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Ensino da Historia e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	HISTÓRIA DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA	�
72.2	SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM INTERDISCIPLINARES	�
113	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
12REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Propor um olhar diferenciado para os tipos de preconceitos existentes e demonstrar como o preconceito étnico-racional prejudica na formação de um novo individuo para a sociedade, e assim propor soluções para enfrentar e combater os diversos tipos de preconceito na fase de alfabetização, utilizando-se dos diversos meios pedagógicos para promover o conhecimento por parte dos alunos e promover ações que fundamentam e direcionam a dinâmica educacional.
Demonstrar através de metodologias didáticas conteúdos que quase não são explorados em sala de aula e resgatar a originalidade e a cultura brasileira, brasileira, ou seja, resgatar a cultura indígena que tanto há se perdido e a cultura afro-brasileira tanto criticada e cheia de discriminação. Buscando demonstrar uma abordagem de forma diferente, mostrando não uma única forma de ensino pois cada criança tem um ritmo próprio, mas sim um jeito pratico onde os alunos que tem dificuldades nos aprendizados possam também se aprofundar ao tema assim como os outros que tem mais facilidades de aprender. 
Finalizando com a demonstração que a interdisciplinaridade pode auxiliar no ensino-aprendizagem de cada aluno fazendo com que haja envolvimento entre professor e aluno, com todas as suas diferenças e especificidades, e que isso não se reduz a uma relação fria, diluída entre um sujeito agente e um objeto receptor ou a um ser “paciente” que recebe uma “transferência” de conhecimentos, mas que haja interação entre as diversas disciplinas e alunos com o meio sociocultural em que convivem.
DESENVOLVIMENTO
HISTÓRIA DA CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
Para iniciarmos as reflexões sobre a história afro-brasileira e indígena, devemos compreender que os professores já foram formados em cursos que raramente abordaram a temática, então, desta forma é preciso compreender que as secretarias de educação deveriam organizar cursos e seminários afim de que esses profissionais possam adquirir competência para tratar desta temática em sala de aula. De modo geral, podemos concluir que mal se conhece a história e os modos de vida dos povos afro-brasileiros e indígenas que vivem no Brasil e assim se inicia um ciclo de racismo, intolerância e preconceito que tem que ser abolido de nossa sociedade e isto cabe ao papel da escola e dos seus educadores. E mesmo com tamanha deficiência em nossas formações devemos compreender que ensinar esta temática vem do princípio de criar condições para que os alunos desenvolvam as condições básicas de domínio das diversas linguagens, além de se caracterizar como uma atividade colaborativa entre professores e alunos, e por causa disso devemos promover essa colaboração entre os próprios alunos, estimular o trabalho em equipe e proporcionar um espaço para que uns ensinem aos outros aquilo que dominam melhor. 
E com este trabalho inicial podemos dizer que o ensino da cultura afro-brasileira e indígena deve abranger as leis 10.639, de 2003 e 11.645 de 2008 que regulamentam a educação indígena e afro-brasileira nas unidades escolares, de modo que a investigação colaborativa seja propiciada e que os alunos se ajudem mutuamente na coleta e na análise de dados, e, na hora da interpretação, as vivências e as perspectivas individuais, podem produzir conclusões mais ricas. E nesse contexto sobre as reflexões curriculares, ressalta-se a contribuição de Passos (2002) que afirma que a definição comum sobre racismo – entre a maioria dos autores, correntes e escolas de pensamento na atualidade – está sustentada no seu caráter ideológico, ou seja, a imputação das características negativas reais ou supostas a um determinado grupo social. As Diretrizes Curriculares defendem o pressuposto de que é papel da escola desconstruir a representação de que o afrodescendente tem como único atributo a descendência escrava, subalterna ou dominada. 
Por este destas leis, devemos interpor que o ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena dentro das nossas unidades escolares seja através de uma educação que contemple as relações étnico-raciais e sejam desenvolvidas no cotidiano das escolas como conteúdo de disciplinas de Educação Artística, Literatura e História do Brasil, em atividades curriculares ou não, trabalhos em salas de aula, nos laboratórios de ciências e de informática, na utilização de sala de leituras, bibliotecas, brinquedotecas, áreas de recreação e em outros ambientes escolares. Sendo esta demonstrar que o aprender é construir, ou seja, que o aprender significa ser capaz de reelaborar e reconstruir conhecimento através da formulação de questionamentos, de análise e síntese das descobertas. E assim criar educando com um grau de escolaridade que venha a se envolver nas atividades e desenvolver habilidades como saber questionar as verdades apresentadas, refletir, investigar suas dúvidas e elaborar nova síntese que lhe satisfaça a inquietação inicial.
Porém mesmo com as leis estando ao lado do educando, a história que vem a ser representada no livro didático tanto na parte da cultura afro-brasileira quanto na indígena vem tratando os costumes e eventos significativos de uma historiografia basicamente europeia, ignorando assim o processo nacional sobre os povos e suas culturas, trazendo de certa forma o índio como algo genérico e os povos afro como os do continente europeu. Deste modo devemos primeiramente recriar o livro didático para que este seja de acordo com o processo histórico que teve curso no continente, trazendo o indicio com toda a sua diversidade e que sempre existiu, não generalizando traços culturais próprios de um povo para todos os povos indígenas e demonstrando sua cultura, fala e escrita que muitas das vezes tornam-se perdidas, e deste mesmo modo representar o negro de acordo com os acontecimentos vivenciados aqui no Brasil e em nosso continente.
Deste modo, compreender que o importante é levar os alunos a reconhecerem as principais características dos povos afro-brasileiros e indígenas de modo positivo, questionando sua formação, vivência e educação e representando assim um saber marcado por relações de reciprocidade, de proximidade e profundo conhecimento da natureza. Outro ponto importante, e o reconhecer a contribuição indígena para a história, cultura, objetos e culinária brasileira, para Selva Fonseca (2007) mostra que a temática indígena é instigante por diversas razões, mas fundamentalmente porque nos faz pensar na construção de propostas pedagógicas capazes de garantir o princípio que funda e justifica a educação escolar: o desenvolvimento pleno do educando nas suas múltiplas dimensões: cognitivas, sociais, políticas, afetivas e éticas. Devemos tanta coisa do nosso cotidiano aos índios, que levar os alunos a descobrirem isso pode ser, uma atividade extremamente interessante e prazerosa. Por fim, identificar quais costumes os povos africanos deixaram de legado para o nosso país e de que maneira isso está entrelaçado no nosso cotidiano e como está difundido na raiz brasileira.
Ainda assim o Brasil tem um caminho longo a percorrer durante a sua jornada sobre o processo de educação com a temática das culturas indígenas e afro-brasileira sendo que está se impõe a criação de pedagogias de combate ao racismo e intolerância. As unidades de ensino superior devem assumir o papel de guias, aonde buscam ajudar na formação dos novos professores que atuem com competência nesta nova temática da educação. A a inclusão do tema história e da cultura afro-brasileira e africana nos currículos da Educação brasileira é um momento histórico ímpar, de crucial importância, mas a mesma traz uma necessidade de professores qualificados para este trabalho, pessoassensíveis e capazes de direcionar positivamente as relações entre pessoas de diferentes pertencimentos étnico-raciais, no sentido do respeito e da correção de posturas, atitudes e palavras preconceituosas. E deste modo podemos chegar à conclusão de que nós educadores estamos no caminho certo para criar estratégias e técnicas capazes de difundir a cultura afro-brasileira e indígena dentro do ambiente escolar, trazendo sempre as características comuns a cada região brasileira.
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SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM INTERDISCIPLINARES 
Dados da Instituição de Ensino
Instituição de Ensino: Centro de Ensino Destaque
Disciplinas Abrangentes: Artes, História, Geografia, Português e Educação Física
Período de Execução: 1º Semestre de 2017 (fevereiro a junho de 2017)
Turma de Aplicação: 4º Ano do Ensino Fundamental 
Professores Envolvidos: Patrícia do Carmo, Elisângela Mendes, Ricardo Jesus
Objetivo Geral
- Conhecer e compreender as culturas afro-brasileira e a indígena no Brasil;
- Refletir sobre o preconceito, racismo e intolerância étnica-racial.
Objetivos Específicos
- Conhecer o processo histórico-cultural dos povos indígenas e afro-brasileiro no Brasil;
- Conhecer e identificar os mitos, crenças e o modo de vida dos povos indígenas;
- Conhecer e identificar as características atuais dos povos afro-brasileiro;
- Conhecer, compreender e refletir sobre os tipos de preconceito étnico-racial.
Conteúdos
- Os grupos indígenas do Brasil; 
- As histórias dos povos indígenas;
- A diversidade dos povos africanos no Brasil;
- O processo cultural afro-brasileiro;
- Preconceito étnico-racial.
Cronograma de Atividades
- Atividade 1 – Mês de Fevereiro a Junho – Trabalhar paralelamente ao conteúdo didático o conteúdo sobre o Preconceito Étnico-racial;
- Atividade 2 – Mês de Março e Abril – Trabalhar o conteúdo “Os grupos indígenas” e o conteúdo “As histórias dos povos indígenas”; 
- Atividade 3 – Mês de Maio e Junho – Trabalhar o conteúdo “A diversidade dos povos africanos no Brasil” e o conteúdo “O processo cultural afro-brasileiro”.
Percurso Metodológico
- Atividade 1: 
O conteúdo sobre Preconceito Étnico-Racial será trabalhado de maneira lúdica com o auxílio de maquetes, recortes em jornais/ revistas, histórias em quadrinhos, canções e com o teatro de bonecos, de maneira em que seja paralela ao conteúdo programático que esteja sendo desenvolvido. A atividade deverá incentivar os alunos a pesquisar sobre o tema, afim de que tenha relatos e informações de como se prevenir o preconceito.
Nos meses de março e maio os alunos deverão participar de palestras sobre o tema proposto de acordo com a disciplina em que esteja enquadrado, e deste modo construir conjuntamente com os colegas de sala uma revista em quadrinhos a partir dos relatos adquiridos informando os principais tipos de preconceitos e como combate-los. E ao final do semestre os alunos formaram grupos para expor os seus relatos e juntos criarem um painel sobre o tema “preconceito étnico-racial” e como combater esse mal.
- Atividade 2:
Esta atividade deverá ser proposta em 4 momentos distintos, sendo que no primeiro momento cada aluno receberá algumas imagens sobre os povos indígenas e terão que relatar a seguinte questão: Quando começa a história do Brasil? E seguindo deste pressuposto e das informações coletadas conjuntamente com os alunos, o professor começará a descontruir a imagem sobre os preconceitos indígenas que estão entrelaçados a nossa cultura de maneira errônea.
Em um segundo momento, a professora trará para a sala de aula alguns artefatos da cultura indígena e irá relatar aos alunos através de um teatro de boneco, canção ou história como é a vida dos povos indígenas e algumas de suas tradições e mitos.
O terceiro momento deverá ocorrer na semana de comemoração do Dia do Índio e do Descobrimento do Brasil, onde os alunos deverão realizar uma peça sobre a cultura indígena ou um momento de lazer resgatando as tradições indígenas. Para tal, os alunos deverão realizar uma pesquisa sobre os temas acima citados e com base nisso confeccionaram conjuntamente com a professora o teatro ou o momento de resgate a cultura indígenas. 
E para finalizar temos o quarto momento em que os alunos possam conhecer mais sobre o tema a professora deverá indicar sites que tratem da cultura indígenas (www.indios.info) para que seus alunos profundem sobre o tema proposto. E ao final dos trabalhos os alunos possam confeccionar cartazes ou uma revistinha em quadrinhos sobre o tema proposto.
 
- Atividade 3
	Durante dois meses o professor irá atuar nas aulas de história e artes com o tema Cultura Afro-Brasileira demonstrando como foi o processo de imigração dos povos africanos e como sua cultura foi trazida para o Brasil e de que forma estas foram entrelaçadas a nossas origens. Mas, para que isso ocorra deverá seguir alguns momentos. No primeiro momento o professor irá iniciar contando a história do Descobrimento do Brasil e de que forma os africanos vieram para o Brasil e de que forma ajudaram a construir a nossa identidade sociocultural.
No segundo momento devemos chamar a atenção dos alunos para a diversidade cultural existente no Brasil por causa das imigrações africanas. O professor irá se basear em contos e histórias sobre a origem afro-brasileiro para que os alunos possam confeccionar matérias ou utensílios utilizados naquela cultura. Em um terceiro momento os alunos deverão conjuntamente com o professor realizar recortes de revistas ou jornais sobre o tema proposto nesta metodologia, e em seguida, realizar grupos para confeccionar murais, painéis e revistas que demonstrem como a cultura afro-brasileira está presente em nosso cotidiano.
No último momento, a professora poderá convidar grupos afro para dar palestrar e demonstrar um pouco mais sobre a sua cultura, fazendo assim com que os alunos tenham seu interesse despertado e possam aprender na pratica o processo sociocultural proposto. 
Recursos
- Revistas; Jornais; Cartolinas; Bonecos; Atividades Impressas; Tesouras; Cola; Lápis de Cor; Giz de Cera; Glitter; Penas.
Avaliação
- A Avaliação será de maneira continua e feita atraves dos registros das aulas onde o professor analisara o comportamento dos alunos e seu interesse durante as aulas práticas. Ao final do ciclo, o aluno poderá também ser avaliado por uma prova de duas fases ou pelos seus registros atividades.
Bibliografia
Cunha, Henrique. Fazendo soar os tambores: o ensino de História na Africa e dos Africanos no Brasil. Brasília, 2003.
Ribeiro, Ronilda. Ação Educacional na construção do novo imaginário infantil sobre a África. In: Munanga, Kabenguele (Org). Estratégias e políticas de combate a discriminação racial. São Paulo: EDUSP; Estação de Ciências, 1996.
Seeger, A. Os índios e nós. São Paulo: Campus, 1980.
Site: Línguas Indígenas Brasileira. Disponível em: <www.indios.info>. Acesso em 15 de maio de 2017.
Site: Texto da Lei 11.645/08. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>. Acesso em 05 de Abril de 2017.
Artigo: Inclusão da história e da cultura afro-brasileira e indígena nos currículos da educação básica e superior: momento histórico ímpar. Disponível em: <http://revistacientifica.facmais.com.br/wpcontent/uploads/2015/08/artigos/cultura_africana.pdf>. Acesso em 05 de Abril de 2017.
Artigo: Entrevista com o antropólogo Luis Donisete Benzi Grupioni. Disponível em: <www.institutoiepe.org.br/media/artigos/Lei_11.645_tematica_indigena_na_escola%20_LuisDonisete.pdf>. Acesso em 05 de Abril de 2017.
Vídeo: Discriminação Étnica: Mauricio de Sousa e Turma da Mônica. <www.youtube.com/watch?v=e-T1vw2QT8A>. Acesso em 05 de Abril de 2017.
Documentário. Vista minha pele. <www.youtube.com/watch?v=LWBodKwuHCM>. Acesso em 05 de Abril de 2017.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Destaca-se o encantamento com as diversas possibilidades que foram encontradas e que infelizmente não pudemos contemplar em nossa sequênciadidática e ressaltar muito sobre a procedência dos diálogos realizados com os colegas do grupo onde pudemos discutir sobre cada ponto de forma harmoniosa e sem o menor sinal de atrito. E salientar que conhecer as leis vigente sobre os temas nos abriu novas portas e caminhos para toda a proposta metodológica apresentada e com base em tais fatos pudemos elaborar uma proposta eficaz que irá abordar de maneira significativa cada um dos temas, sem deixar de lado a ludicidade da aprendizagem.
A sequência foi pensada para colocar em pratica estes planos de aula dentro do cotidiano de aprendizagem, levando em consideração todo o planejamento e seus objetivos, assim o mesmo terá uma eficácia e o sucesso garantido, e isto, nos deixa com a certeza que os objetivos seriam alcançados facilmente. Um dos pontos positivos de se realizar uma tarefa assim é que podemos entender como uma equipe pedagógica agiria ao planejar uma sequência didática para uma turma.
Sobre os temas propostos, conhecer e compreender a cultura indígenas hoje nos faz necessário uma vez que está esta tornando-se cada mais esquecida e deixando de existir no mundo moderno, assim como os valores da cultura afro-brasileira estão perdendo espaço por causa de tamanha intolerância e discriminação, fazendo jus a proposta de incentivar o seu estudo e conhecer os principais tipos de combate.
Por fim, ressaltar a importância do ensino para que a escola esteja pronta para atender a comunidade e seus diversos meios culturais existentes, assim a equipe pedagógica deve buscar recursos para aprimorar seus conhecimentos junto com as demandas educacionais. Devemos compreender que a nossa responsabilidade como formadores de novos indivíduos para esta sociedade começa a partir do momento em que não haja discriminação étnico-racial ou qualquer tipo de preconceito por parte dos alunos, e entender a importância de contribuirmos para que o aprendiz venha a ser o indivíduo bem informado e capaz de construir uma nova forma de sobreviver às dificuldades a que a sociedade enfrenta. 
REFERÊNCIAS
Cunha, Henrique. Fazendo soar os tambores: o ensino de História na Africa e dos Africanos no Brasil. Brasília, 2003.
Ribeiro, Ronilda. Ação Educacional na construção do novo imaginário infantil sobre a África. In: Munanga, Kabenguele (Org). Estratégias e políticas de combate a discriminação racial. São Paulo: EDUSP; Estação de Ciências, 1996.
Seeger, A. Os índios e nós. São Paulo: Campus, 1980.
Site: Línguas Indígenas Brasileira. Disponível em: <www.indios.info>. Acesso em 15 de maio de 2017.
Site: Texto da Lei 11.645/08. Disponível em: <www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>. Acesso em 05 de Abril de 2017.
Site: Fundação Nacional do Índio (FUNAI). Disponível em: <www.funai.gov.br>. Acesso em 12 de Abril de 2017.
Site: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Disponível em: <>. Acesso em 13 de Abril de 2017.
Artigo: Inclusão da história e da cultura afro-brasileira e indígena nos currículos da educação básica e superior: momento histórico ímpar. Disponível em: <http://revistacientifica.facmais.com.br/wpcontent/uploads/2015/08/artigos/cultura_africana.pdf>. Acesso em 05 de Abril de 2017.
Artigo: Entrevista com o antropólogo Luis Donisete Benzi Grupioni. Disponível em: <www.institutoiepe.org.br/media/artigos/Lei_11.645_tematica_indigena_na_escola%20_LuisDonisete.pdf>. Acesso em 05 de Abril de 2017.
Vídeo: Discriminação Étnica: Mauricio de Sousa e Turma da Mônica. <www.youtube.com/watch?v=e-T1vw2QT8A>. Acesso em 05 de Abril de 2017.
Documentário. Vista minha pele. <www.youtube.com/watch?v=LWBodKwuHCM>. Acesso em 05 de Abril de 2017.
Sistema de Ensino Conectado
PEDAGOGIA
LÍDIO FERNANDO DE SOUSA RODRIGUES
Maria IVANILDA VIEIRA DA SILVA
ENSINO DA HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGeNA
Cidade Ocidental
2017/1
LÍDIO FERNANDO DE SOUSA RODRIGUES
Maria IVANILDA VIEIRA DA SILVA
ENSINO DA HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGeNA
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Ensino de História e Geografia, Ensino de Matemática, Ensino de Língua Portuguesa, Educação Física Escolar e Psicomotricidade, Seminário Interdisciplinar VII Tópicos Especiais I, Estágio Curricular Obrigatório II: Anos Iniciais.
Orientadores: Prof. Lílian Gavioli de Jesus, Andressa Aparecida Lopes, Vilze Vidotte Costa, Patricia Alzira Proscêncio, Eloise Werle de Almeida, Natalia Germano Gejão Diaz.
Cidade Ocidental
2017/1

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