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CONCLUSÕES TEÓRICAS A variabilidade de atividades criminosas inviabiliza a elaboração de uma única teoria que explicasse todas elas. Desta forma podemos aborda as contribuições teóricas sociológicas sobre o crime: enfatizam corretamente as conexões existentes entre o comportamento criminoso e o respeitável; a variação dos contextos nos quais tipos específicos de atividades são vistos como criminosos, evidencia a relação dos mesmos com as questões de poder e desigualdade dentro da sociedade; importância de um contexto como ponto em comum. Destaque para a teoria da rotulação que nos sensibiliza para as formas pelos quais algumas atividades vêm a ser definidas como crime e para as relações de poder que constituem tais definições, bem como para as circunstâncias em que determinados indivíduos desobedecem às leis. As maneiras de entender o crime afetam diretamente as políticas desenvolvidas para combatê-lo. No Reino Unido os padrões do crime, a partir da década de 1950, o crime tornou-se uma preocupação mais proeminente na vida da população britânica. Já em ralação as estatísticas relacionadas ao crime a uma enorme discrepância existente entre estatísticas oficiais e a experiência que a população de fato tem com o crime torna tais estatísticas menos confiáveis. Mas é importante considerar com elas são produzidas e quais são seus enfoques, de “números obscuros” do crime não registrado, estudos de vitimização. Apesar do quadro enganador que as estatísticas oficiais apresentam, é importante ressaltar que os delitos criminais assumiram um papel de destaque na sociedade britânica e, dentro deste contexto, as políticas se voltaram ao controle da insegurança. A respeito das ações politicas, observa-se que em vigorosas abordagens de “lei e ordem”. Onde as sanções legais e mais severas como meio de intimidação mais eficaz contra a criminalidade; tais políticas não atacam as causas subjacentes, gerando processos de exclusão física, “bolhas de segurança” e “locais de confiança”. Contudo é evidente que as Ampliações das forças policias; problema: os índices de criminalidade não tornaram-se menores.
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