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Curso: Engenharia Civil Discente: Fábio Messias Luz Pimentel e Daniela Batista Silva Disciplina: Tecnologia do Concreto TEOR DE MATERIAIS PULVERULENTOS Agosto– 2018 Palmas – Tocantins Fábio Messias Luz Pimentel e Daniela Batista Silva TEOR DE MATERIAIS PULVERULENTOS Trabalho apresentado na disciplina de Tecnologia do Concreto como pré-requisito de avaliação, requisitado no curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Luterano de Palmas. Agosto– 2018 Palmas – Tocantins INTRODUÇÃO De acordo com abordado em aula, da disciplina de tecnologia do concreto, lecionada pelo professor, Fábio H. Melo, foi realiza do um ensaio de determinância do teor de material pulverulento, regido pela NBR 46:2003. Conforme a NBR 7219 Materiais pulverulentos são Partículas minerais com dimensão inferior a 0,075 mm, inclusive os materiais solúveis em água, presentes nos agregados. No geral a presença desses materiais é indesejável na constituição do concreto; um agregado com alto teor de materiais pulverulentos diminui aderência do agregado a pasta ou argamassa, prejudicando de forma direta a resistência e instabilidade dimensional do concreto produzido com alto índice de material pulverulento. Neste trabalho iremos realizar este ensaio e analisar seus resultados para então sabermos se o mesmo está apto para ser utilizado sem prejudicar as qualidades do concreto. OBJETIVO GERAL Reconhecemos a importância do procedimento de determinância de material pulverulento nos agregados. OBJETIVO ESPECIFICO Capacidade de identificar material adequado e não adequado para resistência do concreto, ser suprir ou ser maior de a resistência exigida com base em cálculos. Evitando assim possíveis problemas futuros, por falta de precauções básicas. EQUIPAMENTOS Balança com resolução de 0,1 g ou 0,1% da massa de amostra; Peneira de 0,075 mm e 1,18 mm; Recipiente de vidro para agitação do material; Estufa capaz de manter a temperatura no intervalo de 100 a 110 °C; Haste para agitação; PROCEDIMENTO Procedimento foi repetido com amostra de areia natural e areia artificial. Secar a amostra em estufa 100°C a 110°₢) até massa constante (aproximadamente 24 horas) e registrar a massa (A). Colocar a amostra no recipiente e adicionar e adicionar água até cobri-la. Agitar a amostra com o auxílio de uma haste vigorosamente até que o material pulverulento fique em suspensão; despejar a água cuidadosamente através das peneiras. Lançar o material retido na peneira de volta ao recipiente e repetir operação de lavagem até que a água de lavagem se torne limpa. Fazer a comparação visual da limpidez entre a água, antes e depois da lavagem, utilizando os recipientes de vidro; Secar o agregado levando em estufa e determinar a massa restante (B) Calcular o teor de material pulverulento do agregado (m); CALCULO O teor de materiais pulverulentos de cada amostra é obtido pela diferença entre as m assas da amostra antes (A) e depois da lavagem (B) é expresso em; Teor de materiais pulverulentos: A = Massa inicial da amostra; B = Massa final da amostra (seca). Teor 01 → Areia natural Teor= 1,48% Teor 02→Areia Artificial Figura 1 Areia Natural Figura 2 Areia Artificial passada 36x Teor=15,86%Figura 3 Areia Natural passada 28x CONCLUSÃO O ensaio de determinação do teor de materiais pulverulentos nos agregados foi realizado de forma demostra a grande importância do mesmo para que não venha comprometer a qualidade do concreto. Conforme citado anteriormente os materiais pulverulentos em alto teor diminui a aderência do agregado a pasta ou argamassa prejudicando de forma direta a resistência mecânica e a trabalhabilidade do concreto. A norma estabelece para o agregado miúdo um teor máximo de 3,0% para concreto sujeito ao desgaste superficial, e 5,0% para outros concretos; Com isso afirmou que o material utilizado na primeira experiência areia natural apresentou sua média igual a 1,48% estando então dentro do limite permitido pela norma, e neste caso o mesmo pode ser utilizado tanto para concreto sujeito ao desgaste superficial com para outros concretos.Figura 4 Agregados O segundo ensaio de determinação do teor de materiais pulverulentos foi realizado em areia artificial e mostrou um numero mais elevado de material pulverulento, areia artificial apresentou sua mediada igual a 15,86% estando então fora do padrão permitido pela norma, e nesse caso não pode ser utilizada nem para concreto sujeito ao desgaste superficial quanto para outros tipos de concreto, pois ultrapassa ate mesmo os 5,0% tornando assim impropria.
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