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Aquicultura 
Importância da criação do Ministério da Pesca- Aumento de verba, melhor produção...
Sanidade de animais aquáticos - É muito importante ter laudo de inspeção sanitária, e só quem pode dar é o médico veterinário.
Brasil tem poucas espécies de valor comercial.
Aquicultura - Cultivo de uma séries de indivíduos de água. 
Produção de animal aquático em ambiente de água doce principalmente. Cultivo de seres que tem água como referência (rã- reprodução; peixe- ciclo de vida; mariscos- fonte de alimentação e reprodução).
Existe o ramo da algologia- cultivo de alga. Estuda plâncton (são fontes de alimentação para alguns animais e podem ser usados como defesa também).
Um animal em água com alta movimentação - tolera mais O2.
Um animal em água com baixa movimentação - tolera menos O2.
Se colocar os dois peixes no mesmo tanque, um morre ou não atinge o desenvolvimento adequado.
Para montar o local, tem que saber que animal é esse, qual a água adequada, qual o solo adequado.
Aquicultura- estudo de animais aquáticos e componentes vegetais (algas, zooplâncton, fitoplâncton). Se o animal for filtrador, associar o fitoplâncton à ração - reduz o custo de produção e aumenta o lucro.
Devo ter H2O adequada para plâncton, senão ele morre e o peixe fica menos nutrido.
Nordeste - camarão
Santa catarina- ostras e mexilhões (recebeu auxílio financeiro e técnico)
São Paulo e centro-oeste - produção de bonito, dourado (exporta para o exterior)
Rio de Janeiro- tilápia
Minas Gerais - peixes ornamentais
Hoje, não tem criação de animal exótico (por causa da lei)
Pscicultura, malacocultura, carciricultura, ranicultura.
							
Introdução: 
Aqüicultura é uma atividade zootécnica que depende direta ou indiretamente da água, seja doce ou salgada como é o caso das rãs, peixes, crustáceos e moluscos.
O liquido gelatinoso da rã, promove equilíbrio e mantém os ovos.
Moluscos só usam água quando sobem as marés.
A presença de plâncton na água de cultivo em algumas espécies é fundamental. Estuda não somente os animais, mas também os alimentos (algologia-plâncton).
Algas e plâncton funcionam como fonte protéica, podendo substituir parte da ração e barateando o processo.
O Brasil possui um grande potencial para o desenvolvimento desta atividade, o desafio é realizá-la de forma sustentável (produzir sem prejudicar o meio ambiente).
Criação de animais de água doce- existe
Criação de animais de água salgada- estamos muito aquém 
Durante um tempo, a criação de camarão no Brasil foi contestada, por utilizar o mangue como meio de criação, alterando o meio ambiente.
Dentro desta área existe a maricultura- criação de ostras mariscos...
Tipos de criação:
Peixes- piscicultura
Camarão- carcinocultura
Escargot- helicicultura (é um tipo de malacocultura, porque também é um molusco)
Molusco- malacocultura
Rãs- ranicultura
Ostras- ostreicultura	são maricultura por ser em ambiente marinho; estão 
Mexilhão- mitilicultura	inseridos na malacocultura.
A China é um dos maiores produtores de peixes do mundo, mas na tem tecnologia. Piscicultura é a linha mestra de criação, é a mais antiga.
Sistemas de cultivo:
Extensivo: soltos em grandes açudes, sem controle de água, crescimento, mortalidade e sem suplementação. Baixa produtividade (ação de predadores e adversidades do ambiente) e colheita difícil.
Intensivo (controle absoluto da criação): tanques adequados à espécie, elimina predador/competidor, controle rígido. Grande produtividade e maiores lucros. Tipo de produção industrial. Deve levar em consideração, fatores de criação (água, solo, tudo bem controlado).
Semi-intensivo: são controlados apenas alguns fatores fundamentais para criação. Produtividade razoável. Corresponde à maioria do tipo de criação no Brasil.
Sistema intensivo, onde fornece-se água em grande velocidade, com muito oxigênio. Para peixes de corredeira. Alta velocidade e alto teor de oxigênio. É um sistema de recirculação da água (em Israel por exemplo, só repõem as perdas por evaporação e etc, gasta menos água do que aqui no ocidente). Quanto mais intensivo, maior a possibilidade de aumentar a criação (concentrar a quantidade de indivíduo, aumentando a produção final).
Tipos de criação:
Esportiva: feitos como divertimento ou distração, sem objetivar lucros.
Ex.: pesque e pague.
Econômica: quando a finalidade é produzir lucros com a venda para consumo, reprodução ou recria/engorda.
A criação não necessariamente é para o alimento. Pode ser para repor a fauna.
Tríade da aqüicultura: água + indivíduo + ambiente.
Quanto ao volume:
Caseiras, domésticas ou de subsistência: produção destinada ao consumo do criador e de sua família e até para a venda e um possível excesso (geralmente pequeno).
Comerciais: toda a população para a venda.
Industriais: produção em alta escala e, em geral, pertencente à uma empresa ou pessoa jurídica.
Fatores de abastecimento de água:
Superficiais: ocorre na maioria das criações. A “céu aberto” na superfície da terra, como rios, riachos, represas, açudes, lagos, lagoas, mares, etc. Maior chance de contaminação.
Subterrâneas: em bolsões ou lençóis sob a terra, profundidade variável (varia química-sais minerais e oxigênio; tem que preparar de acordo com o tipo e produção). Pode necessitar de bombas elétricas para a captação. Menos contaminada, menos oxigênio diluído.
Aéreas: água das chuvas que molham a terra e infiltram indo para os lençóis. Armazenada (caixas d’água, ou açudes) para posterior utilização.
Fatores físicos, químicos e biológicos tem que ser muito bem conhecido.
Piscicultura
Superclasse: pisces
Peixes cartilaginosos- Chondrichthyes.
Normalmente pesca predatória pois são muito ativos, migram muito, manejo difícil, isolados. Notocorda continua cartilaginosa. Ex.: tubarões, arraias, cações. Geralmente de água salgada, mas também de água salobra.
Peixes ósseos- Ostheichtyes.
Muito cultivados pelo comportamento favorável. Notocorda tem osteoclastos, osteoblastos e tem coluna vertebral óssea.
Peixe cartilaginoso é apenas capturado, não criado.
Peixes de cultivo são ósseos.
Animais de fundo tem formato de disco que distribuem pressão da água pelo corpo. 
Ex.: raia (cartilaginoso), linguado (ósseo).
Animais de água doce- aspecto fusiforme, tem mais facilidade de locomoção. Corpo é dividido em cabeça, tronco e membros (nadadaeiras).
Nadadeiras:
pares: peitoral (eq na água), pélvica
ímpares: na região mediana do corpo- dorsal, caudal (faz propulsão; tem lobo superior e inferior, anal. Mantém a posição.
Quando lobos das nadadeiras são idênticos: homocerca (com ou sem ângulo)
Quando lobos das nadadeiras são diferentes: heterocerca (tubarão)
Quando nadadeira dorsal, caudal e anal estão fusionadas: dificerca (lampreia)
Peixe tem linha lateral que promove relação do peixe com o ambiente, já que ele não ouve nem sente cheiro. É formado por um tipo de escama diferente que tem contato com o SNC- é sensorial.
Opérculo- tampinha que levanta para ver a brânquia.
Anatomia do peixe:
Revestimento externo por pele (fina e vascularizada), recoberta por escamas (proteção- como telhas de um tehado; 2/3 da escama estão dentro pele) ou placas ósseas (bagre). Peixes de couro não tem escama visível (dentro da epiderme).
Pele com 2 camadas. Derme rica em pigmentos como a melanina, guanina e caroteno. Epiderme com glândula secretora de muco que protege contra patógenos e facilita a movimentação na água. O muco tem microorganismos.
Escamas são marcadores de idade pelo número de raios.
Characoidei (com escamas). Ex.: tucunaré, dourado.
Siluroidei (de couro ou com placas ósseas). Ex.: bagre.
Vértebras dos peixes tem 2 concavidades- bicôncava ou anficélica. O ligamento intervertebral limita a mobilidade. Para compensar, o movimento muscular é diferenciado.
Cada porção do músculo- miomêro que se contraem independentes uns dos outros. Os miômeros reduzem conforme chega no final do peixe (no pedúnculo).
Escamasimbricadas (dentro da pele) na parte superior em dobras de pele, com apenas 1/3 da superfície exposta. Varia quanto a coloração, espécie de peixe, tamanho e região.
Escamas ciclóides (arredondadas, finas e transparentes), ctenóides (arredondadas na parte anterior e crenada- com dentinhos (ctenos)- no bordo superior, ganóides (região ventral de tubarões, sendo mais espessas). A escama típica de peixes cartilaginosos é a placóide, dermoepidérmica, pequena e aderida à pele.
Peixes de couro não possuem escamas visíveis (não atravessam a pele), vista apenas em corte histológico.
Nadadeiras podem ser pares ou ímpares
Nadadeiras pares: peitoral (próxima à cabeça), pélvica e ventral (mediana)
Nadadeiras ímpares: dorsal, caudal (posterior), anal (ventral, atrás da abertura anal), adiposa (só em peixe de água doce, pequena, perto da cauda, no dorso, sem raios de sustentação; presente em bacalhau e salmão).
Nadadeiras que agem no equilíbrio, natação ou na propulsão. Podem ter raios duros (ósseos) ou moles (cartilaginosos).
Nadadeira homocerca- lobo superior e inferior iguais
Nadadeira heterocerca- lobo superior e inferior diferentes
Nadadeira dificerca- nadadeira caudal fusionada a dorsal e anal. Ex.: lampreia, moréia.
Coluna vertebral em peixes cartilaginosos se comunica com lobo superior da nadadeira caudal. Em peixes ósseos termina no pedúnculo.
Nadadeira pélvica em peixes cartilaginosos possuem o clásper ou mixipitérigo ou ptérigopódio em machos (falso pênis). Dimorfismo sexual.
Fecundação interna- ovíparos, vivíparos, ovovivíparos.
Fecundação externa- ovuliparos (no meio externo). Maioria dos peixes de cultivo.
Músculos com miômeros que diminuem a distância entre eles à medida que se caminham em sentido caudal.
Hábitos alimentares: carnívoros, herbívoros, raspador (boca ventral), iliófago (ingere lodo do fundo), onívoro.
Trato digestivo: boca, faringe, esôfago curto, estômago (com formato de “j”), intestino (menor em carnívoro, maior em herbívoro e mediano em onívoro). Entre o estômago e o intestino podemos encontrar cecos pilóricos em alguns peixes.
De acordo com o tipo de dentição, analisa a forma de apresentação de ração.
Fígado único (3 lobos) e volumoso com vesícula biliar nas proximidades.
Pâncreas nem sempre é visível, geralmente difuso no fígado na forma de hepatopâncreas.
O baço é sempre visto (vermelho vivo). Com função hematopoiética, encontrados perto do fígado.
Anatomia continuação:
Sistema reprodutor:
Dimorfismo sexual. Não é comum hermafroditismo. Gônada rudimentar.
Sistema reprodutor: macho com 1 par de testículos e fêmea com 1 par de ovários longitudinalmente na cavidade abdominal ao lado da bexiga natatória. 
Pode-se criar indivíduo monosexo com hormônio (diferente do seu fenótipo sexual).
macho sexualmente maduro com testículos com 2 cordões grossos brancos leitosos.
Fêmeas com ovários em forma de saco preenchidas por pequenas esferas (óvulos) de coloração variável. Abertura de gônadas posterior ao ânus.
Com compressão latero-lateral:
Saiu líquido viscoso- é macho
Saiu bolinhas- é fêmea.
Olhar também poro urogenital.
Poro urogenital- auxilia na identificação do sexo de animais maduros sexualmente.
Fêmea tem edema maior que o macho.
Poro vermelho em fêmeas.
Utiliza identificação com compressão látero-lateral quando animais são muito parecidos externamente. Às vezes só manifesta diferença quando na época reprodutiva. Com a maturidade sexual os animais mudam de comportamento.
Ovo de peixe amarelo- muito glicogênio. Depois da fecundação: 2/3 (pólo vegetativo) é amarelo e corresponde ao glicogênio que veio do óvulo. O 1/3 restante é onde tem os gametas (pólo reprodutor).
Esse vitelo é responsável pela alimentação do peixe durante a embriogênese.
Quando nasce: peixe carrega bolsa de vitelo (int- trato digestório) ou externo com vitelo que vai sendo incorporado. Boca evolui diferente. Herbívoro evolui mais devagar. Carnívoro desenvolve boca mais rápido. Herbívoro tem mais vitelo porque demora mais pra boca ficar pronta.
À medida que evolui – pólo reprodutor envolve o pólo vegetativo.
Filhote de peixe: alevino.
2 tipos de fecundação:
Externa (classificada como ovulíparas) - fêmea libera óvulos e sobre eles, macho libera sptz. Todo desenvolvimento é externo.
Interna: gameta masculino é lançado no interior do oviduto da fêmea. Em alguns peixes o oviduto funciona como falso útero.
Ovíparo: no oviduto recebe casca, forma ovo que é lançado para exterior.
Ovovivíparo: ovos não são retidos no oviduto (já vai se formando. Expulsa ovo com o peixe quase formado). 
Vivíparo: óvulo + sptz no oviduto. Completo desenvolvimento do embrião no oviduto. Já sai formado. Comum em peixes ornamentais.
Ovíparo, ovovivíparo ou ovulíparo- presença de ninho. Fêmea tem gel que produz gelatina que envolve a postura (em ovulíparos).
Peixe cartilaginoso não é ovulíparo NUNCA. 
Formação de ninho depende da espécie e postura tbm.
Tilápia te gônada indiferenciada. Quando manipula com hormônio induz a formação do individuo masculino ou feminino.
HIPOFISAÇÃO: tbm é técnica usada para estimular o desenvolvimento sexual do indivíduo.
Migração promove cansaço muscular libera ácido lático importante para a maturação gonadal.
Se não migra, não tem ácido lático, nem maturação gonadal. Quando aumenta a taxa hormonal, esse excesso faz com que não precise tanto do ácido lático.
A hipofisação dá taxa hormonal maior na fase reprodutiva, mesmo sem ácido lático (faz macerado da hipófise, faz um líquido que contém um “pool” de hormônios hipofisários, dentre eles, hormônio sexual. É inoculado no animal que vai ser lê vado para reprodução- machos ou fêmeas. Usados para peixes de rio do Brasil. Hipofisação pode ser feita por hipófise da mesma, ou de espécies diferentes.
Peixes que migram são chamados de peixes de Piracema (só relacionado com peixe de água doce) ou reofílicos.
Fatores ligados à Piracema:
Fatores extrínsecos: local adequado para postura, salinidade adequada, O2 na água, TºC, presença de vegetais.
Fatores intrínsecos: produção de ácido lático, produção dos hormônios à partir das gônadas.
Para se reproduzir, deve haver equilíbrio entre esses 2 fatores.
Lei do Defeso: proíbe a captura do peixe na época de reprodução. Sardinha de maio a outubro.
Reprodução feita em laboratório principalmente.
Sistema excretor:
2 rins no dorso da cavidade abdominal; juntos, avermelhados.
Urina eliminada com sptz, óvulos ou tendo uma abertura para cada (uretra e oviduto) dependendo da espécie.
Há 2 ureteres, bexiga e poro urogenital.
Coração:
Região ventral anterior da cavidade do corpo. Entra e sai sangue venoso do coração. 
Chega pelos ductos de Curvier, bombeia para brânquias onde ocorre trocas gasosas.
Apresenta 2 cavidades (1 átrio e 1 ventrículo).
2 veias cavas convergem e formam o ducto de Curvier tem no caminho, seio venoso (dilatação) átrio ventrículo átrio nesse trajeto tem bulbo arterial brânquia hematose.
Hemácias são nucleadas (igual de aves).
Nos filamentos branquiais dos brônquios é onde ocorre hematose.
Bexiga natatória: funciona como bóia.
Centro da cavidade do corpo, esbranquiçada (com pigmentos guanina). Preenchida de ar. Responsável pelo equilíbrio hidrostático, alterando o desenvolvimento do peixe de acordo com o volume do ar. Em peixes dipnóicos, funciona como pulmão (pirarucu). Pode também servir como caixa de ressonância, amplificando o som captado pela linha lateral. Absorve molécula de O2.
Pode se comunicar com a faringe ou não (pelo canal pneumático). Quando aspira H2O com O2, enche bexiga natatória. Quando não tem: difusão (bexiga natatória é muito vascularizada).
Fisóstoma- com canal pneumático;
Fisóclista- sem canal pneumático.
Linha lateral:
Conjunto de escamas modificadas, em forma de canais e poros com função de equilíbrio e percepção de substâncias químicas no meio. Percebe mudança das correntes...Otólito:
Concreção concêntrica de carbonato de cálcio no ouvido interno, indicador de idade e tem função de equilíbrio. Presente na corvina.
Narinas afuncionais:
1 ou 2 pares.
Ausência de pálpebras:
Importante para a reprodução: à medida que faz Piracema, procura locais mais rasos. A luminosidade estimula constantemente, ajudando também- age sobre o sistema hopitalâmico-hipofisário.
Medidas biométricas em peixes:
São 2 principais:
Peso
Medidas:
comprimento total- da ponta do focinho até o último raio da dorsal.
Comprimento Standard- da ponta do focinho até o pedúnculo.
Comprimento da cabeça- extremidade do opérculo até a ponta do focinho.
Altura
Largura- para ver se está na época reprodutiva;
Principais espécies de peixes:
Tilápia, carpa, tucunaré-açu...
Diferença sexual em tilápias:
Macho da tilápia do Nilo é maior e mais claro.
Formas de criação:
Convencional- só põe no tanque.
Monossexo através de sexagem/seleção
Monossexo por hibridização (mais difícil).
Saco vitelínico é o ÚNICO anexo embrionário.
Carcinologia- estudo de crustáceo (camarão, carangueijo, siri, lagosta).
Carcinocultura: cultivo de camarão.
Camarão é referência.
Tem carapaça que vai sendo trocada de forma periódica. Essas trocas dificultam a carcinicultura (manejo de larva é difícil).
Exoesqueleto quitonoso: movimentos apenas nas porções articuladas das patas.
Camarão decapoda (10 patas).
Tem 2 grandes grupos:
Malacrostaceo: crustáceo de grande porte.
Entomostaceo: microcrustáceo (ex.: crew) – parte da cosntituição do zooplâncton (porção animal do plâncton). Se alimenta de fitoplâncton (porção vegetal).
Animal onívoro é zôo e fitoplanctônico.
Animal carnívoro é mais zooplanctônico.
Animal herbívoro é mais fitoplanctônico.
Simetria bilateral.
Dimorfismo sexual.
Quase exclusivamente ambiente aquático (alguns fogem, mas são todos do tipo branquial).
São animais filtradores.
Reprodução externa: macho lança gametas nos óvulos das fêmeas, mas fica aderida à porção ventral da fêmea. Ovo origina larva – náutulos. Evolui para protozoi, depois missis, depois pós larvas.
Sofre metamorfose. Ocorrem ecdises. 
Quando jovem tem vários anéis que se aglomeram formando a carapaça. Adulto tem carapaça e abdome formado por anéis ou somitos (6). O 7º está modelado na forma de télson que protege urópode (2 pares- lat e med). Em cada segmento tem 2 patas (pleópodes – natação).
Na carapaça te 5 pares de patas – perisópode (serve para andar no substrato);
Animal de fundo que caminha e faz pequena natação.
Pata ambulatória – periópodes (serve para andar).
3 pares de maxilípides com grupo externo, medial e interno – faz parte do aparelho bucal. Parede bucal ligado diretamente à cavidade estomacal.
Micronutrientes vão para intestino dorsal no corpo, logo após o estômago. Sistema neural é no ventre (do tipo ganglionar – tem 1 maior à nível da cabeça – massa cinza escura (gânglio cerebróide).
Dentro da carapaça estomago é mais dorsal e no final da carapaça tem brânquias. Quando sexualmente maduro separa pela coloração da gônada (transparente-macho e fêmea é pontinho amarelo).
Olho peduncular: preso em uma estrutura. Vive em ambiente turvo. Olhos não tão completos. Para compensar tem antenas (2 pares- 1 par de antenas – tem flagelo, e 1 par de antênula – flagelo da antênula)
Pêlo com função sensorial (ta no flagelo da antena).

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