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Tema: AVALIACAO de adaptabilidade de três variedades de amendoim (arachis hypogaea l), nas condicoes Agro-ecologicas do planalto de Lichinga, 2015-2016.
Projecto científico
Autor: LEVEQUE, Suamith Hermínio Luís 3º ano agropecuária
Sob a supervisão Enga: Virgínia Sousa. 
Docente de: 
EMPREENDEDORISMO
CIÊNCIAS DE SOLO
AGROMETEOROLOGIA
PRAGAS AGRÍCOLAS E CONTROLO DE INFESTANTES
FITOPATOLOGIA E FITOFARMACOLOGIA 
AGRICULTURA GERAL 
PRÁTICAS DE AGRICULRUTA
PRÁTICAS TÉCNICO-PROFISSIONAIS I, II, III, IV, V. 
Tema: AVALIACAO DE ADAPTABILIDADE DE TRÊS VARIEDADES DE AMENDOIM (Arachis hypogaea L), NAS CONDICOES AGRO-ECOLOGICAS DO PLANALTO DE LICHINGA, 2015-2016
Introdução 
O amendoim é a quarta oleaginosa mais produzida no mundo. É cultivada em regiões tropicais na ampla faixa de latitude compreendida entre 30° N e S e em países temperados como nos Estados Unidos, onde há elevado nível tecnológico. As necessidades climáticas variam em função da fase de desenvolvimento da cultura (NETO, 2012)
A planta do amendoim é um prodígio da natureza, visto que, é fruto utilizado na alimentação humana, essencialmente torrado, mas que também serve como matéria-prima para a extracção de óleo, para a produção de plástico ou no fabrico de rações para animais. Esta cultura, tem origem na América do Sul. Inicialmente o amendoim era cultivado pelos índios. Do ponto de vista de alguns autores, são unânime em afirmar que a palavra “amendoim” vem da palavra “mandu'wi” usada pelos índios tupi que significa "enterrado", em alusão ao facto de os frutos se desenvolverem debaixo de terra. Hoje, a planta continua a ser chamada de forma diferente, nos países que têm o português como língua oficial. “Ela é designada por aráquide, caranga, carango (Moçambique), jiguba, jinguba, mandubi, mandobi, manobi, amendubi, amendo mepinda (Angola), mancarra (Cabo Verde e Guiné-Bissau), manobi e mindubim (Brasil) “(Ntare, 2006:328; Nascimento, 2006:265-266).
Os maiores produtores mundiais de amendoim segundo os dados obtidos em 2002 foram: a China (43,9% da produção mundial); a Índia (22,9% do total); os Estados Unidos (5,3% do total); a Nigéria (4,5% do total); a Indonésia (3 % do total); Senegal (2,7% do total); ficando o Brasil em um distante 13º lugar com uma produção de 189,4 mil toneladas ou 0,6% da produção mundial (FAGUNDES, 2002).
Em Moçambique a cultura do amendoim ocupa cerca de 332.000 hectares, ou seja 9% da área total cultivada sendo a província de Nampula a maior produtora seguida de Inhambane, Gaza, Zambézia e Cabo Delegado (INE, 2005 apud NHAMTUMBO, 2011, P. 22-23). O amendoim, apesar de desempenhar uma grande importância para o sector familiar assim como na comercialização e segurança alimentar, o cultivo desta leguminosa, segundo os valores percentuais vem conhecendo rendimentos baixos e fraca produção (INE, 2003), devido à adaptabilidade das variedades de amendoim usadas nas condições agroecológicas da região norte de Nampula.
É considerada, entre as leguminosas, uma das mais importantes culturas, juntamente com o feijão e a soja. O amendoim é caracterizado por ter teores elevados de óleo e proteínas. Trata-se de um dos alimentos humanos mais concentrados e, ao mesmo tempo, um alimento de fácil digestão (IIAM, 2011).
 Em Moçambique, a maior parte da produção é feita pelo sector familiar (acima de 98%) em condições de sequeiro, com utilização de baixos insumos e normalmente cultivada para o consumo humano (IIAM, 2011). 
As necessidades climáticas variam em função da fase de desenvolvimento da cultura. As plantas apresentam hábito indeterminado de crescimento, ocorrendo concomitantemente o desenvolvimento vegetativo e o reprodutivo. A partir do florescimento, a demanda nutricional e por condições ambientais favoráveis é elevada, pois muitos eventos estão ocorrendo na planta, tais como: produção de folhas, flores, raízes e ginóforos, penetração dos ginóforos no solo e desenvolvimento das vagens (DUARTE, 2008:4).
Aspectos botânicos
O amendoim é um daqueles casos em que há tantos nomes vulgares para a mesma planta que é bem evidente a necessidade de haver um nome científico estabelecido a nível mundial, que seja compreendido por qualquer técnico, independentemente do país a que pertença e da língua que fale. O nome científico do amendoim é Arachis hypogaea L. Esta espécie pertence à família das Fabáceas (Fabaceae), a mesma a que pertencem as ervilhas e as favas. “As plantas de amendoim podem ser de crescimento erecto ou prostrado” (DUARTE, 2008:5). 
Em Moçambique, as variedades de ciclo longo são, em geral, cultivadas no Norte devido ao período de duração das chuvas e as do ciclo curto são cultivadas no Sul do país (Vidigal, 2000, apud JAMINE, 2007).
Fixação de Azoto
A maioria das plantas necessita de elevadas quantidades de azoto no solo para poder dar uma boa colheita. Esse azoto pode ser fornecido através do estrume ou de adubos químicos com elevado teor daquele elemento químico o que causa grande impacto ambiental não só na sua produção como também na sua utilização, favorecendo as pragas das culturas. Porém, algumas plantas são capazes de fixar o azoto presente na atmosfera do solo, usando-o na construção dos aminoácidos e das proteínas que as compõem. “O amendoim é (tal como as outras leguminosas) uma dessas maravilhosas plantas que, por essa razão, se torna uma cultura de futuro numa agricultura sustentável” (DUARTE, 2008:5). 
É particularmente importante quando se semeia amendoim em terrenos que nunca tiveram esta cultura inocular as sementes com bactérias fixadoras de azoto (Singleton et al., 1992; Catroux et al., 2001 apud DUARTE, 2008:5).
Valor nutritivo
A vagem do amendoim é composta pela casca e pelos bagos. A casca constitui 4-5 % do peso do produto e é composta por hidratos de carbono, celulose e proteínas. As sementes são ricas em proteínas (cerca de 25%) e sobretudo em lípidos (quase 50%). Os principais ácidos gordos presentes no amendoim são o oleico (23,7 g), o linoleíco (15,6 g) e o palmítico (5,2 g). Mesmo quando estão secas, as sementes têm cerca de 6-7% de água. Contêm cerca de 16% de hidratos de carbono e 8 a 9% de fibra dietética. “Em 100 g de amendoim temos 92 mg de cálcio, 168 mg de magnésio, 376 mg de fósforo, 4,6 mg de ferro e 3,3 mg de zinco. O valor energético de 100 g de amendoim é de 567kcal” (NTARE, 2006 apud DUARTE, 2008:6). Olhando para a citação acima, e comparando com o cenário que se vive no Niassa, particularmente na zona rural, o índice de desnutrição é alarmante apesar de decrescer a passos muito lento, o cultivo de amendoim e o consequente o seu uso de varias formas na alimentação pode ser considerada uma das saídas deste fenómeno alarmante, sem deixar de lado o seu contributo na economia.
Importância Socio-económica
O amendoim é a quarta cultura oleaginosa mais importante do mundo. De todo o óleo alimentar produzido no mundo, cerca de 10% é produzido a partir de amendoim (DUARTE, 2008:6). Portanto, para conhecermos quanto se produz e onde se produz o amendoim, podemos recorrer à base de dados da FAO. De acordo com essa fonte, a área cultivada com amendoim em todo o mundo é de cerca de 23 milhões de hectares. Outras fontes referem uma área de cerca de 25 milhões de hectares.
Problematização 
As temperaturas mais favoráveis para o desenvolvimento e produção de amendoim, situam-se no intervalo de 25°C e um pouco acima dos 30°C. Temperaturas de 30°C, ou ligeiramente superiores, são as mais benéficas para a germinação das sementes e desenvolvimento inicial das plantas. Temperaturas de 24°C á 29°C diurnas e 23°C nocturnas favorecem o florescimento enquanto temperatura acima dos (35°C) provocam redução do florescimento das flores. Períodos frios atrasam o desenvolvimento das plantas e a maturação dos frutos. Temperaturas inferiores a 21°C não são adequadas para a produção de amendoim. Grandes diferenças entre as temperaturas diurnas e nocturnas são desfavoráveis para o crescimento das plantas e para a precocidade do florescimento. Portanto, olhando a localização geográficado distrito de Lichinga e com o nível de desnutrição que o distrito demonstra, surge como problema: com tantas variedades de amendoim que o país possui, será que não existe uma variedade que se adapta às condições agroecológicas do planalto de Lichinga? Se existe, qual é o rendimento dessa cultura e porque os camponeses não apostam nela para suprir as necessidades nutricionais dos cidadãos deste distrito? 
Justificativa
A região Norte de Moçambique é caracterizada por um clima húmido, com precipitações regulares e abundantes com boa distribuição das chuvas ao longo do ano daí que se pode dizer que consegue suprir as necessidades hídricas da cultura do Amendoim que joga um papel importante na dieta dos Moçambicanos, pelas proteínas (22 a 30%), vitaminas, lipídios (aproximadamente 50%), carbohidratos e sais minerais que tornam o alimento altamente energético (585 calorias/100 g/sementes). As Sementes têm valor económico muito elevado (lipídios) e constitui uma cultura que garante a subsistência e a segurança alimentar do sector familiar em Moçambique. É a causa da escolha do tema, como uma das opções para o aumento da produção assim como a produtividade da cultura de amendoim, uma vez que para além de ser uma cultura alimentar, também de acordo com a quantidade ela é uma cultura de rendimento (agro-processamento). Ao nível do distrito de Lichinga, o amendoim é vendido nos mercados locais e aparece em maiores quantidades entre os meses de Abril e Julho. Mesmo assim, esta produção não tem sido suficiente para satisfazer as necessidades dos consumidores devido a vários factores, incluindo agro-ecológicos ou técnicos. É neste contexto que se propõe este trabalho de estudo de adaptabilidade de 3 variedades de amendoim com vista a se encontrar variedades mais adaptadas e capaz de garantir o aumento do rendimento no sector familiar.
Objectivos 
Geral
Avaliar a adaptabilidade de três variedades de amendoim (Arachis hypogaea L), no solo de Lichinga de acordo com as condições agro-ecológica do planalto de Lichinga.
Específicos 
Efectuar a comparação em termos de rendimento das variedades em estudo;
Determinar o número das vagens por planta de modo a se tirar algumas conclusões preliminares;
Medir o peso dos grãos de cada vagem dentro da variedade de modo a ter informações da massa de cada variedade;
Identificar a variedade que possui boa adaptabilidade após a análise dos resultados colhidos. 
Identificar as características edafoclimáticas da cultura de amendoim.
Conhecer as exigências agrotécnicas para o bom desenvolvimento da cultura de amendoim
Delineamento do tema
O projecto será realizado no distrito de Lichinga, concretamente nos campos de produção da Universidade Pedagógica Delegação de Niassa, cita nos campus de chiuaula. Usar-se-á variedades de ciclo longo, visto que estas, são cultivadas no Norte devido ao período de duração das chuvas onde será montado um campo experimental com uma área que será calculada no terreno.
Localização da área em estudo
O distrito de Lichinga, está localizado na parte Oeste da província do Niassa, confinando a Norte com os distritos de Sanga, Lago e Muembe, a Sul com o distrito de Ngauma, a Leste com o distrito de Majune e a Oeste com a Republica de Malawi. Com uma superfície de 5.342 km2 e uma População recenseada em 1997 de 62.802 habitantes e estimada, à data de 1/1/2005, em 86.464 habitantes, este distrito tem uma densidade populacional de 15,9 hab/km2. Abrange as zonas planálticas e montanhosas de Lichinga, A temperatura média anual está compreendida entre os 18 e 24ºC, mas em geral é inferior a 22ºC. O valor médio anual da precipitação é superior a 1200 mm podendo exceder este valor e atingir os 1400 mm de chuva. É caracterizada pela ocorrência de solos argilosos vermelhos (Rhodic Ferralsols ou Ferralíticos) das zonas planálticas embora possam ainda aparecer associados a solos ferralíticos de cores alaranjada, amarelada e cinzenta dependendo da sua posição no terreno (MAE, 2005, p. 10). 
Metodologia
Do ponto de vista dos procedimentos técnicos, e para o alcance dos objectivos o presente projecto de pesquisa, irá se beneficiar da pesquisa bibliográfica, pesquisa exploratória assim como, a pesquisa experimental.
Tipo de pesquisa 
Sob ponto de vista da natureza do projecto, é uma pesquisa aplicada, visto que, objectiva gerar conhecimentos para aplicação prática e dirigidos à solução de problemas específicos. Envolve verdades e interesses locais. E do ponto de vista da forma de abordagem do problema, é Pesquisa Quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las. Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio-padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão, etc.) (DA SILVAMENEZES, 2005, P.20). 
E sob ponto de vista dos procedimentos técnicos, usar-se-á pesquisa bibliográfica, visto que é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos e textos retirados da Internet. Pesquisa exploratória, aqui haverá a colecta de informações sobre as variedades que são mais produzidas neste distrito assim como dos outros locais e os locais de produção das mesmas. (GIL, 1991, apud DA SILVAMENEZES, 2005, P.20)Assim como, a pesquisa experimental, será montado um campo de ensaio no período chuvoso nos meses de Dezembro – Março, nos campus universitários de chiuaula, na UP-Niassa, onde serão alocadas as variedades em estudo.
Materiais e Método pelo qual será montado o ensaio 
 	
Material 
De modo a materializar os objectivos traçados neste projecto, vai se usar matérias como, sementes das três variedades a ser obtida em entidades fornecedoras de sementes certificadas, uma área pela qual vai alocar o experimento, instrumentos para a preparação do solo (enxada, catana, ancinho, etc.), materiais que auxiliam no processo de medição e estruturação da área (fita métrica, corda, bitolas)
Método 
Na análise dos rendimentos agronómicos serão determinados o peso médio do grão de cada tratamento, o peso médio da vagem e peso de 100 sementes. Para a determinação do rendimento serão usados os pesos médios da vagem de cada variedade e o peso médio do grão de cada variedade dividido por sua área útil do talhão. Será montado um ensaio usando delineamento de blocos completos casualizados (DBCC), com 3 tratamentos e três blocos. A análise de dado será feita usado um pacote estatístico Gen Stat modelo ANOVA, correspondente ao Delineamento de Blocos Completamente Casualizados para análise de variância. E para determinar o nível de diferença significativa entre tratamentos e repetições far-se-á se teste LSD (Diferença Mínima Significativa) para todas variáveis.
Bibliografia
DA SILVA, Edna Lúcia. MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 4ª edição, UFSC, florianopolis, 2005. 
DUARTE, Amílcar amendoim. A «noz subterrânea». Cultivo em aljezur. Pelotas editor, Brasília, 2008.
FAGUNDES, Maria Helena. Sementes de Amendoim: alguns comentários. 2002 
JAMINE, Elias Henrique. Quantificação do Rendimento do Amendoim no Cultivo em Sequeiro no Chókwè. (tese de licenciatura em engenharia florestal).faculdade de agronomia e engenharia florestal. MAPUTO: Universidade Eduardo Mondlane, 2007. 
NASCIMENTO, I. S. O cultivo do amendoim forrageiro. 2º R. Bras. Agrociência, Pelotas, 2006.
NETO, Jayme Ferrari et al. Ecofisiologia do amendoim.2012
NHANTUMBO, A. instituto de investigação agrária de Moçambique centro zonal nordeste. Relatório Anual de Actividades (Campanha 2009/2010). Nampula 2011, 
NTARE, B.R. Arachis Hypogaea L. In Brink M and Belay G, eds. Plant Resources of Tropical Africa. Vol. 1. Cereals and pulses., Foundation PROTA, Wageningen, Netherlands . Backhuys Publishers, Leiden, Netherlands. CTA, Wageningen, Netherlands. 2006.
República de Moçambique. Ministério de administracao estatal. Perfil do distrito de Lichinga provínciado Niassa. Maputo, 2005.
Pior que a tristeza de não ter vencido, é a vergonha de não ter lutado (LEVEQUE)

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