 
3 - Raízes 
Fasciculadas 
Adventícias 
pivotante nodulações (Rhizobium) 
Forma 
(morfologia, ou como a planta é) 
Gramínea: Como a planta é 
Parte 
aérea 
Sistema 
radicular 
Folhas 
Lâmina 
Bainha 
Colmos 
Nó 
Entre-nó 
Absorção de água e nutrientes 
Armazenamento de reservas 
Leguminosa: Como a planta é 
Parte 
aérea 
Sistema 
radicular 
Folhas 
Lâmina 
Pecíolo 
Haste 
Nó 
Entre-nó 
Absorção de água e nutrientes 
Armazenamento de reservas 
Gramíneas 
(parte aérea) 
Produção de perfilhos 
Perfilho: Unidade vegetativa de uma forrageira (Ex: cada 
indivíduo de uma touceira) 
A produção de perfilhos (perfilhamento) garante o 
estabelecimento e a perenidade das forrageiras nas 
pastagens 
Perfilho 
Perfilho 
 Folhas 
 Perfilhos 
1 
2 
3 
4 
5 
1 
2 
Perfilho Basal 
Perfilho formado a partir 
de meristema apical 
Perfilho formado a partir 
de uma gema basal 
Desenvolvimento vegetativo 
Corte longitudinal de um perfilho 
Raízes 
Nó 
Perfilho 
jovem 
Meristema 
apical 
Bainha 
das folhas 
Parte aérea das folhas não 
ilustrado 
Gema 
axilar 
Gramíneas 
(aspectos morfológicos de folhas e 
caules) 
Folha 
Folha de gramínea 
Região de 
meristema 
intercalar 
Região do colar 
Lígula 
Bainha Foliar 
Lâmina Foliar 
alternadas 
Formas mais comuns de lâminas foliares 
Formas mais comuns de lâminas foliares 
Linear Linear lanceolada Lanceolada Estreitamente elíptica Cerda 
Tipos de lígula 
Tipos de lígula 
Membranosa 
aguda 
Membranosa Membranosa com 
projeção de cerdas 
Membranosa com 
projeção de cílios 
Ciliada 
Membranosa 
Membranosa 
Aguda 
Membranosa 
Com projeção 
de cílios 
Membranosa 
Com projeção 
de cerdas 
Colmo 
ENTRE-NÓ 
NÓ 
Parte do caule de um 
perfilho 
Nó 
Nó 
entrenó 
Sobreposição 
das margens 
da bainha 
Folha 
removida 
Colmo 
GEMA AXILAR 
- dá origem a perfilho aéreo (lateral) 
- germina sob condições específicas 
 de ambiente e s/ dominância apical 
- novo perfilho é clone do perfilho-mãe 
- menos vigorosos que os perfilhos 
 que lhes deram origem 
- importante na propagação vegetativa 
(elefante, Cynodons) 
- aplicações específicas no manejo de 
 espécies com alto potencial de alongamento 
de colmos (Pennisetum, Panicum) 
Altura do colmo 
Introdução 
Corte longitudinal 
Fim (ou ápice) 
do colmo 
Corte longitudinal em caule de gramínea 
Altura do 
colmo 
Colmo 
Colmo 
verdadeiro 
Pseudo-colmo 
(feixe de folhas jovens 
e bainhas) 
nós 
e 
entre-nós 
Colmo 
Colmo 
Colmo 
Para que serve esse conhecimento? 
 
1) Compreender tolerância a níveis de intensidade de desfolhação 
por corte ou pastejo. Implicações sobre as respostas das plantas 
forrageiras e reflexos na persistência (questão da degradação) 
 
2) Particularidades de manejo e entendimento da “hierarquia” 
existente no perfilho 
 
3) Manejo de espécies de alto potencial de alongamento de 
colmos (capim elefante e Panicuns) 
 
4) Estabelecimento vegetativo 
Gramíneas 
(aspectos morfológicos de estolões 
e rizomas) 
Estolão 
ESTOLÃO 
Estolão 
Estolão 
Rizoma 
RIZOMA 
Rizoma 
NÍVEL 
DO 
SOLO 
Rizoma 
Funções de rizomas e estolões 
- conferir habilidade competitiva à espécie (capacidade de 
colonizar e ocupar novas áreas) 
- conferir habilidade de persistir a intempéries como 
 fogo, seca, frio 
- armazenamento de compostos de reserva (por exemplo 
carboidratos não-estruturais) 
- material para propagação vegetativa; presença de pontos de 
crescimento 
Inflorescência com fruto tipo cariopse 
Inflorescência Digitata 
Panícula 
Racemo 
simples 
Panícula 
contraída 
Eixo Principal 
com racemo 
Espádice paniculada 
Espigueta 
Características da rebrotação e do perfilhamento 
Leguminosas 
(Parte aérea) 
Desenvolvimento vegetativo 
Leguminosas 
(aspectos morfológicos de folhas e 
caules) 
Folhas de leguminosas 
pina 
folíolo 
pecíolo 
raque 
pulvino 
Limbo 
Folhas de leguminosas 
Leguminosas rizomatosas e estoloníferas: 
Presença de rizomas e ausência de estolões 
Estolões 
Inflorescência com fruto tipo vagem 
Capítulos 
Leucena 
Leguminosas 
(Sistema Radicular) 
Raiz de leguminosas 
Fixação de nitrogênio por leguminosas 
Rhizobium 
Bradyrhizobium 
nódulos 
N2 atmosférico 
 N2 atmosférico 
 em amônia 
(NH4
+)proteína 
vegetal 
Introdução 
Porte e habito de 
crescimento 
Gramíneas 
1 - Cespitosa ou Ereta: Geralmente forma touceiras, porte 
médio a alto. 
Exemplo: Capim elefante 
 Panicuns 
 Andropogon 
3 – Prostrada ou rasteira: presença de estolões, 
porte baixo. 
Exemplo: Cynodon 
 Paspalum notatum 
2 – Geniculada ou Decumbente: Porte médio. 
Exemplo: Brachiaria decumbens 
Leguminosas 
1 – Arbustivas ou árbóreas: Porte médio a alto, às vezes 
formam árvores. 
Exemplo: Leucena 
 Guandú 
 Estilosantes 
3 – Rasteiras: volúveis ou não: (rizomas e estolão). 
Exemplo: Soja Perene 
 Siratro 
 Centrosema 
 Amendoim perene 
2 – Semi arbustivas: Porte médio. 
Exemplo: Galactia striata 
 Alfafa 
Leucena: arbustivo/arbóreo 
O dossel como uma 
população de 
plantas 
Rebrotação 
P
ro
d
u
çã
o
 d
e
 M
S 
tempo 
Vigor de rebrotação 
Área foliar 
residual 
Reservas Pontos de 
crescimento 
Considerações Finais 
 1. Importante conhecer as 
característicasmorfológicas das plantas 
forrageiras 
 2. Influência no manejo 
 3. Estratégias de uso mais eficientes

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