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EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO TEORIA GERAL DO PROCESSO (TGP)

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EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO TEORIA GERAL DO PROCESSO (TGP)
São princípios da Jurisdição Devido processo legal, isonomia e inafastabilidade 
São princípios processuais, exceto: 
Moralidade.
Sobre o estudo da dimensão espacial e temporal da norma processual é correto afirmar que a eficácia espacial das normas processuais é determinada pelo princípio:
Da territorialidade. 
Sobre os princípios aplicáveis ao Direito Processual Civil, analise as proposições a seguir. 
I. É vedada a adoção, pelo juiz, da técnica de fundamentação per relationem, por não restar atendida, nessa hipótese, a ex igência constitucional de motivação das decisões. 
II. O princípio da eventualidade, contrário à regra da preclusão, possibilita às partes o mais amplo exercício das faculdades processuais em todas as f ases do procedimento. 
III. A inobservância, pelo juiz , do princípio da adstrição, tem o condão de gerar ofensa aos princípios constitucionais do contraditório e da ampla defesa. 
IV. A legislação brasileira contempla situações em que o juiz está autorizado a agir de ofício, mitigando-se, nessas hipóteses, o princípio dispositivo. 
Estão CORRETAS as proposições:
III e IV apenas.
Explicação: Princípio da congruência ou adstrição refere-se à necessidade do magistrado decide a lide dentro dos limites objetivados pelas partes, não podendo proferir sentença de forma extra , ultra ou infra petita . É defeso ao juiz proferir sentença, a favor do autor, de natureza diversa da pedida, bem como condenar o réu em quantidade superior ou em objeto diverso do que lhe foi demandado. Ao princípio dispositivo costuma-se contrapor o princípio inquis itivo, segundo o qual compete ao juiz o poder de iniciativa probatória para a determinação dos fatos postos pela parte como fundamento de sua demanda. Mesmo nos sistemas mais comprometidos com o princípio dispositivo, a lei confere ao juiz amplos poderes para a investigação dos fatos da causa, especialmente nas demandas que versem sobre direitos indisponíveis-tais como nas ações matrimoniais-, tornando-se sensivelmente atenuado o princípio da disponibilidade do material probatório pelas partes. A marca da inquisitoriedade de um processo é dada, segundo a doutrina tradicional e corrente, em aderência ao significado literal do termo (inquirir = indagar, investigar). Daí que o juiz, não vinculado a julgar secundum allegata et probata a partibus, pode livremente buscar os fatos ou indagar sobre a verdade dos fatos colocados na base do seu provimento. Portanto, o Juiz, mesmo de ofício, está autorizado a investigar o fundamento dos fatos surgidos no processo e, tanto quanto necessário, trazê-los à luz para a correta aplicação da lei.
O princípio dispositivo, também denominado de princípio da inérciadajurisdição,significa que: Nenhum Juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando a parte ou o interessado a requerer, nos casos e formas legais
Explicação: É o princípio que informa que nenhum juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando a parte ou o interessado a requerer.
(FCC - 2009 - TJ-PI) - Em matéria de valoração da prova pelo juiz, o Código de Processo Civil adota o princípio da:
persuasão racional. 
Explicação: Em nosso sistema processual não há prova mais forte ou mais fraca. Assim, não se pode dizer que a prova testemunhal é mais forte ou mais fraca que a prova documental. Não se pode afirmar que o documento prova mais ou menos que a testemunha. Há uma liberdade para que o Juiz determine a produção das provas, analise-as e julgue. Esse é o sistema denominado de persuasão racional. 
Em ação de conhecimento proposta por Cristina em face do Município de Friburgo, objetivando a condenação do réu ao pagamento de pensão.O magistrado que julgou procedente o pedido, sem contudo fundamentar a sua sentença.Diante desta situação podemos afirmar que restou violado o principio:
da motivação das decisões judiciais
Explicação: A motivação da sentença deve ser analisada como exercício de lógica da atividade jurisdicional e a submissão, como ato processual, ao Estado de Direito e às garantias constitucionais previstas no art. 5º da CF/ 1988, trazendo consequentemente a imparcialidade do juiz, a publicidade das decisões judiciais passando pelo princípio constitucional da independência jurídica do magistrado que pode decidir com sua livre convicção, desde que motive as razões de seu convencimento.
Com relação à prescrição é correto afirmar:
O juiz somente poderá julgar extinto o processo, com resolução de mérito, reconhecendo prescrição, após dar às partes oportunidade de manifestar-se. 
Explicação: O aluno deve refletir sobre a nova sistemática do CPC/2015, que adota como regra a intimação das partes, inclusive quando está diante de uma situação em possa decidir de ofício, como é o caso da prescrição (arts. 475, p.u. e 10 do CPC/2015).
( Prova: FCC - 2011 - TRT - 1ª REG IÃO - Juiz do Trabalho) - Em relação aos princípios fundamentais do processo civil, o:
da demanda é o que determina que nenhum juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando requerida pela parte. 
Explicação: O princípio da demanda também é conhecido como dispositivo ou inércia, estando previsto no art. 2°, do CPC/ 15, que dispõe:" O processo começa por iniciativa da parte, mas se desenvolve por impulso oficial, salvo as exceções previstas em lei. Esse princípio destaca que o Juiz não julgará sem antes ser provocado pela parte autora, que por meio da petição inicial leva o conflito ao conhecimento do Poder Judiciário. O Juiz não pode instaurar o processo de ofício, ou seja, sem requerimento da parte.
(TRT 11ª 2012 ) - Sobre jurisdição, é correto afirmar:
Nos procedimentos não contenciosos, há função jurisdicional a penas sob um ponto de vista estritamente formal.
Explicação: Trata-se de uma atividade estatal de integração e fiscalização, isto é, busca-se do Poder judiciário a integração da vontade, para torná-la apta a produzir determinada situação jurídica. Há certos efeitos jurídicos decorrentes da vontade humana, que somente podem ser obtidos após a integração dessa vontade perante o Estado-juiz, que o faz após a fiscalização dos requisitos legais para a obtenção do resultado almejado.
Paulo Cezar Pinheiro Carneiro, após se propor a um estudo com o objetivo de aferir se as reformas legislativas havidas em meio ao movimento de acesso à justiça foram fiéis às premissas iniciais, assevera que o desenvolvimento dessa empreitada depende da apresentação de proposta que contenha os quatro grandes princípios que devem informar o real significado da expressão acesso à justiça. São eles, exceto:
Isonomia. 
Explicação: Resposta é o princípio da isonomia. Foram quatro os princípios listados por Paulo Cezar Pinheiro Carneiro: Princípio da acessibilidade: Os sujeitos que participam do processo devem possuir capacidade para tanto e que a falta de recursos financeiros não deve ser um obstáculo. Princípio da operosidade: As pessoas que participam do processo devem atuar da forma mais produtiva possível, empenhadas no efetivo acesso à justiça. Princípio da proporcionalidade: O julgador, diante de um conflito de interesses deve escolher aquele mais útil e valioso. Princípio da utilidade: O vencedor no processo deve ter garantido para si o resultado útil de forma rápida e efetiva para que a demora do processo lhe cause o mínimo dano.
Analise as seguintes afirmativas: 
I. Não é possível conceber nos dias atuais a atividade jurisdicional divorciada dos princípios constitucionais, em especial os princípios do acesso à justiça e da dignidade da pessoa humana. 
II. O conceito de lide de Carnelutti desenvolve-se a partir da ideia de que, se a pretensão é a "subordinação de um interessealheio ao interesse próprio", a resistência seria justamente a inconformidade dessa pretensão em frente ao interesse alheio. 
III. Luiz Guilherme Marinoni, vem retomando a ideia de um processo civil constitucionalizado, revendo os conceitos tradicionais de jurisdição apresentados pelos doutrinadores italianos.
Todas as opções estão corretas.
Explicação: Resposta correta é que todas as opções estão corretas. Os itens deixam claros alguns aspectos do direito processual civil atual, que adota uma visão cada vez mais constitucionalizada da matéria.
( Prova: FCC - 2012 - TRF - 5ª REGIÃO - Analista Judiciário) - "É defeso ao juiz proferir sentença, a favor do autor, de natureza diversa da pedida, bem com o condenar o réu em quantidade superior ou em objeto diverso do que lhe foi demandado". No que se refere ao princípio processual civil trata-se:
da correlação ou congruência.
Explicação: A redação da questão é praticamente a transcrição do caput art. 492 do CPC/15, que trata do princípio da congruência. Ocorre que na questão anterior o princípio também era chamado de adstrição. De acordo com a nova legislação processual civil surge uma nova nomenclatura, que é correlação. Assim, se a questão falar em congruência, correlação ou adstrição, estará mencionando a situação em que o Juiz deve julgar de acordo com o pedido formulado pelo autor, sob pena da sentenç a ser considerada extra petita, ultra petita ou infra (citra) petita. 
Quais os institutos que integram a teoria geral do processo? 
jurisdição, ação e processo 
Explicação: A chamada trilogia estrutural da TGP é formada pela jurisdição, pela ação e pelo processo. São os três elementos fundamentais e que viabilizam a relação processual.
Dentro do acesso à jurisdição, por vezes é necessário lançar mão de ferramentas para garantir que o cidadão tenha suas necessidades plenamente atendidas. Pelo primeiro fenômeno, a lei dispensa o jurisdicionado do pagamento de custas, taxas e emolumentos em razão de sua situação de hipossuficiência. A matéria é regulada nos arts. 98 a 102 do CPC/2015. Pelo segundo entendemos a obrigação do Estado de fornecer um advogado (defensor público) para aqueles que desejem ingressar no Judiciário. Isso está previsto no art. 134 da Carta de 1988.
justiça gratuita e assistência jurídica. 
Explicação: Justiça gratuita é a isenção de taxa judiciária e custas do processo. Assistência jurídica gratuita consiste na defesa dos direito dos hipossuficientes financeiros, daqueles que não podem custear honorários advocatícios.
(COPESE - UFT - 2012 - DPE-TO - Oficial de Diligência - da Defensoria Pública - ADAPTADA) Marque a resposta CORRETA a partir da leitura das assertivas abaixo que tratam Da jurisdição e Da ação nos parâmetros propostos pelo direito processual civil. 
I. Nenhum juiz prestará a tutela jurisdicional senão quando a parte ou o interessado a requerer, nos casos e forma legais; 
II. O interesse do autor pode limitar-se à declaração: da existência ou da inexistência de relação jurídica; da autenticidade ou falsidade de documento; 
III. É admissível a ação declaratória, ainda que tenha ocorrido a violação do direito; 
IV. Se, no curso do processo, se tornar litigiosa relação jurídica de cuja existência ou inexistência depender o julgamento da lide, qualquer das partes poderá requerer que o juiz a declare por sentença; 
V. Ninguém poderá pleitear, em nome próprio, direito alheio, salvo quando autorizado por lei; 
Todas as assertivas são verdadeiras. 
Explicação: LIEBMAN lembra que tanto a administração, quanto a jurisdição, são exercidas através de atos de conteúdo concreto, diferenciand o-se, todavia, pela circunstância de que a primeira visa sempre, através de seus atos, à proteção de determinados interesses públicos (tais como a segurança, a saúde e a instrução, atividade essa regulada e disciplinada na lei; já a função espec ífica da jurisdição é fazer justiça, ou seja, dar atuação à lei. A jurisdição tem por escopo jurídico a atuação da vontade concreta da lei, através da atividade do juiz no processo, ou, em outras palavras, o Estado busca fazer valer, em concreto, o direito material, mediante o efetivo exercício de seu poder pelos órgãos judiciais; e essa função estatal (jurisdicional) deve ser desenvolvida , até mesmo por conveniência (melhor e mais ágil distribuição da justiça), por uma pluralidade de órgãos (os integrantes dos diversos escalões do Poder J udiciário), cada qual deles apto a exercê-la nos limites impostos pela lei. Art. 18. Ninguém poderá pleitear direito alheio em nome próprio, salvo quando autorizado pelo ordenamento jurídico. Parágrafo único. Havendo substituição processual, o substituído poderá intervir como assistente litisconsorcial. A regra, nos processos individuais, é a de que a legitimação ativa e passiva para a causa decorre do direito subjetivo afirmado. Da afirmação de um direito próprio decorre, pois, a legitimação ativa para a causa de quem afirma e a legitimação passiva para a causa daquele contra quem ou em face de quem o direito é afirmado.
Sobre a jurisdição é correto afirmar: 
Traduz-se na "ação de dizer o direito"; resulta da soberania do Estado e, junto às funções administrativa e legislativa, compõe as funções estatais típicas.
Sobre o Código de Processo Civil de 2015 é correto afirmar: 
I. Dentre os objetivos da norma está o de priorizar a conciliação, incluindo-a como o primeiro ato de convocação do réu a juízo, uma vez que proporciona larga margem de eficiência em relação à prestação jurisdicional. 
II. As mudanças pensadas pela comissão de juristas quando da elaboração do novo texto objetivam não enfrentar centenas de milhares de processos, mas, antes, desestimular a ocorrência do volume atual de demandas, com o que visa tornar efetivamente alcançável a duração razoável dos processos . 
III. Houve a preocupação em sintonizar as regras legais com os princípios constitucionais.
Todas as opções estão corretas.
Sobre o princípio processual da motivação das decisões judiciais, é correto afirmar:
Todas as decisões do Poder Judiciário devem ser fundamentadas, sob pena de serem consideradas nulas de pleno direito. 
Cabe ao Judiciário estabelecer política pública de tratamento adequado dos problemas jurídicos e dos conflitos de interesses, que ocorrem em larga e crescente escala na sociedade, de forma a organizar em âmbito nacional não somente os serviços prestados nos processos judiciais, mas também os que possam sê-lo mediante outros mecanismos de solução de conflitos, em especial, os consensuais. Sobre o tema, assinale a alternativa que corresponde a um meio adequado de solução de conflitos:
Mediação.
(PC-DFP/2015/Delegado de Polícia - Adaptada) A respeito dos métodos adequados de solução de conflitos, assinale a alternativa correta.
A cláusula compromissória de arbitragem é a convenção por meio da qual as partes estatuem, prévia e abstratamente, que eventuais controvérsias oriundas de certo negócio jurídico sejam dirimidas pelo juízo arbitral.
Os princípios da jurisdição são disposições fundamentais que irradiam sobre diferen tes normas, servindo, inclusive, como critério para sua interpretação e aplicação. Assinale a alternativa que corresponde ao princípio segundo o qual não há matéria que possa ser excluída da apreciação do Judiciário, salvo raríssimas exceções previstas pela própria Constituição:
Inafastabilidade da apreciação pelo Poder Judiciário.
São princípios da Jurisdição, exceto:
Delegabilidade
Qual é o órgão do Poder Judiciário que cabe o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário:
Conselho Nacional de Justiça
Sobre a estrutura do Conselho Nacional de Justiça é correto afirmar:
Trata-se de um órgão colegiado composto por quinze membros (incluindo membros do Ministério Público, advogados e cidadãos de notável saber jurídicoe reputação ilibada), nomeados pelo Presidente da República.
Maria e Cláudio celebraram um contrato de locação, sendo ela a locadora e ele o locatário. Nos contrato foiestipulada uma cláusula c ompromissória segundo a qual, na hipótese de qualquer conflito em razão do contrato, os litigios nao serão solucionados pela jurisdição. Qual me´tdo de resoluão de conflitos escolhida pelas parte no caso em tela. 
Arbitragem
Acerca da jurisdição e dos equivalentes jurisdicionais , assinale a opção correta.
A jurisdição voluntária é exercida quando o Estado‑juiz limita‑se a homologar a vontade dos interessados,não havendo interesses litigiosos.
Em ação de conhecimento proposta por Cristina em face do Município de Nova Iguaçu, objetivando a condenação réu ao pagamento de pensão, a decisão do magistrado que julga procedente o pedido, sem fundamentar a sua sentença, viola, de forma específica, o princípio:
da motivação das decisões judiciais
No Brasil, os órgãos que compõem o Poder Judiciário ocupam‑se, principalmente, da função jurisdicional. Assinale a alternativa que indica o único órgão daquele poder que não exerce função jurisdicional :
Conselho Nacional de Justiça - CNJ.
De acordo com a CRFB, são justiças especiais:
Justiça do Trabalho, Justiça Eleitoral e Justiça Militar
Sobre a teoria constitutiva ou unit arista do ordenamento jurídico é corr eto afirmar:
A jurisdição é a função do Estado que busca a justa composição da lide, caracterizada pela exigência desubordinação do interesse alheio ao interesse próprio, bem como pela resistência da outra parte
Sobre a evolução histórica do Direito Processual Brasileiro, é correto afirmar:
Durante o período colonial o Brasil era regido pelas leis processuais portuguesas, como não poderia deixar de ser, visto que Brasil e Portugal formavam um Estado único. Foi o período das Ordenações eanadas da Corte.
O princípio que impõe deveres de moralidade e probidade a todos os que participam do processo é chamado de :
princípio da boa-fé
Analisando o princípio constitucional da inafastabilidade do controle jurisdicional, marque o item correto:
aplica-se ao processo civil e significa que a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário qualquer lesão ou ameaça a direito.
A arbitragem se revela no meio adequado de solução de conflito. Ocorre por intermédio da decisão de um árbitro detentor de poder advindo de uma convenção privada, ocorrendo sem intervenção do poder estatal. Indique a única alternativa que pode ser objeto da arbitragem:
direitos patrimoniais disponíveis.
Explique e defina o Direito processual e seus princípios gerais: 
segundo a doutrina, no contexto da teoria geral do Processo. Direito Processual é o conjunto de normas e princípios que regem a solução dos conflitos mediante o exercício do Poder Estatal. 
Os princípios que regem o diereito processual são: 
Juiz Natural - Só poderá prestar jurisdição quem foi nomeado legitimamente 
Contraditório e Ampla defesa – Todos tem direito da informação e ciência , a oportunidade de fazer sua defesa 
Igualdade - assegurar as partes igualdade de tratamento Devido Processo Legal - Publicidade- Juiz Competente - Imparcialidade - 
Conceitue o termo Jurisdição e determine quais são as suas principais característica conforme descrito pela doutrina. 
Jurisdição é o poder-dever do Estado de aplicar o Direito ao caso concreto através do Juiz. È a manifestação do Poder Estatal para decidir e impor decisões com o objetivo de promover a pacificação social. Características: Inércia – O juiz precisa da provocação de uma das partes do litígio. O juiz não age de ofício. Substitutividade – O Estado substitue as partes e aplica a o direito objetivo ao caso concreto , ou seja decide o confli to mas não necessariamente resolve. Definitividade ou Imutabilid de ou Indiscutibilidade – A decisão do Juiz ,põe fim ao conflito, esgotadas todos os recursos, adquire a qualidadede coisa julgada que a torna imutável. 
Analise as proposições seguintes acerca da aplicação da lei processual penal brasileira no tempo e no espaço. 
(F) I. Considere que um determinado ilícito penal fora praticado a bordo de uma aeronave privada a serviço do Governo Uruguai o que se encontrava em pouso no Aeroporto Internacional de Guarulhos. Neste caso, é correto afirmar que a lei processual penal brasileira será aplicada, haja vista tratar-se de delito praticado em solo nacional. 
(V) II. Considere que um determinado ilícito penal fora praticado a bordo de uma embarcação mercantil brasileira fundeada no porto de Fort Lauderdal e/FL, nos Estados Unidos. Mesmo sendo o autor do delito e a vítima de nacionalidade brasileira, não será aplicada a lei processual penal do Brasil por se considerar, no particular, que o delito fora cometido em solo estrangeiro. 
(F) III. Em 10.02.2011, o acusado fora citado para apresentar resposta à acusação no prazo máximo de 10 (dez) dias. Em 12. 02.2011, lei nova entrou em vig or reduzindo o prazo de defesa para 03 (três) dias. Nesse contexto hipotético, considerando que a aplicação da lei processual penal no tempo obedece ao princípio do tempus regitactum, seria correto afirmar que o réu teria apenas mais um dia para apresentar a sua defesa. 
(V) IV. Em 23.09.2010, o acusado praticou um delito que, inabstracto, lhe permitiria, caso fosse condenado, cumprir pena em regime semi aberto. Em 17.12.2 011, lei nova impôs um regime mais severo, determinando que, para o tal delito, o regime de cumprimento de pena deveria ser inicialmente o fechado. No dia 04.02.20 12, ao prolatar a sentença condenatória em desfavor do réu, o juiz criminal evocou a ultratividade da lei processual penal mais benéfica para determinar o regime semi aberto como o inicial para cumprimento da pena imposta ao acusado. De acordo com o magistrado, a lei processual penal em vigor na data em que foi praticada a conduta criminosa deve ser aplicada, mesmo tendo sido revogada pela lei posterior, haja vista tratar-se de um lei processual penal material mais benéfica. 
(F) V. As sedes diplomáticas e consulares são consideradas território estrangeiro e, por esse motivo, não se aplicam as leis processuais penais brasileiras aos delitos perpetrados no interior de suas dependências. 
Está(ão) CORRETA(S): 
a) Apenas as proposições II e IV. 
b) Apenas as proposições I, II e III. 
c) Apenas as proposições III e IV. 
d) Apenas as proposições II e V. 
e) Apenas as proposições I, III e V. 
Assinale a alternativa Correta: 
(V) I. A lei processual penal aplicar -se-á desde logo, sem prejuízo da validade dos atos realizados sob a vigência da lei anterior, vigendo em regra o princípio da irretroatividade, salvo quando a norma processual penal material tiver conteúdo de direito penal , retroagindo em beneficio do acusado. 
(F) II. A lei processual penal não admitirá interpretação extensiva e aplicação analógica, bem como o suplemento dos princípios gerais de direito. 
(V) III. O princípio do devido processo legal consiste no direito de não ser privado da liberdade e de seus bens, sem a garantia que supõe a tramitação de um processo desenvolvido na forma que estabelece a lei. 
(V) IV. O princípio do juiz natural pressupõe a existência de um órgão julgador técnico e isento, com competência estabelecida na própria Constituição e nas leis de organização judiciária de modo a impedir que ocorra julgamento arbitrário ou de exceção. 
(V) V. As provas obtidas em violação a normas c onstitucionais ou legais sãoinadmissíveis; também o são as provas derivadas das ilícitas, salvo quando não evidenciado o nexo de causalidad e entre umas e outras, ou quando as derivadas puderem ser obtidas por uma fonte independente das primeiras ilícitas. 
a) Todas as proposições estão corretas. 
b) Somente as proposições II, III, IV e V estão corretas. 
c) Somente as proposições I, II e IV estão corretas. 
d) Somente as proposições I, III, IV e V estão corretas. 
e) Somente as proposições I, III e V estão corretas.
Maria, representada por sua mãe, quer promover ação de investigação de paternidade em face de João, mas nãopossui recursos para as despesas com a realização de exame de código genético DNA. Ela poderá ter acesso àjustiça diante da sua dificuldade financeira?
Resposta: sim a mãe de maria pode ter acesso como dispõe a lei 1060/50; ter acesso gratuito aos orgão do poderjudiciario aos jurudicamente necessitados.
Gabarito: Sim, neste caso ela fará jus a gratuidade de justiça. O custo de um processo não pode ser uma forma dedificultar ou inibir o acesso à justiça.
O novo Código de Processo Civil contempla a participação do Ministério Público nos processos, reforçando a regra constitucional do artigo 127 da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Nesse sentido, qual o papeldo Ministério Público na atuação jurisdicional?
Resposta:
Gabarito: Segundo os artigos 176 a 181 do Novo Código de Processo Civil o Ministério Público atuará na defesa daordem jurídica, do regime democrático e dos interesses e direitos sociais e individuais indisponíveis. O MinistérioPúblico exercerá o direito de ação em conformidade com suas atribuições constitucionais. Deverá ainda, intervircomo fiscal da ordem jurídica nas hipóteses previstas em lei ou na Constituição Federal e nos processos queenvolvam: I - interesse público ou social; II - interesse de incapaz; III - litígios coletivos pela posse de terra ruralou urbana.
O princípio que impõe deveres de moralidade e probidade a todos os que participam do processo é chamado de:
princípio da boa-fé
Qual é o órgão do Poder Judiciário que cabe o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário:
Conselho Nacional de Justiça.
O princípio do acesso à justiça, também conhecido como o princípio da inafastabilidade do poder judiciário:
tem previsão explícita na Constituição Federal de 1988.
É CORRETO afirmar que são pressupostos processuais de existência:
jurisdição, partes e demanda
Marque a alternativa correta de acordo com a teoria abstrata.
O direito de ação não está condicionado à existência do direito material e com ele não se confunde.
(Oficial de Justiça/TJRJ) A ação tem como elemento(s) constitutivo(s):
Os sujeitos, o pedido e a causa de pedir.
(Juiz TJSP) Em processo civil, os sujeitos principais do processo são:
juiz, autor e réu.
Na concepção da doutrina mais moderna, a clássica expressão "separação de poderes" deve ser interpretada como uma divisão funcional de poderes. Convencionalmente chamada de funções do Estado , a divisão compreende, por conseguinte, as funções legislativa, administrativa e jurisdicional. Nesse sentido, disserte sobre a jurisdiç ão enquanto "poder" e "função ". 
Gabarito: O discente deve ser capaz de identificar em sua resposta que a jurisdição se apresenta, em um primeiro momento, como um poder do Estado, no exercício típico ou atípico da função jurisdicional, capaz de impor suas decisões imperativamente; em um segundo momento, a jurisdição se apresente como função do Estado, quando este assume o encargo de pacificar conflitos sociais.
Mariana, menor absolutamente incapaz, não foi reconhecida voluntariamente pelo seu pai. Desta forma, é necessário ajuizamento de ação de investigação de paternidade cumulada com pedido de alimentos. A mãe de Mariana procura você, na qualidade de advogado, para contratá-lo para o caso. No caso em tela, quem é a legitimada ordinária? 
Resposta: A legitimada ordinária é Mariana, uma vez que a regra do ordenamento jurídico é a legitimada de ordinária, ou seja, a pessoa vai a juízo em nome próprio para a defesa de direito próprio. Cumpre lembrar que a legitimidade de partes é uma das condições para o regular exercício do direito de ação.
Analisando o princípio constitucional da inafastabilidade do controle jurisdicional, marque o item correto:
aplica-se ao processo civil e significa que a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário qualquer lesão ou ameaça a direito.
Tem-se que como regra geral para a resolução dos conflitos o juiz, terceiro imparcial, resolvendo o litígio, através de uma sentença. Assim, quais são as outras opções para resolução dos conflitos, que não seja a via judicial? 
Negociação, conciliação, mediação e arbitragem.
São órgãos do Poder Judiciário, exceto: 
Congresso Nacional.
O princípio do acesso à justiça, também conhecido como o princípio da inafastabilidade do poder judiciário:
te m previsão explícita na Constituição Federal de 1988.
Em regra os atos processuais são públicos, toda via, deve tramitar em segredo de justiça:
Processo em qe o exija o interesse público ou social
Assinale a alternativa que corresponde à modalidade de tutela de urgência que apresenta natureza instrumental, voltando-se para um processo de conhecimento ou para um processo de execução, não possuindo cunho satisfativo:
Tutela cautelar 
( Juiz TJSP) Em processo civil, os sujeitos principais do processo são: 
jui z, a utor e r é u. 
Em re l a çã o à j uri sdiçã o : 
I . A j uri sdiçã o é um a funçã o do E sta do que se re ge por alguns prin cípi o s funda m e nta i s uni ve rsa l m e nte re conhe ci dos, ta i s como o pri ncí pi o da i na fa sta bi l i da de e o da ind e le ga bili da de , a m b os de í ndol e constituci ona l. 
I I. No ex e rcí cio da j uri sdi çã o , o E sta do sub stitui, com sua a ti vida de , a a tivida de da s pa rte s e n volvida s no con fli to tra z i do à sua a pre cia çã o. É o qu e e nuncia o princi pi o da i na fa sta bi l i da de i ne re nte à j uri sdi çã o. 
I II . É um a de corrê nci a do pri ncí pi o do j ui z na tura l a ga ra nti a da i nde pe ndê n cia e da i m pa rci a l i da de do j ui z no e xe rcí cio de su a funçã o j uri sdi ciona l . 
 I V. No Bra si l nã o pre va le ce a i dé ia da uni da d e e i ndi visi bi li da de da juri sdi çã o , ve z qu e a própri a norm a tra ta de d ivi di -la de a cordo com a ma té ri a, re vela ndo a e xistê n cia de di ve rsa s e sp é ci e s de j urisdi çã o, ta i s como a ju risdi çã o pe na l , a juri sdi çã o ci vil , a j uri sdi çã o tra ba l hi sta , a juri sdi çã o m i li ta r, de ntre outra s. 
R- Há a p e na s dua s pr opo si ç õe s ve rda de i ra s. 
Sobre a Jurisdi çã o , m a rque a opçã o i ncorre ta : 
R- P ode se r e xe rcido por te rce i ros, por de l e ga çã o e sta ta l . 
Sobre a Jurisdi çã o , m a rque a opçã o corre ta : 
R- A a ti vida de j uri sdi cio na l é de ex e rcício do Esta do, e m re gra , m a s q ue pod e se r re al iza da p or á rbi tro s, ca so a ssi m con corde m a s pa rte s e nvolvi da s. 
A re spe ito da Juri sdi çã o no Bra sil é CORR ET O a firm a r que : 
R- N o a m bi to do di re ito proce ssua l civi l pode se r cla ssi fica da com o conte nci o sa e volun tá ria . 
Sã o p rincí pi os da Juri sdi çã o, e x ce to: 
R- De l e g a bi l i da de . 
Sã o ga ra ntia s con stituci ona i s do s m a gi stra do s: 
R-Vi ta li ci e da de,I na m ovibi l i da de e I rre d uti bi l ida de de sub sí di o 
A ca pa cida de po stul a tória é a ca pa ci da de pa ra pra ti ca r a tos pr oce ssua i s e m j uí z o confe ri da pa ra : 
R- os advogados 
Ana li se a s se gui nte s a firm a ti va s: 
I . Nã o é po ssíve l conce be r no s di a s a tua i s a a tivi da de j urisd ici ona l di vorcia da dos pri ncí pi o s con sti tuciona i s, e m e spe ci a l os pri ncí pi o s do a ce sso à j ustiça e d a di gni da de da pe ssoa hum a na . 
I I. O conce ito de li de de Ca rnel utti de se nvolve - se a p a rtir da i dei a de que, se a pre te nsã o é a " subor di na çã o de um i nte re sse a l he io a o i nte re sse próprio " , a re si stê ncia se ri a j usta m e nte a i nconform ida de de ssa pre te nsã o e m fre nte a o inte re sse a lh eio. 
I II . Luiz Gui lhe rm e Ma ri noni , ve m re toma ndo a ide ia de um proce sso civil con stitu cion a l i z a do, re ve ndo os co n ce i to s tra di ciona i s de j uri sdi çã o a pre se nta d o s pe l o s doutrina dore s ita l i a nos. 
R-To da s a s opçõe s e stã o cor re ta s. 
So bre a j uri sdi çã o é corre to a firm a r: 
R-Tra duz - se na "a çã o de diz e r o di re ito"; re sul ta da so be ra ni a do Esta do e , ju nto à s funçõe s a d m in istra tiva e le gi sl a tiva , compõ e a s fun çõe s e sta ta i s típi ca s. 
Foi propo sta a çã o de conhe cim e nto por P a ul o e m fa ce de Fra nci sco. O fe i to corre u se u i tin e rá ri o re gu la rm e nte a té que os a utos fora m concl u so s pa ra de cisã o. O j ui z profe ri u se n te nça . No cur so do pra zo pa ra re corre r surgi u um novo Código d e P roce sso Ci vil , e x clui nd o o pre pa ro pré vio como condiçã o de a dm i ssibi l i da d e do re curso. 
Ap onte a a l te rna ti va CORR ET A: 
R- o re cur so é a pre cia do à l uz da le gi sl a çã o vige nte à é p oca de sua i nte rpo si çã o; 
A ssina l e a a lte rna ti va corre ta , que di ga re spe i to à na tur e z a da s l e i s proce ssua i s 
R-no rma s públ i ca s, coge nte s e i nstrume nta i s. 
Ca rlo s re a liz a ne góci o com Gusta vo, p a ga ndo um a de te rm i na d a som a e m di nhei ro p or u m vide oga m e. Ocorre que o a pa re l ho ele trôni co, uma vez l i ga do, a pre se ntou um a sé ri e de probl e ma s. Com o Ca rl o s nã o e sta va m a i s con se gu in d o re a l iz a r conta to com Gu sta vo, o m e sm o se di rigi u di re ta m e nte a sua re si dê ncia e , a to contín uo, l e vou con si go um a pa re l ho de tele visã o de valor compa tíve l com o q ue pa gou pa ra re ssa rcim e nto do se u pre juí z o. Esta po stura a d ota da por Ca rl os config ura 
R- Auto tute l a 
Em de te rm i na d o contra to pa rticula r, a s pa rte s con ve nciona ra m re me te r à a rbi tra ge m qualq ue r di sp uta que e ve ntua lme nte a dvi e r no curso da e xe cuçã o contra tua l . A e sta a ve nça dá -se o nom e de cl á usul a : 
R-c om prom i ssóri a . 
( OA B 37º e x a me ) Com re la çã o a o pri ncípi o da inve sti dura ou do j ui z na tura l , a ssina l e a opçã o corre ta : 
R-juri sdi çã o só po de se r e x e rci da por j uí ze s ou órgã o s pre vi sto s na CF; 
Sã o ca ra cte rí stica s ou pri ncí pi o s da Juri sdi çã o: 
R-Iné rci a e sub sti tuti vida d e. 
O Con se lho Na ci ona l de Justi ça : R- te m um a a tua çã o na a dm i nstra çã o do s t ri buna is e fi sca l i z a çã o a d m in istra tiva d o s j uí z e s e tri ubna is e m todo o te rritório na ciona l . 
De a cordo com a e strutu ra do P ode r Judi ciá ri o no Bra si l : 
R-é corre to a fi rm a r que o ST F é o gua rdiã o da Con stituiçã o Fe de ra l , se m p rej uí z o de ou tra s compe tê ncia s pre vi sta s. 
So bre o pri ncípi o proce ssua l da m oti va çã o da s de ci sõe s j udi ci a i s, é corre to a fi rma r: 
R-To da s a s de ci sõe s d o Pode r Judici á ri o de ve m se r funda me n ta da s, sob pe na de se re m con sid e ra da s n ul a s de pl e no d ire i to. 
O pri ncí pi o da i né rcia da j uri sdi çã o, a pl i ca d o a o Dire i to Proce ssua l Civi l , si gn ifi ca que : 
R-ne nhum Juiz pre sta rá a tute la j urisd ici ona l se nã o qua ndo a pa rte ou o inte re ssa do a re que re r, no s ca so s e form a l e gais. 
Sã o órgã os do P ode r Judi ciá rio , ex ce to: 
R- Congre sso Na cio na l . 
O pri ncí pi o do a ce sso à j ustiça , ta m bé m conhe cido com o o pri ncípi o da i na fa sta bi l i da de do pode r j udi ciá rio: 
R- te m pre visã o e x plí cita na Con stit u içã o F e de ral de 1988. Em de te rm i na do contra to pa rticula r, a s pa rte s con ve nciona ra m re me te r à a rbi tra ge m qualq ue r di sp uta que e ve ntua lme nte a dvi e r no curso da e xe cuçã o contra tua l . A e sta a ve nça dá -se o nom e de cl á usul a : 
R- Com prom i ssória . 
Em re gra os a to s pro ce ssua i s sã o públ i co s, to da via , de ve tra mita r e m se gre do de j usti ça :
R-Pro ce sso e m que o ex ij a o i nte re sse p úbl ico ou so ci a l 
O Jui z se rá con si de ra do su spe ito qua ndo: 
R- a m i go í nti m o ou i ni m i go de qua lq ue r da s pa rte s ou de se u s a dvoga do s 
(Juiz TJS P) Em proce sso civil , os suj e i to s pri nci pa i s do proce sso sã o: 
R-jui z , a utor e ré u. 
No que d iz re spe ito à j uri sdi çã o obse rva - se que e sta po ssui ca ra cte rí stica s q ue l he sã o próp ria s, que a di stingue m de ou tra s funçõe s e x e rcida s pe lo E sta do. É ca ra cte rí stica da j uri si di çã o: 
R- A sub stitu tivida de da vonta de d os li tig a nte s, porque a d e ci sã o a se r profe ri da pe l o Esta do é i m pe ra tiva a e le s, se ndo de ob se rvâ nci a obri ga tória . 
O princípio dispositivo, também denominado de princípio da inércia da jurisdição, significa que: 
R- nenhum juiz prestará tutela jurisdicional senã o quando a parte ou o interessado a requerer, nos casos e formas legais 
Qua l é o orgã o do pode r j udi ciá rio que ca be o controle d a a tua çã o a dm i ni stra ti va e fin a nce ira d o pode r j udi ci a ri o: 
R-o Con se l ho Na ci ona l d e Justi ça (CN J) 
A s con di çã o da a çã o sã o no di re i to proce ssua l os re qui si to s ne ce ssá ri o s pa ra que o j udi ciá ri o po ssa profe ri r um a de cosã o d e m é ri to. A proposi to, sobre a s con di çõe s pa ra o le gí ti m o e xe rcí cio do di re i to d e a çã o, é ve rda de i ra a a sse rta tiva de que sã o: 
R-Le gi tim i da de da s pa rte s, i nte re sse de a g ir 
É cor re to a firm a r que sã o pre ssupo sto pr o ce ssua i s de e xi stê ncia : 
R- Ju ri sdiçã o, pa rte s e de m a nda 
O proce sso é o m ei o pe l o qua l o cida dã o busca re sol ve r um a de te rmi na do confli to de i nte re sse . Os a tos pr oce ssua i s sã o publ i ca s. Corre m , toda via , e m se gre do de justi ça a l gun s d e l e s, I de nti fi que a opçã o cuj o p roce sso nã o tra m i ta e m se gre do de ju sti ça : 
R- que ve r se so b re a çã o de de sp e j o.
So bre a te ori a constit utiva ou uni ta ri sta do orde na m e nto j uríd ico é cor re to a fi rm a r:
R- A jurisdição é a função do Estado que busca a justacomposiço da lide , caracterizada pela exigência de subordinação do interesse alheio ao interesse próprio, bem como pela resistência da outra parte.
O Ace sso à Justiça é u m p rincí pi o fun da m e ntal da j urisdi çã o, pre vi st o no a rt. 5°, inci so X XX V da Con sti tui çã o de 1988, que si gni fica : 
R- A l e i nã o ex cl ui rá da a pre cia çã o o di rei to do Po de r Judi ciá rio le sã o ou a me a ça o di reito. 
O pri ncí pi o di spo si ti v o , ta m bé m de nom in a do de pri ncípi o da i né rcia da j uri sdi çã o, si gni fica que : 
R- ne nhum Juiz pre sta rá a tute l a j uri sdi cio na l se nã o qua n do a pa rte ou o i nte re ssa do a re que re r, no s ca so s e forma s le ga i s. 
O "a ce sso à Justiça " é u m a pre ocupa çã o con sta nte do s j uri sta s, e spe ci a l m e nte dos proce ssua l i sta s. Ne ste se nti do, no â m bi to do "Proj e to Fl ore nça ", a i nda nos a no s 7 0 do sé culo pa ssa do, o s P rof s. Ca ppe l l e tti e Ga rth e l a b ora ra m i m porta nte pe squi sa a ce rca da s ba rre i ra s a e ste a ce sso e m dive rso s pa íse s, te ndo i de ntifica do trê s "onda s" no m ovi m e nto pa ra o a ce sso e fe ti vo à j ustiça . A ssi m , é ERR A DO a firm a r: 
R- O s Pr of s. Ca ppe l l e tti e Ga rth concluí ra m q ue os m e i os pa ra m e lhora r o "a ce sso à Ju stiça " e x i ge m se m pre a cria çã o de órgã o s j uri sdi ci ona is e a u ni formi za çã o do proce di me n to, de ve ndo se r de se ncora ja do s a m e dia çã o ou outros m e ca ni sm o s d e i nte rfe rê ncia a pa z igu a do ra . 
Objetiva das Aulas 
A ssi na l e a a lte rna tiva que com ple ta o conce i to de l i de : 
O conce ito de l i de de Ca rnel utti de se nvol ve -se a pa rtir da ide ia de que , se a pre te nsã o é a "subordina çã o de um i nte re sse a lh e i o a o i nte re sse própri o", a re si stê nci a se ri a j usta m e nte a i nconformi da de de ssa pre te n sã o e m fre nte a o i nte re sse a l hei o. Di a nte de ssa a fi rma tiva , formou - se o fa mo so conce i to de li de , se gun do o qua l : 
R- se u obj e to se ria o confli to de i nte re sse s f o rma do pe l a conte sta çã o qua nto à ne ce ssi da de de subordi na çã o de u m i nte re sse a outro. 
De a cordo com P a ul o Ce za r P i nhe iro Ca rne iro, ex i ste m qua tro pri ncípi o s que de ve m i nform a r o re a l si gn ifi ca do da e x pre ssã o a ce sso à j ustiça . S ã o e sse s pri ncípi o s: 
R-Pri ncípi o da a ce ssi bi l ida de , princí pi o da ope rosi da d e , pri ncípi o da util i da de e pri ncípi o da proporciona l i da de 
Le gisl a r so bre d ire i to proce ssua l civil é da com pe tê nci a : 
Pri va ti va da Uniã o. 
O pri ncí pi o da iso nom i a te m se de consti tuciona l , que ga nha a fe içã o de i gualda de proce ssua l , qua ndo tra nsporta do pa ra o e studo do te ori a ge ra l do proce sso. Com b a se ni sso, pode - se a firm a r que ca usa l e sã o a e sta norm a funda m e nta l : 
R- Nã o conce de r à s pa rte s l i tiga nte s e qui va l ê ncia de in st rum e nto s dura n te o proce sso. 
Sã o ca ra cte rí stica s ou pri ncí pi o s da Juri sdi çã o: 
I né rci a e sub sti tutivida de . 
Sã o pre ssupo sto s p roce ssua i s su bj e tivo s: 
ca pa cida de proce ssua l , ca pa cida de postul a tóri a , ca pa cida de de se r pa rte ;
So bre a j uri sdiçã o voluntá ri a , a ponte a a l te rna tiva corre ta : 
R- A fun çã o i nte gra ti va , a obri ga tori e da de e a fisca li z a çã o sã o ca ra cte rísti ca s d a j uri sdi çã o voluntá ri a 
Qua nto a os m é todo s de in te rpre ta çã o da le i proce ssua l , a ponte a alte rna tiva i ncorre ta : 
R-no c ha ma do m é todo te le ol ógi co, o i nté rpre te bu sca sub sí di o s na s l i çõe s da d outri na e norm a s do di re i to p osi ti v o e stra ng e i ro. 
(Juiz TJS P) A e x pre ssã o j u sti ça comum ou ordi ná ri a : 
R-a bra nge a j usti ça comu m do s Esta do s, do Di strito Fe de ra l e d os Te rri tório s, i ncluí da a Justiça Fe de ral. 
O Con se lho Na ci ona l de Justi ça : 
R- te m um a a tua çã o na a dm i nstra çã o do s t ri buna is e fi sca l i z a çã o a d m in istra tiva d o s j uí z e s e tri ubna is e m todo o te rritório na ciona l . 
EX A M E D E OR D EM U NIFI C AD O 20 10. 2 A Le i n. 9.099/ 95 d i sci pl i na os cha m a dos Juiz a do s Espe ci a i s Cíve i s no â m bi to E sta dua l . Ne l a é possíve l e ncontra r di ve rsa s re gra s e spe ci a i s, que di fe re nci a m o proce di m e nto dos Jui z a do s do proce di m e nto comu m d o CP C. S e gundo a L ei n. 9.099/ 95, a ssina l e a a l te rna ti va que indi que uma d e ssa s re gra s e spe cífica s. 
R- Nã o é ca bí vel n e nh uma forma de i nte rve nçã o de te rce iros ne m de a ssi stê n cia 
So bre pri ncíp ios i nfo rm a ti vo s do pro ce sso ci vil , É I NCOR R ETO a fi rm a r: 
R-o pri n cíp io do d e vi do proce sso l e g a l nã o pode se r con sid e ra do de na ture z a con st i tu cio na l 
O s Juiz a do s E spe cia i s Cí ve i s( Le i 909 9/95 ) te m com pe tê nci a pa ra j ul ga r a (s):
I ca usa s cujo va l or nã o e x ce da a 40 ve z e s o sa l á ri o m í ni m o ou a s de va lor supe ri or, de sde que , nã o ha ve ndo conci li a çã o, ha ja re nún cia a o va lor ex ce de nte a o te to; 
I I exe cuçã o dos se u s p rópri o s j ul ga do s; 
Estã o corre ta s o s i te n s: I e I I
A Açã o de i nd e niza çã o propo sta pe la m ul he r e pe lo fil ho de tra balha dor e m fa ce de e x -em pre g a do r que m orre e m de corrê ncia de a ci de nte de tra ba l ho de ve rá se r propo sta pe ra nte que j usti ça : 
R-c om um e sta dua l , de va ra cíve l ; 
(BI O/ RI O/EM G EPRO N/2 014/ Adv oga do - Ada pta d a ) - No s te rm o s da l e i de a rbi tra gem, o a rbi tro de ve : 
R- se r da confia nça da s pa rte s. 
Em te ma dos meios adequados de solução de conflitos, podemos afirmar: 
R- A a rbi tra ge m é um a h i póte se de a utocomp osi çã o, j á que é um me i o conse n sua l de sol uçã o do s confli to s. 
(PC- DFP/ 2 015/ De l e ga do de P olí cia - Ada pta d a ) A re spe ito do s m é todo s a de qua d os de sol uçã o de confli to s, a ssi na le a a l te rna tiva corre ta . 
R- A cl á u sul a com prom i ssó ria de a rbi tra ge m é a conve n çã o por m e i o da qual a s pa rte s e sta tue m , pré vi a e a bstra ta m e nte , que e ve ntua is con trové r si a s ori unda s de ce rto ne gócio j urí di co se j a m di rim i da s pe l o juízo a rbi tral. 
Ca be a o Judici á ri o e sta b e l e ce r po lí tica pú bli ca de tra ta m e nto a de q ua d o d os probl e m a s j urí di co s e do s con fli to s de i nte re sse s, q ue ocorre m e m la rga e cre sce nte e sca l a n a socie da de , de form a a orga niz a r e m â mb ito na ci onal nã o som e nte o s se rviço s pre sta do s no s pro ce sso s j udi cia i s, m a s ta m bé m os qu e possa m sê -lo m e di a nte outros m e ca ni sm o s de sol u çã o de confl i to s, e m e spe cia l , o s con se n sua i s. So bre o te m a , a ssina l e a a l te rna ti va qu e corre spon de a um me i o a d e qua do de soluçã o d e confli to s: 
R-Me di a çã o.Ma ria e Clá udi o ce le bra ram um contra to de l oca çã o, se ndo e la a l oca dora e ele o l oca tá ri o. Nos contra to foi e stipul a da um a clá usul a comprom i ssó ri a se gundo a qua l, na hi póte se de qualqu e r confli to e m ra z ã o do contra to, o s l i tígi os nã o se rã o sol u ci ona do s pe la j uri sdi çã o. Qua l mé todo de re so luçã o de confli to s foi e scol hi da pe la s pa rte s no ca so e m te la : 
R- Arbitra ge m 
Te m -se qu e com o re gra ge ra l pa ra a re so luçã o do s confl ito s o j ui z , te rceiro i m pa rcia l, re solve ndo o l ití gi o, a tra vé s de u m a se nte nça . Assim , qua i s sã o a s outra s opç õe s p a ra re sol u çã o do s confli to s, que nã o se j a a via j udi cia l? 
R- Ne goci a çã o, concil i a çã o, m e dia çã o e a rbi tra ge m. 
De a cordo com a CRFB, sã o j u stiça s e spe cia i s: 
R-J u sti ça do Tra b a l ho, Justiça Ele i tora l e Justiça M i l ita r 
No Bra si l, o s órgã o s que compõ e m o P ode r Judi ciá ri o ocupa m -se , pri ncip a l me nte , da funçã o j urisdi ciona l . A ssina l e a alte rna ti va qu e i ndi ca o úni co órgã o da q ue le pode r que nã o e xe rce funçã o j urisdi ciona l : 
R- Con se lho Na ci ona l de Justi ça - CN J. 
A o rga ni z a çã o j udi ciá ria diz re spe i to a o e nte n di m e nto d o s órgã o s, sua s fu nçõe s e com pe tê n cia s. A re sp e i to d e sua con sti tui çã o, pode mo s a firm a r q ue a Justi ça E spe cia l é um tipo de j urisd içã o, qu e da da sua e spe ci fi cida de te má tica é di sci pl i na da por le i s proce ssua i s própri a s e , con se qu e nte m e nte , j ul ga da s por um ra m o do j udi ciá ri o e spe cífico pa ra ta i s que stõe s. Ex i ste m , no Bra si l , trê s tipo s de Ju sti ça E spe ci a l : 
R-J u sti ça do Tra b a l ho, Justiça Mi l i ta r e Justi ça El e i tora l . 
A ssi na l e a a l te rna ti va que re pre se nta ex ce çã o a os a to s de coope ra çã o n a ci ona l e ntre j uí z os: 
R- de fe rim e nto de me di da s de urgê ncia . 
Ate nte pa ra os se gui nte s e nuncia dos: 
I - A Con sti tui çã o Fe de ra l conside ra Ju stiça s Espe cia l i z a da s a Justiça El e i tora l , a Justiça P e na l Mi l i ta r d a Uniã o e a Justiça E sta dua l . 
II- S ã o Justiça s da Uni ã o a Justi ça Fe d e ra l, a do Tra ba lho , a P e na l Mil ita r e a El e i tora l . 
III- A Ju sti ça Fe de ra l te m com o órgã o s a s j unta s de conci li a çã o e j ul ga me nto form a da s por j uí z e s fe de ra i s e os Trib una i s Re gi ona i s Fe de ra i s. 
A ssina l e a a l te rna ti va CORR ET A: 
R- S om e nte e stá corre to o e nuncia do 2. 
So bre a e stru tura do Con se lho Na ci ona l de Justiça é corre to a fi rma r: 
R-Tra ta - se de um órgã o col e gia do comp o sto por qui nz e m e mbros (i nclui ndo m e m bro s do Mi ni sté ri o P úbl i co, a dvoga dos e cida dã os de notá ve l sa be r j urí di co e re puta çã o il ib a da ), nome a dos pe lo Pre si de nte da Re públ ica .
So bre a e stru tura j udi ci á ri a b ra si l e ira é corre to a firma r: 
O s Tribu na i s de Ju sti ça do s E sta do s p o de rã o funci ona r de sce nt ra l i z a da me n te , consti tuin do Câ ma ra s re gi ona i s, a fim de a sse gura r o pl e no a ce sso do j uri sdi cio na do à j ustiça e m toda s a s fa se s do pro ce sso. 
O pri ncí pi o do a ce sso à j ustiça , ta m bé m conhe cido com o o pri ncípi o da i na fa sta bi l i da de do pode r j udi ciá rio: 
R- te m pre visã o e x plí cita na Con stit u içã o F e de ral de 1988.
Em de te rm i na d o contra to pa rticula r, a s pa rte s con ve ncion a ra m re me te r à a rbi tra ge m qu alque r di sp uta que e ve ntua lme nte a dvi e r no curso da e xe cuçã o contra tua l . A e sta a ve nça dá -se o nom e de cl á usul a :
R- Com prom i ssória
É C OR R ET O a firm a r que sã o p re ssupo sto s p roce ssua i s de e x i stê ncia : 
R-juri sdi çã o, pa rte s e de ma nda 
So bre a s condiçõe s da a çã o, ma rque a opçã o I NCORR ETA. 
R- A po ssibi l i da d e j urí di ca é a conformi da de do pe di do com a s ori e nta çõe s ju ri sprude ncia is.
Ma rque a alte rna ti va corre ta de a cordo com a te oria a bstra ta . 
R-O di re i to de a çã o n ã o e stá condici ona do à ex i stê ncia d o d ire i to ma te ri al e com ele nã o se confun de ;
OA B/S P JA N EI R O/ 20 06) O m om e nto pro ce ssua l a de qua d o pa ra se r ex a mi na da , pe l o j ul ga dor, que stã o e nvolve ndo i l e gi tim i da de da s pa rte s se rá : 
I q ua n do do de spa cho da pe tiçã o ini cia l ; 
I I do d e spa cho sa ne a dor; 
I II no de spa cho sa ne a dor ou na se nte n ça ; 
I V qua ndo do j ul ga m e nto do re curso. Qua nto à s a firm a ti va s a ci m a : 
R-I, II, III e IV sã o correta s; 
Sã o condi çõe s da a çã o: 
R-le giti m id a de de pa rte e a possi bi li da de j urídi ca do pe di do; 
No no sso si ste m a proce ssua l te m os a s se gui nte s tu te l a s, e x ce to: 
R-moni t ória ;
(Provã o/ ME C) A ssi na le a a l te rna tiva corre ta : 
R-O de cre to de ca rê ncia de a çã o nã o pe rmite de cisã o sobre o m é ri to.
No proce sso pe na l o Mi ni sté ri o P úbl i co nã o pode rá de si stir da a çã o pe na l conforme di spõe o a rt 42 do Códi go de Proce sso P e na l, qua ndo se tra ta r da ti tul a rida de da a çã o pe na l de in icia tiva púb li ca . Já no proce sso civi l , com o re g ra ge ra l , é possí ve l o de m a nda nte opta r pela de si stê nci a do fe i to. I sso o corre , porque : 
R- Em m a té ri a proce ssua l civil , vige o pri ncípi o da disponi bi l i da d e ; 
Em re l a çã o à i de ntida de de a çõe s é corre to a fi rm a r que : 
R-dua s a çoe s sã o i dê ntica s qu a ndo tê m o m e sm o pe di do, a m e sm a ca usa de pe di r e a s m e sm a s pa rte s. 
Quanto à antecipação dos efeitos da tutela antecipada é CORRETO a firmar: R-po de se r con ce dida me sm o qu e nã o ha ja re ce i o de da no ou de d ifí cil re pa ra çã o. 
Se o a utor, a título de a nte ci pa çã o de tute l a , re que re r providê ncia de na ture za ca utel a r, o j uiz : 
R-po de rá , q ua n do pre se nte s o s re spe ct i v o s pre ssu p o sto s, de fe ri r a me di da ca u te la r em ca rá te r i ncide nta l do proce sso a j ui z a do. 
Com re l a çã o a a nte cipa çã o dos e fe i tos da tute l a de mé ri to, é I NCOR RETO a fi rma r que : 
R-ne ga da a a nte ci pa çã o da tute la , o j ui z de ve rá i me dia ta m e nte fa ze r o j ul ga me nto a nte ci pa do d a l id e ; 
A a n te ci pa çã o de tute l a é , se gundo o nosso CP C, um a p rovi dê ncia tí pica d o p roce sso: 
R-de conhe ci m e nto 
A re pre se nta çã o d a pa rte por a dvoga d o é : 
R- Um pre ssupo sto pr oce ssua l sub je tivo; 
(Ofi cia l d e Justiça / TJRJ ) O a to pe lo qua l o jui z, no proce di m e nto ordi ná rio , de cide a s que st õe s i ncide nte s no cur so do pro ce sso de nom i na - se : 
R-de ci sã o i nte rl ocutó ri a . 
(Ca rtóri o/ MS / 200 9 / V UNES P) S obre o s a to s pro ce ssua i s, é corre to a fi rma r que : 
R-c om pa re ce n do o ré u a pe na s pa ra a rgui r a nulid a de e sendo e sta de cre ta da , consi de ra r - se -á fe ita a ci ta çã o na da ta em q ue e le ou se u a dvoga do for i ntim a do da de cisã o. 
Ocorre a re p re se nta çã o proce ssua l l e ga l : 
R- se m pre q ue a que le s que tê m ca pa cida de pa ra se r pa rte nã o p ossue m ca p a ci da de proce ssua l pa ra e sta r e m j uí z o; 
Te ndo e m vi sta o que di spõe a le gisl a çã o proce ssua l ci vil , pode -se a fi rma r que : 
R-a s pa rte s pode m , de com um a cordo, re du z i r ou prorroga r os pra z o s di l a tórios, d e sde que ha ja , pa ra i sso, m otivo l e g íti m o e se ja re que ri do a nte s do re spe cti v o ve ncim e nto. 
(Té cnico Judici á ri o/ TJR J) S e gundo o Có dig o de P roce sso Civil , a o re ce be r a pe ti çã o i nici al de qua lqu e r proce sso, o e scrivã o proce de rá a sua a tua çã o, onde fa rá consta r: 
R- o j uí z o, a na ture z a do feito, o núme ro de se u re gi stro, os nom e s da s pa rte s e a da ta de se u i ní cio. 
So bre a j uri sdi çã o vol untá ri a , é corre to a fi rma r: 
R- É um a funçã o de se m p e nh a da pe l o Pod e r Judi ciá ri o me sm o di a nte da a usê ncia d e um confli to de i nte re sse s. 
Açã o propo sta pe lo e m pre ga do pa ra o bte r i nde ni z a çã o p or da nos m a te ria i s e m ora i s e m fa ce de se u e m pre ga do r de ve se r ajui za d a : 
R- Na Ju stiça do Tra ba lho. 
So bre a orga ni za çã o j udi ciá ria, a ssi na le a a l te rna ti va corre ta : R- O STF é o órgã o m áx im o do si ste m a j udi cia l bra si l e i ro. 
So bre a orga ni za çã o j udi ciá ri a é corre to a firma r: R- A Ju stiça Comu m d ivi de - se e m e sta du a l e fe de ral . 
(II Ex a me de Admi ssã o a o E stá gi o Fore n se – M PE/ R J) S ã o ca ra cte rí sti ca s da j urisdi çã o: 
R- Ca rá te r sub stitu ti vo e e scopo j uríd ico de a tua çã o do di rei to 
Fora m di re ciona da s a s se guin te s ca u sa s a o s Juiz a do s (nã o fa z e ndá ri o), toda s e nvol ve ndo pe ssoa s fí si ca s ca pa z e s e se m ne ce ssi da de de pe ríci a : 
I – Açã o de de spe jo, por fa l ta d e pa ga me nto, cujo va lor de ca usa e qui va le a de z sa lá ri os m í ni m os; 
II – Açã o po sse ssória de be m m óve l ; 
I II – Ação de indenização por danos morais, em que se pede a condenação do réu ao pagamento de quantia equivalente a 100 (cem) salários mínimos. 
R- As assertivas II e III seriam possíveis, de acordo com o que prevê o art. 3º da Lei 9.099/95, e considerando-se, também, a possibilidade de renúncia ao que exceder ao teto.
Foi di st ri buí da de te rm i na da Açã o M oni tória , com cobra nça do e qui va le nte a 10 sa l á ri os m í ni m os, no Juiz a do e spe ci a l cí vel nã o fa ze ndá ri o, e n volve ndo pe sso a s fí si ca s ca p a z e s e se m ne ce ssi da de de pe rí cia . Após o s t râ m i te s i ni cia i s (c om o di strib uiçã o e e x pe di çã o a utom á ti ca de ma nda do de cita çã o a o ré u ), os a utos fora m conclu so s a o Jui z , que de ve rá profe ri r a se gui nte de cisã o: 
R- Ex ting ui r o fe i to, pe la i ncom pe tê n cia a bsol uta pa ra conhe ce r de ma té ria que t ram ite por e sse proce di m e nto; 
Foi m ovida a çã o de cobra nça no Juiz a do faz e ndá ri o e sta d ua l , por m i croe m pre sa e m fa ce de e m p re sa públ i ca , e m ca usa nã o ex cl uí da pe la Lei 12153/0 9, a i nda que nã o ve rse sob re re la çã o de con su m o. Esta a çã o: 
I – P ode se r propo sta no foro do dom i cí li o do ré u. 
II – P ode se r propo sta no foro do d om i cíl i o do a utor, i nd e pe nde nte de qua lq ue r outro fa tor. 
III – P ode se r propo sta no foro de ond e a obrig a çã o de va se r sa ti sfe i ta . 
R- E stã o corre ta s a s a sse rtiva s I e III, som e nte . 
Opte pe l a a l te rna tiva i ncorre ta : 
R- É e x e m pl i fica tivo o ele nco da s ca usa s pre vi sta s na o a rt. 3º da Lei 9.099/199 5.
Le ia a s a sse rtiva s a ba ix o, pa ra, em se gui da , opta r pela a l te rna ti va i ncorre ta que me l hor corre sponda a o e nte ndi me nto doutriná rio e j uri sprude ncia l a fe to à ma té ri a : 
R- O s Juiz a dos nã o fa z e nd á ri os, sã o a b sol uta m e nte com pe te n te s pa ra a s se gui nte s ca u sa s, i nde pe nde nte do va l or: a s e num e ra da s no a rt. 275, i nci so I I, do Códig o de P roce sso Ci vil e a a çã o de de spe j o pa ra uso próp ri o.
O a rt. 145, a se u turno, di spõe que há susp eição do j ui z : 
I – a m i go í nti m o ou in imigo de qua l que r da s pa rte s ou de se u s a dvoga do s; 
II – que re ce be r pre se nte s de p e ssoa s qu e tive re m i nte re sse na ca usa a n te s ou de poi s de ini ci a d o o proce sso, que a con se l ha r al gum a da s pa rte s a ce rca do obj e to da ca usa ou qu e subm i ni stra r m e i os pa ra a te nde r à s de spe sa s do l i tígi o; 
III – qua ndo qual que r da s pa rte s for sua cre dora o u de ve dora , de se u cônj uge ou com pa nhe i ro ou de pa re nte s de ste s, e m l i nha re ta a té o te rce i ro gra u, i nclusi ve ; 
I V – i nte re ssa do no ju lg a me nto do proce sso e m fa vor de qu a l que r da s pa rte s. 
O a rt. 144 do CP C/20 15 e sta be le ce a s hi pó te se s l e ga i s de impedimento. De a cordo com e sse di sp o si tivo, há i m pe di me nto do ju iz : 
I – e m que i nte rveio com o m a nda tá ri o da pa rte , ofici ou como pe ri to, funcion ou como m e m bro do Mi ni sté ri o P úbl i co ou pre sto u de poi m e nto com o te ste m unha ; 
II – de que conhe ce u e m outro gra u de j uri sdi çã o, te ndo profe ri do de cisã o; 
III – qua ndo ne le e stive r po stul a ndo , com o de fe n so r pú bli co, a d voga do ou m e m bro do Mi ni sté ri o Pú bl ico, se u cônj uge ou compa nhe iro, ou qua l que r pa re nte, consa n guí ne o o u a fim , e m li nha re ta ou cola te ra l , a té o te rce iro gra u, i nclu si ve ; 
I V – qua ndo for pa rte no proce sso e le própri o, se u cônj uge ou compa nhe iro, ou pa re nte , con sa nguí ne o ou a fi m , e m li nha re ta ou cola te ra l , a té o te rce iro gra u, i nclu si ve ; 
V – qua ndo for só cio ou m e m bro d e di re çã o ou de a dm i ni stra çã o d e p e ssoa j urí di ca pa rte no proce sso ; 
VI – qua ndo for he rde i ro pre sun ti vo, dona tá ri o ou e m pre ga dor de qualque r da s pa rte s; 
VI I – em que fi gure com o pa rte i nstitui çã o de e nsi no com a qua l te n ha rela çã o de e m pre go ou de corre n te de contra to de pre sta çã o de se r viço s; 
VI I I – e m qu e figure como pa rte clie nte do e scri tó ri o de a dvoca ci a de se u cônj uge , com pa nhe i ro ou pa re nte , consa nguí ne o ou a fi m , e m li nha re ta ou cola te ral, a té o te rceiro gra u, i nclusi ve , m e sm o que pa troci na d o por a dvoga do d e outro e scritório ; 
I X – qua ndo prom ove r a çã o contra a pa rte ou se u a dvoga do.
A ssi na l e a a l te rna ti va que re pre se nta ex ce çã o a os a to s de coope ra çã o n a ci ona l e ntre j uí z os: 
R- de fe rim e nto de me di da s de urgê ncia . 
Ate nte pa ra os se gui nte s e nuncia dos: 
I - A Con sti tui çã o Fe de ra lconside ra Ju stiça s Espe cia l i z a da s a Justiça El e i tora l , a Justiça P e na l Mi l i ta r d a Uniã o e a Justiça E sta dua l . 
II- S ã o Justiça s da Uni ã o a Justi ça Fe d e ra l, a do Tra ba lho , a P e na l Mil ita r e a El e i tora l . 
III- A Ju sti ça Fe de ra l te m com o órgã o s a s j unta s de conci li a çã o e j ul ga me nto form a da s por j uí z e s fe de ra i s e os Trib una i s Re gi ona i s Fe de ra i s. 
A ssina l e a a l te rna ti va CORR ET A: 
R- S om e nte e stá corre to o e nuncia do 2. 
So bre a e stru tura do Con se lho Na ci ona l de Justiça é corre to a fi rma r: 
R-Tra ta - se de um órgã o col e gia do comp o sto por qui nz e m e mbros (i nclui ndo m e m bro s do Mi ni sté ri o P úbl i co, a dvoga dos e cida dã os de notá ve l sa be r j urí di co e re puta çã o il ib a da ), nome a dos pe lo Pre si de nte da Re públ ica . 
So bre a e stru tura j udi ci á ri a b ra si l e ira é corre to a firma r: 
O s Tribu na i s de Ju sti ça do s E sta do s p o de rã o funci ona r de sce nt ra l i z a da me n te , consti tuin do Câ ma ra s re gi ona i s, a fim de a sse gura r o pl e no a ce sso do j uri sdi cio na do à j ustiça e m toda s a s fa se s do pro ce sso. O pri ncí pi o do a ce sso à j ustiça , ta m bé m conhe cido com o o pri ncípi o da i na fa sta bi l i da de do pode r j udi ciá rio: 
R- te m pre visã o e x plí cita na Con stit u içã o F e de ral de 1988. 
Em de te rm i na d o contra to pa rticula r, a s pa rte s con ve ncion a ra m re me te r à a rbi tra ge m qu alque r di sp uta que e ve ntua lme nte a dvi e r no curso da e xe cuçã o contra tua l . 
A e sta a ve nça dá -se o nom e de cl á usul a : 
R- Com prom i ssória 
É C OR R ET O a firm a r que sã o p re ssupo sto s p roce ssua i s de e x i stê ncia : R-juri sdi çã o, pa rte s e de ma nda So bre a s condiçõe s da a çã o, ma rque a opçã o I NCORR ETA. 
R- A po ssibi l i da d e j urí di ca é a conformi da de do pe di do com a s ori e nta çõe s ju ri sprude ncia is. 
Ma rque a alte rna ti va corre ta de a cordo com a te oria a bstra ta . 
R-O di re i to de a çã o n ã o e stá condici ona do à ex i stê ncia d o d ire i to ma te ri al e com ele nã o se confun de ; 
(OA B/S P JA N EI R O/ 20 06) O m om e nto pro ce ssua l a de qua d o pa ra se r ex a mi na da , pe l o j ul ga dor, que stã o e nvolve ndo i l e gi tim i da de da s pa rte s se rá : 
I q ua n do do de spa cho da pe tiçã o ini cia l ; 
I I do d e spa cho sa ne a dor; 
I II no de spa cho sa ne a dor ou na se nte n ça ; 
I V qua ndo do j ul ga m e nto do re curso. 
Qua nto à s a firm a ti va s a ci m a : 
R-I, II, III e IV sã o correta s; 
São condições da ação: 
R-le giti m id a de de pa rte e a possi bi li da de j urídi ca do pe di do;
No no sso si ste m a proce ssua l te m os a s se gui nte s tu te l a s, e x ce to: 
R-moni t ória ; 
(Provão/ MEC) Assinale a alternativa correta: 
R-O de cre to de ca rê ncia de a çã o nã o pe rmite de cisã o sobre o m é ri to. 
No proce sso pe na l o Mi ni sté ri o P úbl i co nã o pode rá de si stir da a çã o pe na l conforme di spõe o a rt 42 do Códi go de Proce sso P e na l, qua ndo se tra ta r da ti tul a rida de da a çã o pe na l de in icia tiva púb li ca . Já no proce sso civi l , com o re g ra ge ra l , é possí ve l o de m a nda nte opta r pela de si stê nci a do fe i to. I sso o corre , porque : 
R- Em m a té ri a proce ssua l civil , vige o pri ncípi o da disponi bi l i da d e ;
Em re l a çã o à i de ntida de de a çõe s é corre to a fi rm a r que : 
R-dua s a çoe s sã o i dê ntica s qu a ndo tê m o m e sm o pe di do, a m e sm a ca usa de pe di r e a s m e sm a s pa rte s. 
Qua nto à a nte cipa çã o dos e fe i to s da tute l a a nte cipa da é CORR ETO a firm a r: 
 R-po de se r con ce dida me sm o qu e nã o ha ja re ce i o de da no ou de d ifí cil re pa ra çã o. 
Se o a utor, a título de a nte ci pa çã o de tute l a , re que re r providê ncia de na ture za ca utel a r, o j uiz : 
R-po de rá , q ua n do pre se nte s o s re spe ct i v o s pre ssu p o sto s, de fe ri r a me di da ca u te la r em ca rá te r i ncide nta l do proce sso a j ui z a do. 
Com re l a çã o a a nte cipa çã o dos e fe i tos da tute l a de mé ri to, é I NCOR RETO a fi rma r que : 
R-ne ga da a a nte ci pa çã o da tute la , o j ui z de ve rá i me dia ta m e nte fa ze r o j ul ga me nto a nte ci pa do d a l id e ; 
A a n te ci pa çã o de tute l a é , se gundo o nosso CPC, um a providência típica do processo: R-de conhe ci m e nto; A re pre se nta çã o d a pa rte por a dvoga d o é :
R- Um pre ssupo sto pr oce ssua l sub je tivo; 
(Ofi cia l d e Justiça / TJRJ ) O a to pe lo qua l o jui z, no proce di m e nto ordi ná rio , de cide a s que st õe s i ncide nte s no cur so do pro ce sso de nom i na - se : 
R-de ci sã o i nte rl ocutó ri a . 
(Ca rtóri o/ MS / 200 9 / V UNES P) S obre o s a to s pro ce ssua i s, é corre to a fi rma r que : 
R- c om pa re ce n do o ré u a pe na s pa ra a rgui r a nulid a de e se ndo e sta de cre ta da , consi de ra r - se -á fe ita a ci ta çã o na da ta em q ue e le ou se u a dvoga do for i ntim a do da de cisã o. 
Ocorre a re p re se nta çã o proce ssua l l e ga l : 
R- se m pre q ue a que le s que tê m ca pa cida de pa ra se r pa rte nã o p ossue m ca p a ci da de proce ssua l pa ra e sta r e m j uí z o; 
Te ndo e m vi sta o que di spõe a le gisl a çã o proce ssua l ci vil , pode -se a fi rma r que : 
R- a s pa rte s pode m , de com um a cordo, re du z i r ou prorroga r os pra z o s di l a tórios, d e sde que ha ja , pa ra i sso, m otivo l e g íti m o e se ja re que ri do a nte s do re spe cti v o ve ncim e nto. 
(Té cnico Judici á ri o/ TJR J) S e gundo o Có dig o de P roce sso Civil , a o re ce be r a pe ti çã o i nici al de qua lqu e r proce sso, o e scrivã o proce de rá a sua a tua çã o, onde fa rá consta r: 
R-o j uí z o, a na ture z a do feito, o núme ro de se u re gi stro, os nom e s da s pa rte s e a da ta de se u i ní cio. 
So bre a j uri sdi çã o vol untá ri a , é corre to a fi rma r: 
R- É um a funçã o de se m p e nh a da pe l o Pod e r Judi ciá ri o me sm o di a nte da a usê ncia d e um confli to de i nte re sse s. 
Açã o propo sta pe lo e m pre ga do pa ra o bte r i nde ni z a çã o p or da nos m a te ria i s e m ora i s e m fa ce de se u e m pre ga do r de ve se r ajui za d a : 
R- Na Ju stiça do Tra ba lho. 
So bre a orga ni za çã o j udi ciá ria, a ssi na le a a l te rna ti va corre ta : 
R- O STF é o órgã o m áx im o do si ste m a j udi cia l bra si l e i ro. 
So bre a orga ni za çã o j udi ciá ri a é corre to a firma r: 
R- A Ju stiça Comu m d ivi de - se e m e sta du a l e fe de ral . 
(II Ex a me de Admi ssã o a o E stá gi o Fore n se – M PE/ R J) S ã o ca ra cte rí sti ca s da j urisdi çã o: R- Ca rá te r sub stitu ti vo e e scopo j uríd ico de a tua çã o do di rei to Fora m di re ciona da s a s se guin te s ca u sa s a o s Juiz a do s (nã o fa z e ndá ri o), toda s e nvol ve ndo pe ssoa s fí si ca s ca pa z e s e se m ne ce ssi da de de pe ríci a :
 I – Açã o de de spe jo, por fa l tad e pa ga me nto, cujo va lor de ca usa e qui va le a de z sa lá ri os m í ni m os; 
II – Açã o po sse ssória de be m m óve l ; 
I II – Açã o de i nde niza çã o por da nos m ora is, e m qu e se p e de a conde na çã o do ré u a o pa ga m e nto de qua nti a e qui va l e nte a 100 (ce m ) sa l á rios m í ni m o s. 
R- A s a sse r ti va s I I e II I se ri a m possí ve is, de a cordo com o que pre vê o a rt. 3º da Le i 9. 099/95, e con si de ra ndo- se , ta m b é m , a possi bi l i da d e de re núnci a a o que e x ce de r a o te to. 
>>> (TRT 11ª 2012 - FCC) - Sobre jurisdição, é correto afirmar: 
Nos procedimentos não contenciosos, há função jurisdicional a penas sob um ponto de vista estritamente formal.
O Acesso à Justiça é um princípio fundamental da juri sdição, previsto no art. 5°, inciso XXXV da Constituição de 1988, que significa: 
A lei não excluirá da apreciação do Poder Judic iário lesão ou ameaça a direito.
Considerando o princípio constit ucional do contraditório, na estruturação conferida pelo Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/15), assinale a alternativa correta. 
É assegurada às partes paridade de tratamento em relaç ão ao exercício de direitos e faculdades processuais, aos meios de de fesa, aos ônus, aos deveres e à aplicação de sanções processuais, competindo ao jui z zelar pelo efetivo contraditório.
(FCC - 2010 - TJ-MS - Juiz) - É princípio informativo do processo civil o princípio:
dispositivo, significando que o juiz não pode conhecer de maté ria a cujo respeito a lei exige a inicia tiva da parte. 
Surgindo um conflito entre dois interesses contrap ostos, é possível que ele se resolva por obra dos próprios litigantes ou mediante a decisão imperativa de um ter ceiro. Assim, a alternativa que descreve a resolução de um conflit o pela autocomposição está na alternativa:
Transação
(TJ/MG) - Assinale a alternativa correta. 
O árbitro que divergir da maioria poderá, querendo, declar ar seu voto em separado. 
Leia e analise as afirmativas abaix o e marque a alternativa correta. I ¿ O árbitro poderá ser recusado pelas partes a qua lquer tempo e por qualquer motivo. II - Estão impedidos de funcionar como árbitros as pessoas que tenham, co m as partes ou com o litígio que lhes for submetido, algumas d as relações que caracterizam os casos de impedimento ou suspeição de juíz es, aplicando-se-lhes, no que couber, os mesmos deveres e responsabilidades, conforme previst o no Código de Processo Civil. III - As pe ssoas indicadas para funcionar como árbitro têm o dever de revelar, antes da aceitação da função, qualquer fato que denote dúvi da justificada quanto à sua imparcialidade e independência.
As alternativas II e III estão corretas.
Os princípios da jurisdição são disposições fundamenta is que irradiam sobre diferentes normas, servindo, inclusive, como critério para sua interpretaç ão e aplicação. Assinale a alternativa que correspond e ao princípio segundo o qual não há matéria que possa ser excluída da apreciação do Judiciário, salvo raríssimas ex ceções previstas pela própria Constit uição: 
Inafastabilidade da apreciação pelo Poder Judiciário.
De acordo com o art. 92 da CRFB/88, são órgãos do Poder Judiciá rio, exceto:
o Ministério Pùblico. 
A Cooperação internacional é uma das inovações registradas no novo CPC, que é a preocupação com a cooperação, mesmo no âmbit o internacional. Bem, em um mundo globalizado, essa parece ser mesmo uma das ferra mentas mais importantes na busca da celeridade e da efetividade dos provimentos jurisdic ionais. O art. 26 dispõe que a cooperação jurídica internacional será regida por tra tado de que o Brasil faz parte (podendo ser, excepcionalmente, realizada com b ase em reciprocidade, manifestada por via diplomática § 1º), e deverá observar os seguintes princípios abaixo descritos, EXCETO:
Princípio recíproco da cooperação, razão por que permite que a homologação de sentença estrangeira seja feita não só no país d e sua origem, mas também em nosso país.
São características da jurisdiç ão: 
secundária, instrumental, ex ecutiva e desinteressada
( Prova: FCC - 2009 - TJ-PI - Analista Judiciário) - Em matéria de valoraçã o da prova pelo juiz, o Código de Processo Civil adota o princípio da:
persuasão racional
O princípio dispositivo, também denominado de princípio da inércia da jurisdição, significa que:
Nenhum Juiz pre stará a tutela jurisdicional senão quando a parte ou o interessado a requerer, nos casos e formas legais
Questão. Assinale a alternativa correta, que diga r espeito à natureza das leis processuais:
normas públicas, cogentes e instrumenta is.
A autotutela ou autodefesa:
É forma de composição de lití gio que, embora muito antiga, ainda existe atualmente e em alguns casos é prevista em lei.
No que concerne à evolução histórica da impleme ntação da mediação, assinale a alternativa correta: I. A primeira iniciativa l egislativa em direção aos meios alternativos de solução de conflitos ganhou forma com o Projeto de Lei (PL) nº 4.827/1998, oriundo de proposta da Deputada Zulaiê Cobra. II. O mediado r auxilia as pessoas em conflito a identificarem, por si mesmas, a lternativas de benefício mútuo, indicadas para as hipóteses em que se desejem pre servar ou restaurar vínculos, ou seja, aquelas situações em que a pauta subjetiva i nterfere diretamente na objetiva e, por isso, deve ser tratada como tal. III- É o processo pelo qual as partes env olvidas no litígio buscam, de forma direta e sem a interveniência de uma terceira pessoa, chegar a uma solução consensual. 
Somente as I e II estão corretas
Assinale a alternativa que corresponde ao Principio da J urisdição que informa que o juiz não se pode furtar a julgar a causa que lhe é apresentada pelas partes. Trata-se da chamada proibição de o juiz proferir o non liquet, ou seja, afirmar a imposs ibilidade de julgar a causa por inex istir dispositivo legal que regula a matéria. 
Indeclinibilidade
Com relação aos princípios do processo civil previst os na Constituição Federal: 
De acordo com o princípio do juiz natura l, as causas devem ser processadas e julgadas por um órgão previamente constituído e com c ompetência previamente estabelecida. 
(PM/MG) 2014) - Nos termos da Constituição Federal de 1988, marque a alternativa CORRETA: 
A lei estadual poderá criar, mediante proposta d o Tribunal de Justiça, a Justiça Militar estadual, consti tuída, em primeiro grau, pelos juízes de direito e pelos Conselhos de Justiça e, em se gundo grau, pelo próprio Tribunal de Justiça, ou por Tribunal de J ustiça Militar nos Estados em que o efetivo militar seja superior a vinte mil integrantes. 
(FGV/PC/DELEGADO/2010) - Com relação ao tema Poder Judic iário analise as afirmativas a seguir: I. Compete à Justi ça Militar estadual processar e julgar os militares dos Estados, nos crimes milit ares definidos em lei e as ações judicia is contra atos disciplinares militares, ressalvada a competência do júri quando a víti ma for civil. II. A competência dos tribunais estaduais será defi nida na Constituição Federal, sendo apenas a lei de organização judiciária de inicia tiva do Tribunal de Justiça. III. O Tribunal de Justiça não poderá constituir câmaras regionais, devendo funci onar de forma centralizada, a fim de assegurar i gualdade de acesso do jurisdicionado à justiça em todas as fases do processo. Assinale:
se somente a afirmativa I estiver correta.
( Prova: FCC - 2011 - TJ-PE) - É correto afirmar que:
é possível ao juiz, por sua própria iniciativa, deter minar as provas que entender necessárias à instrução do processo, indeferindo dil igências inúteis ou meramente procrastinatórias.
(COPESE - UFT - 2012 - DPE-TO - Oficial de Dil igência - da Defensoria Pública - ADAPTADA) Marque a resposta CORRETA a partir da leitu ra das assertivas abaixo que tratam Da jurisdição e Da ação nos parâmetros propostos pel o direito processual civil. I. Nenhum juiz prestará a tutela jurisdiciona l senão

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