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Prof. Fabricio Scheffer 
Megalista – Aula 23 Calor sensível 
01 - (Anhembi Morumbi SP/2014) 
O fabricante de uma bolsa térmica à base de gel 
informa que é necessário que a bolsa fique 8,0 
minutos imersa em água fervente para atingir a 
temperatura de 60 ºC. Considerando a capacidade 
térmica da bolsa igual a 300 cal/ºC e a temperatura 
inicial de 20 ºC, é correto afirmar que a taxa média de 
absorção de calor pela bolsa nesse processo, em 
cal/min, é igual a 
 
a) 7 500. 
b) 2 500. 
c) 5 000. 
d) 1 500. 
e) 9 000. 
 
02 - (ITA SP/2002) 
Colaborando com a campanha de economia de 
energia, um grupo de escoteiros construiu um fogão 
solar, consistindo de um espelho de alumínio curvado 
que foca a energia térmica incidente sobre uma placa 
coletora. O espelho tem um diâmetro efetivo de 
1,00m e 70% da radiação solar incidente é 
aproveitada para de fato aquecer uma certa 
quantidade de água. Sabemos ainda que o fogão 
solar demora 18,4 minutos para aquecer 1,00 l de 
água desde a temperatura de 20 °C até 100 °C, e que 
4,186 . 103 J é a energia necessária para elevar a 
temperatura de 1,00 l de água de 1,000 K. Com base 
nos dados, estime a intensidade irradiada pelo Sol na 
superfície da Terra, em W/m2. Justifique. 
 
03 - (UERJ/1996) 
Em uma mistura de água e gelo mergulham-se dois 
resistores em paralelo, sendo um de 5,0  e outro de 
resistência desconhecida, como indica a figura 
abaixo: 
 
 
 
A potência total dissipada nos resistores é igual a 2,5 
x 10³ W e a diferença de potencial entre os pontos A 
e B é 100 V. 
a) Calcule o valor da resistência R. 
b) O equilíbrio térmico entre a água e o gelo se 
mantém durante 34 s de funcionamento do circuito. 
Calcule a massa de gelo que se funde nesse intervalo 
de tempo. Dado: calor latente de fusão do gelo: 3,4 
x 105 J.kg-1 
04 - (UERJ/1995) 
Um sistema isolado contém um cubo de gelo de 
massa igual a 115 g, que flutua em 500 g de um 
líquido. 
a) Estando o sistema em equilíbrio térmico a 0 
ºC, calcule, em cm3, o volume de gelo imerso. 
Dados: aresta do cubo de gelo: 5,0cm ; massa 
específica do gelo: 0,92 g.cm-3; massa específica do 
líquido: 1,15 g.cm-3 
b) Acrescentando-se ao sistema 300 g do 
mesmo líquido à temperatura t, observa-se que a 
temperatura de equilíbrio da mistura é 10º C. Calcule 
a temperatura t do líquido adicionado. 
Dados: calor latente de fusão do gelo: 80 cal.g-1 ; 
calor específico da água: 1,0 caI.g-1.ºC-1 ; calor 
específico do líquido: 0,90 caI.g-1.ºC-1 
 
05 - (UERJ/1994) 
Suponha que em um recipiente metálico de 200g, 
termicamente isolado do meio externo e inicialmente 
a 20 ºC, colocaram-se 360g de água a 60 ºC. Calcule: 
a) a temperatura de equilíbrio térmico do 
sistema água-recipiente, sabendo-se que o calor 
específico da água é 1,0 cal/g ºC e o do metal é 0,20 
cal/g ºC. 
b) o valor máximo da massa de uma pedra de 
gelo a 0 ºC que, colocada no recipiente, permita que 
haja apenas água quando for restabelecido o 
equilíbrio térmico do sistema, sabendo que o calor 
latente de fusão do gelo é 80 cal/g. 
 
06 - (UERJ/1998) 
Uma bolinha de aço a 120º C é colocada sobre um 
pequeno cubo de gelo a 0º C. Em escala linear, o 
gráfico que melhor representa a variação, no tempo, 
das temperaturas da bolinha de aço e do cubo de 
gelo, até alcançarem um estado de equilíbrio, é: 
0
120
a.
t(s)
 ( C)o
 
0
120
b.
t(s)
 ( C)o
 
 
Prof. Fabricio Scheffer 
Megalista – Aula 23 Calor sensível 
0
120
c.
t(s)
 ( C)o
 
0
120
d.
t(s)
 ( C)o
 
 
07 - (UERJ/1996) 
Uma massa de 0,50 kg de água é aquecida em um 
recipiente durante 21 s, e sua temperatura aumenta 
20ºC. 
Sabendo que o calor específico da água é 4,2x10³ J.kg-
1.ºC-1, ao calcular a potência média de aquecimento 
fornecida à massa de água encontra-se o seguinte 
valor: 
a) 2,0x10² W 
b) 5,0x10² W 
c) 2,0x10³ W 
d) 5,0x10³ W 
 
08 - (FMJ SP/2007) 
A temperatura de fusão do cobre é 1 080ºC e seu 
calor latente de fusão corresponde a 200 kJ/kg. Se 
uma moeda de cobre, à essa temperatura, é 
totalmente fundida ao absorver 2 000 J de calor, a 
massa dessa moeda, em kg, correponde a 
a) 1/1 080. 
b) 1/540. 
c) 1/108. 
d) 1/100. 
e) 1/50. 
 
09 - (UFPR/2001) 
Um estudante coloca pedaços de estanho, que estão 
a uma temperatura de 25 oC, num recipiente que 
contém um termômetro e os aquece sob pressão 
constante. Depois de várias medições, o estudante 
elabora o gráfico mostrado abaixo, que representa as 
temperaturas do estanho em função do tempo de 
aquecimento. 
 
400
232
 25
100 300200
te
m
pe
ra
tu
ra
 ( 
C)o
tempo(s) 
 
Com base no enunciado e no gráfico, é correto 
afirmar: 
01. A temperatura de fusão do estanho é 232 oC. 
02. Entre 100 s e 200 s do início da experiência, o 
estanho se apresenta totalmente no estado líquido. 
04. Suponha que a capacidade calorífica dos 
pedaços de estanho seja igual a 100 cal/oC. Então, 
nos primeiros 100 s da experiência, os pedaços de 
estanho absorvem uma quantidade de calor igual a 
20,7 kcal. 
08. Entre 100 s e 200 s do início da experiência, o 
estanho não absorve calor. 
16. A temperatura do estanho no instante 300 s 
do início da experiência é igual a 673 K. 
 
10 - (EFEI/2000) 
Em um calorímetro, cuja capacidade térmica é de 110 
cal/oC, que se encontra a 20 oC, há 220 gramas de 
água à mesma temperatura. Um cubo de metal de 
300 g, inicialmente a 80oC, é mergulhado na água. O 
sistema atinge o equilíbrio térmico a uma 
temperatura de 30oC. 
a) Qual dos metais da tabela abaixo foi utilizado 
neste experimento? 
b) Caso se desejasse uma temperatura final de 
equilíbrio mais elevada do que 30oC, deveria ser 
usado um calorímetro de capacidade térmica maior 
ou menor do que 110 cal/oC? Justifique sua resposta. 
Metal Calor Específico 
cal/(g.oC. 
Alumínio 2,2 x 10-1 
Chumbo 3,1 x 10-2 
Cobre 9,2 x 10-2 
Ferro 1,1 x 10-1 
Prata 5,6 x 10-2 
Tungstênio 3,2 x 10-2 
 
 
 
Prof. Fabricio Scheffer 
Megalista – Aula 23 Calor sensível 
11 - (UFPR/2002) 
Um copo de vidro contendo 100 mL de leite a uma 
temperatura inicial de 20 ºC é colocado num forno de 
microondas. Depois de 1 minuto de funcionamento 
do forno, observa-se que o leite atinge 100 ºC. 
Supondo que o forno de microondas aqueça os 
líquidos de maneira uniforme e considerando que o 
calor específico do leite é igual a 4.186 J/(kg.ºC) e que 
a sua massa específica é igual a 1.000 kg/m3, é 
correto afirmar: 
01. Um copo de 200 mL de leite com a mesma 
temperatura inicial e no mesmo forno levaria dois 
minutos para atingir 100 ºC. 
02. Se a temperatura inicial fosse de 60 ºC, o 
tempo para 100 mL de leite atingirem 100 ºC seria de 
30 segundos. 
04. Um copo de 100 mL e outro de 250 mL de 
leite, colocados simultaneamente no mesmo forno à 
temperatura inicial de 20 ºC, atingiriam a 
temperatura de 100 ºC no mesmo instante. 
08. Se fossem aquecidos simultaneamente, no 
mesmo forno, um copo com 100 mL de leite à 
temperatura inicial de 20 ºC e outro com 200 mL de 
leite à temperatura inicial de 50 ºC, o copo de 100 mL 
atingiria a temperatura de 100 ºC antes que o de 200 
mL. 
16. A energia utilizada pelo forno para elevar a 
temperatura de 100 mL de leite de 20 ºC até 100 ºC é 
33.488 J. 
 
12 - (PUC MG/2000) 
Quatro balas, feitas de chumbo, cobre, ferro e prata, 
respectivamente, e de mesma massa, são lançadas 
contra uma parede fabricada com um material que é 
um bom isolante térmico. 
 
Todas as balas estão em equilíbrio térmico com o ar e 
têm velocidades diferentes que serão consideradas 
horizontais no momento do impacto. Todas as balas 
apresentam a mesma temperatura no momento em 
que o movimento cessa dentro da parede.Isso 
significa que, antes do impacto, 
 
Dados 
 Substância chumbo cobre ferro prata
calor específico
(cal / g °C) 0,03 0,09 0,11 0,05 
 
a) a de chumbo tinha a maior velocidade. 
b) a de cobre tinha a maior velocidade. 
c) a de ferro tinha a maior velocidade. 
d) a de prata tinha a maior velocidade. 
e) todas tinham a mesma velocidade. 
 
13 - (PUC MG/2000) 
Uma esfera de chumbo de massa de 250 g está 
imersa em um banho de água e em equilíbrio térmico 
a uma temperatura de 0oC. A esfera é retirada do 
banho e levada rapidamente para outro recipiente 
contendo 250 g de água a 100oC. A temperatura final 
de equilíbrio será mais próxima de: 
 
Dados 
 Substância chumbo cobre ferro prata
calor específico
(cal / g °C) 0,03 0,09 0,11 0,05 
 
calor específico da água = 1cal/g°C 
a) 100 °C 
b) 75 °C 
c) 50 °C 
d) 25 °C 
e) 0 °C 
 
14 - (ESCS DF/2005) 
O calor latente de vaporização de um líquido, a uma 
dada temperatura, é a quantidade de calor 
necessária para evaporar um grama do líquido a essa 
temperatura. Suponha que uma poça com 1 kg de 
água esteja espalhada no chão, em uma área de 2/3 
de um metro quadrado, e absorva energia solar a 
uma potência de 0,62 kW por metro quadrado. 
Considere ainda que o calor latente de vaporização 
da água à temperatura ambiente seja 2480 J / g. 
Nessas condições, a poça secará completamente em 
exatos: 
a) 10 minutos; 
b) 100 minutos; 
c) 620 minutos; 
d) 1.000 minutos; 
e) 1.240 minutos. 
 
15 - (UFLA MG/1998) 
Colocam-se dois blocos de borracha sobre um grande 
bloco de ferro. O sistema é isolado do resto do 
universo. Depois de um longo tempo decorrido, 
podemos esperar que 
a) a temperatura de cada bloco seja diferente 
da dos outros. 
b) a temperatura dos blocos de borracha seja 
maior do que a do bloco de ferro. 
c) os três blocos tenham a mesma temperatura. 
d) os blocos de borracha tenham a mesma 
temperatura, desde que possuam massas iguais. 
e) os blocos de borracha tenham a mesma 
temperatura, desde que possuam volumes iguais. 
 
 
Prof. Fabricio Scheffer 
Megalista – Aula 23 Calor sensível 
16 - (ESCS DF/2005) 
Os metais usuais, como aqueles utilizados em 
algumas próteses ortopédicas, dilatam-se quando 
aquecidos. Em novembro de 2004 foi anunciada, na 
literatura científica, a descoberta de materiais que se 
contraem quando aquecidos. 
Suponha que a lei de dilatação de um tal material 
seja idêntica à dos metais comuns, exceto pela 
presença de um coeficiente de dilatação linear 
negativo, digamos – ’. 
Imagine uma barra sólida de comprimento L, com 
uma fração f de seu comprimento constituída pelo 
novo material e a fração restante, por um metal 
comum de coeficiente linear de dilatação positivo . 
 
A fim de que a barra não varie de comprimento sob 
variações de temperatura, a fração f deve ser dada 
por: 
a) ’ / ( + ’) . 
b) ’ / . 
c)   ’. 
d)  / ( + ’) 
e)  / ’. 
 
17 - (UNIFOR CE/2000) 
Uma fonte térmica fornece calor com potência 
constante. Ela aquece 100g de água, de 20oC até 
50oC, em 3,0 min. Para aquecer 250g de um metal, de 
25oC a 40oC, ela gasta 45s. Sendo o calor específico da 
água igual a 1,0cal/goC, o do metal, nas mesmas 
unidades, vale 
a) 0,50 
b) 0,40 
c) 0,30 
d) 0,20 
e) 0,10 
 
18 - (UFLA MG/2000) 
Um corpo cai de uma altura de 10m e fica em 
repouso ao atingir o solo. A temperatura do corpo 
imediatamente antes do impacto é 30ºC e seu calor 
específico é 100J/KgºC. Supondo que toda a energia 
mecânica do corpo foi transformada em calor e que 
não houve mudança de estado, qual é a temperatura 
final do corpo? (Use g = 10m/s2) 
a) 29ºC 
b) 31ºC 
c) 311ºC 
d) 30ºC 
e) 40ºC 
 
19 - (UFLA MG/2000) 
Dois corpos, inicialmente a temperaturas diferentes, 
são colocados em contato térmico. Qual o gráfico que 
melhor representa a variação de suas temperaturas 
em função do tempo? 
T
T
T
A
t
B
a.
 
T
T
TA
t
B
b.
 
T
T
TA
t
B
c.
 
T
T
TA
t
B
d.
 
T
T
TA
t
B
e.
 
 
20 - (UFLA MG/2001) 
Usa-se a panela de pressão para cozer alimentos mais 
rapidamente. Qual das afirmações explica esse fato? 
a) Aumentando a pressão, diminuímos o ponto 
de ebulição da água. 
b) Aumentando a pressão, diminuímos o volume 
de água. 
c) Aumentando a pressão, aumentamos o ponto 
de ebulição da água. Como conseqüência, menos 
energia é absorvida antes de a água entrar em ebulição. 
d) Aumentando a pressão, aumentamos o 
volume de água. 
e) Aumentando a pressão, aumentamos o ponto 
de ebulição da água. Como conseqüência, mais 
energia é absorvida antes de a água entrar em 
ebulição. 
 
 
 
Prof. Fabricio Scheffer 
Megalista – Aula 23 Calor sensível 
21 - (UFLA MG/2001) 
Um recipiente metálico contendo água a 20ºC é 
introduzido no congelador de uma geladeira. Nessas 
condições, a água passa a liberar calor, à taxa 
constante de 50 cal/s e sua temperatura começa a 
baixar de maneira uniforme. Após 200 segundos, o 
recipiente é retirado do congelador. Para que no 
recipiente se encontre apenas água no estado 
líquido, a 10ºC, a massa de água inicial era, em kg: 
a) 3,0 kg 
b) 0,30 kg 
c) 1,0 kg 
d) 0,20 kg 
e) 0,5 kg 
 
22 - (UNIMAR SP/2001) 
Uma fonte de energia (térmica) , de potência 
constante e igual a 5 cal/s, fornece calor a uma massa 
sólida de 80 g. O gráfico abaixo mostra a variação de 
temperatura em função do tempo. O calor específico 
do corpo no estado líquido vale em cal/sºC: 
Dados: 
TcmQ  
 
 10 20 30 40 50 60 70 t(s)
50
100
150
200
T ( C)o
 
 
a) 0,0125; 
b) 0,0250; 
c) 0,0200; 
d) 0,0400; 
e) 0,0500. 
 
23 - (UFLA MG/1998) 
Dizemos que o calor latente de fusão da água é 80 
cal/g, e sua temperatura de fusão é de 0ºC. Isto 
significa que 
a) se fornecermos menos de 80 cal a 1 g de 
gelo, todo o gelo continua sólido. 
b) 1 g de H2O a 0ºC estará necessariamente na 
fase sólida. 
c) fornecendo 80 cal a 1 g de gelo a 0ºC, sua 
temperatura aumenta de 1ºC. 
d) são necessárias 80 cal para derreter 
totalmente 1 g de gelo a 0ºC. 
e) 1 g de gelo a 0ºC possui 80 cal. 
 
24 - (UNIFOR CE/2001) 
Um recipiente metálico de capacidade térmica 
desprezível contém 1,000 L de água. Colocado sobre 
o bico de gás de um fogão, a temperatura do 
conjunto sobe 36°C em 20 minutos. Nesse mesmo 
bico de gás, a temperatura de uma marmita 
contendo uma refeição aumenta 30°C em 10 
minutos. Supondo constante a taxa de transferência 
de calor desse bico de gás, a capacidade térmica 
dessa marmita, em cal/°C, é igual a: 
Dados: 
Densidade da água = 1,0 g/cm3 
Calor específico da água = 1,0 cal/g C° 
a) 150 
b) 360 
c) 600 
d) 1 200 
e) 3 600 
 
25 - (UNIFOR CE/2001) 
O calor transferido entre dois corpos pode ser 
medido na mesma unidade usada para medir: 
a) temperatura Celsius. 
b) temperatura absoluta. 
c) trabalho. 
d) ponto de fusão. 
e) potência. 
 
26 - (UNIFOR CE/2001) 
Dois corpos A e B, ambos à temperatura ambiente, 
são colocados simultaneamente no interior de um 
forno quente. Eles são retirados no mesmo instante, 
pouco tempo depois. Verificou-se que apresentavam 
a mesma temperatura. A respeito dos corpos A e B, 
diante da observação, é correto afirmar que eles: 
a) eram feitos do mesmo material. 
b) possuíam a mesma massa. 
c) saíram do forno em equilíbrio térmico entre 
si. 
d) possuíam a mesma condutividade térmica. 
e) possuíam a mesma densidade. 
 
27 - (UNIFOR CE/2001) 
A energia que se deve fornecer a 20 g de gelo, 
inicialmente a -10°C para que ele se transforme 
completamente em líquido a 0°C, em calorias, é: 
Dados:Calor específico do gelo = 0,5 cal/goC 
Calor latente de fusão = 80 cal/g 
a) 1,0 . 102 
b) 9,0 . 102 
c) 1,4 . 103 
d) 1,6 . 103 
e) 1,7 . 103 
 
 
Prof. Fabricio Scheffer 
Megalista – Aula 23 Calor sensível 
28 - (UFMS/2001) 
Um radiômetro instalado em um coletor solar plano 
de dimensões 3mx2m registra uma intensidade de 
1000W/m2. O coletor recebe água à razão de 1litro 
por minuto. As temperaturas de entrada e saída da 
água no coletor, são, respectivamente, 20oC e 35oC. 
Considerando a densidade e o calor específico 
(constantes) da água, respectivamente, 1,0g/cm3 e 
1,0cal/goC e que ainda 1cal=4,19J, pode-se afirmar: 
01. a temperatura da água variou 15 kelvin. 
02. o coletor recebeu uma potência de 1000W. 
04. a potência útil do coletor foi de 350W. 
08. a potência total recebida pelo coletor foi de 
6000W. 
16. o coletor apresentou um rendimento de 
17,5%. 
 
29 - (UFMS/2001) 
Uma barra de ferro com 800 g de massa, 0,5 m de 
comprimento, submetida a uma temperatura 130oC é 
colocada num reservatório isotérmico isolado que 
contém 400 g de água a 10oC. Sendo o calor 
específico da água (1,0 cal/g oC), o calor específico do 
ferro (0,1 cal/g oC), o coeficiente de dilatação linear 
do ferro (12 x 10-6 oC-1), é correto afirmar que 
01. quando o sistema atingir a temperatura de 
equilíbrio, o comprimento da barra de ferro 
aumentará em 0,6 mm. 
02. quando a água entra em contato com a barra 
de ferro, ela recebe 8kcal da barra de ferro, quando 
atinge o equilíbrio térmico. 
04. a temperatura de equilíbrio do sistema barra 
de ferro/água será 30 oC. 
08. o comprimento da barra de ferro 
permanecerá inalterado. 
16. quando o sistema atingir a temperatura de 
equilíbrio, o comprimento da barra de ferro terá 
diminuído 0,6 mm. 
32. a capacidade térmica da barra de ferro é 80 
cal/ oC. 
 
30 - (UFMTM MG/2001) 
Como a maioria das substâncias, a água pode existir 
como sólido, líquido, gás e até atingir o estado de 
plasma. Sobre os estados físicos da água, julgue as 
afirmativas. 
00. Aquecido, o gelo pode se transformar em 
água líquida. Essa mudança ocorre a uma 
determinada temperatura, normalmente 0oC. Sob 
pressão normal, a água se mantém líquida até 100 oC. 
01. O calor necessário para transformar gelo em 
água líquida, ou esta em gás, é chamado Calor 
Latente. 
02. No interior das panelas de pressão de uso 
doméstico, o alimento é cozido rapidamente porque 
a alta pressão permite que a temperatura da água se 
mantenha acima do seu ponto de ebulição normal. 
03. Quanto maior for a pressão que atua sobre 
um sólido, mais baixo será o seu ponto de fusão, e a 
água não constitui uma exceção. 
04. A água, quando não suficientemente quente 
para ferver sob pressão normal, pode entrar em 
ebulição ao ser reduzida a pressão ambiente. 
05. Quando se aquece um sólido 
suficientemente, ele vira líquido; quando se esquenta 
suficientemente esse líquido, ele vira gás; quando o 
gás é aquecido suficientemente, vira plasma. Em cada 
uma dessas passagens, a matéria em Questão ganha 
energia, de modo que o quarto estado é o mais 
energizado de todos. 
 
31 - (UFSCar SP/2000) 
Maxwell, notável físico escocês da segunda metade 
do século XIX, inconformado com a possibilidade da 
morte térmica do Universo, conseqüência inevitável 
da Segunda Lei da Termodinâmica, criou o "demônio 
de Maxwell", um ser hipotético capaz de violar essa 
lei. Essa fictícia criatura poderia selecionar as 
moléculas de um gás que transitassem entre dois 
compartimentos controlando a abertura que os 
divide, como ilustra a figura. 
 
 
 
Por causa dessa manipulação diabólica, as moléculas 
mais velozes passariam para um compartimento, 
enquanto as mais lentas passariam para o outro. Se 
isso fosse possível, 
a) esse sistema nunca entraria em equilíbrio 
térmico. 
b) esse sistema estaria em equilíbrio térmico 
permanente. 
c) o princípio da conservação da energia seria 
violado. 
d) não haveria troca de calor entre os dois 
compartimentos. 
e) haveria troca de calor, mas não haveria troca 
de energia. 
 
 
 
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Megalista – Aula 23 Calor sensível 
32 - (UERJ/1993) 
Dois corpos A e B, de massas iguais, são aquecidos 
simultaneamente. O gráfico abaixo representa o 
comportamento térmico desses corpos durante o 
processo de aquecimento e caracteriza duas retas 
paralelas: 
 
Q(cal)
400
200
0 0 20 40 ( C)
B A
 
 
As relações corretas entre as capacidades térmicas CA 
e CB desses corpos e os calores específicos cA e cB das 
substâncias que os constituem são: 
a) CA = CB e cA = cB 
b) CA = 2CB e cA = 2cB 
c) CB = 2CA e cB = 2cA 
d) CB = 2CA e cB = cA 
e) CA = CB e cB = 2cA 
 
33 - (UERJ/1993) 
Um confeiteiro, preparando um certo tipo de massa, 
precisa de água a 40ºC para obter melhor 
fermentação. Seu ajudante pegou água da torneira a 
25ºC e colocou-a para aquecer num recipiente 
graduado de capacidade térmica desprezível. Quando 
percebeu, a água fervia e atingia o nível 8 do 
recipiente 
Para obter a água na temperatura de que precisa, 
deve acrescentar, no recipiente, água da torneira até 
o seguinte nível: 
a) 18 
b) 25 
c) 32 
d) 40 
e) 56 
 
34 - (UFF RJ/2000) 
No quadro estão caracterizados três blocos – I, II e III 
– segundo a substância que os constitui, a massa (m) 
e o calor específico (c). 
 
Bloco Substância m(g) c (cal/g C)
I vidro 500 0,19
II chumbo 400 0,031
III porcelana 200 0,26
 
o
 
 
Os blocos foram aquecidos, simultaneamente, 
durante um certo intervalo de tempo, por uma fonte 
térmica de potência constante, não tendo ocorrido 
mudança de estado físico. Indica-se por TI, TII e 
TIII a variação da temperatura dos blocos I, II e III, 
respectivamente, ao término do aquecimento. Assim 
sendo, pode-se afirmar que: 
a) TII > TIII > TI 
b) TI > TII > TIII 
c) TII > TI > TIII 
d) TIII > TI > TII 
e) TIII > TII > TI 
 
35 - (UFF RJ/1999) 
Um recipiente adiabático está dividido em dois 
compartimentos, por meio de uma placa de material 
isolante térmico, conforme ilustra a figura. 
 
 
 
Inicialmente, à esquerda, tem-se a massa m1 de gelo 
a –10 ºC e à direita, a massa m2 de água a 50 ºC. A 
placa é então retirada. Após ser atingido o equilíbrio 
térmico, verifica-se que, no interior do recipiente, 
restam apenas 5,4 x 103 g de água a 0 ºC. 
Dados: 
cágua (calor específico da água) = 1,0 cal/g ºC 
cgelo (calor específico do gelo) = 0,50 cal/g ºC 
Lgelo (calor latente de fusão do gelo) = 80 cal/g 
 
Determine: 
a) o valor de m1 em gramas; 
b) o valor de m2 em gramas; 
c) a energia absorvida pelo gelo. 
 
36 - (UFF RJ/1998) 
Uma pessoa utiliza um forno de microondas de 1000 
W para aquecer 1,0 kg de água, inicialmente a 25oC. 
Considere que a capacidade térmica do recipiente 
onde a água foi colocada é desprezível e que toda a 
energia das microondas seja absorvida apenas pela 
água. Dados: calor específico da água = 4,2 x 103 J/kg 
oC; calor latente de vaporização da água = 2,3 x 106 
J/kg 
a) Calcule o tempo necessário para a água 
começar a ferver, sabendo que dentro do forno a 
pressão atmosférica é normal. 
b) Calcule a quantidade de água que será 
vaporizada se a pessoa, inadvertidamente, programar 
o tempo de funcionamento do forno para 30 
minutos. 
c) Esboce o gráfico da temperatura da água (T) 
em função do tempo (t) para a situação descrita no 
item b. 
 
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37 - (UFF RJ/1995) 
Com a finalidade de destilar 1,20 litros de água, um 
laboratorista coloca este volume de água no interior 
de um recipiente de paredes adiabáticase de 
capacidade térmica igual a 150 cal/°C. A temperatura 
inicial do sistema ( recipiente+água ) é de 20°C. 
Para aquecer a água, é mantido imerso na mesma um 
resistor de 21,0  que pode ser submetido a uma 
tensão de 210V. 
Lembrando que o calor latente de vaporização da 
água a 100°C vale 540 cal/g, e que 1 Joule=0,24 cal, e 
desprezando eventuais perdas de calor, determine: 
a) a corrente elétrica que percorre o resistor 
quando ligado; 
b) a potência dissipada pelo resistor quando em 
funcionamento; 
c) a energia total necessária para aquecer o 
sistema de 20°C a 100°C e vaporizar toda a água no 
interior do recipiente; 
d) o tempo gasto no processo descrito no item 
anterior. 
 
38 - (UFF RJ/1994) 
Uma amostra metálica é submetida a um tratamento 
térmico, à pressão constante, no qual a variação da 
temperatura com o tempo pode ser 
aproximadamente representada pelo gráfico  x t: 
 
 
 
Durante todo o processo as perdas de calor da amostra são 
desprezíveis e a taxa de aquecimento mantém-se constante. 
Dados da amostra:massa = 30g; calor específico = 
0,20 cal/g°C ( valor médio sob pressão constante e 
temperatura entre 0°C e 600°C ); calor latente de 
fusão = 90 cal/g 
Determine: 
a) a potência, em cal/min, fornecida pelo 
sistema de aquecimento à amostra; 
b) a fração da amostra que fundiu até o instante 
t = 30 min; 
c) o instante t, a partir do qual, mantidas as 
condições da experiência, a temperatura da amostra 
voltará a subir. 
 
39 - (UFF RJ/1993) 
Dispondo de dois calorímetros de capacidades 
térmicas desprezíveis, um estudante, que se propõe a 
realizar uma experiência, coloca 200g de água a 
27,0°C em cada um dos calorímetros. Adiciona ao 
primeiro calorímetro 10,0g de gelo a zero grau 
Celsius, e ao segundo, 10,0g de água a zero grau 
Celsius. Depois de algum tempo, mede a temperatura 
de equilíbrio de cada calorímetro. Calcule os valores 
medidos. 
Dados:Calor latente de fusão do gelo = 80,0 cal/g 
Calor específico do gelo = 0,500 cal/g°C Calor 
específico da água = 1,00 cal/g°C 
 
40 - (UNIFICADO RJ/2001) 
Um copo cilíndrico, cuja base é um círculo de raio 3,5 
cm e cuja altura é de 12 cm, contém água, à 
temperatura de 25ºC, até a altura de 8,0cm. O 
volume da água contida no copo é, portanto, igual a 
3,1 . 102 cm3. Os calores específicos do gelo e da água 
são, respectivamente, 0,5 cal/g.ºC e 1,0 cal/g.ºC, e o 
calor latente de fusão do gelo é 80 cal/g. 
Coloca-se no copo uma pedra de gelo de massa igual 
a 40g, à temperatura de –5ºC. Supondo-se 
desprezíveis as trocas de calor com o copo, quando o 
gelo se houver fundido por completo, o nível da água 
subirá aproximadamente: 
a) 1,0 cm 
b) 1,5 cm 
c) 2,0 cm 
d) 2,5 cm 
e) 3,0 cm 
 
41 - (UNIFICADO RJ/2001) 
Um copo cilíndrico, cuja base é um círculo de raio 3,5 
cm e cuja altura é de 12 cm, contém água, à 
temperatura de 25ºC, até a altura de 8,0cm. O 
volume da água contida no copo é, portanto, igual a 
3,1 . 102 cm3. Os calores específicos do gelo e da água 
são, respectivamente, 0,5 cal/g.ºC e 1,0 cal/g.ºC, e o 
calor latente de fusão do gelo é 80 cal/g. 
Inclinando-se suavemente o copo, após o gelo se 
haver fundido por completo, começará a ocorrer um 
derramamento de água quando o plano da base do 
copo formar com o plano horizontal um ângulo  tal 
que: 
a)  < 15º 
b) 15º <  < 30º 
c) 30º <  < 45º 
d) 45º <  < 60º 
e)  > 60º 
 
 
 
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42 - (UFF RJ/1998) 
Em um recipiente, termicamente isolado e de 
capacidade térmica desprezível, são colocados 50g de 
gelo a 0oC e um bloco de 50g de alumínio a 120oC. 
Sabe-se que os calores específicos do alumínio, do 
gelo e da água valem, respectivamente, 0,2 cal/goC, 
0,5 cal/goC e 1 cal/goC e que o calor latente de fusão 
do gelo é 80 cal/g. 
Uma vez atingido o equilíbrio térmico, é correto 
afirmar que: 
a) parte do gelo derreteu e a temperatura é 0oC; 
b) parte do gelo derreteu e a temperatura é 
20oC; 
c) parte do gelo derreteu e a temperatura é 
50oC; 
d) todo o gelo derreteu e a temperatura é 0oC; 
e) todo o gelo derreteu e a temperatura é 20oC. 
 
43 - (UFF RJ/1997) 
Marque a opção que apresenta a afirmativa falsa: 
a) Uma substância não existe na fase líquida 
quando submetida a pressões abaixo daquela de seu 
ponto triplo. 
b) A sublimação de uma substância é possível se 
esta estiver submetida a pressões mais baixas que a 
de seu ponto triplo. 
c) Uma substância só pode existir na fase líquida 
se a temperatura a que estiver submetida for mais 
elevada que sua temperatura crítica. 
d) Uma substância não sofre condensação a 
temperaturas mais elevadas que sua temperatura 
crítica. 
e) Na Lua, um bloco de gelo pode passar 
diretamente para a fase gasosa. 
 
44 - (UFF RJ/1997) 
Uma tigela de alumínio com 180 g de massa contém 
90 g de água a 0°C em equilíbrio térmico. 
Fornecendo-se calor igual a 18 kcal ao sistema, eleva-
se a temperatura deste a, iniciando-se a ebulição. 
Dados: 
Calor específico da água = 1 cal/gº C 
Calor latente de vaporização da água = 540 cal/g 
Calor específico do alumínio = 0,2 cal/gº C 
Nestas circunstâncias, a massa de água que se 
vaporiza é: 
a) 20 g 
b) 5 g 
c) 15 g 
d) 10 g 
e) 25 g 
 
45 - (UFF RJ/1996) 
O gráfico - temperatura () X quantidade de calor total 
cedido (Q) - mostra o resfriamento de uma 
substância de 5,0 g de massa inicialmente no estado 
líquido. 
 
 ( C)
0
o
220
120
150 350 Q(cal) 
 
O calor específico no estado líquido e o calor latente 
de fusão dessa substância valem, respectivamente: 
a) 3,0 cal / g ºC e 4,0 cal / g 
b) 0,30 cal / g ºC e 4,0 cal / g 
c) 0,30 cal / g ºC e 40 cal / g 
d) 40 cal / g ºC e 0,30 cal / g 
e) 4,0 cal / g ºC e 3,0 cal / g 
 
46 - (FMTM MG/2003) 
Um calorímetro de capacidade térmica desprezível 
contém 200 g de água a 20ºC. Colocam-se 200 g de 
gelo a 0ºC no calorímetro. Sem considerar perdas 
térmicas, ao se atingir o equilíbrio térmico terá 
sobrado no calorímetro uma massa de gelo igual a 
Dados: calor latente de fusão do gelo: 80 cal/g e calor 
específico da água líquida: 1 cal/(gºC) 
a) 50 g . 
b) 80 g . 
c) 100 g . 
d) 120 g . 
e) 150 g . 
 
47 - (FGV/2006) 
Procurando um parâmetro para assimilar o 
significado da informação impressa na embalagem de 
um pão de forma – valor energético de duas fatias 
(50 g) = 100 kcal –, um rapaz calcula o tempo que 
uma lâmpada de 60 W permaneceria acesa utilizando 
essa energia, concluindo que esse tempo seria, 
aproximadamente, 
Dado: 1 cal = 4,2 J 
a) 100 minutos. 
b) 110 minutos. 
c) 120 minutos. 
d) 140 minutos. 
e) 180 minutos. 
 
 
 
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48 - (UFF RJ/1995) 
Em um calorímetro de paredes adiabáticas e de 
capacidade térmica desprezível, contendo 
inicialmente 180g de água a 25ºC, é colocada uma 
amostra de l00g de Al à temperatura inicial de 75 ºC. 
Sendo o calor especifico do alumínio igual a 0,20 
cal/g ºC pode-se afirmar que, uma vez atingido o 
equilíbrio térmico, a temperatura final do sistema é: 
a) 30 ºC 
b) 40 ºC 
c) 50 ºC 
d) 60 ºC 
e) 70 ºC 
 
49 - (UFF RJ/1994) 
Ao usar um ferro de passar roupa, uma pessoa, em 
geral, umedece a ponta do dedo em água antes de 
encostá-lo rapidamente na base aquecida do ferro, 
para testar se ela já está suficientemente quente. Ela 
procede desta maneira, com a certeza de que não 
queimará a ponta de seu dedo. Isto acontece porque, 
em relação aos demais líquidos, a água tem: 
a) um baixo calor específico. 
b) um comportamento anômalo na sua dila-
tação. 
c) uma densidade que varia muito ao se 
evaporar. 
d) uma elevada temperatura de ebulição. 
e) um elevado calor latente de vaporização. 
 
50 - (FGV/2006) Os trajes de neopreme,um tecido 
emborrachado e isolante térmico, são utilizados por 
mergulhadores para que certa quantidade de água 
seja mantida próxima ao corpo, aprisionada nos 
espaços vazios no momento em que o mergulhador 
entra na água. Essa porção de água em contato com 
o corpo é por ele aquecida, mantendo assim uma 
temperatura constante e agradável ao mergulhador. 
Suponha que, ao entrar na água, um traje retenha 2,5 
L de água inicialmente a 21ºC. A energia envolvida no 
processo de aquecimento dessa água até 35ºC é: 
Dados: densidade da água = 1 kg/L 
 calor específico da água = 1 cal/(gºC) 
a) 25,5 kcal. 
b) 35,0 kcal. 
c) 40,0 kcal. 
d) 50,5 kcal. 
e) 70,0 kcal. 
 
51 - (UFF RJ/1993) 
Ao se aquecer 100 g de uma determinada substância, 
inicialmente sólida, verifica-se que ela começa e se 
fundir quando sua temperatura atinge 240º C. 
Durante o processo de fusão a substância absorve 
600 cal. 
Considere as seguintes afirmações: 
I. a temperatura da substância, ao findar o 
processo de fusão, é maior que 240º C. 
II. o calor latente de fusão da substância vale 
6,00 cal/g. 
III. o calor latente de fusão da substância vale 
2,50 cal/º C. 
 
Assinale a opção certa. 
a) Apenas a afirmativa I está correta. 
b) Apenas a afirmativa II está correta. 
c) Apenas a afirmativa III está correta. 
d) As afirmativas I e II estão corretas. 
e) As afirmativas I e III estão corretas. 
 
52 - (UFF RJ/1993) 
Um carro, de massa 2,0 x 103kg, se desloca a 20 m/s, 
quando é freado até parar. O sistema de freios do 
carro, feito de ferro (calor especifico do ferro = 4,6 x 
10² J/kgºC), tem massa 30 kg. Supondo-se que, du-
rante a freada, as rodas do carro rolem sem deslizar 
sobre o solo, e toda a energia mecânica seja 
absorvida pelo sistema de freios, a variação de tem-
peratura do sistema de freios será de: 
a) 1,4ºC 
b) 27ºC 
c) 29ºC 
d) 2,2 x 102 ºC 
e) 12 x 104 ºC 
 
53 - (UFF RJ/1992) 
As variações com o tempo das temperaturas T1 e T2 
de dois corpos de massas m1 = 300 g e m2 = 900 g, 
respectivamente, estão representadas no gráfico 
abaixo. 
0,0 10,0 20,0 30,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
T
TT(
 C
)
o
t(min) 
Considerando que os dois corpos trocam calor entre 
si, mas estão isolados termicamente do resto do 
universo, pode-se afirmar que a razão c1/c2 entre os 
calores específicos dos corpos de massas m1 e m2 
vale: 
a) 1/2 
b) 2/3 
c) 1 
d) 3/2 
e) 2 
 
 
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Megalista – Aula 23 Calor sensível 
54 - (FEEVALE RS/2001) 
Leia o texto abaixo: 
 
"Maria foi preparar o banho do nenê. Como na sua 
casa não havia água quente, Maria colocou 9 litros de 
água fria da torneira, a 20 oC, dentro de uma 
banheira. Então colocou água numa chaleira, esperou 
ferver a 100o C e despejou, dentro da banheira, 1 litro 
de água a 100oC. Após o sistema ter atingido o 
equilíbrio térmico, ela pode começar a dar banho no 
seu bebê." 
 
Considere que 1 litro de água equivale a 1000g de 
água. Sabe-se que o calor específico da água vale 1 
cal/go C. Supondo desprezíveis a capacidade térmica 
da banheira e as perdas de calor para o ambiente, a 
temperatura em que estava a água da banheira que 
Maria usou para dar banho no bebê era de, 
aproximadamente, 
a) 23 oC 
b) 28 oC 
c) 33 oC 
d) 38 oC 
e) 43 oC 
 
55 - (UnB DF/2000) 
Ciclones tropicais constituem-se de um conjunto 
muito grande de tempestades que, sob determinadas 
condições, organizam-se e adquirem um movimento 
de rotação em torno de uma região de baixa pressão 
atmosférica. Essas grandes tempestades girantes 
podem medir até 500 km de diâmetro. Furacões são 
os mais violentos desses ciclones e chegam a produzir 
ventos de até 320 km/h. A figura abaixo ilustra o 
funcionamento de um furacão. O ingrediente 
principal para o surgimento de um furacão é a 
existência de uma grande quantidade de água morna 
– acima de 26C – no oceano. Tempestades tropicais 
naturalmente convertem uma grande quantidade de 
calor latente armazenado no ar quente e úmido em 
energia cinética. Pode-se dizer que o motor de um 
furacão é movido a calor latente de condensação. O 
ar quente e extremamente úmido sobe, 
espiralando-se em torno do centro do furacão, e 
desce distante dele, produzindo chuvas torrenciais no 
caminho do ciclone. O centro, ou olho, de um furacão 
é uma região calma, com cerca de 30 km de 
diâmetro, freqüentemente de céu azul, por onde 
desce ar limpo da alta troposfera. O olho é cercado 
por uma parede formada pelos ventos mais violentos 
da tempestade. Na tabela que se segue à figura, são 
apresentados alguns dados relativos à classificação 
dos furacões. 
 
 
classificação velocidade dosventos (km/h)
pressão no centro
 (mbar)
tempestade tropical 62 a 117 ------
furacão de categoria 1 118 a 152 maior que 980
furacão de categoria 2 153 a 176 965 a 979
furacão de categoria 3 177 a 208 945 a 964
furacão de categoria 4 209 a 248 920 a 944
furacão de categoria 5 maior que 249 menor que 920 
 
Além das informações do texto I, sabe-se que a 
energia associada a um furacão típico é, em média, 
equivalente ao consumo anual de energia elétrica nos 
Estados Unidos da América, ou seja, 3,5 x 106 milhões 
de kWh (1,26 x 1016 kJ). Considerando que essa 
energia é proveniente da condensação de vapor 
d'água, cujo calor latente é de 2.257 kJ/kg, calcule 
quantas vezes o lago Paranoá, em Brasília, pode ser 
preenchido pela água condensada em um furacão 
típico, supondo que esse lago é capaz de armazenar 
1012 kg de água. Despreze a parte fracionária de seu 
resultado, caso exista. 
 
56 - (CESJF MG/2001) 
No Rio de Janeiro a água ferve a 100º C e em Juiz de 
Fora , a 98º C , porque: 
a) geralmente a temperatura no Rio de Janeiro 
é superior à de Juiz de Fora . 
b) a água no Rio de Janeiro é pura e a de Juiz de 
Fora , sendo constituída de outras substâncias , tem a 
temperatura de ebulição menor. 
c) a pressão atmosférica no Rio de Janeiro é 
maior que a de Juiz de Fora e aumentando a pressão 
aumenta o ponto de ebulição. 
d) a pressão atmosférica no Rio de Janeiro é 
maior que a de Juiz de Fora e aumentando a pressão 
diminui o ponto de ebulição. 
e) nenhuma das respostas anteriores satisfaz 
 
57 - (UEPG PR/2002) 
Considerando que, em um dia claro, determinado 
espelho parabólico concentra todos os raios solares 
em um bloco de 0,5 kg de chumbo inicialmente a 30 
OC, em quantos segundos esse bloco alcançará o 
ponto de fusão a 330 OC, sabendo-se que ele absorve 
a energia incidente a uma taxa de 500 W? 
Dado: calor específico do chumbo = 130 J/kg OC 
 
 
 
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Megalista – Aula 23 Calor sensível 
58 - (UEPG PR/2000) 
Assinale o que for correto. 
01. A capacidade térmica de um corpo é definida 
como a razão da quantidade de calor a ele fornecida 
pela sua respectiva variação de temperatura, a qual 
independe, portanto, de sua massa. 
02. Se convertido em calor, o trabalho realizado 
para levantar 1 kg a 1 m de altura daria para 
aumentar a temperatura de um litro de água em 
2,4C. 
04. Corpos que absorvem bem o calor são maus 
emissores de calor. 
08. O calor é uma forma de energia. 
16. O vapor, quando se condensa, libera calor. 
 
59 - (UNESP/2002) 
Num determinado processo físico, a quantidade de 
calor Q transferida por convecção é dada por Q = h . 
A . T . t , onde h é uma constante, Q é expresso em 
joules (J), A em metros quadrados (m2), T em kelvins 
e t em segundos que são unidades do Sistema 
Internacional (SI). 
a) Expresse a unidade da grandeza h em termos 
de unidades do SI que aparecem no enunciado. 
b) Expresse a unidade de h usando apenas as 
unidades kg, s e K, quepertencem ao conjunto das 
unidades de base do SI. 
 
60 - (UNESP/2002) 
Uma garrafa térmica contém inicialmente 450 g de 
água a 30oC e 100 g de gelo na temperatura de fusão, 
a 0oC. Considere o calor específico da água igual a 4,0 
J/(goC) e o calor latente de fusão do gelo igual a 320 
J/g. 
a) Qual será a quantidade de calor QF necessária 
para fundir o gelo dentro da garrafa? 
b) Supondo ideal o isolamento térmico da 
garrafa e desprezando a capacidade térmica de suas 
paredes internas, qual será a temperatura final da 
água contida no seu interior, quando o equilíbrio 
térmico for atingido? 
 
61 - (MACK SP/2002) 
Em uma experiência, tomamos um corpo sólido a 0oC 
e o aquecemos por meio de uma fonte térmica de 
potência constante. O gráfico a seguir mostra a 
temperatura desse corpo em função do tempo de 
aquecimento. A substância que constitui o corpo 
tem, no estado sólido, calor específico igual a 0,6 
cal/(g.oC). O calor latente de fusão da substância 
desse corpo é: 
 
 
a) 40 cal/g 
b) 50 cal/g 
c) 60 cal/g 
d) 70 cal/g 
e) 80 cal/g 
 
62 - (FMTM MG/2004) 
Duas peças metálicas de mesma massa, uma de 
alumínio (cAl = 0,22 cal/g.ºC) e outra de ferro (cFe = 
0,11 cal/g.ºC), recebem iguais quantidades de calor Q 
e não há trocas de calor com o meio externo. A 
relação entre as variações da temperatura do 
alumínio e do ferro Al/Fe será igual a: 
a) 0,5. 
b) 1,0. 
c) 2,0. 
d) 3,0. 
e) 4,0. 
 
63 - (FATEC SP/2000) 
Três grandezas físicas, capacidade calorífica (C), calor 
específico (c) e calor de transformação (L), 
conceitualmente explicam os fenômenos 
relacionados com o aumento de temperatura ou 
mudança de estado de um corpo (ou material) ao 
receber ou ceder calor. 
Considere as asserções: 
 
I. C mede quantidade de calor que cabe em um 
corpo. 
II. C relaciona a quantidade de calor e a variação 
da temperatura que ela produz num corpo. 
III. Se fornecermos uma mesma quantidade de 
calor a dois corpos de mesma massa, aquele que tiver 
maior c sofrerá maior variação de temperatura. 
IV. c é definido como a capacidade calorífica por 
unidade de massa. 
V. L, quantidade de calor por unidade de massa, 
transferida durante a mudança de estado, não 
produz variação de temperatura. 
 
Dessas asserções são corretas somente: 
a) I, II, V. 
b) I, III, IV. 
c) II, III, IV. 
d) II, IV, V. 
e) III, IV, V. 
 
 
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64 - (MACK SP/2002) 
Por um aquecedor a gás passam 15 litros de água por 
minuto. Para que a temperatura da água se eleve de 
25oC, a potência calorífica útil do aquecedor deve ser: 
Dados: 
Calor específico da água =1 cal/g.ºC 
Massa específica da água =1 kg/litro 
a) 12 500 kcal/h 
b) 18 750 kcal/h 
c) 22 500 kcal/h 
d) 27 250 kcal/h 
e) 32 500 kcal/h 
 
65 - (UFSC/1998) 
Assinale a(s) proposição(ões) VERDADEIRA(S). 
01. Um balde de isopor mantém a cerveja gelada 
porque impede a saída do frio. 
02. A temperatura de uma escova de dentes é 
maior que a temperatura da água da pia; 
mergulhando-se a escova na água, ocorrerá uma 
transferência de calor da escova para a água. 
04. Se tivermos a sensação de frio ao tocar um 
objeto com a mão, isto significa que esse objeto está 
a uma temperatura inferior à nossa. 
08. Um copo de refrigerante gelado, pousado 
sobre uma mesa, num típico dia de verão, recebe 
calor do meio ambiente até ser atingido o equilíbrio 
térmico. 
16. O agasalho, que usamos em dias frios para 
nos mantermos aquecidos, é um bom condutor de 
calor. 
32. Os esquimós, para se proteger do frio 
intenso, constroem abrigos de gelo porque o gelo é 
um isolante térmico. 
 
66 - (MACK SP/2000) 
Uma fonte térmica fornece calor, à razão constante, a 
200 g de uma substância A (calor específico = 0,3 
cal/go.C ) e em 3 minutos eleva sua temperatura em 
5o C. Essa mesma fonte, ao fornecer calor a um corpo 
B, eleva sua temperatura em10oC , após 15 minutos. 
A capacidade térmica do corpo B é: 
a) 150 cal /oC 
c) 100 cal /oC 
e) 50 cal /oC 
b) 130 cal /oC 
d) 80 cal /oC 
 
67 - (MACK SP/2000) 
Um corpo de 250 g ao receber 6 000 cal aumenta sua 
temperatura de 40oC , sem mudar seu estado de 
agregação. O calor específico do material desse corpo 
é: 
a) 1,2 cal/go C 
b) 0,8 cal/go C 
c) 0,6 cal/go C 
d) 0,4 cal/go C 
e) 0,2 cal/go C 
 
68 - (UNIRIO RJ/1995) 
Para a refrigeração do motor de um automóvel, tanto 
se pode usar o ar como a água. A razão entre a massa 
de ar e a massa de água para proporcionar a mesma 
refrigeração no motor do automóvel deverá ser igual 
a: 
Dados: car = 0,25 cal/g°C e cágua = 1,0 cal/g°C 
a) 0,25 
b) 1,0 
c) 1,2 
d) 2,5 
e) 4,0 
 
69 - (UNIRIO RJ/1994) 
Vários estudos têm concluído que, em virtude do 
efeito estufa, do comprometimento da camada de 
ozônio e de outros fatores, há grande possibilidade 
de fusão das camadas de gelo das calotas polares e, 
em conseqüência, o nível das águas dos oceanos se 
elevará. 
Supondo-se que houvesse a fusão da massa total de 
gelo das calotas polares (m = 4,0 x 108ton, a uma 
temperatura média de –10ºC), a quantidade de calor 
necessária para que aquela massa total se 
liquefizesse seria igual a: 
Dados: Cgelo = 0,5 cal/gºC e L = 80 cal/g 
a) 32 x 109cal 
b) 34 x 109cal 
c) 2 x 1011cal 
d) 32 x 1015cal 
e) 34 x 1015cal 
 
70 - (UNIRIO RJ/1997) 
Em um recipiente termicamente isolado são 
misturados 100 g de água a 8°C com 200 g de água a 
20°C. A temperatura final de equilíbrio será igual a: 
a) 10°C 
b) 14°C 
c) 15°C 
d) 16°C 
e) 20°C 
 
 
 
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71 - (UNIFOR CE/2002) 
Dispõe-se de um bloco de vidro de massa 250 
gramas. Fornecendo-lhe 1 000 joules de calor a sua 
temperatura aumenta de 18°C para 22°C. Em 
unidades do Sistema Internacional, o calor específico 
do vidro e a capacidade térmica do bloco valem, 
respectivamente, 
a) 1,0 . 103 e 2,5 . 103 
b) 1,0 . 103 e 2,5 . 102 
c) 1,0 e 2,5 . 10–1 
d) 1,0 e 2,5 . 102 
e) 1,0 . 10–3 e 2,5 . 103 
 
72 - (UNIFOR CE/2002) 
Um recipiente de capacidade térmica 50 cal/°C 
contém 400 g de água a 20°C. Nele são injetados 50 g 
de vapor de água a 120°C. Admitindo que não há 
perda de calor para o ambiente, a temperatura final 
de equilíbrio térmico, em °C, vale 
Dados: 
Calor específico da água: 1,0 cal/g°C 
Calor específico do vapor de água: 0,50 cal/g°C 
Calor latente de vaporização de água: 540 cal/g 
a) 100 
b) 91 
c) 83 
d) 68 
e) 48 
 
73 - (UNIFOR CE/1998) 
Em um recipiente, de capacidade térmica desprezível 
e paredes adiabáticas, são colocados 200 g de água a 
80°C e 20 g de gelo a –10°C, ao nível do mar. A 
temperatura de equilíbrio térmico, em °C, será 
Dados: calor específico da água  1,0 cal/g°C ; calor 
específico do gelo  0,50 cal/g°C; calor latente de 
fusão do gelo  80 cal/g 
a) zero 
b) 10 
c) 20 
d) 40 
e) 65 
 
74 - (UNIFOR CE/1998) 
Dois corpos A e B, de massas mA  200 g e mB  250 
g respectivamente, possuem a mesma capacidade 
térmica. Nessas condições, é correto afirmar que 
a) os calores específicos das substâncias que 
constituem os corpos A e B podem ser 0,20 cal/gC e 
0,25 cal/gC, respectivamente. 
b) os dois corpos são constituídos de uma 
mesma substância. 
c) se os dois corpos receberem a mesma 
quantidade de calor, o corpo A sofre maior variação 
de temperatura que o corpo B. 
d) se os dois corpos receberem e mesma 
quantidade de calor, o corpo B sofre maior variação 
de temperatura que o corpo A. 
e) os calores específicos das substâncias que 
constituem os corpos A e B podem ser 0,50 cal/gC e 
0,40 cal/gC, respectivamente. 
 
75 - (UNIFICADO RJ/1997) 
Em um calorímetro ideal mistura-se uma certa massa 
de vapor d´água a 100oC com uma outra massa de 
gelo a 0oC, sobpressão que é mantida normal. Após 
alguns minutos, estabelece-se o equilíbrio térmico. 
Dentre as opções abaixo, assinale a única que 
apresenta uma situação impossível par o equilíbrio 
térmico. 
a) gelo e água a 0oC. 
b) apenas água a 0oC 
c) apenas água a 50oC 
d) apenas água a 100oC 
e) apenas vapor d´água a 100oC. 
 
76 - (ITA SP/2007) Sobre um corpo de 2,5 kg de 
massa atuam, em sentidos opostos de uma mesma 
direção, duas forças de intensidades 150,40 N e 50,40 
N, respectivamente. A opção que oferece o módulo 
da aceleração resultante com o número correto de 
algarismos significativos é 
a) 40,00 m/s2 
b) 40 m/s2 
c) 0,4x102 m/s2 
d) 40,0 m/s2 
e) 40,000 m/s2 
 
77 - (UNIFICADO RJ/1996) 
Em um calorímetro ideal, colocam-se 100g de gelo a 
0°C com 1000g de água líquida a 0°C. Em seguida, são 
formuladas três hipóteses sobre o que poderá 
ocorrer com o sistema água + gelo no interior do 
calorímetro: 
 
I. Parte do gelo derreterá, diminuindo a massa 
do bloco de gelo. 
II. Parte da água congelará, diminuindo a massa 
de água líquida. 
III. As massas de gelo e de água líquida 
permanecerão inalteradas. 
 
Assinalando V para hipótese verdadeira e F para 
hipótese falsa, a seqüência correta será: 
a) F , F , F 
b) F , F , V 
c) F , V , F 
d) V, F , F 
e) V , V , F 
 
 
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78 - (UNIFICADO RJ/1994) 
Um calorímetro ideal dois compartimentos A e B, 
separados por uma parede de capacidade térmica 
desprezível e de grande condutibilidade térmica. 
Uma certa massa de água a 50ºC é colocada em A, 
enquanto que uma certa massa de gelo a 0ºC é 
colocada em B. O equilíbrio térmico é atingido a 
temperatura a 20ºC. Então, no exato momento em 
que o gelo acabou de derreter, transformando-se em 
água a 0ºC, a temperatura da água no 
compartimento A era de: 
 
A B
 
 
a) 20ºC 
b) 26ºC 
c) 30ºC 
d) 35ºC 
e) 42ºC 
 
79 - (UNIFENAS MG/2001) 
Três litros de água a 400C e cinco litros de água a 800C 
são misturados em um recipiente térmicamente 
isolado. Após um certo tempo, a temperatura dos 
oito litros de água resultantes é: 
a) 40 0C. 
b) 60 0C. 
c) 65 0C. 
d) 80 0C. 
e) 120 0C. 
 
80 - (FUVEST SP/2002) 
Em um processo industrial, duas esferas de cobre 
maciças, A e B, com raios RA = 16 cm e RB = 8 cm, 
inicialmente à temperatura de 20ºC, permaneceram 
em um forno muito quente durante períodos 
diferentes. Constatou-se que a esfera A, ao ser 
retirada, havia atingido a temperatura de 100ºC . 
Tendo ambas recebido a mesma quantidade de calor, 
a esfera B, ao ser retirada do forno, tinha 
temperatura aproximada de 
a) 30ºC 
b) 60ºC 
c) 100ºC 
d) 180ºC 
e) 660ºC 
 
81 - (FUVEST SP/2006) 
Pedro mantém uma dieta de 3 000 kcal diárias e toda 
essa energia é consumida por seu organismo a cada 
dia. Assim, ao final de um mês (30 dias), seu 
organismo pode ser considerado como equivalente a 
um aparelho elétrico que, nesse mês, tenha 
consumido 
1 kWh é a energia consumida em 1 hora por um 
equipamento que desenvolve uma 
J 4 cal 1
kW 1 de potência

 
a) 50 kW · h 
b) 80 kW · h 
c) 100 kW · h 
d) 175 kW · h 
e) 225 kW · h 
 
82 - (UNIRIO RJ/2000) 
Um operário precisa encravar um grande prego de 
ferro num pedaço de madeira. Percebe, então, que, 
depois de algumas marteladas, a temperatura do 
prego aumenta, pois, durante os golpes, parte da 
energia cinética do martelo é transferida para o 
prego sob a forma de calor. A massa do prego é de 
40g, e a do martelo, de 1,0kg. Sabe-se que o calor 
específico do ferro é de 0,11cal/goC. Admita que a 
velocidade com que o martelo golpeia o prego é 
sempre de 4,0m/s e que, durante os golpes, apenas 
1/4 da energia cinética do martelo é transferida ao 
prego sob forma de calor. Admita também que 1cal 
�4 J. Desprezando-se as trocas de calor entre a 
madeira e o prego e entre este e o ambiente, é 
correto afirmar que o número de marteladas dadas 
para que a temperatura do prego aumente em 5°C é 
de: 
a) 176 
b) 88 
c) 66 
d) 44 
e) 22 
 
83 - (UEM PR/1999) 
Um corpo quente é colocado em contato com outro 
corpo frio e, até atingirem o equilíbrio térmico, suas 
temperaturas variam igualmente. Para que esta 
mudança ocorra, é necessário que: 
01. haja a transferência de temperatura de um 
corpo para outro. 
02. haja a transferência de calor de um corpo 
para outro. 
04. as massas dos corpos sejam iguais. 
08. os calores específicos dos corpos sejam 
iguais. 
16. as capacidades térmicas dos corpos sejam 
iguais. 
 
 
 
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84 - (UEM PR/2001) 
Dois corpos de materiais diferentes A e B com 
mesma massa (mA = mB = m) são colocados em 
recipientes idênticos, de modo que a mesma 
quantidade de calor por unidade de tempo (PA = PB = 
P) é fornecida a ambos. A temperatura (T) em função 
do tempo (t) para esses corpos é representada na 
figura a seguir. Considerando esse resultado, assinale 
o que for correto. 
 
 
 
01. Para T < TC, o calor específico de A é maior 
que o de B. 
02. Para T > TC, o calor específico de A é menor 
que o de B. 
04. Em T = TC, o corpo B sofre uma transição de 
fase, cujo calor latente é P(t3 – t1) / m. 
08. O calor específico de B é maior para T < TC 
que para T > TC. 
16. O calor específico de A é cA =  0F
4
TTm
Pt

. 
32. Se o processo é realizado a volume 
constante, então a variação da energia interna de A 
entre 0 e t4 é )T(TmcU of  
 
85 - (ITA SP/2007) 
Numa cozinha industrial, a água de um caldeirão é 
aquecida de 10ºC a 20ºC, sendo misturada, em 
seguida, à água a 80ºC de um segundo caldeirão, 
resultando 10 de água a 32 ºC, após a mistura. 
Considere que haja troca de calor apenas entre as 
duas porções de água misturadas e que a densidade 
absoluta da água, de /kg1 , não varia com a 
temperatura, sendo, ainda, seu calor específico 
11 Cº g cal 1,0c  . A quantidade de calor recebida pela 
água do primeiro caldeirão ao ser aquecida até 20ºCé 
de 
a) 20 kcal. 
b) 50 kcal. 
c) 60 kcal. 
d) 80 kcal. 
e) 120 kcal. 
 
86 - (PUC RS/1999) 
Uma piscina contém 20.000 litros de água. Sua 
variação de temperatura durante a noite é de - 5° C. 
Sabendo que o calor específico da água é de 1cal/g 
°C, a energia, em kcal, perdida pela água ao longo da 
noite, em módulo, é: 
a) 1.104 
b) 1.105 
c) 2.103 
d) 9.103 
e) 9.107 
 
87 - (IME RJ/2006) 
Para ferver dois litros de água para o chimarrão, um 
gaúcho mantém uma panela de g 500 suspensa sobre 
a fogueira, presa em um galho de árvore por um fio 
de aço com m 2 de comprimento. Durante o processo 
de aquecimento são gerados pulsos de Hz 100 em 
uma das extremidades do fio. Este processo é 
interrompido com a observação de um regime 
estacionário de terceiro harmônico. Determine: 
 
a) o volume de água restante na panela; 
b) a quantidade de energia consumida neste 
processo. 
Dados: massa específica linear do aço = 103 kg/m; 
 aceleração da gravidade (g) = 10 m/s2; 
 massa específica da água = 1 kg/L; 
 calor latente de vaporização da água = 2,26 
MJ/kg. 
 
88 - (ITA SP/2007) 
A água de um rio encontra-se a uma velocidade inicial 
V constante, quando despenca de uma altura de 80 
m, convertendo toda a sua energia mecânica em 
calor. Este calor é integralmente absorvido pela água, 
resultando em um aumento de 1K de sua 
temperatura. Considerando 4J cal 1  , aceleração da 
gravidade 2m/s 10 g  e calor específico da água 
11 Cº g cal 1,0c  , calcula-se que a velocidade inicial da 
água V é de 
a) 10 2 m/s. 
b) 20 m/s. 
c) 50 m/s. 
d) 10 32 m/s. 
e) 80 m/s. 
 
 
 
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89 - (MACK SP/2007) 
Durante umtrabalho em laboratório, dois estudantes 
resolveram comparar seus resultados. O primeiro, A, 
aqueceu uma massa de gelo (água no estado sólido) a 
partir da temperatura de – 10 °C e “levou-a” ao 
estado líquido, até a temperatura de 20 °C. O 
segundo, B, resfriou uma massa de água, igual à do 
primeiro, a partir da temperatura 10 °C e “levou-a” 
ao estado sólido, até a temperatura de – 20 °C. A 
relação entre o valor absoluto da quantidade de calor 
recebida pela primeira massa d’água (QA) e o valor 
absoluto da quantidade de calor perdida pela 
segunda (QB) é: 
 
Dados: 
calor específico do gelo 
(água no estado sólido)................ 
C.ºg
cal500,0Cg  
calor específico da água líquida.... 
C.ºg
cal000,1Ca  
calor latente de fusão do gelo...... 
g
cal0,80L f  
 
a) 05,0
Q
Q
B
A  
b) 55,0
Q
Q
B
A  
c) 95,0
Q
Q
B
A  
d) 05,1
Q
Q
B
A  
e) 5,1
Q
Q
B
A  
 
90 - (UNIFOR CE/1998) 
Um corpo de massa 250g é aquecido por uma fonte 
de potência constante e igual a 200cal/min. O gráfico 
abaixo representa a variação da temperatura do 
corpo em função do tempo de aquecimento. 
 
 
 
Nessas condições, o calor específico da substância 
que constitui o corpo, em cal/g°C, vale 
a) 0,10 
b) 0,20 
c) 0,50 
d) 1,0 
e) 2,0 
 
91 - (UnB DF/1991) 
Transfere-se 9.000 cal para 100g de gelo, inicialmente 
a –10ºC. Calcule a temperatura final, em graus 
Celsius. Dados: calor específico do gelo: 0,5 cal/gºC; 
calor específico da água: 1 cal/gºC; calor latente de 
fusão do gelo: 80cal/g 
 
92 - (ACAFE SC/2013) 
Em clínicas de reabilitação realiza-se tratamento com 
pacientes em piscinas aquecidas. Uma determinada 
piscina contém 60 m3 de água, a uma temperatura de 
10ºC, cuja densidade é 1,0 g/cm3. Desprezando as 
perdas de calor para o meio ambiente, deseja-se 
aquecer a água da piscina até atingir uma 
temperatura de 25ºC. 
 
A alternativa correta que apresenta a quantidade de 
calor, em cal, para realizar tal intento é: 
 
a) 1,5106 
b) 2,0105 
c) 1,0107 
d) 3,0106 
 
93 - (MACK SP/2006) 
Em uma experiência realizada ao nível do mar, 
forneceram-se 18 360 cal a 150 g de água a 10 °C. A 
massa de vapor de água a 100 °C, obtida à pressão de 
1 atm, foi de: 
Dados: 
 calor específico da água líquida = 1 cal/(g °C); 
 calor latente de vaporização da água = 540 
cal/g. 
a) 9 g 
b) 12 g 
c) 15 g 
d) 18 g 
e) 21 g 
 
94 - (UnB DF/1992) 
Julgue as afirmativas abaixo. 
00. A temperatura absoluta de um gás é uma 
medida da energia cinética média de translação das 
moléculas do gás. 
01. Pode-se adicionar calor a uma substância sem 
causar variação de sua temperatura. 
02. Um gás ao se expandir adiabaticamente não 
realiza trabalho. 
03. A capacidade térmica de um corpo é a 
quantidade de calor que o corpo pode armazenar 
numa determinada temperatura. 
04. O coeficiente de dilatação volumétrica é igual 
a 3 vezes o coeficiente de dilatação linear. 
 
 
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95 - (UnB DF/1992) 
Um bloco de gelo de 40g, a –10ºC, é colocado em um 
recipiente contendo 120g de água a 25ºC. Qual é a 
temperatura de equilíbrio do sistema (em ºC)? 
Calor específico do gelo = 0,5 cal/gºC 
Calor específico da água = 1 cal/gºC 
Calor latente de solidificação da água = 80 cal/gºC 
 
96 - (UnB DF/1992) 
Julgue os itens abaixo. 
00. Do ponto de vista da Física, medir a 
temperatura de um gás em equilíbrio e, 
alternativamente, estabelecer a energia cinética 
média de suas moléculas, são dois procedimentos 
que fornecem dados equivalentes, embora não-
idênticos. 
01. Duas moedas feitas de materiais diferentes, 
mas com o mesmo tamanho e formato, foram 
retiradas de um forno, depois de terem atingido a 
temperatura deste. Em seguida, cada uma delas foi 
submersa em recipientes separados, idênticos, 
contendo o mesmo volume de água em temperatura 
iguais, porém menores que a do forno. Verificou-se 
que a água nos dois recipientes se aqueceu, tendo 
atingido temperaturas diferentes. Pode-se concluir 
que os materiais das moedas têm calores específicos 
diferentes. 
02. Com o bisturi a raio laser, transfere-se 
energia térmica para o tecido por convecção. 
03. O tempo gasto para aumentar em 10ºC a 
temperatura de 0,5L de um líquido de calor específico 
5000J/kgºC, e densidade 1100 kg/m3 será de 25s, se 
for usado um aquecedor ligado à rede elétrica de 
voltagem 220V, no qual passa uma corrente de 5 A. 
04. Consideremos os trilhos de uma estrada de 
ferro. Supondo que as temperaturas máximas e 
mínima para a região são, respectivamente, tmáx – 
tmín, então o espaçamento entre os trilhos ao longo 
deles deve ser de, pelo menos, 2(tmáx – tmín), em 
que  é o comprimento do trilho em tmín e  é o seu 
coeficiente de dilatação linear, para que haja folga 
suficiente para a expansão dos trilhos. 
05. As máquinas térmicas têm rendimento 
sempre inferior a 100% porque se observa que elas 
precisam, para funcionar, de uma fonte fria que lhes 
retire calor. 
 
97 - (MACK SP/2006) 
No laboratório de física, um estudante observa que, 
fornecendo a mesma quantidade de calor a um corpo 
de 400 g de certa liga metálica e a uma massa de 
água líquida de 100 g, tanto o corpo metálico como a 
água sofrem igual variação de temperatura. Durante 
a experiência, não ocorre mudança do estado de 
agregação molecular das duas substâncias. Sendo 1 
cal/(g.°C) o calor específico da água, o calor específico 
da liga metálica é: 
a) 0,20 cal/(g.°C) 
b) 0,25 cal/(g.°C) 
c) 0,30 cal/(g.°C) 
d) 0,35 cal/(g.°C) 
e) 0,40 cal/(g.°C) 
 
98 - (UnB DF/1993) 
Um bloco está a uma temperatura de 90ºC. O bloco 
é, então, colocado dentro de um recipiente metálico 
que contém 70g de água a uma temperatura de 20ºC. 
A temperatura de equilíbrio térmico é de 32ºC. 
Encontre o calor específico do bloco, em unidades de 
cal/gºC. Multiplique sua resposta por 10. 
Dados: 
massa do bloco = 50g 
massa do recipiente = 50g 
Calor específico da água = 1cal/gºC 
Calor específico do recipiente = 0,1 cal/gºC. 
 
99 - (MACK SP/2007) 
Duas esferas maciças e feitas de um mesmo material 
possuem massas respectivamente iguais a 400 g e 
200 g. Após serem aquecidas numa mesma estufa e 
atingirem o equilíbrio térmico, a esfera de 400 g é 
colocada em 1 000 g de água, que se aquece de 14°C 
a 17°C, e a de 200 g é colocada em 350 g de água, 
que se aquece de 14°C a 18 °C. 
A temperatura da estufa era de 
Dado cágua = 1 cal/(g.ºC) e despreze as perdas de calor 
a) 38 °C 
b) 36 °C 
c) 34 °C 
d) 32 °C 
e) 30 °C 
 
100 - (UFMG/2007) 
Numa aula de Física, o Professor Carlos Heitor 
apresenta a seus alunos esta experiência: dois blocos 
– um de alumínio e outro de ferro –, de mesma 
massa e, inicialmente, à temperatura ambiente, 
recebem a mesma quantidade de calor, em 
determinado processo de aquecimento. 
O calor específico do alumínio e o do ferro são, 
respectivamente, 0,90 J / (g ºC) e 0,46 J / (g ºC). 
Questionados quanto ao que ocorreria em seguida, 
dois dos alunos, Alexandre e Lorena, fazem, cada um 
deles, um comentário: 
• Alexandre: “Ao final desse processo de 
aquecimento, os blocos estarão à mesma 
temperatura.” 
• Lorena: “Após esse processo de aquecimento, 
ao se colocarem os dois blocos em contato, fluirá 
calor do bloco de ferro para o bloco de alumínio.” 
 
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Megalista – Aula 23 Calor sensível 
Considerando-se essas informações, é CORRETO 
afirmar que 
a) apenas o comentário de Alexandre está 
certo. 
b) apenas o comentário de Lorena está certo. 
c) ambos os comentários estão certos. 
d) nenhum dos dois comentários está certo. 
 
101 - (UnB DF/1994) 
Julgue os itens seguintes. 
00. Em uma garrafa térmica hermeticamentefechada e contendo água fervente, não há saída de 
calor por convecção. 
01. Em um calorímetro contendo 40g de água a 
50ºC, colocam-se 20g de gelo a 0ºC. Sabendo-se que 
o calor latente de fusão do gelo é 80cal/g e que cágua = 
1,0cal/gºC e cgelo = 0,5cal/gºC, no equilíbrio térmico, 
haverá, no calorímetro, 60g de água a 8ºC. 
02. Um freezer regulado para manter a 
temperatura em seu interior a –18ºC foi ligado 
quando a sua temperatura era de 27ºC e a sua 
pressão interna era de 1atm. Supondo ser o freezer 
um sistema hermeticamente fechado, após um 
tempo suficiente longo para que a sua temperatura 
se estabilizasse, a pressão medida em seu interior foi 
igual a 0,85atm. 
 
102 - (UnB DF/1994) 
Em uma experiência são misturados em um 
recipiente 100g de água a 60ºC e 100g de água a 
20ºC. Se se considera que não há perda de energia 
para o meio externo, a fonte quente (água a 60ºC) 
fornecerá Y calorias para a fonte fria (água a 20ºC). 
Entretanto, suponha que essa experiência não tenha 
sido realizada adequadamente e que a mistura perca 
para o meio externo, o equivalente a 30% de Y. 
Sabendo que cágua = 1,0 cal/gºC, determine a 
temperatura de equilíbrio da mistura nessas 
condições, dando como respostas seu valor em graus 
Celsius. 
 
103 - (UERJ/1994) 
Para duas amostras de massas iguais, uma de água e 
outra de vidro, fornece-se mesma quantidade de 
calor. O calor específico da água é 1,0 cal/g.°C, o do 
vidro é 0,20 cal/g.°C. A temperatura da amostra da 
água se eleva em 20°C. Conseqüentemente, a 
temperatura da amostra de vidro se eleva em: 
a) 4°C 
b) 5°C 
c) 20°C 
d) 80°C 
e) 100°C 
 
104 - (MACK SP/2006) 
Numa manhã fria do inverno paulistano, registrou-se, 
num ambiente, a temperatura de 10 °C. Uma garrafa 
térmica, inicialmente a esta temperatura, foi utilizada 
para acondicionar 180 g de café a 60 °C. Porém, após 
um certo tempo (até o equilíbrio térmico), verificou-
se que o café, na garrafa, havia esfriado um pouco e 
estava a 55 °C. Esta mesma garrafa foi utilizada para 
acondicionar suco de frutas num dia de verão, em 
que a temperatura ambiente era 30 °C. Colocou-se 
então a massa de 180 g deste suco, inicialmente a 2 
°C, na garrafa que estava à temperatura ambiente. 
Considerou-se que as trocas de calor se davam 
apenas entre os líquidos e a garrafa e que o calor 
específico do suco é igual ao do café. Depois de 
atingido o equilíbrio térmico, a temperatura do suco 
passou a ser: 
a) 0 °C 
b) 1,2 °C 
c) 3,0 °C 
d) 4,8 °C 
e) 6,0 °C 
 
105 - (UERJ/1996) 
Uma massa de 0,50 kg de água é aquecida em um 
recipiente durante 21 s, e sua temperatura aumenta 
20ºC. 
Sabendo que o calor específico da água é 4,2x10³ J.kg-
1.ºC-1, ao calcular a potência média de aquecimento 
fornecida à massa de água encontra-se o seguinte 
valor: 
a) 2,0x10² W 
b) 5,0x10² W 
c) 2,0x10³ W 
d) 5,0x10³ W 
 
106 - (UESC BA/2001) 
A água está difundida na natureza nos estados 
líquido, sólido e gasoso sobre 73% do planeta (…). 
Em seu estado natural mais comum, é um líquido 
transparente, sem sabor e sem cheiro, mas que 
assume a cor azul-esverdeada em lugares profundos. 
Possui uma densidade máxima de 1 g/cm3 a 4ºC, e o 
seu calor específico é de 1 cal/gºC (…). 
(Macedo, Magno Urbano de & Carvalho, Antônio. 
Química, São Paulo: IBEP, 1998. p. 224-5) 
 
Ao receber 1 kcal de energia térmica, 0,5 kg de água 
apresenta uma variação de temperatura , em ºC, é 
igual a 
a) 0,5 
b) 1 
c) 2 
d) 5 
e) 10 
 
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107 - (UERJ/2012) 
Considere X e Y dois corpos homogêneos, 
constituídos por substâncias distintas, cujas massas 
correspondem, respectivamente, a 20 g e 10 g. 
O gráfico abaixo mostra as variações da temperatura 
desses corpos em função do calor absorvido por eles 
durante um processo de aquecimento. 
 
 
 
Determine as capacidades térmicas de X e Y e, 
também, os calores específicos das substâncias que 
os constituem. 
 
108 - (UFLA MG/1997) 
200g de gelo a –20oC são colocados em um recipiente 
de paredes adiabáticas contendo certa quantidade de 
água a 80o. Após troca de calor a temperatura de 
equilíbrio é de 40oC. Calcule a quantidade de água 
contida no recipiente antes da mistura. 
Dados : 
Calor específico do gelo = 0,5cal/g.oC 
Calor latente de fusão do gelo = 80cal/g 
Calor específico da água = 1cal/goC. 
a) 200g 
b) 250g 
c) 400g 
d) 450g 
e) 650g 
 
109 - (UFLA MG/2001) 
Um recipiente metálico contendo água a 20ºC é 
introduzido no congelador de uma geladeira. Nessas 
condições, a água passa a liberar calor, à taxa 
constante de 50 cal/s e sua temperatura começa a 
baixar de maneira uniforme. Após 200 segundos, o 
recipiente é retirado do congelador. Para que no 
recipiente se encontre apenas água no estado 
líquido, a 10ºC, a massa de água inicial era, em kg: 
a) 3,0 kg 
b) 0,30 kg 
c) 1,0 kg 
d) 0,20 kg 
e) 0,5 kg 
 
110 - (UFC CE/1997) 
Um ventilador ligado provoca a sensação de frescor 
nas pessoas. 
A afirmativa que melhor descreve a explicação desse 
fenômeno é: 
a) o ventilador altera o calor específico do ar. 
b) o ventilador aumenta a pressão do ar sobre a 
pele das pessoas. 
c) o ventilador diminui a temperatura do ar. 
d) o ventilador retira o ar quente de perto da 
pele das pessoas. 
 
111 - (FUNREI MG/1998) Quando 100 g de certo 
material são aquecidos a 100°C e colocados em 500 g 
de água inicialmente a 20°C, a temperatura final do 
sistema é 25°C. Considerando-se o calor específico da 
água = 1,0 cal/g°C, qual é o valor do calor específico 
deste material? 
a) 75 kcal/kgK 
b) 0,01 kcal/kgK 
c) 3 kcal/kgK 
d) 0,3 kcal/kgK 
 
112 - (FURG RS/2001) Dois blocos de mesma massa, 
um de cobre e outro de chumbo, inicialmente a 20oC, 
são aquecidos por chamas idênticas. Após um 
determinado tempo de aquecimento, constata-se 
que o bloco de cobre atinge a temperatura de 120oC, 
enquanto o de chumbo chega a 320oC. Essa diferença 
nas temperaturas finais ocorre porque o cobre 
apresenta maior 
a) calor específico. 
b) massa. 
c) densidade. 
d) temperatura inicial. 
e) coeficiente de dilatação. 
 
113 - (FUVEST SP/1997) 
Dois recipientes de material termicamente isolante 
contêm cada um 10g de água a 0ºC. Deseja–se 
aquecer até uma mesma temperatura os conteúdos 
dos dois recipientes, mas sem mistura–los. Para isso é 
usado um bloco de 100g de uma liga metálica 
inicialmente à temperatura de 90ºC. O bloco é imerso 
durante um certo tempo num dos recipientes e 
depois transferidos para o outro, nele permanecendo 
até ser atingido o equilíbrio térmico. O calor 
específico da água é dez vezes maior que o da liga. A 
temperatura do bloco, por ocasião da transferência, 
deve então ser igual a 
a) 10ºC 
b) 20ºC 
c) 40ºC 
d) 60ºC 
e) 80ºC 
 
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114 - (FURG RS/2003) 
Utilizar, quando necessário, calor específico da água 1 
cal/(g ºC); calor latente de vaporização da água 540 
cal/g; calor latente de fusão da água 80 cal/g e 1 cal = 
4,18 J. Exceto quando explicitamente especificado, a 
pressão externa é sempre de uma atmosfera. 
Em nutrição utiliza-se o termo Caloria para 
quantificar o valor energético dos alimentos; no 
entanto, esse termo corresponde a 1000 vezes o 
valor da unidade caloria utilizada em física, em 
unidades do Sistema Internacional. Uma dieta ideal 
recomendada corresponde ao consumo de alimentos 
que totalize 2500 calorias por dia. Com essa 
quantidade de energia consumida, podemos elevar 
por 1 grau Celsius uma massa de água de: 
a) 2500 g. 
b) 2500 kg. 
c) 2500 toneladas. 
d) 4180 g. 
e) 4180 kg. 
 
115 - (FUVEST SP/1997) 
Um pesquisador estuda a troca de calor entre um 
bloco de ferro e certa quantidade de uma substância 
desconhecida,dentro de um calorímetro de 
capacidade térmica desprezível (Ver Figura 1). Em 
sucessivas experiências, ele coloca no calorímetro a 
substância desconhecida, sempre no estado sólido à 
temperatura T0 = 20ºC, e o bloco de ferro, a várias 
temperaturas iniciais T, medindo em cada caso a 
temperatura final do equilíbrio térmico Te. O gráfico 
da Figura 2 representa o resultado das experiências. 
A razão das massas do bloco de ferro e da substância 
desconhecida é mf / m8 = 0,8. Considere o valor do 
calor específico do ferro igual a 0,1 cal / (g ºC). A 
partir destas informações, determine para a 
substância desconhecida. 
bloco de
ferro
substância 
desconhecida
termômetro
calorímetro
Figura-1 
T ( C)e
o
T( C)o
50
100
100 200 300 400 500
Figura-2 
a) a temperatura de fusão, Tfusão. 
b) o calor específico, c8, na fase sólida. 
c) o calor latente da fusão L. 
 
116 - (FURG RS/2003) 
Utilizar, quando necessário, calor específico da água 1 
cal/(g ºC); calor latente de vaporização da água 540 
cal/g; calor latente de fusão da água 80 cal/g e 1 cal = 
4,18 J. Exceto quando explicitamente especificado, a 
pressão externa é sempre de uma atmosfera. 
Um recipiente contém inicialmente um volume de 
água de 10 litros, a uma temperatura de 10 ºC. Nesse 
recipiente é colocado um objeto com temperatura 
inicial de 140 ºC e massa de 10 kg. Sabendo que, ao 
entrar em equilíbrio, o volume final de água é de 
apenas 5 litros (sendo desprezível a quantidade de 
água perdida por evaporação), o calor específico do 
objeto é: 
a) 5 cal/(g ºC). 
b) 8 cal/(g ºC). 
c) 9 cal/(g ºC). 
d) 11cal/(g ºC). 
e) 12 cal/(g ºC). 
 
117 - (FUVEST SP/2000) 
Em uma caminhada, um jovem consome 1 litro de O2 
por minuto, quantidade exigida por reações que 
fornecem a seu organismo 20 kJ / minuto (ou 5 
“calorias dietéticas” / minuto). Em dado momento, o 
jovem passa a correr, voltando depois a caminhar. O 
gráfico representa sue consumo de oxigênio em 
função do tempo. 
 
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14
1
2
 Consumo
 de O 
 (L/mol)
2
t (minuto) 
 
Por ter corrido, o jovem utilizou uma quantidade de 
energia a mais do que se tivesse apenas caminhado 
durante todo o tempo, aproximadamente, de: 
a) 10 kJ 
b) 21 kJ 
c) 200 kJ 
d) 420 kJ 
e) 480 kJ 
 
 
 
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Megalista – Aula 23 Calor sensível 
118 - (UFLA MG/2006) 
Uma substância com massa de 250 g é submetida a 
um aquecimento, conforme mostra abaixo o 
diagrama calor versus temperatura. Analisando-se o 
diagrama, pode-se afirmar que o calor específico 
dessa substância é de 
 
 
 
a) 1 cal/g ºC 
b) 0,1 cal/g ºC 
c) 0,01 cal/g ºC 
d) 2,5 cal/g ºC 
 
119 - (FUVEST SP/2000) 
Uma experiência é realizada para estimar o calor 
específico de um bloco e material desconhecido, de 
massa mb = 5,4 kg. Em recipiente de isopor, uma 
quantidade de água é aquecida por uma resistência 
elétrica R = 40, ligada a uma fonte de 120V, 
conforme figura. Nessas condições, e com os devidos 
cuidados experimentais, é medida a variação da 
temperatura T da água, em função do tempo t, 
obtendo-se a reta A do gráfico. A seguir, repete-se a 
experiência desde o início, desta vez colocando o 
bloco imerso dentro d’água, obtendo-se a reta B do 
gráfico. 
 
A
B
40
30
20
6 12 18 t
minuto
T(ºC)
120V
R
 
 
dados: cágua = 1cal/g °C 
1cal = 4J 
a) Estime a massa M, em kg, da água colocada 
no recipiente. 
b) Estime o calor específico cb do bloco, 
explicitando claramente as unidades utilizadas. 
 
120 - (FMTM MG/2003) 
É possível transformar energia mecânica em energia 
térmica. A figura mostra um recipiente, 
termicamente isolado, onde estão contidos 400 cm3 
de álcool metílico de densidade 0,81 g/cm3. No 
interior do recipiente, pás são acionadas quando um 
bloco de massa 5,0 kg, ligado a estas por meio de um 
fio, cai de uma altura de 1,2 m. Se toda energia 
mecânica for transformada em energia térmica, o 
aumento da temperatura do álcool será, em ºC, igual 
a: 
 
 
 
Dados: 
1 cal = 4,18 J 
g = 10 m/s2 
calor específico do álcool metílico = 0,60 cal/gºC 
a) 7,3810–2. 
b) 5,1510–2. 
c) 3,0810–2. 
d) 2,3310–2. 
e) 1,7310–2. 
 
121 - (UFG GO/1995) 
Coloca-se um bloco de gelo a –20oC dentro de uma 
caixa de isopor. Se pós uma hora (01h) o gelo já está 
a –10oC, calcular o tempo total estimado (a partir do 
instante em que o gelo é colocado dentro da caixa a -
20C) para derreter todo o gelo dentro da caixa. 
Dados: 
cgelo = 0,5cal/g°C 
Lfusão=80cal/g 
 
122 - (UFG GO/1996) 
FICA FRIO QUE ESTA QUESTÃO NÃO ESQUENTA. 
a) A condutividade térmica do concreto é 2,0 x 
10–5 Kcal/s.m.ºC e a da madeira é 2,0 x 10–4 
kcal/s.mºC. Explique por que, em regiões de inverno 
rigoroso, dá-se preferência para construção de casas 
de madeira. 
b) Sejam duas massas iguais, de chumbo e de 
gelo, que estão em suas respectivas temperaturas de 
fusão (327ºC para o chumbo e 0ºC para o gelo). O 
calor latente de fusão do chumbo é 5,8 cal/g e o do 
gelo é 80 cal/g. As duas massas são submetidas a 
fontes de calor idênticas. Qual dos dois materiais se 
fundirá primeiro (fusão total da massa)? Justifique 
sua resposta. 
 
 
 
Prof. Fabricio Scheffer 
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123 - (PUC MG/2005) 
Um corpo de massa 200g é aquecido em laboratório 
por uma fonte de calor de potência constante. O 
gráfico abaixo mostra a temperatura do corpo em 
função do calor recebido. 
 
 
 
Considerando-se que o corpo esteja inicialmente 
sólido, pode-se afirmar que seu calor específico na 
fase líquida é: 
a) 
Cg
cal55,0 o 
b) 
Cg
cal128,0 o 
c) 
Cg
cal84,0 o 
d) 
Cg
cal41,0 o 
 
124 - (UFG GO/1997) 
Um corpo de massa m = 50g, inicialmente no estado 
sólido, recebe calor de acordo com a representação 
gráfica abaixo. No gráfico, Q é a quantidade de calor, 
em calorias, recebida pelo corpo, e T é a temperatura 
em C. 
 
-
-
-
-
-
-
-
-
20
40
200 400
60
600
80
- -
T (ºC)
Q (cal) 
 
a) O que ocorre no intervalo de 400 a 500 cal? 
Justifique. 
b) Calcule os calores específicos e o latente nas 
fases representadas no gráfico. 
 
125 - (UFG GO/1998) 
Um biólogo, querendo verificar se estava correta a 
temperatura indicada por sua estufa, fez a seguinte 
experiência: 
 
1. colocou um objeto metálico na estufa. Após o 
equilíbrio térmico, colocou o objeto em uma garrafa 
térmica (calorímetro de capacidade térmica 
desprezível), contendo 100g de água a 20º C. Mediu a 
temperatura de equilíbrio entre o objeto e a água, e 
encontrou 31º C; 
2. colocou, novamente, na estufa, dois objetos 
metálicos idênticos ao anterior. Após o equilíbrio 
térmico, colocou-os na garrafa térmica, contendo, 
novamente, 100 g de água a 20º C. Mediu a nova 
temperatura de equilíbrio térmico entre os dois 
objetos e a água, e encontrou 40º. 
 
Admitindo-se que o indicador de temperatura da 
estufa estivesse funcionando corretamente, qual 
deveria ser a temperatura indicada na estufa? 
 
126 - (PUC RJ/1995) 
O gráfico abaixo mostra o calor absorvido por uma 
substância de massa 100 g e sua respectiva 
temperatura. Inicialmente ela se encontra no estado 
sólido à temperatura de 0°C. 
 
200
Q(cal)
150100 50
300
150
T( C)o 
 
Quais são, respectivamente, o calor latente de fusão 
e o calor espeífico da fase líquida desta substância? 
a) 200 cal; 0,02 cal/g °C 
b) 200 cal; 2,0 cal/g °C 
c) 50 cal/; 1,0 cal/g °C 
d) 50 cal; 0,01 cal/g °C 
e) 50 cal; 0,02 cal/g °C 
 
127 - (PUC RJ/1997) 
Um liquido, cuja massa é de 1000g, é aquecido por 
um aquecedor de potência igual a 8100Watts. O calor 
específico do líquido é de 2,7J/goC. Qual é a variação 
de temperatura do líquido

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