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Aula 6_Potssio e adubao potssica

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Prof. Dr. Gustavo Brunetto
MSc. Diovane Freire Moterle
DS-UFSM
brunetto.gustavo@gmail.com
Fonte mineral de K
Aula 5: POTÁSSI O (K)
Cloreto de potássio (KCl)
Produção de fertilizantes no mundo em milhões 
de tonelada de K2O (2005) :
Estados Unidos 
Bielorússia 
Brasil 
Canadá 
Chile 
China 
Alemanha 
Israel 
Jordania 
Rússia 
Espanha 
Ucrânia 
Reino Unido 
10700 4500
5000
3500
3500
1300
340
Fonte: U.S. GEOLOGICAL SUVEY (2005)
- É o cátion mais abundante nas plantas
- Não faz parte de estrutura ou molécula orgânica
- Íon livre, facilmente deslocado das células e tecidos
- Ativador enzimáticos
- Atua na fotossíntese
- Mantém o turgor das células
- Regula a abertura e o fechamento dos estômatos
Potássio na planta
K Estrutural
Dinâmica do Potássio no solo
K não trocávelK trocávelK solução
Adsorção
Dessorção
Adubação potássica
Lixiviação
Adsorção
I ntemperismo
Liberação
Praticamente desprezível em solos do RS
Ciclagem K
I ntemperismo das micas e suas transformações:
-K + H2O
+K – H2O
-K + H2O
+K – H2O
-K + H2O
+K – H2O
Íon K desidratado
K não trocável
Íon K hidratado
K disponível
Outros cátions de 
troca hidratados
Mica Ilita Vermiculita
Tabela 1. Teores de potássio nas formas disponíveis, não 
trocáveis e estruturais em diferentes solos do RS.
Fontes: Mielniczuk (1978), Meurer (1996) e Moterle (2006)
Solo Litologia Autor
Granulometria
K Mehlich K HNO3 K HFAreia Silte Argila
----------- % ----------- ----------- mg kg-1 -----------
Latossolo Vermelho
UM Santo Ângelo Basalto Meurer, 1996 3 14 83 224 231 1878
Argissolo Vermelho 
UM São Pedro Arenito Moterle, 2006 57 24 19 85 192 1189
Vertissolo Ebânico
UM Aceguá Folhelho Meurer, 1996 21 34 45 336 1364 12277
Planossolo
Hidromórfico
UM Pelotas
Sedimento 
granito Castilhos, 2001 49 33 18 35 84 5412
Argissolo Vermelho 
Amarelo Granito Moraes, 1957 - - - 156 - 16800
39 78 117 156 195 234
(mg kg-1)
Solo: Latossolo Vermelho distrófico (60% de argila)
Fonte: Borkert (2005)
Potássio extraído por Mehlich-1, mg kg-1
0 20 40 60 80 100
Pr
o
fu
n
di
da
de
,
 
cm
40
35
30
25
20
17,5
15
12,5
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0 kg ha-1 K2O
30 kg ha-1-1 K2O
60 kg ha-1-1 K2O
90 kg ha-1-1 K2O
Campo Nativo
Solo: Argissolo Vermelho distrófico típico (15% de argila)
Determinação do K no solo
1) K solução + troca (K trocável = K disponível)
Argilominerais e MOS
Metodologias:
- Mehlich 1 - mistura de ácidos fortes diluídos
- Resina - resinas trocadora de cátions
K+ -
Ca++ -
K+ -
K+ -
Mg++ -
K+ -
H+ -
H+ -
H+ -
H+ -
H+ -
H+ -
H+
H+
H+
H+
H+ H+ H+ H+
H+
H+H+H+
H+H+H+ H+
H+
H+
H+ H+
H+H+
H+
H+H+
H+
H+H+
H+
H+ H+
H+
Sol. Mehlich 1 K+ K+ K+ K+
K+
K+
K+K+
K+
K+K+
K+ K+
Determinação do K no solo...
2) K entrecamadas dos minerais (K não trocável)
Dissolução parcial das bordas dos minerais
Metodologia:
- Ácido nítrico
3) K estrutural dos minerais 
Dissolução + remoção por forças de [ ]
Metodologia:
- Tetrafenil borato de sódio
4) K total
Metodologia: 
- digestão com HF
Formas de aplicação
O que levar em conta?
• Problemas com salinidade?
• Perdas por escoamento superficial?
• Praticidade de aplicação?
0
30
50
75
90
100
R
e
n
di
m
e
n
to
 
 
R
e
la
tiv
o
, 
%
K Mehlich-1
Teor crítico
Muito Baixo Baixo Médio Alto Muito Alto
CTC pH 7,0
 
mg K dm-3
 
 < 5 15
 
30
 
45
 
90
 
 5 a 15 20
 
40
 
60
 
120
 
 > 15 30
 
60
 
90
 
180
 
pg. 48 – Manual...
Gráfico 1. Relação entre rendimento relativo e teor de K no solo, CQFS RS/SC (2004).
Gráfico 2. Rendimento relativo em função da disponibilidade de K e estabelecimento do 
nível de suficiência (NS) num Argissolo. Fonte: Dados de Brunetto et al. (2005) e Moterle (2006).
Nível de suficiência = 47 mg kg-1
Re
n
di
m
en
to
 
Re
la
tiv
o,
 
%
0 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
0
60
70
80
90
100
89,0
)9529,01(25,100
2
r
y x
K extraído por Mehlich 1, mg kg-1
Tabela 5.5. Interpretação do teor de K conforme as classes de CTC do solo a pH 7,0
Interpretação CTCpH7,0 (cmolc dm
-3)
> 15,0 5,1 – 15,0 = 5,0
------------------- mg de K dm-3-------------------
Muito baixo = 30 = 20 = 15
Baixo 31 – 60 21 – 40 16 – 30
Médio 61 – 90 41 – 60 31 – 45
Alto 91 – 180 61 – 120 46 – 90
Muito alto > 180 > 120 > 90
pg. xx – Manual...
Recomendação de adubação para K – Manual... 
CORREÇÃO (C)
pg. 77 - Manual...
Tabela 7.1. Quantidades de fósforo e potássio a serem adicionadas ao 
solo para a adubação de correção total(1)
Interpretação do teor de 
P ou de K no solo Fósforo Potássio
kg de P2O5 ha-1 kg de K2O ha-1
Muito baixo 120 120
Baixo 60 60
Médio 30 30
(1)Quando a opção for a adubação corretiva total, devem ser adicionados também as 
quantidades de manutenção indicadas na Tabela 7.2 (colunas 3 e 4) para os rendimentos 
de referência da cultura. Para rendimento maior do que o indicado na tabela, adicionar por 
tonelada adicional de grãos a serem produzidos, as quantidades indicadas nas colunas 5 e 
6 para o fósforo e potássio, respectivamente.
No estabelecimento das doses da tabela acima, considerou-se a capacidade tampão dos 
solos em P e K (kg de P2O5 ou K2O necessários para aumentar, na análise, 1 mg de P ou K 
dm-3 de solo) e a quantidade necessária para elevar a concentração desses elementos no 
solo até o teor crítico.
Espécies
Teor de K no solo
Muito 
baixo
Baixo Médio Alto Muito 
Alto
Feno Usar recomendações da espécie; no 2o ano dobrar recomendação
Alfafa 210 180 150 120 90
GEF 120-80 80-60 70-40 40-40 0- 20
GEQ 120-100 100-80 80-60 60-60 0 60
LEF 105 70 60 50 0
LEQ 90 70 60 50 0
Consórcio GLEF 140 100 60 40 0
Consórcio GLEQ 130 110 80 60 0
Melhoramento CN 90 70 50 30 0
Campo Nativo ½ da dose indicada para GEF
Recomendações de adubação potássica para 
pastagens
Ex: Gramíneas de estação fria
Se a pastagem for destinada a feno ou silagem aumentar em 50% as doses de P e K 
indicadas no cultivo subseqüente.
Ex: Capim Elefante
Aula 5
Preparo deste material
Professores:
- Gustavo Brunetto
- Leandro Souza da Silva
- Carlos Alberto Ceretta
- Danilo Rheinheimer dos Santos
Alunos de Pós-Graduação:
- Diovane Freire Moterle
- Elisandra Pocojeski
Última atualização: Maio de 2008.
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