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Fundac¸a˜o Centro de Cieˆncias e Educac¸a˜o Superior a Distaˆncia do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educac¸a˜o Superior a Distaˆncia do Estado do Rio de Janeiro EP14 – CA´LCULO III – Gabarito – 2013-2 Exerc´ıcio 1 Verifique que a func¸a˜o u(r, θ) = rn sen(nθ), em que n e´ uma constante, satisfaz a equac¸a˜o r2 ∂2u ∂r2 + r ∂u ∂r + ∂2u ∂θ2 = 0 . Soluc¸a˜o: Temos que ∂u ∂r = n rn−1 sen(nθ) ∂u ∂θ = n rn cos(nθ) ∂2u ∂r2 = n(n− 1) rn−2 sen(nθ) ∂2u ∂θ2 = −n2 rn sen(nθ) Logo, r2 ∂2u ∂r2 + r ∂u ∂r + ∂2u ∂θ2 = r2 n(n− 1) rn−2 sen(nθ) + r n rn−1 sen(nθ)− n2 rn sen(nθ) = n(n− 1) rn sen(nθ) + n rn sen(nθ)− n2 rn sen(nθ) = n(n− 1) rn sen(nθ)− n(n− 1) rn sen(nθ) = 0 . Exerc´ıcio 2 Seja F (u, v) = f (u+ v, u− v) com f(2, 0) = 1, ∂f ∂x (2, 0) = −1, ∂f ∂y (2, 0) = 2, ∂2f ∂x2 (2, 0) = 1, ∂2f ∂y2 (2, 0) = 2, ∂2f ∂x∂y (2, 0) = ∂2f ∂y∂x (2, 0) = 3. Calcule ∂F ∂v (1, 1), ∂2F ∂u∂v (1, 1) e ∂2F ∂v2 (1, 1). Soluc¸a˜o: Temos ∂F ∂v (u, v) = ∂f ∂x (u+ v, u− v) · 1 + ∂f ∂y (u+ v, u− v)) · (−1) . (1) Logo, ∂F ∂v (1, 1) = ∂f ∂x (2, 0) · 1 + ∂f ∂y (2, 0) · (−1) = −1 · 1 + 2 · (−1) = −3 . CA´LCULO III EP14 2 Tambe´m, derivando a Equac¸a˜o (1) com respeito a u temos que ∂2F ∂u∂v (u, v) = ∂2f ∂x2 (u+ v, u− v) · 1 + ∂2f ∂y∂x (u+ v, u− v) · 1 − ∂2f ∂x∂y (u+ v, u− v) · 1− ∂2f ∂y2 (u+ v, u− v) · 1 . logo ∂2F ∂u∂v (u, v) = ∂2f ∂x2 (2, 0) · 1 + ∂2f ∂y∂x (2, 0) · 1 − ∂2f ∂x∂y (2, 0) · 1− ∂2f ∂y2 (2, 0) · 1 = 1 · 1 + 3 · 1− 3 · 1− 2 = −1 . Tambe´m, derivando a Equac¸a˜o (1) com respeito a v temos que ∂2F ∂v2 (u, v) = ∂2f ∂x2 (u+ v, u− v) · 1 + ∂2f ∂y∂x (u+ v, u− v) · (−1) − ∂2f ∂x∂y (u+ v, u− v) · 1− ∂2f ∂y2 (u+ v, u− v) · (−1) . logo ∂2F ∂v2 (u, v) = ∂2f ∂x2 (2, 0) · 1 + ∂2f ∂y∂x (2, 0) · (−1) − ∂2f ∂x∂y (2, 0) · 1− ∂2f ∂y2 (2, 0) · (−1) = 1 · 1 + 3 · (−1)− 3 · 1− 2(−1) = −3 . Exerc´ıcio 3 Para cada func¸a˜o z = f(x, y), a seguir, mostre que a Hessiana H(0, 0) = 0. E que: • no item (a), (0, 0) e´ um ponto de m´ınimo, • no item (b), (0, 0) e´ um ponto de ma´ximo • no item (c), (0, 0) e´ um ponto de sela. (a) f(x, y) = x4 + y4 (b) f(x, y) = −x4 − y4 (c) f(x, y) = x3y3 Soluc¸a˜o: Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ CA´LCULO III EP14 3 (a) Temos que ∂f ∂x = 4x3, ∂2f ∂x2 = 12x2, ∂f ∂y = 4y3, ∂2f ∂y2 = 12y2, ∂2f ∂x∂y = ∂2f ∂y∂x = 0. Note que ∇f(0, 0) = (0, 0), logo (0, 0) e´ um ponto cr´ıtico de f , e, portanto, um candidato a extremo local de f . Usando o Teste da Derivada de ordem 2, segue que H(x, y) = ∂2f ∂x2 · ∂2f ∂y2 − ( ∂2f ∂x∂y )2 = 144x2y2 . E, consequentemente, no ponto (0, 0), H(0, 0) = 0. Ou seja, pelo Teste da Derivada de Ordem 2, nada podemos concluir a respeito do ponto (0, 0). Vamos recorrer, enta˜o a definic¸a˜o de ponto de ma´ximo, ponto de m´ınimo e de ponto de sela. Note que f(0, 0) = 0 e que f(x, y) = x4 + y4 ≥ 0, para todo (x, y) ∈ R2. Ou seja, f(x, y) ≥ f(0, 0), para todo (x, y) ∈ R2 e, portanto, (0, 0) e´ um ponto de m´ınimo global de f . (b) Analogamente ao item (a), temos que ∂f ∂x = −4x3, ∂2f ∂x2 = −12x2, ∂f ∂y = −4y3, ∂2f ∂y2 = −12y2, ∂2f ∂x∂y = ∂2f ∂y∂x = 0. Note que ∇f(0, 0) = (0, 0), logo (0, 0) e´ um ponto cr´ıtico de f , e, portanto, um candidato a extremo local de f . Usando o Teste da Derivada de ordem 2, segue que H(x, y) = ∂2f ∂x2 · ∂2f ∂y2 − ( ∂2f ∂x∂y )2 = 144x2y2 . E, consequentemente, no ponto (0, 0), H(0, 0) = 0. Ou seja, pelo Teste da Derivada de Ordem 2, nada podemos concluir a respeito do ponto (0, 0). Note que f(0, 0) = 0 e que f(x, y) = −x4 − y4 ≤ 0, para todo (x, y) ∈ R2. Ou seja, f(x, y) ≤ f(0, 0), para todo (x, y) ∈ R2 e, portanto, (0, 0) e´ um ponto de ma´ximo global de f . (c) Neste item, temos que ∂f ∂x = 3x2y3, ∂2f ∂x2 = 6xy3, ∂f ∂y = 3x3y2, ∂2f ∂y2 = 6x3y, ∂2f ∂x∂y = ∂2f ∂y∂x = 9x2y2. Logo, ∇f(0, 0) = (0, 0), o que implica que (0, 0) e´ um ponto cr´ıtico de f , e, portanto, um candidato a extremo local de f . Usando o Teste da Derivada de ordem 2, segue queH(x, y) = ∂2f ∂x2 · ∂2f ∂y2 − ( ∂2f ∂x∂y )2 = −45x4y4 . E, consequentemente, no ponto (0, 0), H(0, 0) = 0. Ou seja, pelo Teste da Derivada de Ordem 2, nada podemos concluir a respeito do ponto (0, 0). Mas, note que • (0, 0) na˜o e´ ma´ximo pois f(0, 0) ≤ f(x, x), ja´ que f(0, 0) = 0 ≤ x6 = f(x, x), para todo x ∈ R. • (0, 0) na˜o e´ m´ınimo pois f(0, 0) ≥ f(x,−x), ja´ que f(0, 0) = 0 ≥ −x6 = f(x,−x), para todo x ∈ R. Ou seja, (0, 0) e´ um ponto cr´ıtico que na˜o e´ ma´ximo e nem m´ınimo, logo, (0, 0) e´ um ponto de sela de f . Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ CA´LCULO III EP14 4 Exerc´ıcio 4 Localize os extremos relativos (locais) e os pontos de sela de f(x, y) = x3 + y3− 3x− 3y + 4. Soluc¸a˜o: Calculando ∂f ∂x e ∂f ∂y e igualando a zero para achar os pontos cr´ıticos, temos ∂f ∂x (x, y) = 3x2 − 3 = 0 (i) ∂f ∂y (x, y) = 3y2 − 3 = 0 (ii) . De (i), segue que x = ±1 e de (ii), que y = ±1. Logo, os pontos cr´ıticos de f sa˜o (1, 1), (1,−1), (−1, 1), (−1,−1). Tambe´m, ∂2f ∂x2 (x, y) = 6x ∂2f ∂y2 (x, y) = 6y ∂2f ∂x∂y (x, y) = 0. Assim, a Hessiana e´ dada por H(x, y) = ∂2f ∂x2 (x, y) ∂2f ∂y2 (x, y)− ( ∂2f ∂x∂y (x, y) )2 = 36xy. Assim, como • H (1, 1) = 36 > 0 e ∂2f ∂x2 (1, 1) = 6 > 0 =⇒ (1, 1) e´ um ponto de m´ınimo local ou relativo de f . • H (1,−1) = −36 < 0 =⇒ (1,−1) e´ um ponto de sela de f . • H (−1,−1) = 36 > 0 e ∂2f ∂x2 (1, 1) = −6 < 0 =⇒ (1, 1) e´ um ponto de ma´ximo local ou relativo de f . • H (−1, 1) = −36 < 0 =⇒ (−1, 1) e´ um ponto de sela de f . Exerc´ıcio 5 Determine os pontos de ma´ximo e m´ınimo locais (relativos), e os pontos de sela de f(x, y) = x4 + y4 − 4xy + 6. Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ CA´LCULO III EP14 5 Soluc¸a˜o: Calculando ∂f ∂x e ∂f ∂y e igualando a zero para achar os pontos cr´ıticos temos: ∂f ∂x (x, y) = 4x3 − 4y = 0 =⇒ x3 − y = 0 =⇒ y = x3, ∂f ∂y (x, y) = 4y3 − 4x = 0 =⇒ y3 − x = 0 , de onde temos que 0 = (x3)3 − x = x(x8 − 1) = x(x4 − 1)(x4 + 1) = x(x2 − 1)(x2 + 1)(x4 + 1). O que implica x = 0, x = 1, x = −1. Assim, como y = x3, segue que y = 0, y = 1, y = −1. Logo, os pontos cr´ıticos sa˜o (0, 0), (1, 1), (−1,−1). Tambe´m, calculando a Hessiana temos: H(x, y) = ∂2f ∂x2 (x, y) ∂2f ∂y2 (x, y)− ( ∂2f ∂x∂y (x, y) )2 = 12x2 12y2 − (−4)2 = 144x2y2 − 16 e ∂2f ∂x2 (x, y) = 12x2. Assim, para o ponto cr´ıtico (0, 0) temos: H(0, 0) = −16 < 0 . Logo (pelo teorema 16.2, mo´dulo 1, pa´g 191), o ponto (0, 0) e´ um ponto de sela. Analisando o ponto cr´ıtico (1, 1) temos: H(1, 1) = 128 > 0 e ∂2f ∂x2 (1, 1) = 12 > 0 . Logo (pelo teorema 16.2, mo´dulo 1, pa´g 191), o ponto (1, 1) e´ um ponto de m´ınimo local. Analisando o ponto cr´ıtico (−1,−1) temos: H(−1,−1) = 128 > 0 e ∂2f ∂x2 (−1,−1) = 12 > 0 . Logo (pelo teorema 16.2, mo´dulo 1, pa´g 191), o ponto (−1,−1) e´ um ponto de m´ınimo local. Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ CA´LCULO III EP14 6 Exerc´ıcio 6 Caso exista, determine o valor m´ınimo global de f(x, y) = x2(1 − y)3 + y2 e o ponto onde ocorre. Soluc¸a˜o: Calculando ∂f ∂x e ∂f ∂y e igualando a zero para achar os pontos cr´ıticos, temos ∂f ∂x (x, y) = 2x(y − 1)3 = 0 ∂f ∂y (x, y) = −3x2(y − 1)2 + 2y = 0 . (2) Da primeira equac¸a˜o do Sistema (2), obtemos que x = 0, y= 1. Subsituindo x = 0 na segunda equac¸a˜o do Sistema (2), obtemos y = 0. Logo, (0, 0) e´ um ponto cr´ıtico de f . Subsituindo y = 1 na segunda equac¸a˜o do Sistema (2), obtemos 2 = 0. Ou seja, y = 1 na˜o satisfaz essa equac¸a˜o. Portanto, f tem somente o ponto cr´ıtico (0, 0). Temos que ∂2f ∂x2 (x, y) = 2(1− y)3 ∂2f ∂y2 (x, y) = 6x2(1− y) + 2 ∂2f ∂x∂y (x, y) = −6x(1− y)2. Assim, a Hessiana e´ dada por H(x, y) = ∂2f ∂x2 (x, y) ∂2f ∂y2 (x, y)− ( ∂2f ∂x∂y (x, y) )2 = 12x2(1− y)4 + 4(1− y)3 − 36x2(1− y)4. Assim, como H (0, 0) = 4 > 0 e ∂2f ∂x2 (0, 0) = 2 > 0 =⇒ (0, 0) e´ um ponto de m´ınimo local ou relativo de f . Mas notemos que (0, 0) na˜o e´ um ponto de m´ınimo global, pois f(1, 4) = −11 < 0 = f(0, 0). Portanto, f na˜o tem m´ınimo global. Exerc´ıcio 7 Ache os pontos da superf´ıcie z = x2 + y2 que esta˜o mais pro´ximos do ponto (5, 5, 0) determine a distaˆncia m´ınima. Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ CA´LCULO III EP14 7 Soluc¸a˜o: A distaˆncia do ponto (x, y, z), pertencente ao paraboloide el´ıptico z = x2 + y2, ao ponto (5, 5, 0) e´ d = √ (x− 5)2 + (y − 5)2 + z2, com z = x2 + y2 . Notemos que (a, b, c) e´ um ponto m´ınimo de d se, e somente se, (a, b, c) e´ um ponto de m´ınimo da func¸a˜o d2. De fato, temos as seguintes equivaleˆncias d(a, b, c) ≥ d(x, y, z) ⇐⇒ √ (a− 5)2 + (b− 5)2 + c2 ≥ √ (x− 5)2 + (y − 5)2 + z2 ⇐⇒ (a− 5)2 + (b− 5)2 + c2 ≥ (x− 5)2 + (y − 5)2 + z2 ⇐⇒ d2(a, b, c) ≥ d2(x, y, z). Portanto, minimizar d equivale a minimizar d2. Em nosso caso, minimizar d, equivale a minimizar d2 = f(x, y, z) = (x−5)2+(y−5)2+z2, com z = x2+y2. Como, z = x2+y2, segue que devemos minimizar g(x, y) = f ( x, y, x2 + y2 ) = (x− 5)2 + (y − 5)2 + ( x2 + y2 )2 . Calculemos as derivadas parciais de g e igualemos a zero para achar os pontos cr´ıticos ∂g ∂x = 2(x− 5) + 4x(x2 + y2) = 0 =⇒ x− 5 + 2x(x2 + y2) = 0 =⇒ x(1 + 2x2 + 2y2)− 5 = 0, ∂g ∂y = 2(y − 5) + 4y(x2 + y2) = 0 =⇒ y − 5 + 2y(x2 + y2) = 0 =⇒ y(1 + 2x2 + 2y2)− 5 = 0 . ou seja, x(1 + 2x2 + 2y2)− 5 = 0, y(1 + 2x2 + 2y2)− 5 = 0 . Fazendo a diferenc¸a entre as duas equac¸o˜es, temos que x(1 + 2x2 + 2y2)− y(1 + 2x2 + 2y2) = 0 =⇒ (1 + 2x2 + 2y2)(x− y) = 0. Como 1 + 2x2 + 2y2 > 0, segue que x− y = 0, isto e´ y = x . Substituindo y = x na equac¸a˜o y(1 + 2x2 + 2y2)− 5 = 0, obtemos que x(1 + 2x2 + 2x2)− 5 = 0 =⇒ 4x3 + x− 5 = 0 Essa equac¸a˜o tem uma u´nica raiz real x = 1, as outras duas sa˜o complexas. Assim, para x = 1, como y = x, segue que y = 1. E, o ponto (1, 1) e´ o ponto cr´ıtico de g. Note que como estamos assumindo que, de fato, existe um ponto de z = x2 + y2 mais pro´ximo de (5, 5, 0), essa soluc¸a˜o e´ o ponto (1, 1, 12 + 12) = (1, 1, 2). E o valor da distaˆncia m´ınima e´ dado por d = √ (1− 5)2 + (1− 5)2 + 22 = 6. Exerc´ıcio 8 Determine o volume da maior caixa retangular no primeiro octante com treˆs faces nos planos coordenadors e com ve´rtice no plano x+ 2y + 3z = 6. (Assuma que existe soluc¸a˜o) Soluc¸a˜o: Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ CA´LCULO III EP14 8 ✲ ✠ ✻ y x z 6 2 3 x y z Figura 1: Exerc´ıcio 8 O volume da caixa retangular cujas medidas das arestas sa˜o x, y, z (veja Figura 1) e´ dado por V = xyz. Como (x, y, z) satisfaz x+ 2y + 3z = 6, segue que z = 1 3 (6− x− 2y).Logo, V (x, y) = xy ( 2− x 3 − 2y 3 ) = 2xy − x2y 3 − 2xy2 3 . Temos que ∂V ∂x = 2y − 2xy 3 − 2y2 3 = 0 =⇒ 2xy 3 = 2y − 2y2 3 (i) ∂V ∂y = 2x− x2 3 − 4xy 3 = 0 =⇒ 4xy 3 = 2x− x2 3 (ii). Donde segue que 2 ( 2y − 2y2 3 ) = 2x− x2 3 =⇒ 2(2y − x) = 4y2 − x2 3 =⇒ 2(2y − x) = (2y)2 − x2 3 =⇒ 2(2y − x) = (2y − x)(2y + x) 3 (iii) Se 2y − x = 0, enta˜o x = 2y. E de (i), temos que 2y − 2y2 = 0⇒ y = 0, y = 1⇒ x = 0, x = 2. Assim, temos os pontos candidatos a extremo (0, 0), (2, 1). Se 2y − x 6= 0, segue de (iii) que 6 = 2y + x⇒ x = 6− 2y. Logo, de (i), temos que 2y − 2(6− 2y)y 3 − 2y2 3 = 0 =⇒ y2 − 3y = 0 =⇒ y = 0, y = 3, e correspondentemente, x = 6, x = 0. Nesse caso, temos os candidatos a extremo como sendo os pontos (0, 3), (6, 0). Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ CA´LCULO III EP14 9 Portanto, os candidatos a extremo sa˜o (0, 0), (2, 1), (0, 3), (6, 0). Como as medidas das arestas devem ser maiores que zero, segue que o ponto procurado e´ (2, 1), isto e´, x = 2, y = 1 e nesse caso z = 1 3 (6− x− 2y) = 2 3 . E, portanto o volume e´ V = xyz = 4 3 . Fundac¸a˜o CECIERJ Conso´rcio CEDERJ
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