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1a Questão (Ref.:201701285084) Pontos: 0,1 / 0,1 (Questão 28 117º Exame OAB-SP) O comodato é classificado entre os contratos reais porque se perfaz no momento em que o bem é entregue. não se resolve em perdas e danos, no caso de inadimplemento. implica a transferência de direitos reais sobre determinado bem. é cômodo. seu objeto compreende a entrega de determinado bem. 2a Questão (Ref.:201702201680) Pontos: 0,1 / 0,1 (MPE-PR-2009-Adaptada/ampliada) Sobre a formação e interpretação dos contratos, podemos afirmar: A função social do contrato e o princípio da boa-fé objetiva não constituem limitadores da liberdade de contratar, quando presentes na relação jurídica, como partes, pessoas capazes agindo no exercício de sua atividade profissional; pode-se revogar a oferta ao público, pela mesma via da sua divulgação, desde que ressalvada essa faculdade no instrumento que contemple a oferta realizada; Os contratantes são obrigados a observar o princípio da boa-fé no momento da execução do contrato. Tal princípio não alcança as fases de negociação e conclusão dos contratos. Somente quando evidenciada uma relação de consumo, é possível sustentar o princípio da interpretação mais favorável ao aderente, em sede de contrato de adesão; Não há nenhuma possibilidade apresentada pela lei para se revogar uma oferta ao público. 3a Questão (Ref.:201702309239) Pontos: 0,1 / 0,1 Joana, comerciante, celebra verbalmente com Sapatos e Acessórios Ltda. contrato de compra e venda de lote contendo 105 (cento e cinco) pares de sapatos, no valor total de R$ 4.000,00. Recebidos os sapatos, Joana começa a revendê-los em sua loja, mas percebe que os 6 (seis) primeiros pares vendidos apresentaram defeito (quebra do salto), sendo devolvidos pelos consumidores. Diante desse cenário, é correto afirmar que: se trata de vício redibitório, regulado pelo Código Civil, e Joana poderá devolver os 6 (seis) pares de sapatos defeituosos, com o abatimento proporcional do preço, mas não poderá redibir todo o lote, considerando o baixo percentual de pares de sapatos que apresentaram defeito, a atrair a incidência do art. 503 do Código Civil, segundo o qual, ¿nas coisas vendidas conjuntamente, o defeito oculto de uma não autoriza a rejeição de todas¿; o vício que atinge a relação é o erro, vez que houve falsa percepção da realidade, mas Joana não poderá postular a anulação do contrato, pois, sendo comerciante experiente, deveria conferir as mercadorias antes de efetuar a compra, sendo tal erro inescusável. o contrato encontra-se maculado por erro substancial quanto à qualidade essencial do objeto, podendo Joana postular sua anulação, com o retorno à situação original; se trata de vício do produto, regulado pelo Código de Defesa do Consumidor, sendo garantido a Joana pleitear, à sua escolha, a substituição do produto por outro da mesma espécie, a restituição imediata da quantia paga, sem prejuízo de eventuais perdas e danos, ou o abatimento proporcional do preço; se trata de vício redibitório, regulado pelo Código Civil, podendo Joana redibir todo o lote, não se sujeitando ao mero abatimento no preço dos sapatos que, comprovadamente, apresentaram vício oculto; 4a Questão (Ref.:201702358949) Pontos: 0,1 / 0,1 Em tema de contrato de compra e venda, é correto afirmar que: o condômino em coisa indivisível não pode alienar a sua parte indivisa a estranho, se outro consorte a quiser tanto por tanto. o vendedor, sem exceção, responde por todos os débitos que gravem a coisa até o momento da tradição. nas coisas vendidas conjuntamente, o vício oculto de uma autoriza a rejeição de todas. todas as alternativas estão corretas a ação de preempção do condômino não está sujeita a prazo de caducidade. 5a Questão (Ref.:201702190530) Pontos: 0,1 / 0,1 No contrato de troca de imóvel é incabível o pedido de resolução do contrato. Este posicionamento está incorreto, porque a troca pura de imóveis implica eventuais diferenças. correto, porque se aplicam à troca as disposições referentes à compra e à venda. incorreto, porque não se aplica à troca o pedido de resolução correto, porque a diferença de área é meramente enunciativa em sua transcrição. incorreto, porque não é possível haver troca ad mensuram.
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