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BIOSSEGURANÇAEMODONTOLOGIA
Introdução
	Com oaparecimentoeposterior aumento de doenças infectocontagiosas,os conceitos de biossegurança cresceram emimportância.
	Os	pacientes	já	não	aceitam	ser
atendidossemos devidoscuidados.
(Jorge,2002)
Introdução
	Os	materiais	manuseados	são,	quase	sempre,
	fontes decontaminação.
	
	Devemos	sempre	ter	cuidados	para	não	haver
contaminação pessoal	de
cruzada,		não	contaminar	o trabalho,	da	limpeza,	o
meio
ambiente e cuidadoscomodescarte.
(Jorge,2002)
Definição
	Biossegurança
é	um
conjunto	de
procedimentos,	ações,	técnicas,	metodologias,
equipamentos eliminar	ou
e	dispositivos minimizar	riscos
capazes	de inerentes		as
atividadesdepesquisa,produção, ensino, desenvolvimento tecnológicoe prestaçãodeserviços, que podem comprometerasaúde do homem, dos animais,do meioambienteou a qualidade dostrabalhosdesenvolvidos.
(Manual de Biossegurança da UNESP,2000)
Mapa de Risco
	Foicriado na década de 60, pelos italianos, e chegou
	emterras brasileiras apenas no fim dos anos 70.
	Como aumento da produção industrial e do índice de acidentes, logo em seguida, o método começou a ser utilizado nas fábricas e ambientes de industriais e, em 1992, ele se tornou obrigatório.
	Desdeentão, o Mapa de Risco é exigido em todos os países em que a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) está presente e sua ausência pode acarretar em multas de alto de valor.
	 
	
Identificação dosriscos
	Nográfico, cada risco é representado por uma cor e classificados por: físicos (representados pela cor verde), químicos (vermelho), biológicos (marrom), ergonômicos (amarelo) e de acidentes (pelo azul).
	Alémdas cores, os círculos podem ser pequenos, médios ou grandes, dependendo do risco identificado. Quanto maior o círculo, maior é a ameaça existente no local de trabalho. Dessa forma, além de qualificar o risco, é possível quantificá-lo de forma simples e objetiva.
Fonte: INBEP http://blog.inbep.com.br/para-que-serve-o-mapa-de-risco/ .
Resultado de imagem para mapa de risco odontologiaMapa de Risco Odontológico
Tipos derisco
	Riscos deAcidentes
	
	RiscosErgonômicos
	
	RiscosFísicos
	
	RiscosQuímicos
	
	RiscosBiológicos
(Portaria do Ministério do Trabalho, MT no. 3214, de08/06/78)
1. Riscos deacidentes
	Qualquer fatorque coloqueotrabalhador em situaçãode perigo e possaafetarsua integridade, bemestarfísicoemoral.
	
	Exemplos: equipamentossemproteção, probabilidadedeincêndioeexplosão, arranjo físico inadequado,armazenamentoinadequado, etc.
	
	(Portaria do Ministério do Trabalho, MT no. 3214, de08/06/78)
Resultado de imagem para risco de acidentes
1. Riscos deacidentes
2.Riscosergonômicos
	Qualquer fatorque possainterferirnas características psicofisiológicas dotrabalhador causando desconfortoouafetando suasaúde.
	
	Exemplos:Ritmo excessivo de trabalho, a monotonia,arepetitividade,aresponsabilidade excessiva,apostura inadequada,etc.
	
	(Portaria do Ministério do Trabalho, MT no. 3214, de08/06/78)
2.Riscosergonômicos
Imagem relacionada	Formas de energia, tais como: ruído, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, materiais perfuro cortantes, 
	etc
3.Riscosfísicos
(Portaria do Ministério do Trabalho, MT no. 3214, de08/06/78)
3.Riscosfísicos
4.Riscosquímicos
	Substâncias	ou	produtos	que	possam
	penetrar no organismo porviarespiratória.
	
	Ser	absorvido	pelo	organismo	através	da pele ou poringestão.
(Portaria do Ministério do Trabalho, MT no. 3214, de08/06/78)
4.Riscosquímicos
Resultado de imagem para riscos quimicos simbolosResultado de imagem para riscos quimicos simbolos5.Riscosbiológicos
	Consideram-se agentes deriscobiológico as bactérias, fungos, parasitos, vírus, entreoutros.
(Portaria do Ministério do Trabalho, MT no. 3214, de08/06/78)
5.Riscosbiológicos
Resultado de imagem para riscos biologicosindividual –EPI
	São	empregados	para	proteger	o	pessoal	da área da saúde do contato com agentes infecciosos, tóxicos ou corrosivos e outros perigos
	Composto de Luvas, Jaleco, Máscara, touca e óculos
(Manual de Biossegurança da UNESP,2000)
Equipamento de proteção
Luvas
	As luvassão usadascomo barreiradeproteçãoprevenindocontra contaminaçãodoprofissionaledopaciente.
	
	Ousode luvasnãosubstitui a necessidadeda LAVAGEM DASMÃOSpoiselaspodemter defeitos defabricaçãooudanificar-sedurante o procedimento.
	
	Descartarsempreapósouso.
	(Manual de Biossegurança da UNESP,2000)
Jaleco
	Previnem a contaminação das roupas do pessoal, protegendo a pele da exposição a sangue e fluidos corpóreos, salpicos e derramamento de material infectado.
	Devem ser sempre de mangas longas, confeccionados em algodão ou fibra sintética
(Manual de Biossegurança da UNESP,2000)
Óculos deProteção
	Protege os olhos contra salpicos, borrifos, gotas,aerosóis, impacto de objetose fragmentos
	(Manualde Biossegurança da UNESP,2000)
Máscara
	Protegecontrainfecçõesporaspiraçãode aerossóisecontatocombocaenarizdos fluídoscorporais.
	(Manual de Biossegurança da UNESP,2000)
NORMAS PARAO ATENDIMENTO CLÍNICO
Antes doprocedimento
com	álcool
70°	ou
	Desinfetar	as	superfícies
spraydesinfetante.
	Esterilizarou ao menosdesinfetaraspeçasdemão.
	
	Proteger	toda	a	área	de	trabalho	e
	equipamentoscom filme PVC.
	
	(Belasco et al.,2001)
Durante oprocedimento
	As	luvas	não	deverão	tocar	artigos	não estéreis e/oudesprotegidos.
	Caso ocorra,utilizarsobreluvas.
(Belasco et al.,2001)
Após oprocedimento
as	luvas	de
	Liberar	o	paciente	e	descartar
procedimento.
	Calçarluvas grossas paralimpeza, removeras barreiras,edescartaro materialdescartávelque foiutilizado.
	
	Imergir o instrumental contaminadoem recipientes contendo soluçãodeglutaraldeídoa 2%,porum mínimo de 10minutos.
(Belascoetal.,2001)
Após oprocedimento
	Artigos	pérfuro-cortantes,
como
agulhas
utilizadas para anestesia, lâminasde bisturieagulhas para sutura, deverãoser dispensadosemcaixas de papelão tipos Descarpack.
(Belasco et al.,2001)
JAMAISDESCARTARAGULHAS ELÂMINASCONTAMINADAS NASLIXEIRAS CONVENCIONAIS, POIS OS SERVIDORESDA LIMPEZA PODERÃOSEFERIRE ASSIM SEREMCONTAMINADOS!
Após oprocedimento
	Após
desinfecção
em	solução	de
glutaraldeído a 2% ou ácido peracético,lavar
luvas
e	secar	o	instrumental,	utilizando
grossasparalimpezadoméstica.
	Após	secagem	os	artigos	deverão	ser
embalados para proceder aesterilização.
(Belascoetal.,2001)
Desinfecção de materiaisde
moldagem
	Asmoldeiras deverão ser devidamentelavadas,desinfectadase	esterilizadas.
ser	lavadas
	Todas	as	moldagens	deverão
cuidadosamente	sob	água	corrente,
para
removerexcessode saliva esangue.
(Belasco etal.,2001)
Desinfecção de materiais de
moldagem
	Moldagens	de
alginato
deverão	ser
borrifadas	com
solução	de
hipoclorito
de	sódio,
sob	água
corrente
lavadas
e	vazadas
cuidadosamente
imediatamente.
	Moldagens de silicone, polissulfeto, pasta zinco-enólica, poliéter eregistros decera deverão serborrifadascom soluçãodehipocloritode sódio, lavadas cuidadosamentesob águacorrentee vazadas deacordo com a recomendação dofabricante.
(Belascoetal.,2001)
ACIDENTES OCUPACIONAIS
AcidentesOcupacionais
	Segundo	o	Ministério acidentes		de	trabalho
da	Saúde	(1999),	os com		sangue	e	outros
fluidos potencialmente contaminadosdevemser
tratadoscomocasosde emergênciamédica.
(MS,1999)
AcidentesOcupacionais
	Aprofilaxiadainfecçãopelo HIV e pelovírus da hepatiteB,para sua maioreficácia necessitam ser iniciadoslogoapósaocorrência do acidente.
(MS,1999)
AcidentesOcupacionais
	O	risco	médio
de	se	adquirir
0,3%
0,09%
após
após
o HIV éde, exposição exposição
aproximadamente, percutânea,	e	de mucocutânea.
	Ouso profiláticodo AZT ,demonstroua redução de 81%doriscodesoroconversão após exposiçãoocupacional.
(MS,1999)
AcidentesOcupacionais
	Oriscodeinfecçãopelo vírus da hepatite Bapósexposição percutâneaem pacientes contaminadoséde30%.
	
	Para ovírusdahepatiteC, orisco médioé
de10%.
(MS,1999)
o	Professor
responsável
pela
	Comunicar
Clínica.
	Lavagemdaregião acidentadaemágua corrente, evitando friccionarparanão aumentar a“ferida”.
(Manual de Biossegurança da FOB,2000)
Condutafrenteaacidentes
Condutafrenteaacidentes
	Aplicação dePovidineouClorexidinana região acidentada.
	
	Encaminhamentoaoserviçodecontrolede infecções quando sejulgarnecessário(Hospital EmílioRibas).
	
	(Manual de Biossegurança da FOB,2000)
Prevenção deacidentes
	Nãoreencaparas agulhas paraanestesia.
	
	Manusearcomo máximo cuidadoobjetos
pérfuro-cortantes.
	Evitar deixar gazes, campos, etc, em cimados
instrumentaisnocampocirúrgico.
(Manual de Biossegurança da FOB,2000)
RISCOS OCUPACIONAIS DO CIRURGIÃO-DENTISTA
Riscos Físicos
ILUMINAÇÃO
RADIAÇÃO
RUÍDOS
CALOR
VENTILAÇÃO
VIBRAÇÕES
SPRAYS
Riscos Mecânicos/Acidentes
CORPO ESTRANHO NOS OLHOS
CORTES COM INSTRUMENTOS AFIADOS 
PERFURAÇÕES COM AGULHAS OU INSTRUMENTOS PONTIAGUDOS 
Resultado de imagem para acidentes com agulhasRiscos Químicos
MERCÚRIO
LÁTEX
PRODUTOS DA CLÍNICA ODONTOLÓGICA
PRODUTOS DE LIMPEZA 
ÓXIDO NITROSO (N,O).
Resultado de imagem para acidentes com mercurio no consultorioRiscos Biológicos
VÍRUS
BACTÉRIAS 
FUNGOS
Resultado de imagem para acidentes com bacteriasRiscosErgonômicos
INSTALAÇÃO, MODELO E IDADE DOS EQUIPAMENTOS
FLUXOGRAMA DA CLÍNICA 
PESSOAL AUXILIAR
JORNADA DE TRABALHO 
REPETITIVIDADE 
MONOTONIA
Resultado de imagem para LESAÕ POR ESFORÇO REPETITIVO
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