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Administração Pública e Orçamento Participativo

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
Gestão Pública
	
VICTOR MATEUS DOS SANTOS ALVES
 SITUAÇÃO-PROBLEMA:
 Administração Pública
 
 
 SÃO JOSÉ DOS QUATRO MARCOS-MT, 2018.
SITUAÇÃO PROBLEMA:
 Administração Pública
 Trabalho de Produção Textual Interdisciplinar individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Direito Público Licitação, Contratos e Terceirização Planejamento Urbano e Ambiental Tecnologia da Informação na Gestão Pública.
 Renato José da Silva, Vanessa Vilela Berbel, Janaína Vargas Testa, Jamile Ruthes Bernardes, Marco Ikuro Hisatomi, Cláudia Cardoso Moreira Napoli.
	
 
 SÃO JOSÉ DOS QUATRO MARCOS-MT, 2018.
 
SUMÁRIO
 INTRODUÇÃO
 	O desfio proposto como objeto de aprendizagem, tem como objetivo trazer a realidade de um grupo de gestores, do qual faço parte. A secretaria de planejamento do município de Mirassol D`Oeste esta no momento passando por uma faze de desequilíbrio onde nota-se a insatisfação de grande parte da população municipal, que sofre com hás desigualdades, questões relacionadas a renda, condições de moradia precárias, acesso a serviços públicos de má qualidade em todos o setores, saúde, educação, infra-estrutura entre outros. Essa questão de desigualdade pode ser revertida com ações como a implantação do Programar de Orçamento participativo, mecanismo governamental que permite aos cidadãos influenciar ou decidir sobre os orçamentos públicos, geralmente o orçamento de investimentos de prefeituras municipais, através de processos da participação da comunidade para com o município. 	
Outros temas também serão abordados com intuito de melhorar a forma com que a secretaria lida com a administração municipal, processos orçamentários e licitações, com enfoque na melhoria da tecnologia em busca de visão sobre aquilo que o cidadão mais precisa. 
INTRODUÇÃO A O ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
Dando inicio a os projetos, nossa equipe já começa discutindo como podemos começar a implantação do orçamento participativo em nossa comunidade, dessa forma todos os cidadãos poderão opinar sobre questões futuras relacionadas a melhorias no município em questão, assim todos de certa forma estarão ligados diretamente com as ideias que estão sendo propostas para o município, tendo oportunidade de opinar contra ou a favor de determinado projeto. 
O objetivo do orçamento participativo é justamente estreitar relações entre cidadão e estado, pois, traz com sigo a ideia de transparência e igualdade entre as partes, mas não é apenas um processo que contribui positivamente para a boa governança urbana. Uma de suas características mais importantes é vincular os processos democráticos com resultados concretos e perceptíveis a curto-prazo. Eles se incorporam, conforme o caso, aos serviços básicos, habitação, centros de saúde, infra-estrutura educacional, etc. Essas melhorias nas condições de vida, particularmente entre os pobres urbanos, são contribuições tangíveis e positivas para as Metas de Desenvolvimento em nível local. .
Ao analisar outros municípios, que fizeram a introdução do ciclo do Orçamento Participativo, notamos que durante o processo foram formadas oito etapas. Em resumo, as variáveis que explicaram as experiências bem-sucedidas do Orçamento Participativo foram vontade política e cooperação entre os membros da prefeitura e da sociedade; continuidade administrativa e maturidade no processo; participação da comunidade nas assembleias; coesão entre planejamento, técnica, administração e Orçamento Participativo, e a credibilidade do processo. Com tudo, o notável avanço do Orçamento Participativo analisado de perto sequer passou da segunda etapa em outros municípios, ou seja, os municípios apenas legitimaram o Orçamento Participativo. Em outras palavras, as práticas participativas são ainda marginais na cultura política nacional. Como equipe nosso objetivo é fazer com em nosso município saia dessa segunda etapa, alcançando todos os níveis de fé e fato.
TRABALHANDO NA AMDMINITRAÇÃO 
Para trabalhar em uma equipe que esta a frente da administração municipal é de suma importância estar sempre em comunhão com entendimentos relacionados com o orçamento público que se desenvolve a partir de três instrumentos, isto é, leis de iniciativa do poder executivo: o plano plurianual – PPA que é previsto explicitamente no artigo 165, I, da constituição federal, e estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal. Identifica-se enquanto “um plano de médio prazo, por intermédio do qual o governo procura ordenar suas ações para o alcance de metas e objetivos fixados para um período de quatro anos, compreendendo o segundo ano de mandato até o primeiro ano do mandato seguinte”. 
 A lei de diretrizes orçamentárias – LDO que está prevista no artigo 165, II, da Constituição Federal, e precede à elaboração do orçamento, pois será ela própria que irá fornecer as metas e as prioridades que deverão constar no orçamento anual. Ainda, dispõe o artigo 165, §2º, da Constituição Federal, que compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
E a lei orçamentária anual – LOA que é compreendida em três orçamentos – fiscal, de investimento e da seguridade social: § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:
O orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;
O orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;
O orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.
Essas três leis correspondem ao manejo adequado dos recursos públicos, voltados a programar os elementos para a transformação das estruturas econômicas e sociais do país.
 § 6º O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia. Além disso, a LOA é subordinada ao PPA e à LDO, devendo estar em simetria com esses instrumentos legais, e é definida no texto constitucional pela negativa: “a lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa” (art. 165, § 8º, da Constituição Federal). Assim, a LOA busca evidenciar “a política econômico-financeira e o programa do Governo” (art. 2º da Lei 4.320/64). É com base nas autorizações da LOA que as despesas do exercício são executadas. As leis orçamentárias possuem ao menos cinco fases, porem entre elas apenas na elaboração da proposta legislativa, a iniciativa popular pode ser exercida por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles” (art. 61, § 2º, CF).
 O Poder Soberano divide-se,nas funções Legislativa, Judiciária e Executiva, assim se constrói o chamado “Sistema de Freios e Contrapesos”, a essência desse mecanismo da à separação dos poderes proposta por Montesquieu no período da Revolução Francesa, estando apto a conter os abusos um do outro de forma que se equilibrem. Este sistema criou mecanismos de controle recíproco, sempre como garantia de perpetuidade do Estado Democrático de Direito. Com toda a estrutura preparada para auxiliar as contas publico temos em mãos duas formas de controle, externo e interno, ou seja, o controle externo exercido pelo Poder Legislativo de cada ente, auxiliado pelo respectivo Tribunal de Contas; e o controle interno desempenhado pelo sistema de controle específico que cada poder dever ter dentro da sua própria estrutura. Ou seja, esses controles estão ligados de forma a auxiliar na organização de alguns dos poderes. 
 
 LICITAÇÃO
Uma licitação foi aberta para aquisição de esmas de papel, porém têm apenas três interessados no certame, que foram considerados inabilitados diante da excessiva exigência de documentos, a comissão resolveu dispensar a realização de nova licitação, com fundamento no fato de que se tratava de uma licitação deserta, que segundo Diógenes Gasparini, a licitação essa dispensável a um dado negócio se ao processo licitatório correspondente, antes realizado, não acudirem interessados. Um dos nossos conselheiros do orçamento participativo questionou e argumentou dizendo se tratar de uma licitação fracassada, essa que se caracteriza quando há participantes no processo licitatório, mas todos são inabilitados ou todas as propostas são desclassificadas por isso não poderia ser dispensada. Ao analisar a argumentação do conselheiro, a equipe notou que ele esta correto em sua afirmação. Neste caso a licitação não poderá ser dispensada, pois temos interessados no processo mesmo sendo estes inabilitados, outros dos conselheiros notou o erro e argumentou que neste caso a despensa licitatória configura ato de improbidade administrativa, previstos na Lei n. 8.429/1992. A Lei de Improbidade Administrativa define princípios morais, se consolidando no fato que agentes públicos devem agir com lealdade e boa-fé no trato com a licitação. Enriquecimento ilícito ou ato de “auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades públicas” também configura ato de improbidade. 
Nossa equipe apoia total clareza em todos os processos orçamentários que envolvam o bem estar social, mas no caso de esmas de papel temos uma opinião um pouco contraria por se tratar de uma questão que não afeta a vida da população, então neste caso o objetivo dessa licitação pode ser resolvida pela equipe internamente.
MELHORIA DO MUNICÍPIO
A cidade de Mirassol D’Oeste esta com problemas graves, que afeta diretamente a vida da população que reside no local. O objetivo da nossa equipe é dar atenção especial nos setores de saúde, educação, segurança e infraestrutura baseada no orçamento participativo, implantado para colher informações dos moradores, com intuito de facilitar o trabalho da equipe, essas ideias demonstram onde se deve aplicar o desenvolvimento com mais rapidez, visando bem estar social. 
Ao colocarmos em pratica o debate participativo como forma de pesquisa, nos deparamos com a muitas reclamações por parte da população em relação à infra-estrutura, aparentemente com mais ênfase no sene-amento básico, falta de atenção por parte da fiscalização que não cumpre avaliações corretas, sem falar que em alguns bairros nem existe rede apropriada, ou seja o descarte de resíduos é feito de qualquer forma, como por exemplo: no meio ambiente, que além de sofrer com esse tipo de agressão, tem que aguentar também o lixo que esta sendo descartado irregularmente, queimadas e poluentes a base de CO2, degradadores da atmosfera. Um dos exemplos mais marcantes de degradação no município em questão esta relacionado às águas de córregos que cortam as áreas rurais, que no passado avinham abundancia de espécies de peixes, chegando a ser fornecedoras de água potável para o município, mas que infelizmente nos dia atuais esta impropria para qualquer atividade, antigas empresas fizeram descarte de produtos químicos e residuais no local fazendo com que a vida desaparecesse, o corte de madeira irregular em outros pontos fizeram com que o assoreamento de barrancos mudasse o curso desses pequenos afluentes prejudicando ainda mais o que já esta quase morto por assim dizer. Outras reclamações consistem na iluminação publica que volta e meio não funcionam em algumas partes do município, questões sobre a saúde também foram comentadas, o argumento da população nessa questão tem mais ênfase em se tratando da falta recorrente de medicamentos nos postos de atendimento. 
Nossa equipe, portanto deve planejar soluções que visem melhorias para vida da população e também do meio ambiente, tendo como critério o equilíbrio sem que um interfira na qualidade do outro. Pedir repasse do governo estadual juntamente com arrecadado do município, pode ser a chave do investimento em todas as áreas discutidas no decorrer da discussão, ou seja, mais remédios nos postos, iluminação reparada, em sane- amento básico em todos os bairros, como forma de fixação de metas traremos o Plano Diretor, esse que vai ser introduzido para estabelecer diretrizes de manutenção do município, tratando-se de um conjunto de regras básicas que determinam o que pode e o que não pode ser feito em cada parte do município.
 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
No decorrer de vários processos, podemos notar que para um bom desenvolvimento não basta apenas “discutir e fazer”, o caminho que envolve o projeto que nossa equipe esta tentando aplicar no município, engloba muitos outros desafios, os quais precisão de orientação correta e como base para isso nada melhor que investir em boas práticas, a tecnologia da informação é o principal meio que precisamos agora, definido como um conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação, o armazenamento, a transmissão, o acesso, a segurança e o uso das informações. Dessa forma teremos o domínio da situação, o registro, o armazenamento e a análise de dados na direção correta com base de quando e onde se pode investir, simplesmente porque essa aérea da informática trata a informação, a organização e a classificação de forma a permitir a tomada de decisão em prol de algum objetivo.
 Para que todos os registros tenham valor, os profissionais que estarão desenvolvendo a tecnologia da informação precisaram criar uma série de ferramentas, sistemas que interagem com arquivos e bancos de dados em busca de resultados relevantes para nosso dia a dia. Os chamados gestores da tecnologia da informação especialistas em tecnologia, responsáveis pelo gerenciamento e pela manutenção dos recursos digitais, vão auxiliar o nosso município a não fazer investimentos desnecessários, o tecnólogo poderá trabalhar com a administração de equipes e recursos técnicos da prefeitura, enquanto um especialista em suporte ajuda o usuários com problemas diversos. Dessa forma, cada vez mais a tecnologia da informação, ajudara na integração de novos atributos para nosso município ampliando, lucros e melhoria de vida. 
CONCLUSÃO
Chegamos à parte final deste desafio, e os pontos que mais se destacaram no decorrer dos processos de desenvolvimento foram à parte geral do orçamento já que foi discutida a forma correta de como funciona as etapas de projeto orçamentário entre regras, leis e processos. Como deve se portar a administração municipal, também for abordada, envolvendo visão e empenho dos gestores incumbidos de gerenciar processo de desenvolvimento, com tudo a base de licitações já que se trata de órgão publico, neste caso sem esse processo não se pode fazer nada. Com todos os desafios estudados tivemos o trabalho de aplicar soluções satisfatórias com base no orçamento participativo, ou seja, ouvimos todasas propostas e reclamações da população e dessa forma trabalhamos no que o município necessitava. Todas as áreas tiveram como orientador a tecnologia da informação baseadas com recursos e fontes tecnológicas.
BIBLIOGRAFIAS 
SOUZA, X. E. SILVA, A.P.F. FERREIRA, J.O.L. SABBAG, W.J. Orçamento participativo como ferramenta de política pública para gerar o desenvolvimento Econômico e social em áreas rurais: uma proposta de Metodologia. Disponível em: http://socialiris.org/imagem/boletim/arq49183c8751e76.pdf Acesso em: 19/10/2018
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO. O que é o
Orçamento Participativo. 22/05/2015. Disponível em:
http://www.planejamento.gov.br/servicos/faq/orcamento-da-uniao/elavoracao-e-execucaodo-orcamento/o-que-e-orcamento-participativo Acesso em: 19/10/2018
SOUZA, X. E. SILVA, A.P.F. FERREIRA, J.O.L. SABBAG, W.J. Orçamento
participativo como ferramenta de política pública para gerar o desenvolvimento
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Disponivel em: http://socialiris.org/imagem/boletim/arq49183c8751e76.pdf Acesso em: 19/10/2018
ALMEIDA, M.R. DANTAS, L.C. Políticas Públicas, orçamento participativo e
desenvolvimento local em Campina Grande – PB. Disponível
em:http://www.cchla.ufrn.br/cnpp/pgs/anais/Artigos%20REVISADOS/POL%C3%8DTICAS%20P%C3%9ABLICAS,%20OR%C3%87AMENTO%20PARTICIPATIVO%20E%20DESENVOLVIMENTO%20LOCAL%20EM%20CAMPINA%20GRANDE-PB.pdf Acesso em: 20/10/ 2018
Deprá, Vincius Oliveira Braz. Leal, Mônica Clarissa Hennig. Fiscalização do
Orçamento Público:Accountability e Controle Social da Atividade Financeira do Estado. In: Revista do Direito Público, Londrina, v.12, n.3, p.216-241, dez.2017| DOI:
10.5433/1980-511X.2017v12n3p216. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/direitopub/article/viewFile/28300/22688
SÃO PAULO. Tribunal de Contas. Manual Básico 2016 Gestão Financeira de
Prefeituras e Câmaras Municipais com as regras do último ano de mandato e da legislação eleitoral. Disponível em: http://www4.tce.sp.gov.br/sites/tcesp/files/gestao_financeira_de_prefeituras_e_cam
aras_municipais_com_as_regras_do_ultimo_ano_de_mandato_e_da_legislacao_eleitoral.pdf
Artigo: “Inteligência do art. 24, inciso v, da Lei nº 8.666/93: licitação deserta x licitação fracassada, disponível em: http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,inteligencia-do-art-24-inciso-v-da-lei-no-866693-licitacao-deserta-x-licitacao-fracassada,46363.html . Acesso em:
20/10/ 2018.
Desmatamentos e ocupações irregulares favorecem deslizamentos. Disponível em: http://www.ensp.fiocruz.br/portal-ensp/informe/site/materia/detalhe/21005 Acesso em 20/10/ 2018
CERQUEIRA, Vagner de. Os problemas ambientais urbanos
Disponível em: https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/os-problemasambientais-
urbanos.htm Acesso em 20/10/ 2018
Bibliografia Recomendada:
SANTOS, Clezio Saldanha. Introdução à Gestão Pública. Ed Saraiva. São Paulo.
2006. Acessível na biblioteca virtual:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502116030/cfi/82!/4/4@0.00:35.8> Acessado em 24/10/2018.
TURBAN, Efraim; VOLONINO, Linda. Tecnologia da informação para gestão: em
busca do melhor desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Porto Alegre. Bookman. 2013. Acessível na biblioteca virtual: <
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788582600160/cfi/1!/4/4@0.00:46.0 >Acessado em 24/10/2018.

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