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Planejamento e Organização de UTI

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Planejamento e organização UTI
- 1 Técnico de enfermagem para 2 pacientes. 1 Enfermeiro para 10 pacientes.
- Estrutura: 10% do hospital. Mínimo 5 leitos, máximo 12, sendo 1 precaução. Utilidades: leito com 1 metro de largura para cada lado da cama. Gerador; 11-16 tomadas por leito com 110 e 220v; tomada localizada 90cm do chão e aterrada, tomada para raio x localizada a 15m do leito; torneira para hemodiálise; Gases: 2 oxigênio, 2 ar comprimido e 2 vácuo.
- Iatrogenia: alterações patológicas provocadas ao paciente por má prática médica. Ação – imprudência (fez errado). Omissão: falta de ação (não fez).
Avaliação Neurológica
-5 etapas: função cerebral, nervos cranianos, sistema motor, sistema sensitivo e reflexo.
-Consciência: Conteúdo – função cerebral. Nível de consciência. Rebaixamento = insuficiência encefálica.
-Escala de Glasgow: Grave – 3-8; Moderado – 9-12; Leve – 13-15
	Escore
	Melhor resposta de abertura ocular
	4
3
2
1
	Espontânea
À fala
À dor
Ausência de Resposta
	Escore
	Melhor resposta verbal
	5
4
3
2
1
	Orientada
Conversação confusa
Palavras impróprias
Sons distorcidos
Ausência de resposta
	Escore
	Melhor resposta motora
	6
5
4
3
2
1
	Obedece aos comandos
Localiza os estímulos
Afastamento do estímulo
Flexão anormal (decorticação)
Extensão anormal (descerebração)
Ausência de resposta
Paciente grave: Pupilas (3,5cm), Motricidade ocular, Padrão respiratório e Padrão motor.
-Farmaco para dor (analgésico): 1- Bloqueio da síntese de prostanglandinas e outros mediadores. 2-Interrupção do estímulo para a medula espinhal. 3- Percepção alterada da dor no SNC (opióides e acetaminofem). Mais utilizados: Morfina, Fentanil, Tramadol, Meperidina, Midazolan e Propofol.
Epilepsia (Crise Convulsiva)
-3 – 5% da população. Ocorre mais em crianças até um ano e idosos acima de 60 anos.
-Causas: Infarto cerebral, álcool, infecção, trauma e febre.
-Fisiopatologia:Déficit na quantidade de GABA (mediador químico inibitório). Excesso na quantidade de glutamato (mediador químico excitatório). Alteração no balanço (GABA x Glutamato).
-Origem: Frontal, temporal e hipocampal.
-Tipos: Focais – ativação de uma parte do cérebro. Focais simples – consciência não afetada podendo ser motora ou sensorial. Focais complexas – com comprometimento da consciência, nível de consciência alterado com ou sem automotismo. Focais evoluindo para generalizada secundariamente. Generalizada – ativação de ambos hemisférios.
-Exames: EEG, TC, RM.
-Medicações: Diazepan (só quando esta em crise), Fenobarbital, Fenitoína.
Acidente Vascular Encefálico (AVE)
-AVE Isquêmico (80%) – embólico (25%) e trombólico (75%). Quando uma artéria fica obstruida impedindo o fluxo do sangue em uma determinada região do cérebro.
-AVE Hemorrágico (20%) – Acontece um rompimento de uma artéria e o sangue se espalha provocando um aumento da pressão dentro do crânio.
-Após 4 horas não se usa tombolítico.
-Sinais e sintomas: Isquêmico – déficit neurológico focal súbito, rebaixamento da fala e da visão, formigamento, déficit motor, vertigem. Hemorrágico – déficit neurológico focal súbito, rebaixamento do nível de consciência, náuseas, vômitos, rigidez nucal, síncope (desmaio), desvio no olhar conjugado.
Hemorragia intracerebral espontânea (HICE): sangramento no interior do tecido cerebral.
Insuficiência Respiratória
-PaO2 – menor que 60 mmHg. PaCO2- maior que 50 mmHg.
-Fisiopatologia: disfunção da inspiração e expiração, hematose alveolar, perfusão sanguínea e disfunção tecidual.
-Causas pulmonares: Traumas, Edema Agudo de Pulmão, Choque, Pneumonias.
-Causas extra pulmonares: Coma, AVE, Anestesia.
-Ventilação Mecânica (VM): Método artificial de ventilar.
-Objetivo: reverter a hipoxemia, reverter a acidose respiratória aguda, alívio da angustia respiratória, redução da pressão intracraneana (PIC).
-Parâmetros: Volume corrente – 6-8 ml/Kg; FR: 10 – 20 mpm; SpO2: +90%.
-Pressão expiratória final positiva (PEEP): manter os alvéolos abertos, mantendo uma pressão intra-alveolar por todo o ciclo respiratório – 3-5cm. 
-Indicação: Insuficiência respiratória, incapacidade de manter PaO2, PaCO2 e pH adequados, sinais de descompensação.
-Classificação dos ventiladores: ventiladores ciclados a pressão e volume.
VM Controlada: movimentos ventilatórios gerados pelo aparelho.
VM Assistida: o aparelho é deflagrado pelo esforço respiratório do paciente.
VM Assistida Controlada: disparo misto do aparelho, cicla com esforço do paciente mas com uma FR pré determinada no aparelho.
VM Intermitente Sincronizada: o paciente respira espontaneamente juntamente com as respirações controladas.
VM Pressão de Suporte: modalidade assistida onde o paciente tem um fluxo respiratório.
Disturbio Ácido-Base – Gasometria
-Regulação da concentração do íon de Hidrogênio nos líquidos corpóreos. Ácido doa protóns +. Base recebe prótons +.
-PH: quanto mais hidrogênio, mais ácido fica. Ácido de 0-7, Neutro 7, Alcalino 7-14.
-Excretores: Pulmões (elimina mais) e Rins (ácido não volátil).
-PH: rins – metabólico. Pulmões – respiratório.
-Ácido carbônico H2CO3
-Bicarbonaro HCO3 –
-Parâmetros: pH: 7,35 a 7,45; PaO2: 80- 100mmHg; PaCO2: 35 a 45 mmHg; HCO3: 22 a 28 mEq/L; SaO2: igual ou superior a 95%; EB: -2 a +2
-Acidose metabólica: HCO3 – ; PaCO2 ; ph 
-Alcalose metabólica: HCO3 –; PaCO2; ph
-Acidose respiratória: HCO3 –; PaCO2; ph
-Alcalose respiratória: HCO3 –; PaCO2; ph
Eletrocardiograma
-O Sistema tem influência de nervos (vago) simpáticos ( frequencia) e parassimpáticos ( frequencia).
 				(Derivações)
-As Devivações do Plano Frontal são: DI, DII, DII, AVR, AVl, AVF (DI: Braço Direito (RA) e Braço Esquerdo (LA)‏, DII: Braço Direito (RA) e Perna Esquerda (LL), DIII: Braço Esquerdo (LA) e Perna Esquerda (LL).‏ 
-As Devivações do Plano Horizontal são: V1 - localizado no 4º espaço intercostal justa-esternal D; V2 - localizado no 4º espaço intercostal justa-esternal E; V3 - localizado entre V2 e V4; V4 – Localizado na linha hemiclavicular no 5º espaço intercostal esquerdo; V5 - localizado na linha axilar anterior no 5º espaço intercostal; V6 - localizado na linha axilar média no 5º espaço intercostal.
 
-Onda P: Equivale ao atrio, <0,10s. Intervalo P-R: 0,10s a 0,20s. Onda QRS: Equivale ao ventriculo. Intervalo: 0,06s a 0,12s.
-Frequencia, Ritmo, tem onda P¿, QRS é largo ou estreito? Monomórfico ou Polimórfico?
Arritmias
Sinusal: TEM ONDA P. REGULAR.
-Bradicardia: Espaço largo do ponto Q ao Q. <60bpm.
-Parada sinusal: Parada súbita e momentânea da atividade. Ausência de ciclos elétricos completos.
-Assistolia: Ausência de atividade elétrica.
-Taquicardia sinusal: Regular. Tem onda P.
-Taquicardia Atrial ou supraventricular: Regular. Onda P dificil de vizualizar. QRS estreito.
-Taquicardia Ventricular: Regular. Não tem onda P. QRS alargado.
-Taquicardia Supraventricular paroxística: Regular. Não tem onda P. QRS estreito. Fibrilação no meio, arritmia do nada.
-Fibrilação Atrial: Várias ondas P uma do lado da outra. Irregular.
-Fibrilação Ventricular: QRS alargado. Não tem onda P. Irregular.
-Flutter Atrial: Onda P forma de serra. Regular.
-Infarto Agudo do Miocardio: Elefante. Extra-sístole Atrial
-Extra-sístole Atrial: Irregular. Bigeminada. Atrial QRS fino. 
-Extra-sístole Ventricular: Irregular. Ventricular QRS largo. Isoladas. Bigeminada (1s e 1n), Trigeminada(1s e 2n), Quadrigminada (1s e 3n). Pareada (em par). Polimórfica (2 morfologias).
-Bloqueio 1º grau: Espaço PR é maior que o normal porém todos iguais.
-Bloqueio 2º grau (Mobitz tipo I): Espaço PR vai aumentando até que o QRS falhe.
-Bloqueio 2º grau (Mobitz tipo II)(Tudo ou Nada): Espaço PR igual mais o QRS falha.
-Bloqueio 3º grau: Ondas P e QRS totalmente dissociadas. Requer Marcapasso.
Parada Cardio Respiratória
-Sinais clínicos: Inconsciência, Ausência de pulso, Apneia ou gasping.
-Causas: 5H – Hipovolemia,Hipóxia, Hipotermia, Hipo e Hipercalemia, H + acidose metabólica. 5T – Tamponamento Cardíaco, Pneumotórax hiperTensivo, Tromboembolismo pulmonar, Trombose de coronária, Tóxico.
-4 ritmos cardíacos: Chocáveis: Taquicardia Ventricular sem pulso, Fibrilação Ventricular. Não Chocáveis: Atividade Elétrica sem pulso, Assistolia.
-Reconhecimento de PCR: Avaliar resposta, Avaliar Respiração e Pulso. Caso não haja resposta Acione a equipe médica, Traga o carro de emergência, Traga o desfibrilador/DEA.
-Sequência de Atendimento (C – A – B): C - Compressões torácicas de alta qualidade, A - abrir vias aéreas, B - Boa ventilação.
-Reanimação: Mãos sobre a metade inferior do esterno, sem flexionar os pulsos. Prancha rígida em baixo do paciente. Frequência: 100 a 120 compressões/min; Profundidade: mínima de 2 polegadas (5 cm) e máximo 2,4 polegadas (6 cm);
-Desfibrilador Externo Automático (DEAs): Em caso de ritmo chocável: Aplicar 1 choque, Reiniciar a RCP por 2 minutos até o DEA avisar sobre a verificação do ritmo, Continuar até que a vítima se movimente. Em caso de ritmo não chocável: Reiniciar a RCP por 2 minutos, até ser avisado pelo DEA para verificação do ritmo, Continuar até que a vítima se movimente.
-Cardioversão Elétrica: aplica o choque elétrico de maneira ‘sincronizada’.
-Desfiblilação Elétrica: aplicação de uma corrente elétrica contínua ‘não sincronizada’ no músculo cardíaco.
-Medicamentos: Epinefrina, Lidocaína e Amiodarona, Difosfato de Adenosina, Beta bloqueadores.
Angina
-Sindrome Coronariana Aguda (SCA): Obstrução permanente ou transitória de uma artéria coronária.
-SCA – Sem Supra ST (SCASSST) – Angina Instável (AI) e IAM sem Supra ST (IAMSSST)
 -- Com Supra ST (SCACSST) – IAM com Supra ST (IAMCSST)
-Causas: Isquemia miocárdica transitória e reversível. Aterosclerose das artérias coronárias. 
-Tombose de uma placa aterosclerótica. Ela pode ocluir parcial ou totalmente a luz do vaso.
-Angina típica (definitiva): Desconforto ou dor retroesternal, Desencadeada pelo exercício ou estresse emocional, Aliviada com o repouso ou uso de nitroglicerina.
-Angina atípica (provável): Presença de somente dois dos fatores acima, Dor torácica não cardíaca: Presença de somente um ou nenhum dos fatores acima.
-Angina Variante: É uma forma de angina instável. Espasmo da artéria coronária. Paciente apresenta aterosclerose coronária intensa em pelo menos uma artéria coronária e o espasmo ocorre muito próximo do bloqueio.
	Dor ou desconforto retroesternal
	Angina Estável
	Angina Instável
	Infarto Agudo Miocárdio
	Desencadeamento
	Esforço / Emoção
	Pode ocorrer repouso
	Não relacionado esforço
	Alívio
	Repouso
	Intermediário
	Não alivia. Mais intenso.
	Duração
	1 – 15 min
	Intermediário
	30 min
	Evolução
	Sem progressão
	Progressivo. Risco IAM
	Agudo
	Intensificação
	Não intensifica 60 dias
	Agrava nos 60 dias
	Necrose do Músculo Cardíaco. Trombo. 
-Zona Dano Tissular
1ª - tecido miocárdico necrótico irreversivelmente 	destruído pela prolongada privação de oxigênio.
2ª - injúria celular miocárdicas, mesmo lesadas e com suas funções prejudicadas.
3ª - Zona de isquemia, células miocárdicas que podem se recuperar com facilidade se o processo isquêmico não piorar.
Classificação
	Classe 
	Sinais
	Mortalidade
	Classe I
	Sem sinais de falha cardiaca
	6%
	Classe II
	Falha cardíaca leve, estertores, congestão em Rx.
	17%
	Classe III
	Edema pulmonar
	38%
	Classe IV
	Choque cardiogênico
	81%
-Tratamentos: Tombolíticos, Angioplastia, Revascularização. Oxigenação, Analgesia, Anti-isquemicos, Anti-plaquetários, Antagonistas, Inibidos da ECA, Antitrombinicos.
-Complicações: Arritmias, EAP, Choque Cardiogênico, Ruptura Miocárdica, Embolia Pulmonar.
Edema Agudo Pulmonar
-Extravasamento de líquido seroso no espaço intersticial e/ou alvéolos pulmonares. 
-Mecanismo: Desequilíbrio da forças de Starling. Alteração da permeabilidade da mebrana alvéolo-capilar. Insuficiência linfática. Mecanismo desconhecido.
-EAP Cardiogênico: desequilíbrio entre a pressão hidrostática capilar elevada e a pressão intersticial normal. Falência das câmaras esquerdas. 
-Pressão capilar hidrostática: pressão do líquido no interior de um espaço vascular lateralmente, tendendo a extravasar o conteúdo. 
-Pressão oncótica: Mantém o líquido no espaço vascular em oposição a pressão hidrostática capilar. Desta diferença que irá determinar o sentido que o fluido assumirá.
-Permeabilidade capilar: Determinadas substâncias aumentam a permeabilidade capilar permitindo uma lesão alvéolo capilar.
-Drenagem Linfática: Os linfáticos pulmonares protegem o pulmão do edema.
-Causas: Cardíacas (Insuficiência ventricular esquerda; Infarto agudo do miocárdio; Arritmias) Não Cardíacas: Inalação de agentes tóxicos; SARA; Uremia).
-Quadro Clínico: Dispnéia (taquipnéia); Angústia intensa com sensação de morte iminente; Estertores pulmonares; taquicardia; jugulares túrgidas; cianose; secreção espumosa e rósea; Náuseas e vômitos.
-Diagnósticos: Dispnéia aos esforços, Dispnéia paroxística noturna, Tosse, Sibilância.
-Diagnóstico diferencial: Crise asmática, Embolia pulmonar, Exacerbação do DPOC.
-Medidas terapêuticas: Sedação, Digitalização, Diuréticos, Broncodilatadores, Vasodilatadores, Albumina.
Choque
-Metabolismo celular prejudicado decorrente de perfusão tecidual diminuída. incapacidade para utilizar oxigênio em quantidades suficientes.
-Choque Séptico (infeccioso): Causado pela doença de um foco séptico associado a hipotensão arterial.
Refratário a volume e com o uso de drogas vasopressoras (nora).
-Foco séptico, PA baixa, Oligúria, Dispnéia.
-Choque Cardiogênico: Perda da função do coração em bombear sangue. Condição mecânica. Geralmente infarto do ventriculo esquerdo – diminuição da fração de ejeção de sangue arterial.
-Confuso, sensação de morte, sudoreico, hipotenso e pulso fraco.
-Choque Anafilático: Reação inflamatória generalizada. Caracteristica, quando o paceinte é exposto a um produto ou substância no qual tem alergia.
-Edema de glote, dificuldade de respirar = insuf. Respiratória, edema de palpebras, lábios, lingua.
-Choque Neurogênico: Hipotensão associado a uma bradicardia em paciente com lesão medular.
-Choque Hipovolêmico: Síndrome causado por Hipotensão, Sonolência, Sudorese, Baixo débito urinário, caracteriza perda de volume corporal associada. Devido a um sangramento externo, traumático, sangue internos ou pacientes com queimaduras devido á perda de plasma no tecido lesado da pele , vômitos e diarréias intensos também podem evoluir para choque hipovolêmico. 
	
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