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www.cers.com.br CARREIRAS JURÍDICAS Constitucional – Módulo II Robério Nunes 1 Cuidados Especiais - Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: - XVII – organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 69, de 2012); - Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: - XI – trânsito e transporte; - Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: - XII - estabelecer e implantar política de educação para a segurança do trânsito. - Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: - XXI - normas gerais de organização, efetivos, material bélico, garantias, convocação e mobilização das polícias militares e corpos de bombeiros militares; - Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: - XXVII - normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades, para as administrações públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, obedecido o disposto no art. 37, XXI, e para as empresas públicas e sociedades de economia mista, nos termos do art. 173, § 1°, III; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) - Art. 24. (...) § 1º - No âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a estabelecer normas gerais. - § 2º - A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estados. - § 3º - Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades. - § 4º - A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário. - Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: - XXIII - seguridade social; - Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: - XII - previdência social, proteção e defesa da saúde; - Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: - Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo. - Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: - XI - registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direitos de pesquisa e exploração de recursos hídricos e minerais em seus territórios; Cuidados Especiais: Jurisprudência - “PENAL E CONSTITUCIONAL. CRIME DE RESPONSABILIDADE. TIPIFICAÇÃO. COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DA UNIÃO. PRECEDENTE DO PLENÁRIO DO STF. 1. A tipificação do crime de responsabilidade é da competência legislativa privativa da União. Precedente: ADI n. 2220, Relatora a Ministra Cármen Lúcia, Plenário, Dje de 7.12.2011. (…)” (STF, AI 515894 AgR, Rel. Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, j. em 28/08/2012); - “Ação Direta de Inconstitucionalidade - Constituição do Estado de Rondônia - Outorga de prerrogativas de caráter processual penal ao Governador do Estado - Imunidade à prisão cautelar e a qualquer processo penal por delitos estranhos a função governamental - inadmissibilidade - Ofensa ao princípio republicano - Usurpação de competência legislativa da União - Prerrogativas inerentes ao presidente da República enquanto chefe de Estado (CF/88, art. 86, par. 3. e 4.) (...)” (STF, ADI 1023, 19/10/1995) - Legislação estadual sobre a possibilidade de acúmulo das franquias de minutos mensais ofertados pelas operadoras de telefonia, determinando a transferência dos minutos não utilizados no mês de sua aquisição, enquanto não forem utilizados, para os meses subsequentes. www.cers.com.br CARREIRAS JURÍDICAS Constitucional – Módulo II Robério Nunes 2 Competência privativa da União para legislar sobre telecomunicações. Violação do art. 22, IV, da Constituição Federal. (STF, ADI 4649 MC, Rel. Min. DIAS TOFFOLI, Pleno, j. em 28/09/2011); - Legislação estadual sobre vedação da cobrança de tarifa de assinatura básica na telefonias fixa e na telefonia móvel, instituindo penalidade. Invasão da competência legislativa da União. Violação dos artigos 21, XI, 22, IV, e 175, parágrafo único, da Constituição Federal. Precedentes. (STF, ADI 3847, Rel. Min. GILMAR MENDES, Tribunal Pleno, j. em 01/09/2011); - Legislação estadual sobre gratuidade de todos os estacionamentos situados no Estado aos portadores de deficiência e aos maiores de sessenta e cinco anos, proprietários de automóveis. Violação ao art. 22, I, da Constituição Federal, pois a competência para legislar sobre direito civil é privativa da União. (STF, AI 742679 AgR, Rel. Min. RICARDO LEWANDOWSKI, Segunda Turma, j. em 27/09/2011); - Legislação municipal que institui cobertura obrigatória de seguro contra furto e roubo de automóveis, para as empresas que operam área ou local destinados a estacionamentos, com número de vagas superior a cinquenta veículos, ou que deles disponham, invadiu a competência para legislar sobre seguros, que é privativa da União, como dispõe o art. 22, VII, da Constituição Federal. (STF, RE 313060, Rel. Min. ELLEN GRACIE, Segunda Turma, j. em 29/11/2005). - A competência constitucional dos Municípios de legislar sobre interesse local não tem o alcance de estabelecer normas que a própria Constituição, na repartição das competências, atribui à União ou aos Estados. - (STF, RE 313060, Rel. Min. ELLEN GRACIE, Segunda Turma, j. em 29/11/2005). - Violação da competência privativa da União para legislar sobre trânsito e transporte, consoante disposto no art. 22, XI, da CF: - Lei estadual que dispõe sobre o cancelamento de multas de trânsito (STF, ADI 2137, Rel. Min. Dias Toffoli, 11/04/2013). - Lei estadual que dispõe sobre a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança nas vias urbanas (STF, ADI 2960, Rel. Min. Dias Toffoli, 11/04/2013). - Violação da competência privativa da União para legislar sobre trânsito e transporte, consoante disposto no art. 22, XI, da CF: - Lei estadual que dispõe sobre a obrigatoriedade das empresas de transporte coletivo de passageiros que operam no estado instalarem cinto de segurança nos veículos (STF, ADI 874, Rel. Min. Gilmar Mendes, 03/02/2011). - Violação da competência privativa da União para legislar sobre trânsito e transporte, consoante disposto no art. 22, XI, da CF: - Lei estadual que dispõe sobre penalidade a quem dirigir veículo automotor em estado de flagrante embriaguez (STF, ADI 3269, Rel. Min. Cezar Peluso, 01/08/2011). - Instituições bancárias: - A definição do horário de funcionamento (atividade-fim) é da competência legislativa da União (RE 118363; Súmula 19 do STJ). - É inconstitucional a lei estadual que imponha às agências bancárias o uso de equipamento que, ainda quando indicado pelo Banco Central, ateste a autenticidade das cédulas de dinheiro nas transações bancárias. Ofensa aos arts. 21, VIII, e 192, da CF. (STF, ADI 3515, Pleno, 01/08/2011). - Instituições bancárias: - A Corte Especial do STJ entende que o funcionamento interno das agências bancárias e, por conseguinte, as atividades-meio dessas instituições são questões de interesse local, cuja competência legislativa é do Município (STJ, RESP 1347921, 07/03/2013) - Instituições bancárias: - O Município pode legislar apenas sobre temas de interesse local, inclusive relativos à proteção do consumidor e à relação de consumo, como por exemplo:www.cers.com.br CARREIRAS JURÍDICAS Constitucional – Módulo II Robério Nunes 3 - Instalação de sanitários (STF, RE 266536 AgR, 17/04/2012) e equipamentos de segurança (AI 574296 AgR, 23/05/2006). - Tempo de espera (AI 495187 AgR, Primeira Turma, 30/08/2011). - Constitucionalidade (competência concorrente da união, estados-membros e o DF para legislar sobre direito econômico - art. 24, I, da CF/88) de leis estaduais que garantem meia entrada para: - doadores regulares de sangue no acesso a locais públicos de cultura esporte e lazer (STF, ADI 3512, 15/02/2006). - estudantes regularmente matriculados em estabelecimentos de ensino no ingresso em casas de diversão, esporte, cultura e lazer (STF, ADI 1950, 03/11/2005). - Inconstitucionalidade (competência do Município para legislar sobre assunto de interesse local, especialmente trasnsporte coletivo - art. 30, I e V, da CF/88) de norma da constituição estadual que garantia meia passagem para estudantes nos transportes coletivos municipais. A Constituição do Estado só pode assegurar a meia passagem nos transportes coletivos intermunicipais, de competência estadual (STF, ADI 845, 22/11/2007). - É inconstitucional norma do Estado ou do Distrito Federal que disponha sobre proibição de revista íntima em empregados de estabelecimentos de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços com sede ou filiais no Estado ou no DF. Matéria concernente a relações de trabalho. Usurpação de competência privativa da União. Ofensa aos arts. 21, XXIV, e 22, I, da CF. (STF, ADI 2947, 05/05/2010). 01. Questão (MP/RN – CESPE/UnB 2009) Assinale a opção correta com relação ao federalismo brasileiro: a) O federalismo brasileiro, quanto à sua origem, é um federalismo por agregação; b) Existia no Brasil um federalismo de segundo grau até a promulgação da CF, após a qual o país passou a ter um federalismo de terceiro grau; c) Uma das características comuns à federação e à confederação é o fato de ambas serem indissolúveis; d) A federação é o sistema de governo cujo objetivo é manter reunidas autonomias regionais; e) Os territórios federais são considerados entes federativos. 02. Questão (DP/ES – CESPE/UnB 2009) Julgue: “Suponha que um Estado-membro da Federação tenha legislado, de forma exaustiva, acerca de assistência judiciária e defensoria pública, dada a inexistência de legislação federal sobre o tema. Nesse caso, ao ser promulgada legislação federal a esse respeito, as normas estaduais incompatíveis com ela serão automaticamente revogadas”. 03. Questão (ANAC – CESPE/UnB 2012) Julgue: “Compete à União explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, a navegação aérea”. 04. Questão (MP/RJ 2011) A alternativa que inclui em seu rol competência legislativa não privativa da União é: a) desapropriação; requisições civis e militares, em caso de iminente perigo e em tempo de guerra; águas, energia, informática telecomunicações e radiodifusão. b) sistema monetário e de medidas, títulos e garantias dos metais; política de crédito, câmbio, seguros e transferência de valores; comércio exterior e interestadual. c) sistemas de poupança, captação e garantia da poupança popular; sistemas de consórcios e sorteios e propaganda comercial. d) águas, energia, informática telecomunicações e radiodifusão. e) direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, tributário, financeiro, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho. www.cers.com.br CARREIRAS JURÍDICAS Constitucional – Módulo II Robério Nunes 4 05. Questão (27º CPR- MPF 2013 – 04/08/2013) Assinale a alternativa que está em desacordo com o entendimento do STF: a) não é possível a extensão, aos governadores de Estado, das regras que consagram a irresponsabilidade penal relativa e a imunidade à prisão cautelar do Presidente da República. Organização Político-Administrativa - Art. 1º A República Federativa do Brasil (...) tem como fundamentos: - I - a soberania; - II - a cidadania; - III - a dignidade da pessoa humana; - IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; - V - o pluralismo político. - Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição. - Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: - I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; - II - garantir o desenvolvimento nacional; - III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; - IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. - Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: - I - independência nacional; - II - prevalência dos direitos humanos; - III - autodeterminação dos povos; - IV - não-intervenção; - V - igualdade entre os Estados; - VI - defesa da paz; - VII - solução pacífica dos conflitos; - Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios: - VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo; - IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; - X - concessão de asilo político. - Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações. - O idioma e símbolos próprios estão previstos no art. 13 da CF/88: - Art. 13. A língua portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil. - § 1º - São símbolos da República Federativa do Brasil a bandeira, o hino, as armas e o selo nacionais. - § 2º - Os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão ter símbolos próprios. - Sobre o tema, vide a Lei 5.700/71. - Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: (…) - Art. 18. A organização político- administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição. - Art. 18. (...) - § 2º - Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar. - Art. 18. (...) § 3º - Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar. - OBS: Há regras disciplinadas nos artigos 4º e 7º da Lei 9.709/98. - Art. 18 (...) § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro www.cers.com.br CARREIRAS JURÍDICAS Constitucional – Módulo II Robério Nunes 5 do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei. (Redação da EC nº 15, de 1996) - OBS: Há regras disciplinadas nos artigos 5º e 7º da Lei 9.709/98. - Lei 9.709/98: - Art. 4o A incorporação de Estados entre si, subdivisão ou desmembramento para se anexarem a outros,ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, dependem da aprovação da população diretamente interessada, por meio de plebiscito realizado na mesma data e horário em cada um dos Estados, e do Congresso Nacional, por lei complementar, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas. - Lei 9.709/98: - § 1o Proclamado o resultado da consulta plebiscitária, sendo favorável à alteração territorial prevista no caput, o projeto de lei complementar respectivo será proposto perante qualquer das Casas do Congresso Nacional. - § 2o À Casa perante a qual tenha sido apresentado o projeto de lei complementar referido no parágrafo anterior compete proceder à audiência das respectivas Assembléias Legislativas. - Lei 9.709/98: - § 3o Na oportunidade prevista no parágrafo anterior, as respectivas Assembléias Legislativas opinarão, sem caráter vinculativo, sobre a matéria, e fornecerão ao Congresso Nacional os detalhamentos técnicos concernentes aos aspectos administrativos, financeiros, sociais e econômicos da área geopolítica afetada. - Lei 9.709/98: - § 4o O Congresso Nacional, ao aprovar a lei complementar, tomará em conta as informações técnicas a que se refere o parágrafo anterior. - Art. 5o O plebiscito destinado à criação, à incorporação, à fusão e ao desmembramento de Municípios, será convocado pela Assembléia Legislativa, de conformidade com a legislação federal e estadual. - Lei 9.709/98: - Art. 7o Nas consultas plebiscitárias previstas nos arts. 4o e 5o entende-se por população diretamente interessada tanto a do território que se pretende desmembrar, quanto a do que sofrerá desmembramento; em caso de fusão ou anexação, tanto a população da área que se quer anexar quanto a da que receberá o acréscimo; e a vontade popular se aferirá pelo percentual que se manifestar em relação ao total da população consultada. - ADCT: “Art. 96. Ficam convalidados os atos de criação, fusão, incorporação e desmembramento de Municípios, cuja lei tenha sido publicada até 31 de dezembro de 2006, atendidos os requisitos estabelecidos na legislação do respectivo Estado à época de sua criação.” (Incluído pela EC nº 57, de 2008). - Art. 18. (...) - § 1º - Brasília é a Capital Federal. - Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre: (...) - VII - transferência temporária da sede do Governo Federal; Vedações constitucionais - Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: - I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público; - O Brasil já teve religião oficial, na Constituição de 1824: - “Art. 5. A Religião Catholica Apostolica Romana continuará a ser a Religião do Imperio. Todas as outras Religiões serão permitidas com seu culto domestico, ou particular em casas para isso destinadas, sem fórma alguma exterior do Templo.” - Segundo o STF: - “ESTADO – LAICIDADE. O Brasil é uma república laica, surgindo absolutamente neutro quanto às religiões. Considerações. (...)” www.cers.com.br CARREIRAS JURÍDICAS Constitucional – Módulo II Robério Nunes 6 (ADPF 54, Rel. Min. Marco Aurélio, Tribunal Pleno, julgado em 12/04/2012) - Segundo o STF: - “Preâmbulo da Constituição: não constitui norma central. Invocação da proteção de Deus: não se trata de norma de reprodução obrigatória na Constituição estadual, não tendo força normativa” (STF, ADI por omissão 2076. Vide ainda MS 24.645/DF-MC) - Art. 5º, CF/88: - “VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias;” - “VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;” - CF/88: - Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: (...) - VI - instituir impostos sobre: (...) - b) templos de qualquer culto; 06. Questão (27º CPR- MPF 2013 – 04/08/2013) Assinale a alternativa incorreta: (...) d) a laicidade do Estado, tal como concebida pela Constituição de 1988, significa a adoção de uma perspectiva refratária à expressão pública da religiosidade por indivíduos e grupos. - Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: - II - recusar fé aos documentos públicos; - III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si. Bens da União - Art. 20. São bens da União: - I – os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos; - - OBS: Vide Decreto-Lei 9.760/1946, sobre bens imóveis da União. - Art. 20. São bens da União: - II – as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei; - OBS: Incluem-se entre os bens dos Estados “as terras devolutas não compreendidas entre as da União” (art. 26, IV da CF/88). - Art. 20. São bens da União: - Vide o Decreto-Lei n° 9.760/46: - “Art. 5º São devolutas, na faixa da fronteira, nos Territórios Federais e no Distrito Federal, as terras que, não sendo próprios nem aplicadas a algum uso público federal, estadual territorial ou municipal, não se incorporaram ao domínio privado: (...)” - Sobre elas dispôs o art. 3º da Lei 601/1850. - Terras devolutas e usucapião: - “Esta Corte Superior possui entendimento de que a circunstância do imóvel objeto do litígio estar situado em área de fronteira não tem, por si só, o condão de torná- lo de domínio público. A ausência de transcrição no ofício imobiliário não conduz à presunção de que o imóvel se constitui em terra devoluta, cabendo ao Estado o encargo de provar a titularidade pública do bem.” (STJ, 3ª Turma, AgRg no REsp 611.577/RS, 20/11/2012) - Art. 20. São bens da União: - III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais; - Art. 20. São bens da União: - OBS: Incluem-se entre os bens dos Estados “as águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, emergentes e em depósito, ressalvadas, neste caso, na forma da lei, as decorrentes de obras da União” (art. 26, I da CF/88). - Art. 20. São bens da União: - IV - as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as www.cers.com.br CARREIRAS JURÍDICAS Constitucional – Módulo II Robério Nunes 7 costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II. (Redação dada pela EC nº 46, de 2005) - Art. 20. São bens da União: - OBS: Incluem-se entre os bens dos Estados “as áreas, nas ilhas oceânicas e costeiras, que estiverem no seu domínio, excluídas aquelas sob domínio da União, Municípios ou terceiros” (art. 26, II, da CF/88), bem como “as ilhas fluviais e lacustres não pertencentesà União” (art. 26, III, da CF/88). - Art. 20. São bens da União: - IV – (...) as praias marítimas; (...) - OBS: Vide Lei n° 7.661/88 (institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro): - “Art. 10. As praias são bens públicos de uso comum do povo, sendo assegurado, sempre, livre e franco acesso a elas e ao mar, em qualquer direção e sentido, ressalvados os trechos considerados de interesse de segurança nacional ou incluídos em áreas protegidas por legislação específica. - Art. 20. São bens da União: - IV – (...) as praias marítimas; (...) - OBS: Vide Lei n° 7.661/88 (institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro): - Art. 10. (...) § 1º. Não será permitida a urbanização ou qualquer forma de utilização do solo na Zona Costeira que impeça ou dificulte o acesso assegurado no caput deste artigo.” - Art. 20. São bens da União: - IV – (...) as praias marítimas; (...) - OBS: Vide Lei n° 7.661/88 (institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro): - Art. 10. (...) § 2º. A regulamentação desta lei determinará as características e as modalidades de acesso que garantam o uso público das praias e do mar. - Art. 20. São bens da União: - IV – (...) as praias marítimas; (...) - OBS: Vide Lei n° 7.661/88 (institui o Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro): - Art. 10. (...) § 3º. Entende-se por praia a área coberta e descoberta periodicamente pelas águas, acrescida da faixa subseqüente de material detrítico, tal como areias, cascalhos, seixos e pedregulhos, até o limite onde se inicie a vegetação natural, ou, em sua ausência, onde comece um outro ecossistema.” - Art. 20. São bens da União: - V - os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva; - Lei n°8.617/93: - “Art. 11. A plataforma continental do Brasil compreende o leito e o subsolo das áreas submarinas que se estendem além do seu mar territorial, em toda a extensão do prolongamento natural de seu território terrestre, até o bordo exterior da margem continental, ou até uma distância de duzentas milhas marítimas das linhas de base, a partir das quais se mede a largura do mar territorial, nos casos em que o bordo exterior da margem continental não atinja essa distância. ” - Lei n°8.617/93: - “Art. 12. O Brasil exerce direitos de soberania sobre a plataforma continental, para efeitos de exploração dos recursos naturais.” - Art. 20. São bens da União: - V - os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva; - Lei n°8.617/93: - “Art. 6º A zona econômica exclusiva brasileira compreende uma faixa que se estende das doze às duzentas milhas marítimas, contadas a partir das linhas de base que servem para medir a largura do mar territorial.” - Lei n°8.617/93: - “Art. 7º Na zona econômica exclusiva, o Brasil tem direitos de soberania para fins de exploração e aproveitamento, conservação e gestão dos recursos naturais, vivos ou não-vivos, das águas sobrejacentes ao leito do mar, do leito do mar e seu subsolo, e no que se refere a outras atividades com vistas à exploração e ao aproveitamento da zona para fins econômicos.” - Art. 20. São bens da União: - VI – o mar territorial; - Lei n°8.617/93: - Art. 1º O mar territorial brasileiro compreende uma faixa de doze milhas marítimas de largura, medidas a partir da linha de baixa-mar do litoral continental e insular, tal como indicada nas cartas náuticas de grande escala, reconhecidas oficialmente no Brasil.” www.cers.com.br CARREIRAS JURÍDICAS Constitucional – Módulo II Robério Nunes 8 - Art. 2º A soberania do Brasil estende-se ao mar territorial, ao espaço aéreo sobrejacente, bem como ao seu leito e subsolo. - Além do mar territorial, a Lei n°8.617/93 cuida também da zona contígua: - Art. 4º A zona contígua brasileira compreende uma faixa que se estende das doze às vinte e quatro milhas marítimas, contadas a partir das linhas de base que servem para medir a largura do mar territorial. - Além do mar territorial, a Lei n°8.617/93 cuida também da zona contígua: - Art. 5º Na zona contígua, o Brasil poderá tomar as medidas de fiscalização necessárias para: - I - evitar as infrações às leis e aos regulamentos aduaneiros, fiscais, de imigração ou sanitários, no seu territórios, ou no seu mar territorial; - II - reprimir as infrações às leis e aos regulamentos, no seu território ou no seu mar territorial. - Mar Territorial – 12 milhas marítimas a partir da linha de baixa-mar. Soberania plena do Brasil. - Zona Contígua – das 12 às 24 milhas marítimas. O Brasil pode adotar medidas de Fiscalização. - Zona Econômica Exclusiva – das 12 às 200 milhas marítimas. O Brasil tem direitos de soberania para fins de exploração dos recursos naturais e econômicos. - Plataforma Continental – leito e subsolo submarinos até 200 milhas marítimas. O Brasil tem direitos de soberania para fins de exploração dos recursos naturais. - Art. 20. São bens da União: - VII – os terrenos de marinha e seus acrescidos. - O Decreto-Lei n°9.760/46 dispõe sobre esses temas: - “Art. 2º São terrenos de marinha, em uma profundidade de 33 (trinta e três) metros, medidos horizontalmente, para a parte da terra, da posição da linha do preamar-médio de 1831: - a) os situados no continente, na costa marítima e nas margens dos rios e lagoas, até onde se faça sentir a influência das marés; - O Decreto-Lei n°9.760/46 dispõe sobre esses temas: - “Art. 2º São terrenos de marinha, em uma profundidade de 33 (trinta e três) metros, medidos horizontalmente, para a parte da terra, da posição da linha do preamar-médio de 1831: - b) os que contornam as ilhas situadas em zona onde se faça sentir a influência das marés. - O Decreto-Lei n°9.760/46 dispõe sobre esses temas: - “Art. 2º São terrenos de marinha, em uma profundidade de 33 (trinta e três) metros, medidos horizontalmente, para a parte da terra, da posição da linha do preamar-médio de 1831: - Parágrafo único. Para os efeitos dêste artigo a influência das marés é caracterizada pela oscilação periódica de 5 (cinco) centímetros pelo menos, do nível das águas, que ocorra em qualquer época do ano. - O Decreto-Lei n°9.760/46 dispõe sobre esses temas: - “Art. 3º São terrenos acrescidos de marinha os que se tiverem formado, natural ou artificialmente, para o lado do mar ou dos rios e lagoas, em seguimento aos terrenos de marinha.” - Terrenos de Marinha e acrescidos de Marinha - Art. 20. São bens da União: - VIII - os potenciais de energia hidráulica; - IX - os recursos minerais, inclusive os do subsolo; - OBS: Art. 20, § 1°: “É assegurada, nos termos da lei, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, bem como a órgãos da administração direta da União, participação no resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica e de outros recursos minerais no respectivo território, plataforma continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva, ou compensação financeira por essa exploração.” - Art. 20. São bens da União: - X - as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos; - OBS: A lei nº 3.924/61 dispõe sobre os monumentos arqueológicos e pré- históricos. - Art. 20. São bens da União: www.cers.com.br CARREIRAS JURÍDICAS Constitucional – Módulo II Robério Nunes 9 - XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios. - Art. 231. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, protegere fazer respeitar todos os seus bens. - Art. 231. (...)§ 1º. São terras tradicionalmente ocupadas pelos índios as por eles habitadas em caráter permanente, as utilizadas para suas atividades produtivas, as imprescindíveis à preservação dos recursos ambientais necessários a seu bem-estar e as necessárias a sua reprodução física e cultural, segundo seus usos, costumes e tradições. - Art. 231. (...) § 2º - As terras tradicionalmente ocupadas pelos índios destinam-se a sua posse permanente, cabendo-lhes o usufruto exclusivo das riquezas do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes. - Art. 231. (...) § 3º - O aproveitamento dos recursos hídricos, incluídos os potenciais energéticos, a pesquisa e a lavra das riquezas minerais em terras indígenas só podem ser efetivados com autorização do Congresso Nacional, ouvidas as comunidades afetadas, ficando-lhes assegurada participação nos resultados da lavra, na forma da lei. - Art. 231. (...) § 4º - As terras de que trata este artigo são inalienáveis e indisponíveis, e os direitos sobre elas, imprescritíveis. - Art. 231. (...) § 5º - É vedada a remoção dos grupos indígenas de suas terras, salvo, "ad referendum" do Congresso Nacional, em caso de catástrofe ou epidemia que ponha em risco sua população, ou no interesse da soberania do País, após deliberação do Congresso Nacional, garantido, em qualquer hipótese, o retorno imediato logo que cesse o risco. - Art. 231. (...) § 6º - São nulos e extintos, não produzindo efeitos jurídicos, os atos que tenham por objeto a ocupação, o domínio e a posse das terras a que se refere este artigo, ou a exploração das riquezas naturais do solo, dos rios e dos lagos nelas existentes, ressalvado relevante interesse público da União, segundo o que dispuser lei complementar, não gerando a nulidade e a extinção direito a indenização ou a ações contra a União, salvo, na forma da lei, quanto às benfeitorias derivadas da ocupação de boa fé. - Vide, ainda: - Súmula 650 do STF; - Lei 6.001/73 (Estatuto do Índio); - Art. 17 da MP n° 2180-35, de 24/08/2001. - Art. 20. São bens da União: - § 2º - A faixa de até cento e cinqüenta quilômetros de largura, ao longo das fronteiras terrestres, designada como faixa de fronteira, é considerada fundamental para defesa do território nacional, e sua ocupação e utilização serão reguladas em lei. - OBS: A Lei nº 6.634/1979 (regulamentada pelo Decreto n° 85.064/1980) dispõe sobre a Faixa de Fronteira. Estados - Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição. - § 1º - São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição. - Art. 25 (...) § 2º - Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 5, de 1995) - Art. 25. (...) § 3º - Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum. - Segundo o STF, “A instituição de regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, depende, apenas, de lei complementar estadual”, não sendo www.cers.com.br CARREIRAS JURÍDICAS Constitucional – Módulo II Robério Nunes 10 necessário, portanto, aprovação prévia da câmara municipal (STF, ADI 1.841, Rel. Min Carlos Velloso, j. em 01/08/2002), nem tampouco consulta prévia, mediante plebiscito, às populações diretamente interessadas (STF, ADI 796, Rel. Min. Neri da Silveira, j. em 02/02/1998). - Segundo o STF, “(...) 2. Criação de regiões metropolitanas. Exigência de lei complementar estadual. Inclusão de município limítrofe por ato da Assembléia Legislativa. Legitimidade. Constitui-se a região administrativa em um organismo de gestão territorial compartilhada em razão dos interesses comuns, que tem no Estado- membro um dos partícipes e seu coordenador, ao qual não se pode imputar a - titularidade dos serviços em razão da unidade dos entes envolvidos. Ampliação dos limites da região metropolitana. Ato da Assembléia Legislativa. Vício de iniciativa. Inexistência. (...)” (ADI 2809, Rel. Min. Maurício Corrêa, j. em 25/09/2003) - Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados: - I - as águas superficiais ou subterrâneas, fluentes, emergentes e em depósito, ressalvadas, neste caso, na forma da lei, as decorrentes de obras da União; - II - as áreas, nas ilhas oceânicas e costeiras, que estiverem no seu domínio, excluídas aquelas sob domínio da União, Municípios ou terceiros; - Art. 26. Incluem-se entre os bens dos Estados: - III - as ilhas fluviais e lacustres não pertencentes à União; - IV - as terras devolutas não compreendidas entre as da União. - Art. 27. O número de Deputados à Assembléia Legislativa corresponderá ao triplo da representação do Estado na Câmara dos Deputados e, atingido o número de trinta e seis, será acrescido de tantos quantos forem os Deputados Federais acima de doze. - Art. 27. (...) § 1°. Será de quatro anos o mandato dos Deputados Estaduais, aplicando- se-lhes as regras desta Constituição sobre sistema eleitoral, inviolabilidade, imunidades, remuneração, perda de mandato, licença, impedimentos e incorporação às Forças Armadas. - Art. 27. (...) § 2º O subsídio dos Deputados Estaduais será fixado por lei de iniciativa da Assembléia Legislativa, na razão de, no máximo, setenta e cinco por cento daquele estabelecido, em espécie, para os Deputados Federais, observado o que dispõem os arts. 39, § 4º, 57, § 7º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I.(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) - Art. 27. (...) § 3º - Compete às Assembléias Legislativas dispor sobre seu regimento interno, polícia e serviços administrativos de sua secretaria, e prover os respectivos cargos. - § 4º - A lei disporá sobre a iniciativa popular no processo legislativo estadual. - Art. 28. A eleição do Governador e do Vice-Governador de Estado, para mandato de quatro anos, realizar-se-á no primeiro domingo de outubro, em primeiro turno, e no último domingo de outubro, em segundo turno, se houver, do ano anterior ao do término do mandato de seus antecessores, e a posse ocorrerá em primeiro de janeiro do ano subseqüente, observado, quanto ao mais, o disposto no art. 77. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 16, de 1997) - Art. 28. (...) § 1º Perderá o mandato o Governador que assumir outro cargo ou função na administração pública direta ou indireta, ressalvada a posse em virtude de concurso público e observado o disposto no art. 38, I, IV e V. (Renumerado do parágrafo único, pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) - OBS: O art. 38 trata de regras para o servidor público investido em mandato eletivo. - Art. 28. (...) § 2º Os subsídios do Governador, do Vice-Governador e dos Secretários de Estado serão fixados por lei de iniciativa da Assembléia Legislativa, observado o que dispõem os arts. 37, XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) GABARITO 01. B 02. ERRADO www.cers.com.br CARREIRAS JURÍDICAS Constitucional – Módulo II Robério Nunes 11 03. CERTO 04. E 05. CORRETO 06. D
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