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ENMODA – ESCOLA DE EMPREENDEDORES CURSO DE MODA O VESTUÁRIO ATRAVÉS DOS SÉCULOS E O INÍCIO DA MODA PRISCILA HALUSCHKO MANSO São Paulo 2010 SUMÁRIO RESUMO_____________________________________________________________I 1. O INÍCIO DO VESTIR______________________________________________ 1 2. EVOLUÇÃO DO VESTUÁRIO_______________________________________ 2 3. O INÍCIO DA MODA_______________________________________________ 7 4. CONCLUSÃO______________________________________________________9 5. REFERÊNCIAS____________________________________________________10 6. CONTATO________________________________________________________11 RESUMO A história da vestimenta começa com Adão e Eva, ligando folhas de figueira para formar uma cinta. Daí para frente, a vestimenta evolui para peles de animais, com, e depois sem pêlos, até que os seres humanos descobriram a tecelagem. Com esse advento, as roupas acabaram mudando muito através dos séculos, pelo aprimoramento dessa tecnologia, até que, no início do Renascimento, começaram a surgir as primeiras pessoas responsáveis pela “produção” de roupas, dando início a moda. Palavras-chave: história, moda, vestimenta, indumentária, Renascimento. ABSTRACT The history of dressing begins with Adam and Eve, connecting fig leaves to form a belt. After that, the dress code evolves and starts using animal skins, with and then without hair, until humans discovered weaving. With this advent, clothes later changed much over the centuries, by improving this technology until the beginning of the Renaissance, when people responsible for the "production" of clothing, started fashion. Key words: History, fashion, dress, apparel, Renaissance. O INÍCIO DO VESTIR “Então seus olhos abriram-se; e vendo que estavam nus, tomaram folhas de fugueira, ligaram-nas e fizeram cinturas para si” (Gênesis, 3-7) Foi assim que história da vestimento teve seu início. Emum primeiro momento Adão e Eva ao perceberem que estavam nus, cobriram o corpo pelo caráter do pudor, isso acontece, segundo a Bíblia logo após a criação do homem e do pecado original. Ao longo dos anos as necessidades dos homens foram mudando de acordo com sua evolução, e com isso, sua necessidade de vestir. Surge então o“vestir” pela proteção. O homem pré-histórico, que precisava caçar para sobreviver, utilizava a pele de suas presas para se proteger, principalmente, do frio. As peles, inicialmente usadas com o próprio pêlo do animal, que era normalmente de urso ou rena, passavam pelo processo de mastigação para serem amaciadas. Posteriormente, passou a ser normal usar essa pele com óleos ou gorduras animais para que ficassem impermeáveis, além disso, esses óleos, davam a peça mais durabilidade e maciez à peça. Quando o homem se estabelece em uma região com a criação de gado e a prática da agricultura, beneficia também avestimenta, visto que, o vegetal linho lhe proporcionou a princípio, a técnica de feltragem e, posteriormente, num processo evolutivo, a própria tecelagem. Com esses tecidos foi capaz de produzir saiotes e outras peças e ornamentá-los com franjas, conchas, semesntes, pedras coloridas, garras, dentes, ossos de animais, etc. A caracterítica de cobrir o corpo sempre foi uma necessidade, porém, sob o ponto de vista do adorno, foi uma maneira que o ser humano encontrou de se impor aos demais, podendo-se, a partir daí, destinguir uma pessoa de maior poder aquisitivo, ou na época, a pessoa com mais bravura, apenas pelas suas vestes. Com isso, podemos afirmar que, independente de qualquer época ou lugar, a roupa sempre foi um diferenciador social, uma espécie de retrato de uma comunidade ou classe. EVOLUÇÃO DO VESTUÁRIO Na antiguidade oriental, por volta do século IV a.C., na denominada Mesopotâmia, foi considerada o berço das civilizações humanas, tendo os sumerianos desenvolvido a escrita cuneiforme em aproximadamente 3500 a.C. Na indumentária local, usava-se saiote de pele e pêlo chamado kaunakés, caracterizado pelos tufos de lãs visíveis externamente na peça, sendo assim, notamos que os mesopotâmicos já conheciam a tecelagem, entretanto ainda aparecem as características primitivas na maneira de se vestirem. Sendo a base de suas roupas a própria pele do animal ou mesmo um tecido artesanal e os tufos de lã vindo como adorno e como acabamento para o tecido. Os homens usavam seus kainakés um pouco curtos, chegando à panturrilha, algumas vezes com o torso nu; as mulheres vestiam seus trajes longos e cobriam o colo. Normalmente esses trajes cobriam o corpo todo de ambos os sexos, eram enrolados, dando aparência de uma roupa espiralada, com o tempo, esses trajes foram sendo substituídos, principalmente pelos homens mais simples, por uma espécie de túnica com mangas. O tecido predominante era o algodão, produzido na própria região ou vindo da Índia, além da lã e do linho; com o passar do tempo, tiveram acesso à seda da China. Como na Mesopotâmia, o Egito também era muito quente, e pouca coisa mudou em sua indumentária. O traje típico egípcio era o chanti, uma espécie de tanga masculina, e o kalasíri, uma túnica longa, usada tanto pelos homens quanto pelas mulheres. A cor predominante era o branco e a base têxtil era sempre fibra natural vegetal, especialmente o linho, mas o algodão também estava presente. Para o faraó e sua ostentação, tornou-se comum o uso do claft, pedaço de tecido amarrado sobre a cabeça, cujas laterais emolduravam a face. Tinha a barba postiça de cerâmica, já que os pêlos do corpo, assim como os cabelos, eram raspados devido às investações de piolho, uma das pragas locais mais comuns. Para se protegerem da areia escaldante, nos pés, usavam sandálias de dedo feitas com palha trançada . Já na antiguidade clássica, começavam as maiores diferenças entre roupas masculinas e femininas, em Creta, por exemplo, os homens usavam uma espécie de tanga com um cinto e o torso nu, enquanto as mulheres usavam saias longas no formato de sino com babados sobrepostos, uma espécie de avental na frente e nas costas sobre a saia, na parte superior, usavam um tipo de blusa costurada nos ombros de mangas curtas que deixavam os seios à mostra, considerado sinal de fertilidade e fartura. Apesar das diferenças, as peças masculinas e femininas tinham um ponto em comum, que era afunilarem muito na parte da cintura. Até as crinaças usavam essa espécie de cinto. Como adornos, eles usavam ornamentos como chapéus e turbantes, nos dias mais quentes sandálias nos pés. Na Grécia, a indumentária foi muito peculiar, o que mais podemos notar são os drapeados, muito elaborados e marcantes. O quitón, um pedaço de tecido cortado em retângulo, era a peça mais característica. Homens usavam-no longo, em momentos mais cerimoniais, e curto para o dia-a-dia. Colocada sobre os ombros e embaixo dos braços, sendo uma das laterais fechada e a outra aberta, que pendia em cascata. Abotoado com broches ou alfinetes nos ombros, e amarrado com cordão ou cinto na cintura. Inventaram o efeito blusonado, puxando o tecido sobre o cinto. A palavra quíton quer dizer “túnica de linho”, sendo, de fato, o material mais usado para faze-lo, porém também podia serencontrado em lã, e em diversas cores. Com o passar do tempo, deixou de ser uma peça única e passou a ser composto por duas partes costuradas, ás vezes, possuindo mangas. Além das túnicas, os gregos usavam mantos, masculinos chamados de clâmide, mais curta, feita de lã grossa,era considerada roupa militar. E o clâmide, traje civil, mais ampla e especiamente usada em dias frios. O manto feminino, era chamado de peplo, e chegava aos pés. Sandálias, presas por tiras e amarradas aos pés e às pernas também eram comuns na época. Muitas jóias como braceletes, brincos, colares, anéis e broches faziam parte dos adornos. Outra espécie de túnica, foi a toga, usada pelo povo da Etrúria, com muitas semelhanças entre as peças usadas pelos homens, e pelas mulheres, se diferenciando apenas pelo comprimento. Os homens, usavam uma túnica drapeada nos ombros e no tórax, por cima, a tabena, tipo de capa em formato semicircular, retangular ou em formato de lua crescente. As mulheres, sempre usavam suas túnicas longas e se adornavam com um manto, semelhante a capa masculina, mas também podia ser usado sob a cabeça. Os homens usavam botas com bico ligeitamente levantado, deinfluencia oriental, e sandálias, de influencia grega. Como adornos, metais e pedras preciosas. Recebendo influencias, os romanos usavam uma toga que se assemelhava ao bimation grego e a tebena etrusca. Eles usavam uma túnica e, por cima dela, a toga, extremamente volumosa, que aumentava ou diminuia de acordo com o status social de quem a usava. Assim, quanto maior fosse, mais pretígio havia na função do usuário. Era normalmente de lã, em formato de semiciruclo, o que favorecia ainda mais o drapeado. Pessoas simples ou soldados, muitas vezes, usavam apenas a túnica. As roupas de campanha eram compostas por túnica curta, saiote e couraça, uma espécie de escudo de metal no formato do tórax. Nos pés, a calliage, um tipo de bota fechada. As mulheres usavam a túnica longa e sobre ela a stola, outro tipo de túnica, mas com mangas. A peça correspondente a toga masculina, era a pella, uma espécie de manto retangular, sendo essa a maior diferença em relação as roupas masculinas. Roma estava enfraquecida e a região do Império foi transferida para um uma antiga colonia chamada Bizâncio, cuja capital passou a ser Constantinopla. A seda foi o principal tecido utilizado, tendo sua produção se desenvolvido no próprio império. Sua fabricação era monopólio do governo, por isso, normalmente só podia ser usado pelos altos funcionários da corte. A família imperial usava tecidos mais opulentos e suntuosos, bordados comfios de ouro e prata, pérolas e pedras preciosas. A lã eo algodão também faziam parte da indumentária. Ainda hoje, os patriarcas da Igreja Ortodoxa, em cerimonias religiosas, usam roupas parecidas com as usadas pelos imperadores bizantinos. Toda essa ostentação e luxo, duram até 1453, quando turcos otomanos invadem e saqueiam Constantinopla, resultando no da Idade Média. Com a queda do Império, os centros urbanos passavam por crises, o comércio entrou em decadência devido aos baixos rendimentos, houve o declínio da autoridade centralizada e o deslocamento para o campo, isso fez com que surgisse um novo sistema político-econîmico associado a um senhor e suas respectivas propriedades rurais, surgindo assim, os feudos. Os feudos não eram todos iguais e não obedeciam as mesmas normas, sendo semelhantes apneas em alguns aspectos. O rendimento era centralizado na produção agrícola e o poder político na mãos dos senhores eram a maior autoridade, os vassalos prestavam serviços aos senhores em troca da sobrevivência, que normalmente era um pedaço de terra para trabalhar. Com todos esses acontecimentos, ouve uma grande queda na produção artístico- cultural nesse período, sendo as únicas oficinas de criação criadas por Carlos Magno, só spbreviveram através dos Mosteiros, que passaram a dominar qualquer tipo de produção intelectual, estando totalmente ligada às questões religiosas cristãs. No vestuário, o sistema de feudalismo contribuiu muito para evidenciar as diferenças socias entre os senhores e os vassalos, mesmo assim, as roupas de maior prestígio, eram inferiores àquelas usadas pelos bizantinos. A principal diferença era o tipo de tecido, e a fiação, muitas vezes mais aprimorada na roupas do previlegiados e com aspectos brutos para a vassalagem, o corte se fazia semelhante para as diferentes classes sociais, assim como as cores, os camponeses portavam tonalidades discretas e sóbrias, e os mais afortunados usavam cores variadas., mas sempre inspirados nos trajes bizantinos. A gonelle, o tipo de túnica usado nessa época pelos homens, ia na altura da panturrilha mais os mais endinheirados e não passava dos joelhoes para os menos favorecidos, presa ao corpo por um cinto. Por cima, usava-se uma capa em semicírculo atada ao ombro com um broche, sendo forrada de pele para dias mais frios. Calções chamados de braies eram usados por baixo das túnicas longos ou curtos e amarrados com bandas de tecido sobre a perna, do joelho para baixo. Capas com capuzes (herdadas dos romanos) eram usadas como proteção para o frio. Para campanhas, o tecido era mais resistente, como couro, podend ser cobertas com placas metálicas. As túnicas femininas, com ou sem mangas, mudando conforme o clima, eram chamadas de stolla, presas pelos ombros com broches e atadas na cintura com cinto, por cima da túnica como proteção e adorno eram usadas as pallas, um lenço longo do mesmo comprimento da túnica. Os sapatos eram e couro, amarradas cruzadas nas pernas. Logo após o período do feudalismo, diversas culturas européias se uniram em torno das Cruzadas, com o objetivo de salvar a cristandade das mãos dos turcos pagãos, passando assim a haver uma certa uniformidade na maneira de se vestir, associada á solidificação das monarquias e o no poder da Igreja. Nas roupas, passou a existir uma orientalização nas vestimentas, principalmente nos tecidos e nas técnicas específicas de corte. As roupas começam a delinear um pouco mais os corpos, especialmente a parte superior dos vestidos femininos, que passaram a ter abotoamento lateral. As mangas cresceram e ganharam amplitudo dos punhos. O uso de véus, que tinha influência oriental, ganhou características locais e foi constante no período gótico. No fim do século XII, e início do seculo XIV, o uso da barbette, banda de tecido que passava sob o queixo e era presa no alto da cabeça sob o penteado, foi muito usada pelas mulheres com adornos e chapéus sofisticados, chamados bennin. As roupas masculinassutilmente começam a encurtar, usava-se meias de lã ou linho, muitas vezes coloridas, cortadas no formato da perna, além de calções chamados braies, presos na cintura com um cadarço. As túnicas viraram o gibão, mais curtas e as calças mostravam, as meias longas. Os sapatos tinham o bico fino e pontudo, significando maior grau de nobreza. A aristrocacia desse período já não fazia mais suas próprias roupas, mandando elaborálas aos mestres alfaiates das cidades, já que os centros urbanos haviam resurgido. O final da Idade Média e o princípio do Renascimento foi o período mais importante para a história da indumentária, pois é aí que surge o conceito de moda. Essa referência vem de Borgonha (hoje parte do território francês), uma vez que os nobres do local se incomodavam com as cópias de suas roupas feitas por uma classe social mais baixa. Os nobres, não gostando de ser copiados, começaram a criar um ciclo de criação e cópia, se aproximando um pouco da nossa realidade hoje. INÍCIO DA MODA Como vimos anteriormente, o conceito de moda apareceu no final da Idade Média, por volta do século XV, no início do renascimento europeu na corte de Borgonha. Os burgueses se desenvolveram e se transformaram em cidades, o comércio e a indústria se expandiram, a vida cultural voltou a ganhar forças. Com isso, os nobres faziam roupas que eram rapidamente copiadas por pessoas de classes sociais mais baixas. Com as cópias, os nobres se sentiam incomodados e passavam a usarnovas peças, dando início assim ao ciclo da moda mais parecido como conheçemos hoje. Nessa época do Renascimento, não existia o conceito de costureiro ou estilistas, mas surgiam as primeiras pessoas responsáveis pela “produção” das peças para a nobreza, de acordo com que era pedido. Cidades italianas como Veneza, Florença, Milão, Gênova e Luca foram responsáveis pela elaboração de tecidos de primeira qualidade como brocados, veludos, cetins e sedas. Para homens desse período, a característica mais marcante foi o gibão, normalmente acolchoado, podendo ou não ter mangas, abotoado à frente e com uma basque sobe o calção, em cima do gibão usava-se um tipo de túnica aberta na frente e com grande panejamento, o jacket. A parte de baixo era composta por calções bufantes, que a princípio, eram mais longos, depois foram encurtando. Sobre o órgão sexual, usavam uma espécie se suporte que tinha mais característica de adorno do que de proteção, e servia para unir uma perna da calça a outra. Essa peça de efeito erótico, que evidenciava toda a masculinidade e virilidade do usuário, chamava-se, em inglês, codpiece, em francês, braguette, e em português, porta pênis. As calças tinham cores e listras, que era um tipo de código para diferenciar os clãs. As peças femininas, com decote acentuado teve como evolução do efeito do acabamento próximo ao pescoço, uma gola, denominada rufo que se assemelhava a uma enorme gola de tecido fino e engomada em efeitos tiotados, que cresceu tanto que chegou a proporções inimagináveis. Era normalmente branca e podia ser ornada com rendas, também brancas. Os homens algumas vezes também podiam ser vistos com o rufo. Assim como o Renascimento foi um marco para o início da moda, Maria Antonieta, que virou rainha da França após a coroação de seu marido, Luiz XVI, foi um marco na história da moda ao usar sua nova posição para criar uma certa "fantasia". Naquela época, não havia sequer sombra do conceito de estilista ou costureiro e ela, no final do século XVIII, quem começou com os toilettes, deixando famosa Rose Bertin, responsável por “assinar” as peças usava. No século XIX começou uma necessidade mais complexa de distinção, a moda também começou a atender às necessidades de afirmação pessoal do indivíduo como membro de um grupo e também a expressar idéias e sentimentos. A partir desse momento de necessidades de expressão a moda entra em um momento mais sofisticado. Antes, não havia distinção entre os tecidos usados por homens e os usados por mulheres, é a partir desse século que o vestuário desses dois grupos se afasta. Mais restrito para os homens, abundante para as mulheres, a moda pode ser mais comumente associada às evoluções do vestir feminino que, ao longo dos anos seguintes, muda de acordo com as situações vivenciadas no mundo, como, Guerras e crises economicas. CONCLUSÃO Podemos ver que independente de qualquer fato ou lugar, a roupa sempre foi um diferenciador social, quase um retrato de comunidades ou classes, desde o início dos tempos e da própria moda. Além disso, a roupa ainda pode revelar nosso perfil, e mais, nossos sentimentos. Podemos trocar de roupa para impressionar, influenciar, seduzir, parecer mais inteligente ou até mesmo mais sexy. De uma forma geral, a moda expressa personalidade e status social; efêmera e coletiva, sempre maravilhosa e colocando um pouco mais glamour em nossas vidas, a moda sempre foi e ainda é, hoje, um movimento muito importante para evolução humana. BIBLIOGRAFIA BAUDOT, F. A Mosa do Século. São Paulo: Cosac & Naify, 2000. BRAGA, J. História da Moda: uma narrativa. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2009. FEGHALI, M. K., DWYER, D. As Engrenagens da Moda. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2006. PALOMINO, Érika. A Moda. São Paulo: PubliFolha, 2003. http://pt.wikipedia.org/wiki/Maria_Antonieta http://pt.wikipedia.org/wiki/Moda http://pt.wikipedia.org/wiki/Moda#A_moda_na_Idade_M.C3.A9dia http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u842.shtml CONTATO Autora: Priscila Haluschko Manso E-mail:priscuila@gmail.com Telefones: (11) 3567-1377 / (11) 6183-0299
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