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3. PETIÇÃO NECKIANA C DANOS MORAIS

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VASCONCELOS ADVOGADOS ASSOCIADOS.
 Dr.ª. Maria José Vasconcelos Torres.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DA VARA DA JUSTIÇA DO TRABALHO DA COMARCA DE MACEIÓ-AL.
NEKCIANA RUBIA PIMENTEL DA SILVA, brasileira, alagoana, casada, vendedora, portadora da CTPS nº. 041586 – Série 00018-AL e do PIS nº 1271855901-4, inscrita no CPF/MF sob o nº. 041.911.774-19, titular do RG 1.975.141-SSP/AL, residente e domiciliada à Rua Zacarias de Azevedo, nº. 454, Prado, Maceió-AL, CEP: 57010-190, através de seu advogado legalmente constituído como se observa em procuração anexa, vem, perante Vossa Excelência, promover RECLAMAÇÃO TRABALHISTA (RESCISÃO INDIRETA), COM PEDIDO DE LIMINAR E DANOS MORAIS contra GONÇALVES E FARIAS LTDA – COLCHÕES ORTOBOM, inscrita no CNPJ sob o nº. 06.814.621/0001048, localizada à Rua Engenheiro Mário de Gusmão, nº. 655, Ponta Verde, Maceió-AL, CEP: 57.055-000, inscrito no CGC/MF sob o número 09.267.839/0002-46 pelos fatos expostos a seguir:
1. DA MEDIDA CAUTELAR.
É máxime expor aqui a urgência do pedido e o direito líquido e certo da Reclamante a ela negados pela Reclamada, que se utiliza de meios protelatórios com o objetivo de furtar-se de suas obrigações trabalhistas.
A Reclamante procurou a Reclamada, para apresentar o seu atestado médico correspondente ao seu afastamento do trabalho por força de sua licença maternidade. Conforme atestado em anexo, a mesma entrou em benefício de licença maternidade no dia 11 de novembro de 2008. 
Vale informar que a Reclamante, mesmo informando à Reclamada de sua licença maternidade, a mesma não vem recebendo o referido benefício. Tal direito é desrespeitado pela Reclamada, que se fia em seu poderio econômico na vã crença de que sairá impune, em não pagar à Reclamante o referido benefício. 
O direito e a garantia do salário durante o período de 120 dias da Reclamante encontram-se respaldado no artigo 7º, XVIII da CF/88, c/c artigo 392 da CLT, sendo desrespeitado maliciosamente pela Reclamada.
Vejamos ainda o que preleciona a Lei nº 8.213/91, acerca do tema:
Art. 71 – O salário maternidade é devido à segurada da Previdência social, durante 120 dias, com início no período entre 28 (vinte e oito) dias antes do parto e a data da ocorrência deste, observadas as situações e condições previstas na legislação no que concerne à proteção à maternidade.
Também, encontram-se instruções acerca do procedimento no sitio da Previdência Social, vejamos:
Cabe à empresa pagar o salário-maternidade devido à empregada gestante, efetivando-se a compensação, de acordo com o disposto no art. 248, da Constituição Federal, à época do recolhimento das contribuições incidentes sobre a folha de salários e demais rendimentos pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço�.
Com tal atitude a Reclamada põe em risco a saúde não só da mãe, mas da criança, dada a natureza alimentar do benefício ora requerido, imponde-se a medida acautelatória para prevenir a lesão de um direito, em razão da demora do pronunciamento judicial, desde que presentes os requisitos que se seguem: 
Fumus boni iuris, ou “fumaça do bom direito”, concerne no juízo de probabilidade e verossimilhança do direito cautelar a ser acertado e o provável perigo em face do dano causado, bem como a plausibilidade do direito invocado, ou seja, se o que é alegado tem a aparência de ser uma alegação séria e justa. 
No caso em comento, a Reclamante, de forma inequívoca, comprova o direito pleiteado de acordo com atestado médico de licença maternidade e certidão de nascimento em anexo. Tal direito está consagrado no artigo 7º, XVIII da CF/88, c/c artigo 392 da CLT.
Periculum in mora, no caso em tela, consiste no risco irreparável do direito alimentar, tanto da criança quanto da mãe, ora Reclamante, uma vez que tal direito consiste na subsistência de ambos, consagrado na Carta Magna, e não pode ser agravado pela Reclamada. É caracterizado ainda pela necessidade de um provimento jurisdicional em razão da demora na solução da lide, podendo ocorrer prejuízo irreversível para a parte. 
Portanto, o pleito da Reclamante, ou seja, o direito ao qual alega, reveste-se de plausibilidade, estando, pois, presente o fumus boni iuris e o periculum in mora.
Ante todo o exposto, com base nos arts. 796 e 798 do CPC, utilizados de forma subsidiária por força do art. 769, da CLT, bem como as provas carreadas, impõe-se, pois, o deferimento da MEDIDA CAUTELAR; posto que irá impedir que uma parte viole direito da outra, devendo este MM. Juízo conceder liminarmente o direito da Reclamante ao recebimento do seu salário-maternidade acrescido de juros e correções monetárias, levando-se em consideração o salário de R$ 490,00 (quatrocentos e noventa reais).
DA ADMISSÃO E SALÁRIO
A Reclamante foi admitida em 05 de julho de 2006 para exercer nas instalações da Reclamada a função de vendedora. Na ocasião ficou contratado de forma tácita que receberia “salário de comércio”, acrescido de comissão que variaria entre R$ 1.000,00 (um mil reais) e R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais), sendo que, tais valores, variáveis que são, não restariam anotados na CTPS da Reclamante, constando apenas o “salário de comércio”, que hoje gira em torno dos R$ 490,00 (quatrocentos e noventa reais).
Observa-se que a Reclamada não age de acordo com as exigências trabalhistas, pois não anota corretamente na CTPS da Reclamante o que ela realmente percebe a título de salário e sobre-salário. Transgride dessa forma o que preceitua a CLT em seu artigo 29, § 1º.
Ademais, vale ressaltar que a Reclamada jamais pagou os valores anotados na CTPS da Reclamante, que percebe tão somente o valor da comissão que vem de fábrica, ou seja, um valor variável que na maioria das vezes varia para menos.
Atente o MM. Magistrado que a Reclamada não garantia à Reclamante o mínimo constitucional previsto no Art. 7º, VII da CF/88, que prevê garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para aqueles que percebem remuneração variável. Ora, o valor anotado na CTPS da Reclamante não passa de manobra para se eximir de obrigações trabalhistas e previdenciárias, pagando-as a menos, obrigações estas que não foram pagas ao longo de todo o pacto laboral.
Vale ressaltar que, de forma habitual, a Reclamada atrasa o pagamento do salário da Reclamante, não fosse tal habitualidade, não caberia que se falar em retenção dolosa, no entanto, a contumácia da Reclamada em tal prática remete à observação do dispõe o artigo 7º, X da Constituição Federal de 1988.
Desta feita, REQUER a Vossa Excelência que ordene a Reclamada ao pagamento daquela quantia estipulada na CTPS da Reclamante com os devidos ajustes, juros e correções monetárias (inclusive ajustes do salário-mínimo/de comércio), bem como suas repercussões no aviso-prévio indenizado, férias em dobro, vencidas e proporcionais +1/3, 13º salários vencidos e proporcionais, FGTS +40%, seguro-desemprego e RSR`s. 
DA JORNADA DE TRABALHO E DAS HORAS-EXTRAS
A Reclamante exerce suas atividades de segunda a sábado, das 14:30 horas às 22:00 horas, com apenas 30 minutos de intervalo para repouso e alimentação. Aos domingos, labora habitualmente das 14:00 horas às 19:00 horas da tarde. Tal jornada se deve ao fato de o estabelecimento da Reclamada se encontrar no interior do Hiper Bompreço, loja da Jatiúca, e, por isso, há labor nos domingos e feriados.
A priori, há de se considerar, para todos os efeitos, as horas-extras habitualmente laboradas pela Reclamante. Observando-se o que traz a CF/88 em seu Art. 7º, XIII, constata-se que, semanalmente, a Reclamante ultrapassava as 44 horas semanais admitidas na Constituição Federal em pelo menos 06 (seis) horas semanais, perfazendo uma jornada semanal de 50 horas por semana. 
Destarte, a Reclamante labora numa jornada de 7:30 horas diárias, sem contar as 05 (cinco) horas que cumpre todos os domingos. É concedido à Reclamante apenas 30 minutos diários para repouso e alimentação, ferindoassim mais uma disposição trabalhista, esta trazida pelo artigo 71 da CLT, já que sua jornada é contínua e ultrapassa às 6 horas diárias. 
Deve o MM. Julgador atentar também para o que dispõe o §4º do artigo 71 da CLT, ordenando à Reclamada que pague as horas-extras concernentes à não observância do caput do artigo 71, ou seja, pelo fato de a Reclamada conceder intervalo para repouso e alimentação inferior a 01 (uma) hora diária à Reclamante.
Desta feita, REQUER a Reclamante de Vossa Excelência que condene a Reclamada ao pagamento de todas as horas-extras laboradas, bem como aquelas provenientes da não concessão do intervalo mínimo para repouso e alimentação, as dobras dos domingos e feriados, bem como a repercussão das verbas supra no aviso-prévio indenizado; férias em dobro, vencidas e proporcionais mais 1/3; 13º salários vencidos e proporcionais; FGTS +40%, seguro desemprego e RSR`s.
REQUER também que o MM. Juiz considere o valor real do salário atual da Reclamante, ou seja, aquele que está anotado na CTPS, acrescido da gratificação que recebe habitualmente, observando o que dispõe o Art. 457, § 1º da CLT, para que assim proceda com os cálculos das verbas supramencionadas. 4 o Art.ndo o que dispenteo da gratificaçque est desemprego e RSRs laboradas, bem como aquelas provenientes da n Jatios e corre 
DAS FÉRIAS EM DOBRO, VENCIDAS E PROPORCIONAIS.
Desde o início do pacto laboral, a Reclamante nunca gozou das férias a que fazia jus. Desta forma, considerando-se a data do início de seu contrato laboral, dia 05 de junho de 2006, a Reclamante tem o direito a receber suas férias em dobro, relativas ao período aquisitivo de 2006/2007; às férias vencidas, relativas ao período de 2007/2008 e à férias proporcionais de 2008/2009, levando-se em consideração o salário real que a Reclamante percebe atualmente.
Assim, a Reclamante REQUER de Vossa Excelência que condene a Reclamada ao pagamento de férias em dobro, relativas ao período aquisitivo de 2006/2007, nos termos do artigo 137 da CLT, férias vencidas de 2007/2008 e férias proporcionais (8/12) de 2008/2009, considerando para o cálculo dos valores a serem percebidos o salário atual da Reclamante, bem como as horas-extras, domingos e feriados laborados. 
DO 13º SALÁRIO VENCIDO E PROPORCIONAL
Seguindo a tendência habitual de descumprimento das obrigações trabalhistas, a Reclamada nunca pagou à Reclamante os 13ºs salários a que fazia jus, desde que iniciou o pacto laboral até agora, desrespeitando assim mandamento Constitucional previsto no artigo 7º, VIII.
Pela inobservância do exposto no parágrafo supra, a Reclamante REQUER que Vossa Excelência condene a Reclamada ao pagamento de mais estas verbas, quais sejam: 13º salário proporcional (6/12) de 2006, 13ºs salários integrais de 2007 e 2008 e 13º salário proporcional de 2009 (3/12); considerando o salário efetivamente pago à Reclamante pela Reclamada, qual seja, aquele anotado na CTPS acrescido das comissões conforme prevê o artigo 457, §1º da CLT.
DOS DANOS MORAIS
A previsão da reparação deste dano é trazida pela Constituição Federal em seu artigo 5º, V, onde está inserida também a indenização por danos materiais e à imagem. O que ocorre no caso em tela é que a Reclamante teve sua dignidade ofendida, não apenas uma vez, mas em diversas ocasiões nas quais houve retenção dolosa de seu salário-maternidade, o que enseja o pedido em questão. 
Há entendimento sumulado do STJ (Súmula 37) acerca da cumulatividade dos danos materiais, suprarequeridos, com os danos morais que se pretende demonstrar a ocorrência através deste tópico. Também, subsidiando-se no Código Civil de 2002, mais precisamente em seu artigo 186, há previsão para a reparação por ato ilícito, ainda que o dano tenha sido exclusivamente moral, senão vejamos:
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
 Não obstante o dano emergente e cessante acima requerido cabe à Reclamante indenização por danos morais pela ilegalidade comissiva praticada pela Reclamada quando da retenção dolosa de seus salários-maternidade. 
Durante meses a Reclamante foi obrigada a implorar à Reclamada para receber as verbas a que fazia jus e que restavam retidas dolosamente. A situação, deveras vexatória, abalou e amargurou profundamente a Reclamante, que ainda em estado gravídico, teve que, reiteradas vezes, pedir a seus empregadores que lhe pagassem aquilo que lhe era de direito, sem, contudo, lograr êxito.
O martírio da Reclamante prolongou-se nos meses que se seguiram. Mesmo após o parto, a Reclamante tentava em vão haver seus salário-maternidade com a finalidade de arcar com o bem-estar do recém nascido. Assim, observa-se que o dano causado pela Reclamada não atinge exclusivamente à Reclamante, mas à sua prole, o que potencializa ainda mais a lesão emocional sofrida pela mesma. 
 
Vale, pois, observar a lição do professor Inocêncio Galvão Talles acerca do tema:
"Dano moral se trata de prejuízos que não atingem em si o patrimônio, não o fazendo diminuir nem frustrando o seu acréscimo. O patrimônio não é afectado: nem passa a valer menos nem deixa de valer mais". "Há a ofensa de bens de caráter imaterial - desprovidos de conteúdo econômico, insusceptíveis verdadeiramente de avaliação em dinheiro. São bens como a integridade física, a saúde, a correção estética, a liberdade, a reputação. A ofensa objetiva desses bens tem, em regra, um reflexo subjetivo na vítima, traduzido na dor ou sofrimento, de natureza física ou de natureza moral". "Violam-se direitos ou interesses materiais, como se se pratica uma lesão corporal ou um atentado à honra: em primeira linha causam-se danos não patrimoniais, v.g., os ferimentos ou a diminuição da reputação, mas em segunda linha podem também causar-se danos patrimoniais, v.g., as despesas de tratamento ou a perda de emprego". (Direito das Obrigações, Coimbra Editora, 6ª edição, p. 375).
O que se busca não é apenas o pagamento das parcelas do salário-maternidade, o que já se fez em requerimento supra em sede de medida cautelar, mas a devida compensação pelo sofrimento amargado pela Reclamante. 
Observe-se, que para a caracterização do dano moral são necessários alguns requisitos, quais sejam: conduta do agente, dano e nexo causal. 
O primeiro requisito consiste no fato de a Reclamada submeter a Reclamante a situação vexatória e humilhante, fazendo com que a mesma, grávida e, mesmo após a gravidez, viesse a implorar por um direito Constitucional seu. 
No que pertine ao dano, este está no fato de que a Reclamante, ao ser privada do recebimento do salário-maternidade a que faz jus, teve seus direitos fundamentais violados, direitos estes consagrados na Constituição Federal, tais como: dignidade da pessoa humana e honra. Ademais, a Reclamada agrava ferozmente o que determina a Carta Magna no tocante à proteção do trabalho feminino. 
Finalmente, tem-se o nexo causal, o qual vincula a conduta lesiva da Reclamada ao dano sofrido pelo Reclamante.
Admitir tal conduta por parte da Reclamada é assentir que o Direito possa regredir, prosperando a impunidade. Assim, além de natureza compensatória, que visa reduzir ou amenizar a humilhação sofrida pela Reclamante, o pedido tem natureza coercitiva, que tem como fulcro desencorajar a Reclamada a continuar praticando tais atrocidades. 
DA RESCISÃO INDIRETA
Diante de tudo o que foi exposto, fica claro a impossibilidade da manutenção do pacto laboral, já que a Reclamada descumpre em todos os termos aquilo que foi acertado no contrato de trabalho, e que, inclusive, atrasa rotineiramente o pagamento do salário da Reclamante. Desta feita, dá ensejo à RESCISÃO INDIRETA nos termos do artigo 483, “d” da CLT, que desde logo REQUER a Reclamante.
DOS PEDIDOS
Ex positis, a Reclamante pleiteia de Vossa Excelência o seguinte:
Que lhe sejam pagas, como forma deMEDIDA CAUTELAR, todas as parcelas de seu salário-maternidade;
O pagamento dos salários-mínimos/salário de comércio, que apesar de constarem na CTPS da Reclamada nunca foram pagos;
O pagamento das horas-extras habitualmente trabalhadas pela Reclamante, inclusive aquelas provenientes do período de repouso e alimentação inferior a 01 (uma) hora diária, calculadas com base no salário integral da Reclamante, qual seja, “salário de comércio” mais gratificação bem como suas repercussões nas seguintes verbas: aviso-prévio indenizado; férias em dobro (2006/2007), férias vencidas (2007/2008) e férias proporcionais (8/12) de 2008/2009 todas acrescidas de 1/3 constitucional; 13º salário (6/12) de 2006, 13º salário integral de 2007 e 2008 e 13º salário proporcional (3/12) de 2009; FGTS+40%, seguro-desemprego e RSR`s; 
Que tome como base de cálculo o salário real da Reclamante (salário de comércio + comissão);
Que condene a Reclamada ao recolhimento das parcelas faltantes do FGTS+40% e INSS para que libere as respectivas guias, ou que ordene o seu pagamento de forma indenizada;
Aviso-prévio indenizado;
Pagamento das dobras dos domingos e feriados laborados;
Pagamento das repercussões sobre os domingos e feriados laborados;
Danos morais a serem arbitrados pelo Magistrado;
Honorários advocatícios no importe de 20% (vinte por cento).
CONCLUSÃO
Por fim, requer a Reclamante de Vossa Excelência que seja julga PROCEDENTE A AÇÃO em todos os seus pedidos, bem como a notificação da Reclamada, para que, querendo, responda à presente ação reclamatória, sob pena de revelia e confissão quanto à matéria de fato; oitiva de testemunhas; juntada de documentos; depoimentos pessoais dos representantes legais da Reclamada, desde já requeridos; REQUER que no final seja a mesma condenada ao pagamento dos pedidos supra-relacionados, acrescidos de juros e correção monetária, custas e demais despesas processuais.
Protesta pela produção de todos os tipos de provas admitidos em direito, especialmente: documentais, testemunhais, depoimento pessoal, pericial, dentre outras que se fizerem necessárias à boa fluidez do processo.
E finalmente, requer a Reclamante sejam notificados a Previdência Social, a Procuradoria do Trabalho da 19ª Região e a Delegacia Regional do Trabalho.
Atribui-se à causa o valor de R$ .....................
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
Maceió (AL), 20 de janeiro de 2009.
MARIA JOSÉ VASCONCELOS TORRES
ADVOGADA – OAB/AL 5.543
ELISABELA VASCONCELOS DA COSTA.
ESTAGIÁRIA
FELIPE PIMENTEL CAVALCANTI ASMAR
ESTAGIÁRIO 
Av. Dep. Humberto Mendes, 796, Wall Street Empresarial Center, Sala 32, Poço, Maceió – AL. Fone: (82) 3326-1328. Cels. : 9301-1149/ 8811-1708. E-mail: Vasconcelosadv@ofm.com.br
� Site da Previdência Social, � HYPERLINK "http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=24" ��http://www.previdenciasocial.gov.br/conteudoDinamico.php?id=24� em 05 de fevereiro de 2009.

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