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FILO NEMATYHELMINTHES ORDENS: ASCARIDIDA SPIRURIDA ENOPLIDA OXYURIDA RHABDITIDA STRONGYLIDA BIOLOGIA GERAL DE NEMATODA POSTURA OVIPOSTURA • OVOS NÃO EMBRIONADOS • OVOS EMBRIONADOS (COM LARVA DE 1º ESTÁGIO - L1) LARVIPOSTURA • Fêmeas que eliminam larvas de 1º estágio (microfilárias) ORDEM FÊMEAS DEPOSITAM OVOS NAS FEZES FÊMEAS DEPOSITAM LARVAS (1) NO SANGUE (microfilárias) ASCARIDIDA X SPIRURIDA X X ENOPLIDA X OXYURIDA X RHABDITIDA X STRONGYLIDA X FORMA DE DETECTAR O PARASITISMO BIOLOGIA GERAL DE NEMATÓIDES MONOXENOS Ovo não embrionado ovo embrionado (L1) eclosão da L1 L2 L3 (larva infectante) L3 L4 Pré-adulto ♂ ou ♀ Variações no ciclo A postura pode ser de ovos embrionados (com L1) A larva infectante para o HD pode ser de 2º estágio A geração da larva infectante pode ser no ambiente ou no ovo EMBRIOGÊNESE AMBIENTE METAMORFOSE ECDISE METAMORFOSE METAMORFOSE ECDISE ECDISE HOSP. DEFINITIVO VIAS: ORAL E PELE METAMORFOSE ECDISE MATURAÇÃO SEXUAL BIOLOGIA GERAL DE NEMATÓIDES MONOXENOS Ovo não embrionado ovo embrionado (L1) eclosão da L1 L2 L3 (larva infectante) L4 adulto ♂ ou ♀ Variações no ciclo A postura pode ser de ovos embrionados (com L1) A larva infectante para o HD pode ser de 2º estágio A geração da larva infectante pode ser no ambiente ou dentro do ovo HOSPEDEIRO TIPOS DE MIGRAÇÃO DOS NEMATELMINTOS PARA FECHAREM O CICLO Entero-pneumo-enteral Entero-abdominal-renal Entero-hemato (aorta)-esofágico/gástrico Entero-hemato (artéria mesentérica anterior e suas ramificações)- enteral Entero-hepática-enteral Dermato-pneumo-enteral (ciclo de Loss) Dermato-cardio-pneumo-cardio Mucosal ou Enteral TIPO DE MIGRAÇÃO NEMATÓIDE Entero-pneumo-enteral Toxocara canis, Toxocara cati, Toxocara vitulorum, Ascaris suum, Parascaris equorum Entero-pneumo-somática* Toxocara canis, Toxocara cati, Toxocara vitulorum Dermato-pneumo-enteral Ancylostoma caninum, Amcylostoma braziliensis Dermato-pneumo-cardio Dirofilaria immitis Entero-hemato (aorta)-esofágico e gástrico Spirocerca lupi Entero-hemato (artéria mesentérica anterior e suas ramificações)-enteral Strongylus vulagaris Mucosal Ascaridia, Ancylostoma caninum, Amcylostoma braziliensis, todos os trichostrogilídeos de ruminantes, Habronema e outros * o nematóide fica encistado OS TIPOS DE MIGRAÇÃO NO HOSPEDEIRO FINAL TIPOS DE MIGRAÇÃO DOS NEMATÓIDES Migração Alternativa Entero-pneumo-somática (larvas em dormência por um determinado período). Alguns nematóides apresentam esta habilidade em conseqüência de: 1. das defesas imunológicas de hospedeiros naturais (imunocompetentes), ou 2. quando desafiam hospedeiros não naturais (“erráticos” ou “acidentais”). No primeiro caso pode gerar infecções transplacentária (pré-natal) e transmamária (pós-natal). NEMATÓIDES ORDEM ASCARIDIDAE – Toxocara canis – Toxocara cati – Toxocara vitulorum – Ascaris suum – Parascaris equorum – Ascaridia galli ETIOLOGIA HABITAT BIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA TOXOCARÍASE ANIMAL Toxocara canis Adultos de Toxocara canis eliminados nas fezes TOXOCARA CANIS Habitat T. canis A. caninum INTESTINO DELGADO SOBREVIDA POSTURA • 2 milhões de ovos/dia (período mais fértil) • 200 mil/dia (final de vida) PI dos ovos (9 a 15 dias/25-30ºC) TOXOCARÍASE ANIMAL Biologia do Toxocara canis TOXOCARÍASE ANIMAL Biologia do Toxocara canis Estágio Infectivo • L2 ou L3 dentro do ovo Viabilidade dos ovos Taxa de contaminação em locais de recreação • 17,5% (Santarém et al. 1998 - Botucatú, SP) a 91,7% (Corrêa et al. 1995 – Santa Maria, RGS) OVO FÉRTIL OVO INFÉRTIL FONTES E VIAS DE INFECÇÃO OVOS EMBRIONADOS • L2 ou L3 (via oral) em indivíduos imunoincompetentes. LARVAS TECIDUAIS • em indivíduos imunocompetentes: são liberadas no terço final da gestação e seguem o ciclo vias transmamária e/ou transplacentária) L4 E/ADULTO JOVEM Cadelas grávidas que ingerem os vermes eliminados pelos filhotes ( infecção pós- parto) LARVAS TECIDUAIS geradas em hospedeiros paratênicos. Biologia do Toxocara canis OVO EMBRIONADO LARVA TECIDUAL Embriogênese do ovo do Ascaris suum Dia 0: ovo em fase de mórula Dia 1: ovo com dois blastômeros Dia 4: ovo em fase plena de divisão Dia 7: ovo em fase “feijão” o esboço embrionário Dia 16: ovo com a L1. (CARRIÓN, 2000) L2 iniciando a eclosão L2 finalizando a eclosão Eclosão do ovo de Ascaridídeo em Laboratório 0,20mm Fase Parasitária do Toxocara canis Fonte de Infecção: Ovos embrionados • Migração entero-pneumo-enteral, ou • Migração somática. Fonte de Infecção: Larvas teciduais Migração enteral (transmamária) – Pós natal Migração pneumo-enteral (transplacentária) – Pré natal Pós-natal Migração entero-pneumo-enteral Ocorre em cães imunoincompetentes. Cronologia evolutiva: 2 a 4 horas no duodeno (L3*); Algumas L3 atingem o fígado em 2 dias (crescem mais não mudam); As L3 atingem um pique nos pulmões 3 a 5 dias pós-infecção (crescem e podem mudar para L4; outras mudam na traquéia ou esôfago); As L4 atingem o estômago no 10º dia, permanecendo por vários dias; As L4 aparecem no duodeno cerca de 13 após a infecção e mudam, gerando adultos jovens entre o 19º e 27º dia pós- infecção; Período pré-patente: 4 a 5 semanas. * L3 ou L2??? Fonte: WEBSTER (1958) TOXOCARÍASE ANIMAL TOXOCARÍASE ANIMAL Toxocara cati Comportamento biológico semelhante ao T. canis, sendo que a via transmamária é mais importante que a transplacentária. Toxocara vitulorum Comportamento biológico semelhante ao do T. canis. poucas larvas no leite no 10º dia de amamentação Ascaris suum Apenas migração entero-pneumo-enteral. ADULTOS Lesões granulomatosas (“manchas de leite”) no fígado decorrente da migração hepática. Ascaridia spp. Apenas ocasionalmente algumas larvas infectantes fazem migração mucosal (fase histotrófica) Parascaris equorum Apenas migração entero-pneumo-enteral. IMPORTÂNCIA NA SAÚDE COLETIVA LARVA MIGRANS VISCERAL E OCULAR (Lago et al., 2006)
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