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FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA-CURSO LOGÍSTICA
	Nomes
	RA
	
	
	Lucas de Aquino Gomes
	3186920655
	Matheus Silva Gomes
	2660984363
	Thiago Silva Gomes
	3186920573
	Danilo Porto
	6025507740
	
	
Desafio Profissional 
DISCIPLINAS NORTEADORAS: ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS;  LOGÍSTICA INTERNACIONAL; OPERAÇÕES DE TERMINAIS E ARMAZÉNS;  QUALIDADE EM SISTEMAS LOGÍSTICOS; TRANSPORTE, DISTRIBUIÇÃO E SEGUROS;  LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) E INCLUSÃO. 
Tutora EAD: Renata Cotrim Terremoto
Anápolis - Go
2018
FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA-CURSO LOGÍSTICA
DESAFIO PROFISSIONAL
DISCIPLINAS NORTEADORAS: ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS;  LOGÍSTICA INTERNACIONAL; OPERAÇÕES DE TERMINAIS E ARMAZÉNS;  QUALIDADE EM SISTEMAS LOGÍSTICOS; TRANSPORTE, DISTRIBUIÇÃO E SEGUROS;  LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) E INCLUSÃO. 
Tutora EAD: Renata Cotrim Terremoto 
Trabalho desenvolvido para o Curso de Logística disciplinas norteadores: ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS;  LOGÍSTICA INTERNACIONAL; OPERAÇÕES DE TERMINAIS E ARMAZÉNS; QUALIDADE EM SISTEMAS LOGÍSTICOS; TRANSPORTE, DISTRIBUIÇÃO E SEGUROS;  LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS) E INCLUSÃO.  . Educação à Distância, apresentado à Anhanguera Educacional como requisito para  a avaliação na Atividade Desafio  Profissional 2018_02, sob orientação  da tutora EAD Renata Cotrim Terremoto
Anápolis-Go
2018
RESUMO
Visando o crescimento de sua empresa e o aumento e sua lucratividade, Eduardo fundador da Aquicabetudo contratou uma consultoria, para que a mesma auxiliasse ele nos procedimentos para que a empresa pudesse se desenvolver ainda mais. O presente trabalho aborda a questão do Just in time, visando redução de gasto com matéria prima e somente produzindo o necessário. Aborda também questão de transporte rodoviário e ferroviário, buscando um melhor meio para poder transportar e proteger suas cargas de alto valor. 
 Palavras chave: Aquicabetudo, Jus t in time e Crescimento. 
ABSTRACT
Aiming at the growth of his company and the increase and its profitability, Eduardo founder of Aquicabetudo hired a consultancy, so that the same aided him in the procedures so that the company could develop even more. The present work addresses the issue of Just in time, aiming at reducing expenditure on raw material and only producing what is necessary. It also addresses the issue of road and rail transportation, seeking a better means to transport and protect its high value cargoes.
 Keywords: Aqueduct, Just in time and Growth.
SUMÁRIO
 
 
INTRODUÇÃO ....................................................................................................Pág.06 
Passo 01 ……………………………………………………………………......…...Pág.07
Passo 02 ………………………………………………………………………..…...Pág.07
Passo 03 …………………………………………………………………..….….….Pág.10 
Passo 04 ………………………………………………………………...….....…….Pág.12 
Passo 05 ……………………………………………………………...…....….…….Pág.16
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................Pág.18
REFERÊNCIAS ..................................................................................................Pág.19
INTRODUÇÃO 
Este desafio profissional tem por finalidade o objetivo de ampliar a discussão sobre temas retratados nas disciplinas norteadoras. Porém o empresário não está feliz com a situação atual da empresa e com rumos que ela tem tomado, e por causa disso, decidiu contratar uma empresa de consultoria com o objetivo de recolocar a empresa novamente nos trilhos e, dessa forma, voltar a crescer e elevar também sua participação no mercado.
A empresa referida se trata de uma das maiores fabricantes de carrocerias metálicas do sul do país, e atualmente estão empregados 600 colaboradores, porém estão no meio de uma crise administrativa a respeito de seus custos logísticos que não foram estrategicamente pensados e calculados. Aplicar os conhecimentos adquiridos na tomada de decisões estratégicas que visem à reestruturação das operações logísticas pertinentes de uma empresa fabricante de carrocerias metálicas, bem como o lançamento dessa empresa no mercado.  
Esta produção visa a elaboração de um projeto que tenha como escopo reestruturar a cadeia de suprimentos de uma empresa de carrocerias metálicas e a partir dessa reestruturação, reduzir  seus gastos desnecessários, reorganizar seus estoques e voltar a atuar no mercado. 
O objetivo deste trabalho é sugerir e programar estratégias, ferramentas e soluções que contribua para a reestruturação administrativa trazendo melhorias e eficiências em seus processos de produção e transporte de matérias-primas e produtos finalizados. 
 Para realizar essa reestruturação foi necessário ambientação de todos, a fim de que fossem demonstradas as vantagens de se ter uma logística aplicada em todos os processos da empresa. 
1.  Passo 01 Sistema de Just In Time
Conhecida como JTI, é um termo em inglês, traduzido “apenas o necessário”. É um pilar importante para o administrativo da produção que determina que nada deve ser comprado, produzido, transportado antes de ser solicitado. 
Este modelo de gestão pode ser adaptado em diversos modelos de negócios, mas a sua implantação deve ser cautelosa e a equipe tem que estar preparada. Os fornecedores devem ser treinados e capacitados para que possam fazer entregas de pequenos lotes na frequência desejada. A fim  de que não crie estoque parado. 
O objetivo da implementação desse sistema na empresa buscar melhorias para empresa reduzindo o seu estoque, e aumentando a sua qualidade. Seus benefícios são inúmeros, mas precisam que seja mais visada a redução de estoques, de custos, mãos de obra, termo de produção, melhoria nos processos de produção, mais agilidade e rapidez quando solicitado.
2.  Passo 02 Redução de movimentação de Materiais, LAYOUT e Equipamentos.
Para reduzir a movimentação de materiais na organização, foi feito um relatório para a diretoria a fim de que contemplem as maneiras de como isso pode ser feito, indicando, ainda, implementação de um layout para contribuir nessa redução e também indicação de compras de equipamentos, sempre lembrando que todas essas ações diminuem as perdas de produtos por conta de usos de equipamentos de movimentação incorretos.
Com a competitividade latente no âmbito industrial, as organizações voltam-se a estudos variados em busca de melhorias e melhor aproveitamento de insumos, homens, processos e atividades, elementos constantes em qualquer indústria. Tratar-se-á destas questões em uma organização, com ênfase na estrutura do layout, também denominado leiaute ou arranjo físico, que se bem elaborado, é base para integração eficiente dos elementos citados. O layout está presente em todos os segmentos: indústrias, hospitais, escritórios, lojas etc., e por esta razão necessita atenção, dedicação e profissionalismo em sua concepção. No caso de um novo layout ou modificação de um existente, poderá haver barreiras, como limitações de espaço geográfico e qualificação de profissionais para concretização da necessidade de mudança. 
A Movimentação de Matérias também contribui com o melhoramento da qualidade de produção, reduzindo a quantidade de inventário e ocorrência de danos e os custos de produção. O desafio das empresas é produzir com uma qualidade superior a custo menor, se alinhando a tecnologia para vencer este desafio.
O sistema de Movimentação de materiais tem combinações bem específicas, conforme apresentado na figura 1.
A previsão de demanda e a administração de estoques possuem como objetivo a diminuição do custo de estoques e ao mesmo tempo manter o nível de serviço em patamares que não comprometam a imagem da organização.
Mesmo trabalhando com alguns insumos bastante pesados, como chapas de aço, perfis e tambores de 200 lts, a empresa não possui equipamentosadequados para a movimentação desses materiais, o que demanda, por parte dos funcionários, um esforço muito grande e ainda resulta em gasto de tempo desnecessário. Um grande avanço seria implementar na empresa uma empilhadeira, utilizadas para mover vários produtos de uma só vez tanto na horizontal quanto na vertical, esses equipamentos também transportam pallets. Reconhecida como um veículo industrial, a empilhadeira deve atender especificações relacionadas a qualidade de superar curvas e rampas, além da velocidade de elevação e descida e estabilidade estática.
Outro equipamento sugerido é uma TRANSPORTADORA DE ROLETES para quem enfrenta dificuldades para descarregar produtos do caminhão, pode contar com este equipamento, que tem um sistema de acionamento por gravidade ou então por energia.
Neste contexto, ainda vale ressaltar que o processo de embalar os produtos também entra no processo, pois ele é uma das garantias de que a mercadoria será protegida da melhor maneira. Enfim, a empresa que quer ser atual na área de equipamentos deve fazer pesquisas e contratar respostas que levam em consideração os principais números de qualidade e segurança. Além disso, é preciso que a equipe de treinamento realize capacitações periódicas com os funcionários, a fim de instruí-los quanto à operação das máquinas e os principais cuidados com a integridade dos produtos.
3.  Passo 03 Seguros
No Brasil a regulamentação de transporte diz que toda carga em circulação deve estar assegurada, pois os  índices de roubo de carga estão cada vez mais alto, e em grande parte, os veículos que são alvos são encontrados já vazios. Esse é um dos principais motivos pelo qual o seguro para transportes de cargas é se faz necessário. 
Seguros para transportes de cargas: 
RR - Riscos Rodoviários
Perdas e danos às mercadorias seguradas decorrentes de colisão, capotagem, descarrilamento, incêndio, explosão, queda de raio, inundação, tombamento, roubo oriundo de assalto a mão armada, ou desaparecimento total do veículo;
RCTR-C – Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador Rodoviário de Carga
Essa cobertura tem a finalidade de proteger a pessoa responsável pelo transporte da carga, por vias rodoviárias, o reembolso no caso de prejuízos promovidos a mercadoria enquanto ela estiver em sua responsabilidade. Ou seja, essa cobertura abrange o território nacional brasileiro os seguintes ocorridos: Perdas e danos às mercadorias seguradas decorrente de acidente viário com o veículo transportador. 
RCF-DC – Responsabilidade Civil Facultativa do Transportador Rodoviário por Desaparecimento de Carga
Essa cobertura protege tanto contra roubos de ameaça séria ou violenta, como os furtos, e o chamado desaparecimento da carga, caracterizado quando o veículo  é roubado com a carga dentro.
O seguro mais indicado para a empresa Aquicabetudo, é o RR- Riscos Rodoviários, pois a empresa poderá contar com esse seguro cobre eventuais danos e perdas causados por acidentes ou outros problemas com o meio de transporte.  
E esse seguro possui duas modalidades: a Cobertura Básica Ampla A garante o segurado contra todos os riscos aos quais estão expostas as mercadorias, como colisão, capotamento, incêndio, tombamento, explosão, extravio de volumes inteiros e desaparecimento total do carregamento e roubo praticado à mão armada, sendo este comprovado através de inquérito policial. 
A Cobertura Restrita C, por sua vez, é muito parecida com a anterior, com exceção dos riscos de roubo ou desaparecimento da carga, além de avarias particulares.
 
B) O modal rodoviário é o mais expressivo no transporte de cargas no Brasil, e atinge praticamente todos os pontos do território nacional. Com a implantação da indústria automobilística na década de 50, e com a pavimentação das principais rodovias, o modo rodoviário se expandiu de tal forma que hoje domina amplamente o transporte de mercadorias no País. O modal rodoviário apresenta as seguintes características:
− Adequado para curtas e médias distâncias;
− Baixo custo inicial de implantação;
− Alto custo de manutenção;
− Muito poluente com forte impacto ambiental;
− Serviço de entrega porta a porta;
− Maior flexibilidade com grande extensão da malha;
− Transporte com velocidade moderada;
− Custos altos para grandes distâncias;
− Tempo de entrega confiável;
− Baixa capacidade de carga com limitação de
volume e peso;
− Integra todos os estados brasileiros.
A importância do modal ferroviário relaciona-se aos baixos custos de transporte. Considerando o transporte de 1 mil toneladas por quilômetro, o custo de transporte no modal ferroviário é de R$40,00, no rodoviário, R$248,00, no aquaviário, R$62,00, aéreo, R$1.595,00 e para os dutos, R$69,00.
O modal ferroviário encontra muita dificuldade em percorrer áreas de aclive e declive acentuado, ocasionando o reembarque (transbordo) de mercadorias para que as mesmas possam chegar ao seu destino, além de um elevado custo de investimento na manutenção e funcionamento de todo o sistema.
Algumas desvantagens que se destacam para este modal são: as necessidades de transbordo nos porto, a distância dos centros de produção, maior exigência de embalagens e menor flexibilidade nos serviços aliado a frequentes congestionamentos nos portos. Mas como vantagem apresenta uma maior capacidade de cargas, carrega qualquer tipo de carga e seu custo de transporte é menor.
4.  Passo 04 MERCOSUL
MERCOSUL, Mercado Comum do Sul, é a União Aduaneira (livre comércio intra-zona e política comercial comum), entre a Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, instituída pelo Tratado de Assunção em 1991.
Atualmente os estados que fazem partem da associação são:
A República da Bolívia – Desde 1997;
A República do Chile – Desde 1996;
A República da Colômbia – Desde 2004;
A República do Equador – Desde 2004;
A República do Peru – Desde 2003; e
A República Bolivariana da Venezuela – Desde 2004
Essa união tem como objetivo a adoção de tarifa externa comum e a livre circulação das mercadorias entre os países associados. Entre outras, como:
Menor esforço de marketing (envio de catálogos, amostras, participação em feiras, etc.);
Imposto de importação reduzido à ZERO ou muito próximo a este valor;
Agilidade logística no envio e recebimento de produtos;
Possibilidade de iniciar negócios com volumes reduzidos, minimizando assim os riscos;
Comodidade e maior agilidade em exportar/importar entre países vizinhos.
O início de quando entrou em vigor o Mercado Comum do Sul (MERCOSUL) criou um mercado de 200 milhões de habitantes, que trouxe maiores possibilidades de especialização produtiva, capacidade ampliada de absorção de produtos, serviços e investimentos, e de diversidade de consumidores para colocação das produções regionais. Em médio prazo, tendo em vista o ritmo de renovação dos mercados, da tecnologia, das formas de gestão, da educação e do conhecimento científico, a maioria das atividades, dos produtos e dos serviços sofrerão grandes transformações. Os mercados apresentam novas demandas e ao mesmo tempo passarão a exigir também melhores níveis de qualidade e condições de negociação empresarial. Os países-membros do MERCOSUL e a sociedade em geral devem incorporar-se agilmente a este novo cenário para adequar os recursos ao tempo futuro e construir o espaço nacional de cada um dos países da região de modo atrativo para os investimentos e o comércio e para novas iniciativas produtivas.
 
O instrumento da constituição do Mercosul:
 
a) Tratado de Assunção (26 de março de 1991)
 
Tratado para constituição de um Mercado Comum entre a República Argentina, a República Federativa do Brasil, a República do Paraguai e a República Oriental do Uruguai. Tão logo subscrito e terminado o processo de ratificação em cada país, seu Programa de Liberalização Comercial foi incorporado ao sistema da Associação Latino-Americana de Integração (ALADI) e nele protocolizado como Acordo de Alcance Parcial de Complementação Econômica nº 18, de 29 de novembro de 1991. b) Protocolo de Brasíliapara Solução de Controvérsias Decisão do Conselho do Mercado Comum (CMC) (Decisão CMC 1/91). c) Protocolo de Ouro Preto (dezembro de 1994) Protocolo Adicional ao Tratado de Assunção, dispõe sobre a estrutura institucional do MERCOSUL.
 
b) Protocolo de Brasília para Solução de Controvérsias 
 Decisão do Conselho do Mercado Comum (CMC) (Decisão CMC 1/91).
 
 c) Protocolo de Ouro Preto (dezembro de 1994)
  Protocolo Adicional ao Tratado de Assunção, dispõe sobre a estrutura institucional do MERCOSUL.
 	 A regras de como exportar para o Mercosul são específicas e desenvolve um certo tipo de curiosidade dos exportadores nacionais.
 	Os tratados que regulamentam o Mercosul contam com importantes regras atinentes a esse acordo. Elas são fundamentais porque visam proteger tanto o exportador quanto o mercado interno de cada país. Conheça as principais delas.
Verificar a classificação tarifária
Dentre todas as regras, uma de grande destaque é a necessidade de verificar a classificação tarifária da mercadoria que se deseja exportar. Nesse ponto, foi criado a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), que se trata de uma convenção de categorização de mercadorias adotada pelos países membros. As alíquotas de impostos variam de acordo com sua classificação, ajudando o exportador a decidir se o negócio é vantajoso ou não.
Preencher o Registro de Exportação
Essa regra não é exclusividade do Mercosul, o próprio exportador deve preencher o registro de exportação para realizar a operação. A peculiaridade é que o RE deve conter o código da ACE nº 18, que consiste no instrumento que normatiza as diretrizes de como exportar para o Mercosul.
Providenciar o certificado de origem
O certificado de origem deve ser providenciado e enviado ao importador para que este conheça a procedência do produto. É fundamental também para que haja a documentação e comprovação de que, se for o caso, aquele produto usufrui de algum tipo de privilégio atinente ao acordo econômico entre os países do Mercosul.
Então, percebemos que os países pertencentes ao Mercado Comum do Sul desfrutam de diversos benefícios no tocante às suas relações comerciais. No entanto, é necessário que se conheça a legislação relacionada ao acordo e as regras de como exportar para os países membros para que não se incorra em irregularidades.
As maiores Dificuldades :
 1. Burocracia 
 2. Sistema tributário 
 3. Infraestrutura de transporte 
 4. Taxa de câmbio 
 5. Barreiras tarifárias e não tarifárias 
 6. Financiamento para exportação 
 7. Adequação de produto e processo produtivo para atender às demandas de compradores 
8. Falta de informação de mercados potenciais 
 9. Escala de produção 
10. Trabalhador qualificado 
 	
5.  Passo 05 MODAIS
Modais são os tipos de transportes utilizados para a movimentação de produtos para as empresas ou clientes. Sua escolha deve ser realizada com cuidado, pois precisa analisar o tipo de material a ser transportado, se precisa de logísticas específicas e seus custos. 
Rodoviário: É realizado em Rodovias onde o veículo roda sobre uma superfície comum. Ele é recomendado para mercadorias perecíveis, pequenas distâncias trajetos que não são possíveis outros modais e quando o tempo de trânsito for valor agregado.
Entre suas vantagens está à flexibilidade, a agilidade no transporte, não há necessidade de entrepostos especializados, fácil contratação e ótimo complemento para outros modais. 
Suas desvantagens incluem o alto custo de operação, altos riscos de roubos e acidentes e limites de tamanho e peso de carga. 
Ferroviário: É realizado em Ferrovia onde o veículo roda sobre uma superfície de ferro. Ele é recomendado para grandes volumes de cargas e grandes distâncias. 
Suas vantagens são ala eficiência enérgica, não tem pedágios, nível baixo de acidente, segurança para a carga e menor poluição ao meio ambiente. 
Suas desvantagens são o trafico limitado, ferrovias insuficientes, precisa de entrepostos especializados, nem sempre chega ao destino e precisa de outros modais para chegar ao destino final. 
O que melhor atenderia as necessidades da empresa, objeto desta pesquisa, seria no caso, o Rodoviário.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste trabalho foram tratados sobre diversos assuntos tais como: Just in time, transportes rodoviários e ferroviários, layout, exportação e etc. Então concluímos que para que a Empresa Aquicabetudo possa continuar forte e firme no mercado, e expandindo e aumentando suas vendas cada vez mais, deve mudar o seu layout, para que assim possa desfrutar mais do espaço disponibilizado em sua empresa. 
Dar preferencia pelo transporte rodoviário, e assim, contratando seguros para suas cargas que são de alto valor, assim terá mais sossego quanto ao transporte e terá mais celeridade através desse meio. Não menos importante o Just in time, aderindo esse método, ela diminuirá gastos e produzirá de acordo com que for vendido, assim irá evitar pilhas de matéria prima e gastos sem necessidades. 
Este trabalho foi de extrema importância para o nosso conhecimento, pois através dele pudemos participar de uma consultoria à uma determinada empresa, onde visa o crescimento da mesma. Podendo de certa forma contribuir com dicas, sugestões e pesquisa para melhor auxiliar seu fundador em que caminho seguir para o seu crescimento.
REFERÊNCIAS
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 5. Ed. Porto Alegre: Bookmam, 2006. Reimpressão 2010. Disponível em . Acesso em: 8 mar. 2018.
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. 3. Ed. São Paulo: Saraiva, 2016. Disponível em: . Acesso em: 8 mar. 2018.
CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos, PIGOZZO, Linomar. Transporte e Distribuição. 1. ed. Sao Paulo ̃ : Érica, 2014. Disponível em: . Acesso em: 8 mar. 2018.
CHING, Hong Yuh. Gest„o de estoques na cadeia de logÌstica integrada. S„o Paulo: Atlas, 1999. DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 1994. 
CHRISTOPHER, Martin. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Criando Redes que Agregam Valor. 4. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Disponível em: . Acesso em: 8 mar. 2018 
http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/comissoes/comissoes-mistas/cpcms/arquivos/mercosul-legislacao-e-textos-basico.
https://noticias.portaldaindustria.com.br/listas/as-10-maiores-dificuldades-enfrentadas-pelas-empresas-brasileiras-na-hora-de-exportar/
https://www.bloglogistica.com.br/mercado/gestao-de-custos-logisticos-o-que-eu-preciso-saber-sobre-o-assunto/
MARTINS, Flávio Antônio de Araújo Martins. Modelo para avaliação do Lead Time Produtivo nas Empresas Têxteis. 2003. 100f. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, UFSC, Florianópolis.
MOURA, Reinaldo A. Sistemas e Técnicas de Movimentação e Armazenagem de Materiais de. São Paulo: IMAM, 2005.
SHINGO, Shigeo. O sistema toyota de produção. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 1999.

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