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RESPONSABILIDADE CIVIL Avaliação Parcial: CCJ0050_SM_201708247734 V.1 Acertos: 10,0 de 10,0 Data: 06/11/2018 13:34:44 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201709344219) Acerto: 1,0 / 1,0 (TRT/ 4ª REGIÃO / 2012) - Ao arbitrar indenização decorrente de responsabilidade civil, o grau de culpa jamais interfere no valor da indenização. se a vítima tiver concorrido culposamente para o evento danoso, o juiz poderá reduzir o valor da indenização. no caso de homicídio, a indenização consiste, sem excluir outras reparações, na prestação de alimentos às pessoas a quem o morto os devia, a serem pagos até a morte dos alimentados. no caso de lesão ou outra ofensa à saúde, o ofensor indenizará o ofendido das despesas do tratamento e dos lucros cessantes, até ao fim da convalescença, excluídos os demais prejuízos que tenha sofrido. se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer seu ofício ou profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do tratamento e lucros cessantes, incluirá pensão correspondente à importância do trabalho para que se inabilitou, a qual deverá, necessariamente, ser paga mensal e periodicamente. 2a Questão (Ref.:201709430177) Acerto: 1,0 / 1,0 Com relação à responsabilidade é possível se afirmar: a responsabilidade é um antecedente lógico da obrigação; que nem sempre é decorrência de uma violação da obrigação já que é possível se falar em responsabilidade sem obrigação pré existente; n.d.a. obrigação e responsabilidade são expressões sinônimas; será ela sempre decorrente da violação de uma obrigação em razão de termos adotado o método alemão; 3a Questão (Ref.:201711220449) Acerto: 1,0 / 1,0 2018 Banca: FUNDATEC Órgão: PC-RS Delegado de Polícia - Bloco II Sobre ilicitude e responsabilidade civil, assinale a alternativa correta. O dano exclusivamente moral, provocado por omissão voluntária, em caso de prática de ato negligente, não conduz à caracterização de um ilícito civil. Constitui hipótese de ilicitude civil, em qualquer circunstância, a conduta de lesionar a pessoa a fim de remover perigo iminente. Só é considerado ilícito o ato que, exercido em manifesto excesso aos limites impostos pelo seu fim econômico ou social, causar efetivo dano a alguém. Para a caracterização do ato ilícito previsto no Art. 187 do Código Civil brasileiro, é necessária a aferição de culpa e dano do autor do fato. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, quando a atividade desenvolvida implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem. 4a Questão (Ref.:201711213889) Acerto: 1,0 / 1,0 (TST/2012/FCC) - Segundo o Código Civil, o vício resultante do estado de perigo gera a ineficácia do negócio jurídico. o abuso do direito é um ato ilícito, cometido por quem, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes. o negócio jurídico simulado, com subsistência do ato dissimulado, se for eficaz na substância e na forma, é anulável. a deterioração ou a destruição da coisa alheia, ou a lesão a pessoa, a fim de remover perigo iminente, constitui ilícito. o negócio jurídico nulo pode ser confirmado pelas partes, salvo direito de terceiro. 5a Questão (Ref.:201709346981) Acerto: 1,0 / 1,0 (FGV - 2012 - OAB - VII Exame da Ordem Unificado - adaptada] Em relação à responsabilidade civil, assinale a alternativa correta. A responsabilidade civil objetiva indireta é aquela decorrente de ato praticado por animais Empresa locadora de veículos responde, civil e subsidiariamente, com o locatário, pelos danos por este causados a terceiro, no uso do carro alugado. O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que razoavelmente deixou de ganhar com a ocorrência do fato danoso. Na reparação desse dano, procura-se fixar a sua extensão e a expectativa de lucro, objetivando-se a recomposição do patrimônio lesado O Código Civil prevê expressamente como excludente do dever de indenizar os danos causados por animais, a culpa exclusiva da vítima e a força maior. Na ação de indenização por dano moral, a condenação em montante inferior ao postulado na inicial implica em sucumbência recíproca. 6a Questão (Ref.:201711303134) Acerto: 1,0 / 1,0 No estudo da Responsabilidade Civil do Estado em caso de omissão é um dos tópicos mais discutidos sobre este tema. Os elementos definidores da Responsabilidade Civil do Estado em caso de omissão tem razão direta ligada a seus agentes, exemplificada por este comportamento omisso, o dano, o nexo de causalidade e, repetindo, a culpa do servidor público. Neste sentido, o resultado da omissão será relevante: Se o evento danoso já existia. Isenção da responsabilidade do autor. Quando o agente tiver o dever legal de agir e assim mesmo não o faz. É diferencial se por si só for capaz de mudar o nexo causal. É capaz de acarretar o resultado. 7a Questão (Ref.:201709145229) Acerto: 1,0 / 1,0 A indenização por ato ilícito: não será devida, se ficar configurado apenas abuso de direito. Em todas as possibilidades de responsabilização, só será devida na hipótese de se apurar dolo ou culpa grave do agente. Súmula do Superior Tribunal de Justiça adota entendimento de que não é possível a cumulação das indenizações de dano estético e dano moral só será devida quando ficar configurado dano material. será devida, ainda que o dano seja exclusivamente moral. 8a Questão (Ref.:201709048168) Acerto: 1,0 / 1,0 (Ano: 2015; Banca: FGV; Órgão: DPE-MT; Prova: Advogado). Maria, famosa atriz, foi contratada pela sociedade empresária XPTO Bebidas S.A., em junho de 2012, para ser ¿garota- propaganda¿ da marca de refrigerante Oba. Pelo contrato, obrigou-se Maria a ceder, de forma remunerada e temporariamente, o uso e a exploração de sua imagem para a representação da marca Oba. Em janeiro de 2013, Maria depara com um anúncio publicitário em uma revista em que é retratada segurando uma cerveja, a Shiva, também fabricada por XPTO Bebidas S.A. Sobre os fatos descritos, assinale a afirmativa CORRETA: Não houve descumprimento contratual por parte da Sociedade XPTO Bebidas S.A., pois Maria cedeu o uso e a exploração de sua imagem à sociedade empresária em questão. Houve descumprimento contratual por parte de XPTO Bebidas S.A. e Maria sofreu violação em seu direito de imagem, sendo legítima a reparação por danos morais e patrimoniais. A XPTO Bebidas S.A. violou a função social do contrato ao explorar indevidamente imagem de pessoa sem a sua autorização. A XPTO Bebidas S.A. ofendeu a boa-fé objetiva contratual ao violar o direito à privacidade de Maria. Houve descumprimento contratual por parte da XPTO Bebidas S.A. e Maria sofreu violação em seu direito de imagem, sendo legítima a reparação por danos morais, somente. 9a Questão (Ref.:201708425035) Acerto: 1,0 / 1,0 Responsabilidade civil extracontratual é aquela que: não existe qualquer vínculo entre o causador do dano e a vítima. existindo ou não, vínculo entre a vítima e o causador do dano, a responsabilidade civil extracontratual. existe um vinculo familiar entre a vítima e o causador do dano. existe um vínculo entre a vítima e o causador do dano. 10a Questão (Ref.:201709048132) Acerto: 1,0 / 1,0 Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: TRT - 1ª REGIÃO (RJ); Prova: Juiz do Trabalho Substituto. Victor pediu a Jussara, sua empregada doméstica, que fosse ao mercado comprar mantimentos e passasse na lotérica para apostar na mega- sena com os seus números da sorte, pois estava acumulada em R$ 30.000.000,00. Após realizar as compras, Jussara voltou para casa e, no caminho, encontrou uma amiga e acabou esquecendo de fazer a aposta. No dia seguinte, ao chegar ao trabalho, soube que os números sorteados na mega-sena foram exatamente aqueles que ela deixou de apostar. Despedida por justa causa, Jussara sentiu-se injustiçada e ingressou com uma ação trabalhista. Em contraditório, Victor contestou e apresentou reconvenção, pleiteando indenização pela omissão de sua ex-empregada. O caso trata de: excludente de responsabilidade civil pelo caso fortuito, uma vez que Jussara encontrou com uma amiga ao acaso e viu-se impossibilitada de apostar. responsabilidade civil objetiva, haja vista a irrelevância jurídica da conduta culposa de Jussara. responsabilidade civil subjetiva pela perda de uma chance de Victor diante da omissão de Jussara. responsabilidade civil subjetiva, haja vista os danos emergentes produzidos pela conduta de Jussara. responsabilidade civil subjetiva, haja vista os lucros cessantes produzidos pela conduta de Jussara.
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