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Colheita, Secagem e Armazenamento FEIJÃO Discente: Cristhian Lorraine P. Araújo Disciplina: Grandes Culturas I PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA Goiânia, 2016 2/57 COLHEITA •Ciclo médio: 50 à 90 dias; •Planejamento e identificação do melhor momento; •Colheita precoce e colheita tardia; 3/57 ÉPOCA DE COLHEITA • Ideal é logo após a maturidade fisiológica; •Máx. qualidade fisiológica (germinação e vigor); •Teor de umidade (35%); •Vagens verdes Vagens palha 4/57 ÉPOCA DE COLHEITA JAN, FEV, MAR 5/57 ÉPOCA DE COLHEITA MAI, JUN, JUL 6/57 ÉPOCA DE COLHEITA JUN, JUL, AGO, SET 7/57 PROBLEMAS •Época de chuva; •Deiscência de vagens; •Acamamento; •Retardamento de colheita; COLHEITA 8/57 SISTEMAS DE COLHEITA •Colheita Manual; •Colheita Semi-mecanizada; •Colheita Mecanizada (direta ou indireta); 9/57 COLHEITA MANUAL •Arranquio (22-30% U); •Enleiramento; •Secagem em campo ou terreiros (14-20% U); •Trilha (varas ou cambões); •Abanação; Rendimento: 8-10 homens/dia/ha 10/57 ARRANQUIO COLHEITA MANUAL 11/57 ENLEIRAMENTO E SECAGEM A PLENO SOL COLHEITA MANUAL 12/57 ENLEIRAMENTO E SECAGEM A PLENO SOL COLHEITA MANUAL 13/57 ENLEIRAMENTO E SECAGEM COLHEITA MANUAL 14/57 TRILHA COLHEITA MANUAL 15/57 TRILHA COLHEITA MANUAL 16/57 ABANAÇÃO COLHEITA MANUAL 17/57 COLHEITA SEMI-MECANIZADA ABANADORA 18/57 SECAGEM COLHEITA MANUAL 19/57 DESSECAÇÃO •Uniformiza maturação; •Secagem uniforme de vagens e grãos; •Antecipação da colheita; •Não induz deiscência; • Teor de umidade dos grãos; •Controla plantas daninhas; Domingos et al, 1997 37% U COLHEITA 20/57 COLHEITA SEMI-MECANIZADA •Combinação de métodos: -Arranquio e recolhimento manual e trilha mecanizada; -Arranquio manual, recolhimento e trilha mecanizada; 21/57 COLHEITA SEMI-MECANIZADA •Trilha mecânica: -estacionárias -recolhedora-trilhadora 22/57 COLHEITA SEMI-MECANIZADA 23/57 COLHEITA SEMI-MECANIZADA BATEDORA ENSACADORA 24/57 COLHEITA SEMI-MECANIZADA BATEDORA ENSACADORA 25/57 COLHEITA SEMI-MECANIZADA RECOLHEDORAS TRILHADORAS 26/57 COLHEITA SEMI-MECANIZADA RECOLHEDORAS TRILHADORAS 27/57 COLHEITA MECANIZADA INDIRETA DIRETA CORTA, RECOLHE, TRILHA, ABANA, ARMAZENA (SACO OU A GRANEL) ARRANQUIO E ENLEIRAMENTO RECOLHE, TRILHA, ABANA E ARMAZENA (SACO OU A GRANEL) 28/57 CONDIÇÕES IDEAIS •Cultivares de porte mais ereto (c. determinado); • Altura de inserção da primeira vagem; •Uniformidade de maturação; •Terreno nivelado; •Controle de plantas daninhas; COLHEITA MECANIZADA 29/57 DESVANTAGENS •Uso de levantadores pode introduzir restos culturais com terra; • Exige o uso de dessecantes; • Perdas são maiores chegando a 10%; • Corte de vagens do baixeiro; •Abertura de vagens; • Trilhamento (quebra de grãos e vagens não abertas); COLHEITA MECANIZADA 30/57 COLHEITA MECANIZADA •Indireta: -Arrancadores-enleiradores -Recolhedora-trilhadora 31/57 Arrancador-enleirador COLHEITA MECANIZADA 32/57 Arrancador-enleirador COLHEITA MECANIZADA 33/57 COLHEITA MECANIZADA Inversor de leira 34/57 Recolhedor-trilhador COLHEITA MECANIZADA 35/57 COLHEITA MECANIZADA •Direta: Colhedoras automotrizes 36/57 COLHEITA MECANIZADA AUTOMOTRIZ 37/57 AUTOMOTRIZ COLHEITA MECANIZADA 38/57 BAG ARMAZENAMENTO COLHEITA MECANIZADA 39/57 SECAGEM •Diminui teor de agua nos grãos; - reações enzimáticas - infestação por microrganismos •Faixa ótima: 11 – 13% U PÓS-COLHEITA 40/57 VANTAGENS •Armazenamento por longos períodos; •Reduz volume e peso no transporte; •Mantem poder germinativo; •Crescimento de microrganismos e insetos; •Minimiza perda do produto; SECAGEM 41/57 SECAGEM •Duas etapas: -Pré secagem de ramas ao sol; -Secagem após a trilha; PÓS-COLHEITA 42/57 TIPOS DE SECAGEM •Secagem natural (campo ou em terreiro); •Secagem artificial (secadores mecânicos); PÓS-COLHEITA 43/57 SECAGEM NATURAL PÓS-COLHEITA RAMAS E VAGENS 20% U GRÃOS 11% U 44/57 SECAGEM ARTIFICIAL PÓS-COLHEITA •Pré secagem de ramas natural; •Secagem artificial de ramas; •Secadores de alta ou baixa temperatura; 45/57 SECADORES PÓS-COLHEITA Alta temperatura até 45°C 46/57 SECADORES PÓS-COLHEITA Baixa temperatura Ar natural ou 10°C acima T°A 47/57 ARMAZENAMENTO •Produção periódica x demanda ininterrupta; •Qualidade preservada; •Local: seco, frio, ventilado, pouca luminosidade; •Armazenados a granel ou ensacado; PÓS-COLHEITA 48/57 ARMAZENAMENTO PÓS-COLHEITA Pequeno Produtor 49/57 ARMAZENAMENTO PÓS-COLHEITA Sacos BAG(papel, polipropileno, algodão e juta) 50/57 SILOS E TULHAS ARMAZENAMENTO 51/57 ARMAZENAMENTO •Tratamento de grãos e sementes; • Insetos e doenças são trazidos do campo; •Expurgo (Inseticidas e fungicidas); PÓS-COLHEITA 52/57 ENDURECIMENTO E ESCURECIMENTO •Perda de qualidade do grão; •Temperatura, umidade e exposição a luz; •Alterações: aparência, coloração, sabor, aumento do grau de dureza, tempo de cocção; •Polimerização no tegumento ou lignificação dos cotilédones; ARMAZENAMENTO 53/57 TIPOS DE DUREZA DE GRÃOS •Resistência ao cozimento: - “Hardshell”: caracteriza impermeabilidade do tegumento à água; - “Hard-to-cook”: está associado ao não amolecimento do cotilédone durante a cocção, mesmo que a semente absorva água; ARMAZENAMENTO 54/57 PERDAS •Variam de: 1 – 13% (3,7%); Sendo que: -20% durante o corte (Arranquio) -20% durante o enleiramento -60% durante recolhimento, trilha e separação Smith, 1986 COLHEITA E PÓS-COLHEITA 55/57 PERDAS •Recolhimento parcial da leira; •Feijão com terra e impurezas; •Perdas na trilha; •Perdas durante o ceifamento; •Perdas no armazenamento; •Perdas no transporte; COLHEITA E PÓS-COLHEITA 56/57 CONCLUSÃO •Grande importância econômica e social; •Desabastecimento (Importação); •Incentivo e apoio a produção; 57/57 OBRIGADA! Eng. Agr.ª Cristhian Lorraine P. Araújo cristhianlorraine@hotmail.com Goiânia, 2016
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