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Reabilitação do Paciente Amputado

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Reabilitação do paciente Amputado
Marcela Moreira
Fases da reabilitação
Fase pré-operatória
Fase pré-protética
Fase protética - a prótese é mais um recurso no processo de reabilitação
Fase pré-operatória
Manter a ADM 
Aliviar o quadro de ansiedade e depressão
Conscientizar o paciente dos potenciais com a reabilitação
Condicionamento cardiorrespiratório
Treinar independência nas atividades de vida diária
Patologia de base - dependência prévia
Fase pré-operatória
Posicionamento adequado
Fase pré-operatória
Alongamentos musculares
Uso correto e altura dos meios auxiliares
Fase pré-protética
Patologias associadas
Estabilização das medidas do coto - enfaixamento
Dessensibilização do neuroma doloroso
Fase pré-protética
Avaliação desde o primeiro contato visual - grau de independência, necessidade de meios auxiliares
Avaliação
Etiologia da amputação
Cirurgias realizadas
Patologias associadas - HAS, Arritmias, déficit visual, etc
Idade
Independência funcional
Avaliação
Nível de deambulação prévio à amputação
Uso anterior da prótese
Alterações motoras, sensoriais e de sensibilidade
Avaliação
Nível de amputação
Cotos mais curtos levam a maior consumo de oxigênio
Medidas: Trocanter maior e Tuberosidade anterior da Tíbia
Circunferência
Edema
Forma do coto
O ideal é quando não existe excesso de partes moles
Cônico
Cilíndrico
Globoso
Retangular 
Misto
Dor, Neuroma e Sensibilidade
Palpação superficial e profunda
Dor fantasma x Sensação fantasma
Força Muscular
Graduação de 0 a 5
Musculatura remanescente
Potencial para habilidades como transferências, guiar a cadeira de rodas e andar com ou sem prótese
Amplitude de Movimento
Goniometria
Lado amputado e não amputado
Grandes articulações devem ser testadas de forma ativa e passiva
Amplitude de Movimento
Encurtamentos importantes:
Transfemoral: flexão, abdução e rotação externa
Thomas positivo
Transtibiais: flexão do joelho
Força Muscular
MMSS e MMII
Transtibial: 
Extensores e abdutores do quadril
Extensores e flexores do joelho
Transfemoral: 
Extensores e abdutores do quadril
Tratamento fisioterapêutico - fase pré-protética
 Alongamento muscular: flexores, rotadores externos e abdutores do quadril/ flexores do joelho/ posicionamento em decúbito ventral
Tratamento fisioterapêutico - fase pré-protética
Preparar o indivíduo para a protetização
Orientações de posicionamento: 
Simetria
Prevenir deformidades
Conscientização corporal
Problemas:
Perda da sensibilidade da pele
Conscientização corporal
Perda da capacidade proprioceptiva de articulações, tendões e músculos
Perda da referência de linha média do corpo
Conscientização corporal
Conscientização corporal
Soluções:
Sentir a posição do seu corpo
Utilizar estímulos tatéis, visuais e proprioceptivos
Enfaixamento Compressivo
Conificação do coto
Redução do edema
Prevenir formação de contraturas
Formação de cinturas
Enfaixamento compressivo
Reduzir partes moles redundantes
Diminuir o desconforto da sensação fantasma
Dessensibilizar as áreas que elicitarão dor fantasma
Proteger a pele de traumas
Dessensibilização do Neuroma doloroso
US
TENS
Crioterapia
Turbilhão
Massoterapia
Objetos de diferentes texturas
Fortalecimento muscular
Exercícios assistidos, ativos livres ou resistidos de membros superiores, inferiores e tronco
Tronco - estabilidade do eixo central 
Fortalecimento Muscular
Fortalecimento Muscular
Fortalecimento muscular
Antagonistas as musculaturas que tendem ao encurtamento
Transtibiais - gastrocnêmio, sóleo, fibulares e tibiais
Transfemorais - isquiotibiais, Quadríceps e adutores
Retorno venoso
Ortostatismo
Precoce
Barras paralelas ou andador
Estimula a simetria
Alongamento
Fortalecimento
Equilíbrio
Treino de Marcha
Trocas posturais e transferências
Trocas posturais
Ganho de independência nas atividades básicas
Alguns pacientes não tem indicação de protetização
Trocas posturais e transferências
Trocas posturais e transferências
Treino de equilíbrio
Flexibilidade da coluna vertebral
Flexores, rotadores e extensores do tronco
Extensores do quadril
Reações de proteção
Fase Protética
Adaptação do paciente a prótese
Avaliar de forma individual
Prognóstico do paciente
Expectativas em relação a prótese
Marcha mais próxima do possível e com menor gasto energético
Avaliação Protética
Posturas estáticas e dinâmicas
Adaptação à prótese
Dor
Áreas de contato e apoio
Altura da prótese
Descarga de peso
Avaliação protética
Avaliação dinâmica
Alinhanento e suspensão da prótese
Postura do paciente
Descarga de peso
Simetria
Alterações da marcha
Fisioterapia protética
Colocação e retirada da prótese
Intercorrências na retirada
Distribuição simétrica
Fisioterapia protética
Fase dinâmica
Integração das fases da marcha
Mudanças de decúbito
Sentar/levantar de diferentes alturas
Quedas e levantar do solo
Manutenção dos alongamentos
Treinamento da marcha protética para um funcionamento máximo da prótese
Iniciação ritmica
Membro protético atrás do membro sadio
Fase de balanço
Sem apoio das barras
Treinamento da marcha protética para um funcionamento máximo da prótese
Caminhar com a prótese
Sair das barras paralelas
Passos mais largos
Rotação do tronco e movimentos do braço
Indo para a rua
Mudando a velocidade da marcha
Girar
Subir e descer degraus
Descida inclinada
Problemas na marcha no paciente amputado
Dificuldade na movimentação de articulações proximais
Perda dos mecanismos de adaptações - maior gasto energético
Fatores fundamentais são o alinhamento e o encaixe do membro protético
Pé - sensibilidade proprioceptiva - compensações visuais 
Problemas na marcha no paciente amputado
Assimetria do ciclo da marcha
Diminuição da fase de apoio no membro amputado
Diminuição da fase de duplo apoio
Inadequada transferência de peso do calcâneo para o mediopé e antepé
Marcha nas amputações Transfemorais
Deslocamento maior do centro de gravidade
Maior gasto energético
Maior fase de duplo apoio
Fase de apoio - não há flexão do joelho nos primeiros 30 a 40%
Marcha nas amputações transfemorais
Para manter a extensão do joelho é utilizado os extensores do quadril
Diminuição na capacidade de gerar potência pelo pé protético
Aumento do trabalho dos flexores plantares no lado sadio
Perda da capacidade de desaceleração
Marcha nas amputações transfemorais
Membro protético em abdução
Diminuição da descarga de peso sobre a prótese
Diminuição da flexão do joelho na fase de balanço
Marcha nas amputações transfemorais
Diminuição dos movimentos do tornozelo durante todas as fases da marcha
O sucesso depende da estabilidade do controle do joelho
Inclinação do tronco - perda da propulsão para frente e para cima
Marcha nas amputações Transtibiais
Diminuição da descarga de peso
Diminuição da velocidade da marcha
Diminuição do comprimento do passo
Dificuldade da marcha em terrenos irregulares
Movimentação de tornozelo limitada
Problemas na marcha
Inclinação lateral do tronco
Prótese muito curta
Elevação da parede medial da prótese
Falta de equilíbrio
Déficit de força dos abdutores do quadril
Dor no coto
Problemas na marcha
Marcha em abdução
Prótese mais longa
Contratura em abdução
Problemas na marcha
Circundunção
Joelho sem flexão adequada
Problemas na marcha
Ritmo desigual dos passos
Encaixe mal adaptado
Instabilidade no alinhamento
Fricção insuficiente do joelho
Fraqueza muscular
Falta de equilíbrio
Insegurança
OBRIGADA!
Email: marcelacmoreira@gmail.com

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