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Monitorizacao e Terapia eletrica

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Monitorização
 Sinais vitais
- Pulso (frequência, ritmo, amplitude, comparação)
- FC (pulso, estetoscópio, pleximografia, ECG)  OBS: no ECG, pode ser que 
tenha atividade elétrica (ritmo sinusal), mas não tenha pulso...
- PA (esteto, esfigmo, aparelho de Doppler, cateter, PAMI)  OBS: para medir 
PAS, precisa apenas do esfigmomanômetro; aparelho de Doppler serve apenas pra 
PAS também; cateter dentro do vaso vai medir diretamente a pressão dentro do 
vaso, garantindo monitorização contínua.
- Temperatura (normal, central, ouvido externo, retal, bucal e axilar)  
termorregulação, ganho de calor, perda de calor, etc; papel do hipotálamo e da 
tireoide  OBS: o termômetro analógico com coluna de mercúrio é o mais 
fidedigno  OBS: o melhor é o cateter, que mede em tempo real a temperatura 
porque numa veia perto do coração vai medir de forma contínua a temperatura 
central.
- Respiração (técnica, frequência, ritmo e amplitude)  Oximetria de pulso  
Capnografia  melhor forma de ver que o paciente está entubado corretamente  
Rx tórax  UTI (insuficiência cardíaca, entubado, etc)  Gasometria arterial (PO2, 
FiO2)  se FiO2 (oferta de oxigênio, que deveria ser 21%) é muito alta com PO2 
normal = resultado péssimo  OBS: se precisa fazer gasometria seriada, aproveitar 
o cateter intravenoso que tá lá medindo PAM  Ventilador (várias informações)  
OBS: cuidado com barotrauma  Fita métrica  alteração de volume.
- Lanterna  pupila.
- PVC (pressão venosa central)  veias de grande calibre (cava, etc)  colocar 
cateter numa veia central e colocar num monitor  OBS: PVC mede muito mais o 
lado direito e não avalia tanto o ventrículo esquerdo.
- Glicemia capilar  sangue do dedo ou vamp.
- Diurese  avaliar estabilidade porque rim é muito sensível e tem fluxo 
relativamente contínuo  quando precisa priorizar o sangue, os mais importantes 
são cérebro+coração e depois rim... se rim tá com fluxo diminuído, imagina os 
outros órgãos  Monitorização hídrica (BH)  avaliar evolução num determinado 
tempo, por exemplo, uma hora depois  Monitorar sangramento.
- PIC (pressão intracraniana)  cateter.
- Outras  pH gástrico, manometria esofagiana, pressão intra-abdominal, 
monitorização clínica (Glasgow), etc.
- OBS: cateter swan-ganso  vários parâmetros (muita informação)  perigoso de 
usar (muito invasivo).
Terapia elétrica – Cardioversão X Desfibrilação
Estágio 0  inútil dar choque.
PRA  não vale a pena dar choque.
Entre PRA e PRR  mais perigoso pra dar choque.
A partir do PSN* = ideal para choque (cardioversão).
 Taquiarritmias  Avaliar onda P  Avaliar QRS (> ou < 0,12s)  Relação 
onda P/QRS  Ritmo regular/irregular (teste medicamentoso, manobra vagal, 
antiarrítmicos)  Paciente estável e com FC < 150 em geral não precisa de 
cardioversão imediata.
 Cardioversão química  adenosina, por exemplo, ou manobra vagal se paciente 
tá estável.
 Critérios de instabilidade  choque, hipotensão, má perfusão; alteração do nível 
de consciência; dor precordial (anginosa); dispneia  paciente instável = 
cardioversão.
 NUNCA CONFUNDIR FIBRILAÇÃO ATRIAL COM FIBRILAÇÃO 
VENTRICULAR.
 Sincronismo do choque com o complexo QRS.
 Indicação  TVSP/Flutter, Fibrilação atrial, TV monomórfica  TV 
polimórfica não faz cardioversão, faz desfibrilação se paciente instável porque 
aparelho não consegue sincronizar com QRS.
 Ritmo anárquico  Fibrilação Ventricular = NÃO TEM PULSO  Se tem 
pulso, TV polimórfica.
 Desfibrilação  indicações  fibrilação ventricular e TV sem pulso.

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