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UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Departamento de Agronomia
EXTRAÇÃO DE SEMENTES 
DE FRUTOS CARNOSOS
FIT 331T
Viçosa-MG | 2020
EXTRAÇÃO DE SEMENTES DE FRUTOS CARNOSOS 
 
COLHEITA DOS FRUTOS 
 
SELEÇÃO DOS FRUTOS 
 
 
REPOUSO DOS FRUTOS 
 
 
EXTRAÇÃOS DAS SEMENTES 
 
 
REMOÇÃO DA MUCILAGEM 
 
 
SEPARAÇÃO E LAVAGEM DAS SEMENTES 
 
 
PRÉ-SECAGEM DAS SEMENTES 
 
1.COLHEITA DOS FRUTOS
- MANUAL
- MADUROS OU EM FASE DE MATURAÇÃO
Colheita de pepino (Silva et al.,2009).
2.SELEÇÃO DOS FRUTOS
- ANTES, DURANTE OU APÓS COLHEITA (ANTES DA EXTRAÇÃO DAS SEMENTES)
- FRUTOS SEM CARACTERÍSTICAS DA CULTIVAR
- FRUTOS MALFORMADOS
- FRUTOS DANIFICADOS
- FRUTOS DETERIORADOS
- FRUTOS ATACADOS POR PRAGAS E PATÓGENOS
3.REPOUSO DOS FRUTOS
- AMBIENTE PROTEGIDO, SECO E VENTILADO – EM GERAL, GALPÕES
EM CONDIÇÕES NATURAIS
- DURAÇÃO DEPENDE: ESPÉCIE/CULTIVAR, ESTÁDIO/UNIFORMIDADE
DE MATURAÇÃO, CONDIÇÕES TEMPERATURA/UMIDADE RELATIVA DO
AMBIENTE/LOCAL
Repouso de jiló (Silva et al., 2009)
Repouso (03 dias) e sem repouso de frutos de pimentão (Silva et al., 2009)
3.1 – BENEFÍCIOS/VANTAGENS
a) MELHORAR E/OU UNIFORMIZAR A QUALIDADE FISIOLÓGICA DAS SEMENTES
b) FACILITAR ESMAGAMENTO/TRITURAÇÃO DOS FRUTOS E EXTRAÇÃO DAS SEMENTES
c) PLANEJAMENTO RACIONAL DO PROCESSO DE EXTRAÇÃO
d) REDUZIR TEMPO E GASTO COM A OPERAÇÃO DE COLHEITA
e) EVITAR POSSIBILIDADE DE DETERIORAÇÃO DAS SEMENTES NO CAMPO
4.EXTRAÇÃO DAS SEMENTES
- NO CAMPO
- UNIDADE CENTRAL DE EXTRAÇÃO DE SEMENTES
- INDÚSTRIA DE PROCESSAMENTO (POLPA) – cuidado...
4.1 – EXTRAÇÃO MANUAL
- CORTE LONGITUDINAL DOS FRUTOS
- FRUTOS ESMAGADOS
- PEQUENO VOLUME DE FRUTOS
- MÃO DE OBRA DISPONÍVEL E BARATA
4.2 – EXTRAÇÃO MECANIZADA
- MÁQUINA EXTRATORA DE SEMENTES
- PICADORA DE FORRAGEM
- DESENGAÇADORA DE UVAS
- OUTROS/ESPÉCIE
- CORTE DAS EXTREMIDADES DOS FRUTOS E EXTRAÇÃO DAS SEMENTES COM JATO DE ÁGUA
(MELÃO)
* CUIDADO COM DANO MECÂNICO E MISTURA DE SEMENTES
Máquina extratora de sementes (SILVA et al., 2009)
Peneira rotativa da extratora de sementes (Silva et al., 2009)
5.REMOÇÃO DA MUCILAGEM
5.1 – PROBLEMAS DA MUCILAGEM
- DIFICULTA E RETARDA AS ETAPAS SEGUINTES
- COMPROMETE A CONSERVAÇÃO DAS SEMENTES
- PODE COMPROMETER A GERMINAÇÃO
5.2 – MÉTODOS DE REMOÇÃO
a) FERMENTAÇÃO NATURAL
- ELIMINA MUCILAGEM E PODE CONTROLAR DOENÇAS TRANSMITIDAS
PELAS SEMENTES
- BINÔMIO TEMPO/TEMPERATURA – cuidado...
.INSUFICIENTE - ELIMINAÇÃO PARCIAL
.EXCESSIVO - GERMINAÇÃO DAS SEMENTES, REDUÇÃO DA QUALIDADE
FISIOLÓGICA, ESCURECIMENTO DAS SEMENTES
b) PRODUTOS QUÍMICOS
- ÁCIDO CLORÍDRICO
- ÁCIDO ACÉTICO
- ÁCIDO SULFÚRICO
- CARBONATO DE SÓDIO
c) SERRAGEM E CAL
d) LIQUIDIFICADOR
e) PECTINASE
f) SECA DIRETAMENTE AO SOL
g) EXTRATORA DE SEMENTES (POUCA MUCILAGEM) E LAVAGEM EM ÁGUA
CORRENTE
Sementes de tomates com e sem mucilagem (Silva et al., 2009)
6.SEPARAÇÃO E LAVAGEM DAS SEMENTES
- PRINCÍPIO - DENSIDADE
. TANQUE DE FERMENTAÇÃO E/OU LAVAGEM
. TANQUE DE DECANTAÇÃO
. BICA DE LAVAGEM
. PENEIRAS E ÁGUA CORRENTE
Conjunto de separação e lavagem (Silva et al., 2009)
7.PRÉ-SECAGEM
CUIDADO COM ALTAS TEMPERATURAS
7.1 – NATURAL
. SOL – ÉPOCA DO ANO E HORAS DO DIA; LONA PLÁSTICA PRETA; ASFALTO
. CENTRÍFUGA
. ESTRADOS – PANO OU MATERIAL TELADO
. ATÉ ATINGIR O EQUILIBRIO HIGROSCÓPICO
7.2 – ARTIFICIAL
ATÉ 4-8% DE TEOR DE ÁGUA
COMPLETAR SECAGEM NATURAL
TEMPERATURAS – 30ºC ATÉ 43ºC (MASSA DE SEMENTES)
Estrados para secagem (Silva et al., 2009)
BIBLIOGRAFIA
SILVA, R.F.; ARAUJO E.F.; VIGGIANO, J. Extração de sementes de frutos carnosos de
hortaliças. In: NASCIMENTO, W. M. (Ed.). Tecnologia de sementes de hortaliças. Brasília:
Embrapa Hortaliças, 2009. p. 77-102.
SILVA, R.F. Extração de sementes de frutos carnosos. In: CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA,J.
(Ed.). Sementes: ciência, tecnologia e produção. 5 ed. Jaboticabal: Funep, 2012. p. 460-486.
OBRIGADO!
Eduardo Fontes Araujo
efaraujo@ufv.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Departamento de Agronomia
EXTRAÇÃO DE SEMENTES 
DE FRUTOS CARNOSOS
FIT 331P
Viçosa-MG | 2020
EXTRAÇÃO DE SEMENTES DE FRUTOS CARNOSOS 
 
COLHEITA DOS FRUTOS 
 
SELEÇÃO DOS FRUTOS 
 
 
REPOUSO DOS FRUTOS 
 
 
EXTRAÇÃOS DAS SEMENTES 
 
 
REMOÇÃO DA MUCILAGEM 
 
 
SEPARAÇÃO E LAVAGEM DAS SEMENTES 
 
 
PRÉ-SECAGEM DAS SEMENTES 
 
Conjunto de separação e lavagem (Silva et al., 2009)
Estrados para secagem (Silva et al., 2009)
BIBLIOGRAFIA
SILVA, R.F.; ARAUJO E.F.; VIGGIANO, J. Extração de sementes de frutos carnosos de
hortaliças. In: NASCIMENTO, W. M. (Ed.). Tecnologia de sementes de hortaliças. Brasília:
Embrapa Hortaliças, 2009. p. 77-102.
SILVA, R.F. Extração de sementes de frutos carnosos. In: CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA,J.
(Ed.). Sementes: ciência, tecnologia e produção. 5 ed. Jaboticabal: Funep, 2012. p. 460-486.
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CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Departamento de Agronomia
COLHEITA DE SEMENTES 
FIT 331P
Viçosa-MG | 2020
REGULAGEM DA COLHEDORA
Esquema das principais funções da colhedora (Mantovani, 1989).
Esquema dos principais componentes da colhedora (Emater et al., 1981).
- PLATAFORMA DE CORTE
- MECANISMO DE TRILHA
- MECANISMO DE SEPARAÇÃO
- MECANISMO DE LIMPEZA
DETERMINAÇÃO DE PERDAS
SOJA:
. PRÉ COLHEITA: A
. PLATAFORMA DE CORTE: B-A
. MECANISMOS INTERNOS: C-B
MILHO:
- ESPIGA:
. PRÉ-COLHEITA: A
. PLATAFORMA DE CORTE: C-A
. TOTAL: C
SEMENTES:
. ROLO ESPIGADOR: B
. SEPARAÇÃO E LIMPEZA: C-B
. DEBULHA: C
DANIFICAÇÃO MECÂNICA
- TIPOS: QUEBRA / TRINCA E AMASSAMENTO
- EFEITOS: IMEDIATO E LATENTE
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COLHEITA DE SEMENTES 
FIT 331T
Viçosa-MG | 2020
1.MATURAÇÃO
- TEOR DE ÁGUA
- MATÉRIA SECA
- GERMINAÇÃO
- VIGOR
- TAMANHO
- OUTRAS CARACTERÍSTICAS: PROTEÍNAS, LIPÍDIOS,CARBOIDRATOS, MECANISMOS
DE AUTOPROTEÇÃO (INIBIDORES NA MF)...
Maturação de sementes de soja (Peske et al., 2019)
- SOJA: 50% U(MF) PARA 15-18% (MC) EM 14 DIAS
- MILHO (ESPIGA): 35% U (MF) PARA 13-18% (MC) EM 30 A 45 DIAS
- MF: ÉPOCA DE SEMEADURA, FLORESCIMENTO, FRUTIFICAÇÃO (? VARIÁVEL)
- MF: CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS/VISUAIS
. SOJA: - INÍCIO DA REDUÇÃO DO TAMANHO DAS SEMENTES
- SEM SEMENTES VERDES AMARELADAS
- HILO SEM COLORAÇÃO IGUAL AO TEGUMENTO
. MILHO: - CAMADA ESCURA
- LINHA DE LEITE
. FRUTOS CARNOSOS: - COLORAÇÃO EXTERNA
- MF x COLHEITA:
. PROBLEMAS: - EMBUCHAMENTO DA MÁQUINA
- TEOR DE ÁGUA ELEVADO
2.COLHEITA MANUAL X MECÂNICA X MISTA
- DEPENDE: ESPÉCIE, ÁREA, TECNOLOGIA DISPONÍVEL, ETC
- CORTE/ ARRANQUIO DAS PLANTAS MANUAL OU MECANICAMENTE NA MF, SECAGEM, DEBULHA (FEIJÃO, ALFACE, COUVE-
FLOR, FEIJÃO-VAGEM, ERVILHA, CEBOLA, LEGUMINOSAS E GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS, ETC)
- COMBINADA (CORTE, TRILHA, SEPARAÇÃO E LIMPEZA) : GRANDES CULTURAS
PONTO DE COLHEITA:
RENDIMENTO DE MÁQUINAPERDAS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS
- FORRAGEIRAS:
. CATAÇÃO MANUAL DOS FRUTOS
. CORTE DOS COLMOS MANUAL OU MECÂNICA, FORMAÇÃO DE MONTES (CURA), DEBULHA
. COLHEITA DO SOLO
- BRAQUIÁRIA: VARREDURA:
. PRODUTIVIDADE GERMINAÇÃO
. PUREZA FÍSICA (BENEFICIAMENTO E CONTAMINAÇÃO DE SEMENTES DE PLANTAS DANINHAS, ETC).
Colheita de sementes de B. brizantha.
3.PERDA NATURAL / PRÉ-COLHEITA
- DEGRANA: ARROZ, GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS
- DEISCÊNCIA: LEGUMINOSAS FORRAGEIRAS
4.PERDA DURANTE A COLHEITA MECÂNICA
4.1 - CAUSAS
- IMPLANTAÇÃO INADEQUADA DO CAMPO
- ACAMAMENTO DE PLANTAS
- ALTURA DE INSERSÃO DOS FRUTOS
- QUANTIDADE DE PLANTAS DANINHAS OU DE MASSA VERDE DE PLANTAS
- TOPOGRAFIA DESFAVORÁVEL À COLHEDORA
- MOMENTO DE COLHEITA
- TEOR DE ÁGUA DAS SEMENTES
- REGULAGEM DA COLHEDORA
4.2- REGULAGEM DA COLHEDORA
Esquema das principais funções da colhedora (Mantovani, 1989).
Esquema dos principais componentes da colhedora (Emater et al., 1981).
- PLATAFORMA DE CORTE
- MECANISMO DE TRILHA
- MECANISMO DE SEPARAÇÃO
- MECANISMO DE LIMPEZA
4.3 – SISTEMA DE FLUXO AXIAL x FLUXO RADIAL
- CÔNCAVO
- ROTOR
- SEM SACAPALHAS
- MENOS PERDA
- MENOS DANO
Colhedora de fluxo axial (Machado, 2003).
4.4 – PERDAS
SOJA:
- APROXIMADAMENTE 80% (SISTEMA DE CORTE, RECOLHIMENTO, E ALIMENTAÇÃO)
- APROXIMADAMENTE 80% (BARRA DE CORTE) 64% (BARRA DE CORTE)
- 15-20% NOS MECANISMOS INTERNOS (TRILHA, SEPARAÇÃO E LIMPEZA)
Determinação de perdas
SOJA:
. PRÉ COLHEITA: A
. PLATAFORMA DE CORTE: B-A
. MECANISMOS INTERNOS: C-B
MILHO:
- ESPIGA:
. PRÉ-COLHEITA: A
. PLATAFORMA DE CORTE: C-A
. TOTAL: C
SEMENTES:
. ROLO ESPIGADOR: B
. SEPARAÇÃO E LIMPEZA: C-B
. DEBULHA: C
5.DANIFICAÇÃO MECÂNICA
- SISTEMA DE TRILHA
. VELOCIDADE DO CILINDRO TRILHADOR
. ABERTURA DO CÔNCAVO
. MENOR NO SISTEMA DE FLUXO AXIAL (LONGITUDINAL) x FLUXO RADIAL (CONVENCIONAL)
- INTENSIDADE DO DANO:
. INTENSIDADE DO IMPACTO
. NÚMERO DE IMPACTOS
. LOCAL DO IMPACTO
. TEOR DE ÁGUA (13 A 18%)
. CARACTERÍSTICAS DAS SEMENTES (SOJA E MILHO)
- TIPOS: QUEBRA / TRINCA E AMASSAMENTO
- EFEITOS: IMEDIATO E LATENTE
- TEOR DE ÁGUA x DANIFICAÇÃO MECÂNICA
. SOJA (15-18%)
. MILHO (13-17%)
. ARROZ (17-23%)
. TRIGO (16-19%)
. ERVILHA E FEIJÃO ( 14-20%)
6.MISTURAS MECÂNICAS
- LIMPEZA DAS COLHEDORAS
. ACIONADA VAZIA NO FINAL DA COLHEITA
. COMPRESSOR DE AR
. DESCARTE DE PARTE DA COLHEITA INICIAL
- ISOLAMENTO: MANOBRA DE MÁQUINA
- ROGUING
- EMBALAGENS E OUTROS MATERIAIS: LIMPEZA OU NOVAS
- HÍBRIDOS (MILHO, SORGO): 1ª LINHAS MASCULINAS
7.PLANTAS DANINHAS
- TEMPO DE COLHEITA
- DANOS À MÁQUINA
- SEMENTES ESTRANHAS: BENEFICIAMENTO
- GASTO DE SECAGEM
- DESSECANTES
8.CHUVA
- RETARDAMENTO DA COLHEITA
- NÃO MISTURAR LOTES
9.RAPIDEZ
- MECÂNICA X MANUAL
10.CONCENTRAÇÃO DE ESFORÇOS
- PLANEJAMENTO
- PLOBLEMAS NO CAMPO: ELIMINAR PARA SEMENTES - GASTO
11.MOMENTO DE COLHEITA
- CARACTERÍSTICAS:
. COLORAÇÃO, MATURAÇÃO DAS PLANTAS E FRUTOS (EXPERIÊNCIA)
. TEOR DE ÁGUA
. COR DO HILO, CAMADA PRETA, LINHA DE LEITE, COR DO FRUTO (CARNOSOS)
. % DEGRANA OU DEISCÊNCIA
. CONSISTÊNCIA DO ENDOSPERMA (PASTOSO FIRME)
BIBLIOGRAFIA
DIAS, D.C.F.S.; NASCIMENTO, W.M. Desenvolvimento, maturação e colheita de sementes de
hortaliças. In: NASCIMENTO, W. M. (Ed.). Tecnologia de sementes de hortaliças. Brasília:
Embrapa Hortaliças, 2009. p. 11-74.
PESKE, S. T.; BARROS, A. C. S. A.; SCHUCH, L. O. B. Produção de sementes. In: PESKE, S. T.; 
VILLELA, F. A.; MENEGHELLO, G. E.(Ed.). Sementes: fundamentos científicos e tecnológicos. 4. 
ed. Pelotas: Ed. Becker e Peske, 2019. p. 13-104.
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Eduardo Fontes Araujo
efaraujo@ufv.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Departamento de Agronomia
SECAGEM DE SEMENTES 
FIT 331T
Viçosa-MG | 2020
1.IMPORTÂNCIA
- PLANEJAMENTO RACIONAL DA COLHEITA
- ANTECIPAÇÃO DA COLHEITA
- MAIOR POTENCIAL DE ARMAZENAMENTO
- MENOR ATIVIDADE DE MICRORGANISMOS E INSETOS
. U > 18-20%: 24 h retardamento de secagem.
. Capacidade de secagem UBS:
> 60% da produção
100% da produção
2.EQUILÍBRIO HIGROSCÓPICO
a) UR DO AR
b) TEMPERATURA DO AMBIENTE: AUMENTA 1ºC – DIMINUI 4,5% UR
c) COMPOSIÇÃO QUÍMICA DA SEMENTE
d) HISTERESE
e) INTEGRIDADE FÍSICA DAS SEMENTES
3.PROCESSO DE SECAGEM
- PV SEMENTE > PV AR
- GRADIENTE HÍDRICO
. SECAGEM RÁPIDA: TRINCAMENTO (ARROZ E MILHO)
. ARROZ E TRIGO: PERDA MAIS FÁCIL DE ÁGUA DO QUE FEIJÃO E SOJA
4. MÉTODOS DE SECAGEM
- NATURAL: DEPENDENTE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS (UR)
. PEQUENA QUANTIDADE (PEQUENOS PRODUTORES, SEMENTES DE HORTALIÇAS,
PROGRAMAS DE MELHORAMENTO)
. EIRAS: CAMADA DE APROXIMADAMENTE 10 CM, ONDULADA
. REVOLVIMENTO FREQUENTE: SECAGEM MAIS UNIFORME
. SEMENTES DE FRUTOS CARNOSOS: CUIDADOS
. USO DE ESTRADOS TELADOS
- ARTIFICIAL:
a) SECAGEM ESTACIONÁRIA
b) FLUXO CONTÍNUO: CONTÍNUO OU INTERMITENTE
. SECAGEM COM AR DESUMIDIFICADO POR ESFRIAMENTO (UNIDADES
DE TRATAMENTO DE AR – UTA)
SECADOR ESTACIONÁRIO (fundo falso perfurado) 
X
SECADOR INTERMITENTE
SECADOR INTERMITENTESECADOR ESTACIONÁRIO
FONTE: Peske et al. (2019)
- a) TEMPERATURA DO AR DE SECAGEM:
. ESTACIONÁRIO: MÁXIMO 43ºC
. INTERMITENTE: 60 – 70ºC
- b) DANIFICAÇÃO MECÂNICA
. > NO INTERMITENTE: MOVIMENTAÇÃO DAS SEMENTES (ELEVADORES)
. SUSCETÍVEIS: SOJA, FEIJÃO, ERVILHA
. MINIMIZAR (INTERMITENTE E ESTACIONÁRIO)
ELEVADOR DE CAÇAMBA POR GRAVIDADE (CAÇAMBAS CONTÍNUAS, DESCARGA INTERNA)
REDUÇÃO VELOCIDADE DOS ELEVADORES
ESCADAS DE SEMENTES OU ESPIRAIS
AMORTECEDORES DE SEMENTES
LIGAR VENTILADOR NO CARREGAMENTO – < EFEITO
POLÍMEROS EM PONTOS DE IMPACTOS
- c) UNIFORMIDADE DE SECAGEM
. > NO INTERMITENTE
. ESTACIONÁRIO:
FRENTE DE SECAGEM (SECAGEM POR CAMADAS)
SUPERSECAGEM (UR > 40%)
DEMORA SECAGEM CAMADAS SUPERIORES
ALTURA MÁXIMA CAMADA – 1-1,2m (tamanho de soja); 0,60m (tamanho de trevo)
. CONSIDERAR: UR, FLUXO DE AR, ALTURA DE CAMADA
. INTERMITENTE: UR < 40% - 10% UR
- d) FLUXO DE AR
. ESTACIONÁRIO:
6 a 24 m³ / min / t
< 6 – SECAGEM LENTA
> 24 – MAIS ONEROSO ( POTÊNCIA DO VENTILADOR)
. INTERMITENTE: 80 A 150m³ / min / t
- e) CAPACIDADE DE SECAGEM
. > NO INTERMITENTE – 0,8 a 1,2 p.p. de umidade/h
. ESTACIONÁRIO – 0,2 a 0,4 p.p. de umidade/h
5.ESFRIAMENTO
- MIGRAÇÃO DE UMIDADE
- METABOLISMO DAS SEMENTES
- ATIVIDADE DE INSETOS E MICRORGANISMOS
* AERAÇÃO
6. PERDA DE PESO
NA COMPRA DE SEMENTES, O TEOR DE ÁGUA DE 13% É OFICIAL PARA A NEGOCIAÇÃO. UM 
PRODUTOR DE SEMENTES VENDE UM LOTE DE 30 t, COM 18% DE TEOR DE ÁGUA. QUAL A 
QUANTIDADE DE ÁGUA A SER DESCONTADA PARA O PAGAMENTO?
INICIAL: 30 t, 18% U (1)
FINAL: (X), 13% U (2)
água
matéria seca
%U = Pa x 100
Pt
Pt = Pa + Pms
18 = Pa1 x 100
30 000 kg
Pa1= 5 400 Pms = 30 000 – 5 400 = 24600
13 = Pa2 x 100
X
X = Pa2 + 24 600
13 = Pa2 x 100
Pa2 + 24 600
Pa2 = 3 675,86
X = 3 675,86 + 24 600 = 28 275,86 PESO FINAL
ÁGUA A SER DESCONTADA = 5 400 – 3 675,86 = 1 724,14 ou 30 000 – 28 275,86 = 1724,14
30 000 (100 – 18) = Pf (100 – 13)
Pf = 28 275,86
% Q = 100 ( Ui – Uf) X 100
100 – Uf
100 (18- 13) = 5,75
100 - 13
Pi (100 – Ui) = Pf (100 – Uf)
3 00O 000O – 540 000 = 87 Pf
Pf = 30 000 – 1 725
Pf = 28 275,00
OU
DESCONTO (%) = 1 724,14 X 100 = 5,75% >18% - 13% = 5%
30 000 (ERRADO)
OU
BIBLIOGRAFIA
CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Secagem de sementes. In: CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J
(Ed.). Sementes: ciência, tecnologia e produção. 5 ed. Jaboticabal: Funep, 2012. p. 382-417.
PESKE, S. T.; VILELLA, F. A.; GADOTTI, G.I. Secagem de sementes. In: PESKE, S. T.; 
VILLELA, F. A.; MENEGHELLO, G. E.(Ed.). Sementes: fundamentos científicos e 
tecnológicos. 4. ed. Pelotas: Ed. Becker e Peske, 2019. p. 355-405.
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Eduardo Fontes Araujo
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Departamento de Agronomia
BENEFICIAMENTO DE SEMENTES 
FIT 331T
Viçosa-MG | 2020
1.OBJETIVOS
- REMOÇÃO COMPLETA DE IMPUREZAS
- MELHORIA DA QUALIDADE
- MÍNIMO DE PERDA
- MÍNIMO DE DANIFICAÇÃO MECÂNICA
- EFICIÊNCIA- MÍNIMO DISPÊNDIO DE TRABALHO
2.MÁQUINA DE PRÉ-LIMPEZA (MPL)
Fonte: Catálogo da Caliver do Brasil
- BASES DE SEPARAÇÃO: LARGURA, ESPESSURA E PESO
- PRINCIPAIS REGULAGENS: ALIMENTAÇÃO, SELEÇÃO DE PENEIRAS, FLUXO DE AR
- BENEFÍCIOS:
. PASSAGEM PELAS MOEGAS
. TRANSPORTE PELOS ELEVADORES
. MENOR DETERIORAÇÃO NO ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO
. FACILIDADE DE SECAGEM
. RENDIMENTO QUANTITATIVO E QUALITATIVO DAS MÁQUINAS SEGUINTES
. POEIRA NA UBS
- OPERAÇÕES ESPECÍFICAS
. DESARISTADOR – AVEIA, CEVADA, CENOURA
. DEBULHADORA DE MILHO
. DESCASCADORA – capim bermuda e capim bahia
. ESCARIFICADORA – alfafa, trevos e braquiária
. DESLINTADOR MECÂNICO E QUÍMICO – algodão
3.MÁQUINA DE AR(VENTILADOR)E PENEIRAS 
(MAP OU MVP)
Fonte: Welch, 1980
- BASES DE SEPARAÇÃO: LARGURA, ESPESSURA, PESO
- PRINCIPAIS REGULAGENS:
. ALIMENTAÇÃO
. SELEÇÃO DE PENEIRAS
. VIBRAÇÃO DAS PENEIRAS
. INCLINAÇÃO DAS PENEIRAS
. FLUXO DE AR
. LIMPEZA DAS PENEIRAS
- TIPOS DE PENEIRAS:
. CHAPA METÁLICA ou
. ARAME TRANÇADO ou
* IDENTIFICAÇÃO: mm OU FRAÇÃO DA POLEGADA
- MAP, 04 PENEIRAS, SEMENTE DE SOJA DIÂMETRO MÉDIO DE 5,5 mm
PENEIRAS: 8; 6; 5X22; 3X22. ORDEM DE COLOCAÇÃO?
8; 3X22; 6; 5X22
4.MESA DE GRAVIDADE
Fonte: Peske et al., 2019
- BASE DE SEPARAÇÃO: DENSIDADE
- PRINCIPAIS REGULAGENS:
. ALIMENTAÇÃO
. FLUXO DE AR
. VIBRAÇÃO DA MESA
. INCLINAÇÕES LONGITUDINAL E LATERAL DA MESA,
. PALHETAS DE DESCARGA DAS SEMENTES E IMPUREZAS
5.SEPARADOR DE ESPIRAL
- BASE DE SEPARAÇÃO: FORMATO
- REGULAGEM: ALIMENTAÇÃO
Fonte: Welch, 1980
6.SEPARADOR DE CILINDRO (TRIEUR)
- BASE DE SEPARAÇÃO: COMPRIMENTO
- PRINCIPAIS REGULAGENS:
. ALIMENTAÇÃO
. SELEÇÃO DO CILINDRO/ TAMANHO DOS ALVÉOLOS
. INCLINAÇÃO DA CALHA RECEPTORA DO MATERIAL
MAIS CURTO
. ROTAÇÃO DO CILINDRO,
. INCLINAÇÃO DO CILINDRO
Fonte: Welch, 1980
7.VENTILÃO E SEPARADOR PNEUMÁTICO 
- BASE DE SEPARAÇÃO: PESO
- PRINCIPAIS REGULAGENS: ALIMENTAÇÃO E FLUXO DE AR
Fonte: Peske et al., 2019 Fonte: Vaughan et al., 1980
8.SEPARADOR ELETRÔNICO
- BASE DE SEPARAÇÃO: COR
- PRINCIPAIS REGULAGENS: ALIMENTAÇÃO E CÉLULA FOTOELÉTRICA
Fonte: Catálogo da Tecnostral S. A.
9.CLASSIFICADOR/ PADRONIZADOR DE PENEIRAS
- BASES DE SEPARAÇÃO: LARGURA E ESPESSURA
- PRINCIPAIS REGULAGENS: ALIMENTAÇÃO E SELEÇÃO DE PENEIRAS
Fonte: Peske et al., 2019
10.TRANSPORTADORES (CAPACIDADE, DANO MECÂNICO, LIMPEZA)
a) ELEVADOR DE CAÇAMBAS
Fonte: Carvalho e Nakagaya, 2012
b) CORREIA TRANSPORTADORA
Fonte: Puzzi, 1989
c) TRANSPORTADOR VIBRATÓRIO
Fonte: Vaughan et al., 1980
d) EMPILHADEIRA
Fonte: Catálogo Máquinas Piratininga S. A.
e) TRANSPORTADOR DE PARAAFUSO (?)
f) TRANSPORTADOR PNEUMÁTICO (?)
g) TRANSPORTADOR DE CORRENTE (?)
11.FLUXOGRAMA DE ALGUMAS ESPÉCIES 
12.PLANEJAMENTO DE UBS
- FLUXO DE MATERIAL
- FLEXIBILIDADE NO USO DAS MÁQUINAS
- ELIMINAÇÃO DE PÓ E REFUGOS DAS MÁQUINAS
- MISTURA VARIETAL
- DANIFICAÇÃO MECÂNICA
- CAPACIDADE DA UBS
- LOCALIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO DA UBS
- SELEÇÃO DE EQUIPAMENTOS
13.LINKS / BENEFICIAMENTO
Pré limpeza
https://youtu.be/rj5l6qMFaRA
. Peneirão classificador tamanho
https://youtu.be/_cbdud__dGc
. Classificadora tamanho soja
https://youtu.be/cPKCjGNFjDM
. Densimétrica mustard
https://youtu.be/uRQpDJW68Mw
. Espiral Zampronio aberto
https://youtu.be/S2lAx-MqFDI
. Trieur
https://youtu.be/-ZTGeOLVYaY
. SEPARADOR PNEUMÁTICO- Polidryer
https://youtu.be/sxjxg4swOP4
. Ojo Electrónico Seleccionador de alimentos V
https://youtu.be/HKA2YnKjT6w
. UBS grupo JHS
https://youtu.be/vhew4U8SOTU
. UBS beneficiamento
https://youtu.be/af0g3n7y2Fo
. UBS unidade de beneficiamento
https://youtu.be/qGLzrwT29Wg
https://youtu.be/rj5l6qMFaRA
https://youtu.be/_cbdud__dGc
https://youtu.be/cPKCjGNFjDM
https://youtu.be/uRQpDJW68Mw
https://youtu.be/S2lAx-MqFDI
https://youtu.be/-ZTGeOLVYaY
https://youtu.be/sxjxg4swOP4
https://youtu.be/HKA2YnKjT6w
https://youtu.be/vhew4U8SOTU
https://youtu.be/af0g3n7y2Fo
https://youtu.be/qGLzrwT29Wg
BIBLIOGRAFIA
ARAUJO, E.F.; VIGGIANO, J.; SILVA, R.F. Beneficiamento de sementes de hortaliças. In:
NASCIMENTO, W. M. (Ed.). Tecnologia de sementes de hortaliças. Brasília: Embrapa
Hortaliças, 2009. p. 105-134.
CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA,J. Beneficiamento. In: CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA,J. (Ed.).
Sementes: ciência, tecnologia e produção. 5 ed. Jaboticabal: Funep, 2012. p. 418-459.
PESKE, S. T.; LABBÉ, L. M. B.; PANOZZO, L. E. Beneficiamanto de sementes. In: PESKE, S. T.; 
VILLELA, F. A.; MENEGHELLO, G. E.(Ed.). Sementes: fundamentos científicos e tecnológicos. 4. 
ed. Pelotas: Ed. Becker e Peske, 2019. p. 407-464.
OBRIGADO!
Eduardo Fontes Araujo
efaraujo@ufv.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Departamento de Agronomia
ARMAZENAMENTO DE SEMENTES 
FIT 331P
Viçosa-MG | 2020
2.SEMENTES ORTODOXAS X RECALCITRANTES
- TOLERÂNCIA À SECAGEM E/OU BAIXA TEMPERATURA
- LONGEVIDADE
- INTERMEDIÁRIA (?)
1.INTRODUÇÃO
3.FATORES QUE AFETAM A CONSERVAÇÃO DAS SEMENTES
- QUALIDADE INICIAL DO LOTE DE SEMENTES
- TEOR DE ÁGUA DAS SEMENTES
- UR E TEMPERATUA DO AMBIENTE DE ARMAZENAMENTO
- TRATAMENTO DAS SEMENTES
- TIPO DE EMBALAGEM
- ESPÉCIE/ CULTIVAR:
. COMPOSIÇÃO QUÍMICA
. DANIFICAÇÃO MECÂNICA
. ESTRUTURAS EXTERNAS
4.GRANDES CULTURAS X HORTALIÇAS/ORNAMENTAIS
- VALIDADE DO TESTE DE GERMINAÇÃO
- TEOR DE ÁGUA X TIPO DE EMBALAGEM
. GRANDES CULTURAS: + 12% U; EMBALAGEM PERMEÁVEL
. HORTALIÇAS/ORNAMENTAIS: 4-8% U; EMBALAGEM IMPERMEÁVEL
- MODALIDADE DE COMERCIALIZAÇÃO
- TAMANHO DA EMBALAGEM X VOLUME/ NÚMERO DE SEMENTES
- GASTO COM SECAGEM X VOLUME DE SEMENTES
5.TIPOS DE ARMAZENAMENTO
- GRANEL E SACARIA
- CONTROLE OU NÃO DE TEMPERATURA E/OU UR
- ESFRIAMENTO ARTIFICIAL
. ESTÁTICO – SILOS
. DINÂMICO – ANTES DO ENSAQUE
. EM SACARIA – (?)
- CÂMARAS FRIAS/SECAS
- BANCO DE GERMOPLASMA
. NORUEGA: - 18º C
4-7% DE TEOR DE ÁGUA
ENVELOPES IMPERMEÁVEIS
. EMBRAPA: 4-7%U; ENVEL0PES IMPERMEÁVEIS; - 20º C
6.COMERCIALIZAÇÃO
- PESO OU NÚMERO DE SEMENTES (SOJA, MILHO)
- SACARIA – 22 a 40 kg
- BIG BAG – 550 a 1000 kg
BIBLIOGRAFIA
CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA,J. Armazenamento. In: CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA,J. (Ed.).
Sementes: ciência, tecnologia e produção. 5 ed. Jaboticabal: Funep, 2012. p. 487-523.
LABBÉ, L. M. B.; VILLELA, F. A.; PESKE, S. T. Armazenamento de sementes. In: PESKE, S. T.; 
VILLELA, F. A.; MENEGHELLO, G. E.(Ed.). Sementes: fundamentos científicos e tecnológicos. 4. 
ed. Pelotas: Ed. Becker e Peske, 2019. p. 465-512.
OBRIGADO!
Eduardo Fontes Araujo
efaraujo@ufv.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Departamento de Agronomia
RECOBRIMENTO DE SEMENTES
FIT 331T
Viçosa-MG | 2020
1.OBJETIVOS PRINCIPAIS DO RECOBRIMENTO
1.1. PLANTABILIDADE/SEMEADURA:
. FLUIDEZ
. AUMENTO DE MASSA E TAMANHO
. ALTERAÇÃO DE FORMA E COR
1.2. EMERGÊNCIA DAS PLÂNTULAS/ESTABELECIMENTO INICIAL DA CULTURA:
. FUNGICIDAS
. INSETICIDAS
. MICRONUTRIENTES
. REGULADORES DE CRESCIMENTO...
2.TIPOS DE RECOBRIMENTO
2.1. PELICULIZAÇÃO:
. PRATICAMENTE SEM ALTERAR MASSA, FORMA E TAMANHO
. SOJA, MILHO, ALGODÃO, ARROZ...
2.2. INCRUSTAÇÃO:
. AUMENTO DA MASSA (ATÉ 5 x) E DO TAMANHO, SEM ALTERAR FORMA
. CENOURA, CEBOLA, BRAQUIÁRIA, PANICUM
2.3. PELETIZAÇÃO:
. AUMENTO DA MASSA (15 A 200 x) E DO TAMANHO, COM ALTERAÇÃO DA FORMA
. ALFACE, EUCALIPTO, BEGÔNIA, BRAQUIÁRIA
CONSIDERAR NO TIPO DE RECOBRIMENTO:
. TAMANHO, FORMA E MASSA DAS SEMENTES
. FLUIDEZ DAS SEMENTES
. TIPO DE SEMEADURA (MANUAL, MECÂNICA , PNEUMÁTICA)
. PRODUTOS A SEREM INCORPORADOS
3.MATERIAIS UTILIZADOS
- ADESIVOS: ACETATO DE POLIVINIL, GOMA ARÁBICA, ETC.
- DE COBERTURA E ACABAMENTO:
. GESSO CALCÁRIO, ARGILA, CARVÃO ATIVADO, ETC.
. POLÍMEROS, CORANTES, PÓ SECANTES, GRAFITE
- PRODUTOS QUÍMICOS: FUNGICIDAS, INSETICIDAS, MICRONUTRIENTES, ETC.
5.TIS – UBS 
4.TRATADORAS (MAIS COMUM USO DE PRODUTO LÍQUIDO)
- FLUXO CONTÍNUO
- BATELADA – MAIS MODERNA, BAIXO RISCO DE CONTAMINAÇÃO (CÂMARA FECHADA)
- EQUIPAMENTO COM MAIS TECNOLOGIA, SISTEMAMAIS PRECISO DE CONTROLE DAS OPERAÇÕES
(PULVERIZAÇÃO, PESO DOS PRODUTOS E SEMENTES, ENSAQUE, ETC)
- VANTAGENS DO TIS X TRATAMENTO NA PROPRIEDADE:
. DISTRIBUIÇÃO MAIS UNIFORME
. DOSE CORRETA
. BAIXO RISCO DE INTOXICAÇÃO PELOS OPERADORES
. BAIXA CONTAMINAÇÃO DO MEIO AMBIENTE
. MELHOR PLANTABILIDADE (FLUIDEZ DA SEMENTE) – PÓ SECANTE, GRAFITE
6.BENEFÍCIOS DOS POLÍMEROS (FILM COATING)
- USO DE CORANTES
- SEMENTES LIVRES DE PÓ
- DISTRIBUIÇÃO UNIFORME E PRECISA DOS PRODUTOS
- FLUXO DE SEMENTES (ENSAQUE, SEMEADORAS) – PÓ SECANTES E GRAFITE
- PRODUTO MAIS ATRATIVO
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CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
Departamento de Agronomia
DETERMINAÇÃO DO GRAU DE UMIDADE 
FIT 331T
Viçosa-MG | 2020
2.AMOSTRAGEM
1.IMPORTÂNCIA
- COLHEITA
- SECAGEM
- BENEFICIAMENTO
- TRATAMENTO
- ARMAZENAMENTO
- COMERCIALIZAÇÃO
- EMBALAGEM IMPERMEÁVEL
- 3.1. MÉTODOS DIRETOS OU BÁSICOS:
3.1.1. MÉTODOS DE ESTUFA: 105 + 3ºC / 24 H
3.MÉTODOS
3.1.2. MÉTODOS DE DESTILAÇÃO (BROWN DUVEL)
3.1.3. INFRAVERMELHO
3.2.2. MÉTODOS DIELÉTRICOS – CAPACITÂNCIA ELÉTRICA (STEINLITE, DOLE)
- 3.2. MÉTODOS INDIRETOS, PRÁTICOS OU EXPEDITOS:
3.2.1. MÉTODOS DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA (UNIVERSAL)
* CORREÇÃO – TEMPERATURA DAS SEMENTES
4.INFORMAÇÃO DOS RESULTADOS
- % , uma casa decimal
5.BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília:
SNAD/ DNDV/ CLAV, 2009. 395 p.
OBRIGADO!
Eduardo Fontes Araujo
efaraujo@ufv.br