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Portfólio 4º Semestre (1)

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÀO 	06
2 DESENVOLVIMENTO 	08 
Análise de situações problemas: o esporte adaptado em foco	08
2.1 Situação Problema 01	08
2.2 Situação Problema 02	08
2.3 Situação Problema 03	09
Análise de barreiras para a prática de atividade física da pessoa com deficiência	10
2.4 Atividade 01		10
2.5 Atividade 02		11
3 CONCLUSÃO	13
REFERÊNCIAS		14
INTRODUÇÃO
	O presente trabalho está voltado à temática, desafios profissionais na educação física no trabalho com esportes adaptados, onde se busca compreender o papel da educação física no processo de pessoas portadoras de alguma deficiência, sendo elas, física, auditiva, visual, mental e múltipla, ou seja, portadoras de necessidades especiais (PNEs). Refletir sobre os desafios da atuação profissional em educação física com pessoas portadoras de necessidades especiais, conhecer e analisar os esportes adaptados como uma ferramenta de atuação profissional e possibilitar a educação física inclusiva, para trazer resultados à mesma, em todo ambiente, principalmente o escolar, que é de onde deve partir o principio da inclusão e também onde acontecem os primeiros contatos com a prática do esporte e o início do conhecimento de atividades físicas, com o intuito de proporcionar a socialização, a adaptação e superação das pessoas portadoras de necessidades especiais (PNEs), trazendo a elas a oportunidade da prática do esporte e condições de igualdade. Para a nossa compreensão, na educação física e no esporte adaptado, não percebemos ações ou práticas que levem as pessoas portadoras de deficiência a desenvolverem suas atividades entre pessoas não deficientes, tendo como objetivo integra-las socialmente. Assim sendo, objetivando outros princípios da educação física adaptada, como normalização e individualização. Para esse autor o princípio da normalização preconiza propor atividades que se aproximem o máximo possível das condições de normalidade, enquanto o princípio da individualização se refere ao incremento das potencialidades dos sujeitos em questão, sem perder de vista suas limitações e dificuldades (Rosadas, 1994). Pois, a educação física é fundamental para a saúde e qualidade de vida do indivíduo, e essas pessoas não só devem ser inseridas no mundo do esporte e de atividades físicas, como também devem ser adaptadas as necessidades respeitando as características individuais de cada um, mesmo a inserção se tornando um desafio constante na sociedade do século XXI, que deve ser superada, onde devemos buscar olhar para as pessoas e não apenas para a deficiência, pois a integração dessas pessoas através da prática de atividade física e desportiva pode proporciona-las além da inclusão social, saúde física e psíquica (Luiz Gustavo Teixeira Fabricio dos Santos, Eduardo Victor Pianca, 2016). Através do esporte adaptado essas pessoas podem desenvolver várias habilidades durante a execução de atividades, e isso as ajuda a superarem suas limitações. Como até hoje, os Jogos Paraolímpicos é o maior avanço, na área da educação física adaptada, queremos mostrar com a produção desse trabalho, através do desenvolvimento de três situações problemas e duas atividades, explanando tal assunto, cujo mostra-se de importante relevância, inclusive avançar estudos, e como futuros profissionais de educação física, contribuir com essa pesquisa e desmistificar a ideia de que a educação física representa somente corpo perfeito, bonito e saudável, mas sim, de que a educação física representa saúde em todos seus contextos. 
 
 
2 DESENVOLVIMENTO
 
 Análise de situações problemas: o esporte adaptado em foco
Situação Problema 01 
	No basquete em cadeira de rodas, o drible, deve ser realizados a cada dois toques na cadeira de rodas, assim como o passe e arremesso.
 Após uma lesão medular, várias são as sequelas que o indivíduo pode apresentar, dependendo do grau da lesão e do nível neurológico. A perda motora e sensitiva deve ser levada em conta devido às alterações físicas e psicológicas causadas pela lesão, pois o indivíduo pode além dessas perdas sofrer consequências indiretas ou complicações (POLIA, Andreza Aparecida; DE CASTRO, Danila Holanda, 2007).
Situação Problema 02
O futebol de 7 é praticado por pessoas com Paralisia Cerebral, decorrente de uma lesão no encéfalo que compromete algumas funções do sistema nervoso central.
Em relação ao tempo de jogo, a partida dura 60 minutos, divididos em dois tempos de 30 minutos, com um intervalo de 10 minutos, não possui regra para impedimento e a cobrança lateral pode ser feita apenas com uma das mãos, desde que a bola toque o solo após a sua execução. A classificação funcional é dividida em três classes funcionais, FT1, FT2 e FT3 que levam em consideração o grau de comprometimento do indivíduo, sendo FT1 muito comprometido, FT3 pouco comprometido e FT2 um meio termo entre as outras duas.
Situação Probelma 03
Algumas atividades vêm sendo utilizadas para desenvolver habilidades motoras e coordenativas em crianças e jovens com Síndrome de Down, um exemplo, são as atividades artesanais que são feitas de modo manual e estimula o desenvolvimento motor fino, a coordenação, a criatividade e também facilitam no processo de interação social e descoberta de novas habilidades. Atividades físicas orientadas, a prática de exercícios físicos é de suma importância para o desenvolvimento físico e motor de pessoas com Síndrome de Down, principalmente se forem iniciadas na infância, respeitando as limitações da criança e acompanhando o seu desenvolvimento. E também a terapia ocupacional, que é indicada quando a criança com Síndrome de Down já está crescida, pois auxilia no processo de desenvolvimento de habilidades que ela necessita para realizar atividades diárias, como beber no copo, comer com a colher, usar o banheiro e ainda brincar. Esse tipo de atividade faz com que a criança aprenda a se relacionar melhor com sua família e se adaptar ao ambiente em que vive.
Análise de barreiras para a prática de atividade física da pessoa com deficiência:
Atvidade 01
	Diversas são as barreiras e diversos são os facilitadores percebidos para a prática de atividade física por pessoas com deficiência, ainda há muito a ser feito para a inclusão efetiva de pessoas com deficiência em programas de atividades físicas, portanto, além do apoio da família e de amigos, o comportamento do profissional, é um dos principais facilitadores para a prática de atividade física para as pessoas com necessidades especiais (PNEs), e a falta de adaptações estruturais que faltam na sociedade vem também da falta de iniciativa até mesmo dos profissionais de se influírem, a elaborar programas que divulguem sobre a importância da inclusão dessas pessoas na sociedade e na vida esportiva, fazer movimentos beneficentes para incentivar e dar oportunidade para as (PNEs), as que também não tem condições de pagar uma academia, uma fisioterapia, etc; mover as prefeituras das cidades para criarem locais disponíveis para atividades esportivas; criar acessos adaptados em todos ambientes, conforme as necessidades das pessoas portadoras de deficiência; e por fim, e uma das mais importantes adaptações estruturais, criar escolas especializadas para crianças com deficiências especiais, ou ainda melhor, contratar profissionais adaptados a ensinar essas crianças dentro de uma sala com crianças não portadoras de necessidades, mas utilizando de materiais adaptados para as crianças com necessidades especiais, para uma melhor inclusão social. 
Atividade 02
	No que se refere aos currículos no ensino superior brasileiro, as pessoas portadoras de deficiência são reconhecidas por lei, como detentoras de direitos e devem ser incluídos nas escolas em cumprimento aos preceitos jurídicos, étnicos e morais, porém cabe à sociedade, colocar em práticaas determinações do que está determinada em Lei. 	
Assim, como está no Art. 4o  Toda pessoa com deficiência tem direito à igualdade de oportunidades como as demais pessoas e não sofrerá nenhuma espécie de discriminação. 
	Art. 27.  A educação constitui direito da pessoa com deficiência, assegurados sistema educacional inclusivo em todos os níveis e aprendizado ao longo de toda a vida, de forma a alcançar o máximo desenvolvimento possível de seus talentos e habilidades físicas, sensoriais, intelectuais e sociais, segundo suas características, interesses e necessidades de aprendizagem.
	Parágrafo único.  É dever do Estado, da família, da comunidade escolar e da sociedade assegurar educação de qualidade à pessoa com deficiência, colocando-a a salvo de toda forma de violência, negligência e discriminação.
	Art. 28.  Incumbe ao poder público assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar:
	I - sistema educacional inclusivo em todos os níveis e modalidades, bem como o aprendizado ao longo de toda a vida;
	II - aprimoramento dos sistemas educacionais, visando a garantir condições de acesso, permanência, participação e aprendizagem, por meio da oferta de serviços e de recursos de acessibilidade que eliminem as barreiras e promovam a inclusão plena;
	III - projeto pedagógico que institucionalize o atendimento educacional especializado, assim como os demais serviços e adaptações razoáveis, para atender às características dos estudantes com deficiência e garantir o seu pleno acesso ao currículo em condições de igualdade, promovendo a conquista e o exercício de sua autonomia. 
2 CONCLUSÃO
A construção desse trabalho nos permitiu ter um contato maior com a realidade enfrentada pelas pessoas portadoras de necessidades especiais e compreender melhor a importância da inclusão dessas pessoas na sociedade e também na vida desportiva. Infelizmente, uma das principais fontes de preconceitos é a desinformação, e as discriminações, o pior motivo pelo qual acaba impedindo que as pessoas portadoras de necessidades especiais, tenham uma vida normal em sociedade e consequentemente elas acabam se isolando. Então, através da elaboração desse trabalho tivemos a oportunidade de obter muito conhecimento sobre esse assunto que é sério, delicado e que merece muito mais repercussão e assistência, principalmente dos profissionais de educação física, para mudanças na vida das pessoas portadoras de necessidades especiais e da sociedade como um todo, enfatizando na questão da igualdade.
REFERÊNCIAS
Luiz Gustavo Teixeira Fabricio dos Santos, Eduardo Victor Pianca. - Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A, 2016. 200 p.
POLIA, Andreza Aparecida; DE CASTRO, Danila Holanda. A lesão medular e suas sequelas de acordo com o modelo de ocupação humana. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional/Brazilian Journal of Occupational Therapy, Maceió, 17 de abr. de 2007. 
ROSADAS, S. de C. Atividade física adaptada e jogos esportivos para o deficiente: eu posso; vocês duvidam? Rio de Janeiro: Ateneu, 1994.
http://www.cpb.org.br/modalidadesvisualizacao//asset_publisher/4O6JOgZOhDhG/content/id/22729 acesso em 23 de outubro 2018.
http://www.cadernosdeterapiaocupacional.ufscar.br/index.php/cadernos/article/view/151/107 acesso em 23 de outubro 2018.
http://www.incluo.com.br/blog/como-exercitar-a-capacidade-motora-de-pessoas-com-sindrome-de-down acesso em 23 de outubro 2018.
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/hipotonia acesso em 23 de outubro 2018.
http://www.revista.cbce.org.br/index.php/RBCE/article/viewFile/236/238 acesso em 23 de outubro.
http://www.scielo.br/pdf/rbefe/v27n4/aop_1013.pdf acesso em 23 de outubro.
http://www.scielo.br/pdf/rbce/v37n3/0101-3289-rbce-37-03-0214.pdf acesso em 23 de outubro. 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm acesso em 23 de outubro.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
educação física
ana flavia bueno
daiane andressa DOS SANTOS QUEIROZ
JAIR JULIANO PRONOBI
ROSA APARECIDA ARRUDA MIZERSKI
SIDIMAR MARTINS DA CUNHA
Desafios profissionais na Educação Física no trabalho com esportes adaptados
Francisco Beltrão/PR
2018
ana flavia bueno
daiane andressa DOS SANTOS QUEIROZ
JAIR JULIANO PRONOBI
ROSA APARECIDA ARRUDA MIZERSKI
SIDIMAR MARTINS DA CUNHA
Desafios profissionais na Educação Física no trabalho com esportes adaptados
Trabalho apresentado ao Curso de Educação Física da UNOPAR - Universidade Pitágoras Unopar, para as disciplinas: Aprendizagem Motora e Psicomotricidade; Metodologia do Ensino Basquetebol; Metodologia do Ensino do Futsal e Futebol; Atividades Físicas e Esportes Adaptados.
Profs.: Prof. Dr. Márcio Teixeira; Prof. Ma. Margarete de Lourdes Broseli; Prof. Me. Mário Wellin Balvedi; Prof. Ma. Eloíse Werle e Prof. Dr, Anísio Calciolari Jr. 
Francisco Beltrão/PR
2018

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