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Escola de Planejamento, Governança e Gestão 1 Departamento de Planejamento Governamental Planejamento Estratégico aplicado ao Setor Público Módulo 1: Planejamento Estratégico 11..11 PPoorr qquuee PPllaanneejjaammooss?? AA iimmppoorrttâânncciiaa ddoo PPllaanneejjaammeennttoo GGoovveerrnnaammeennttaall Mais do que um exercício de previsão relacionado a determinado cenário futuro, o ato de planejar tem como finalidade servir de instrumento para se chegar, sem desconsiderar os limites objetivos de determinada realidade, até um cenário pré-concebido, construindo os instrumentos necessários para esse intento. Planejar é antes de tudo criar, é transformar, é construir o futuro não passível de predição. Pode-se retirar dessa ideia que, em diversas dimensões de nossas vidas, o ato de planejar, e as técnicas de planejamento, tornam-se não apenas úteis, como imperiosas para que os objetivos pretendidos sejam alcançados. A alternativa ao planejamento apresenta-se na forma do improviso sem horizonte, no qual o ato sobre determinado objeto pode levar a cenários imprevisíveis, relacionados ou não àqueles a que os sujeitos que realizaram esses atos intentavam chegar. Melhor dizendo, a ausência de qualquer planejamento pode levar ao caos da ação humana, onde cada ato leva a cenários não previstos, e, portanto, não intencionados. O ato deixa de ser uma ação sob determinado objetivo e passa a ser uma ação aleatória, que retira a liberdade do sujeito caminhar conscientemente rumo às suas pretensões. De acordo com o modelo da Escola Nacional de Administração Pública – ENAP e De Toni apud Estado do Rio Grande do Sul (2017), toda a organização necessita coordenar suas atividades de modo integrado, destacando-se os seguintes motivos que levam uma organização pública a utilizar planejamento: A organização necessita considerar o futuro e preparar-se para as diversas possibilidades e cenários, tendo opções para atuar diante do indesejável, assim como para controlar aquilo que seja possível de ser controlado. A organização precisa adotar procedimentos formalizados, padronizados e sistemáticos, tornando sua ação mais eficiente, eficaz e oportuna. Escola de Planejamento, Governança e Gestão 2 Departamento de Planejamento Governamental É uma ferramenta que os governos têm para transformar uma realidade social. Com ele se busca atender a uma demanda ou solucionar problemas existentes na sociedade. É um método coerente e compreensivo de formação e implementação de diretrizes governamentais, permitindo um maior controle central de uma vasta rede de órgãos, instituições e unidades administrativas. Permite dar maior consistência interna e continuidade no tempo às políticas públicas implementadas na forma de programas e projetos. Procura perseguir objetivos conhecidos e aceitos, que representem os interesses gerais e permanentes da sociedade em substituição ao intervencionismo e às demasiadas influências políticas pontuais. Busca abolir a improvisação e o casuísmo, para dar lugar a técnicas, envolvimento das pessoas, responsabilidade, equilíbrio e soluções mais acuradas e sistematicamente projetadas para alcançar, com maior probabilidade de sucesso, os objetivos coletivos almejados. Tendo claro esse ponto, podemos passar para a próxima seção, que irá tratar diretamente sobre o planejamento estratégico e seus instrumentos, em um primeiro momento sem preocupação em adaptá-los para a realidade do setor público, o que faremos nos módulos seguintes. 11..22 OO PPllaanneejjaammeennttoo EEssttrraattééggiiccoo Iniciativas de planejamento fragmentadas ocorriam com certa regularidade desde o início do século, e vêm a reboque do fortalecimento dos Estados Nacionais. Como exemplos, podemos citar os planos quinquenais da antiga União Soviética, e os planos de obras levados a cabo por Getúlio Vargas. No entanto, normalmente, esses planos eram normativos, elaborados quase que exclusivamente com enfoque macroeconômico. Assim, pode-se dizer que as bases para o que hoje se conceitualiza como planejamento estratégico surgem, de forma mais sistematizada, originalmente como uma reação das organizações privadas diante das grandes transformações oriundas do final da Segunda Guerra Mundial, como a crise econômica de 1929 e a destruição de grande parte da infraestrutura de diversos países após Escola de Planejamento, Governança e Gestão 3 Departamento de Planejamento Governamental sucessivas guerras. Ao não poder determinar e impor mudanças significativas ao ambiente socioeconômico como um todo, por ser algo pensado para unidades privadas, o planejamento estratégico operava em uma situação mais restrita, muito mais reativa às mudanças do que como agente de transformação geral, além de tratar com atores sociais e objetivos bastante mais simples. Desse modo, ao mesmo tempo em que essa limitação trouxe aspectos positivos para o processo de planejamento, focando em questões mais voltadas à gestão, de outra parte seu instrumental era limitado pelo escopo dos problemas que deram origem ao desenvolvimento dessa metodologia. O planejamento estratégico visa, principalmente, estabelecer grandes diretrizes de uma organização específica, para, posteriormente, organizar sua operacionalidade. Nesse sentido, podemos organizar o processo de planejamento nas seguintes dimensões: Estratégico: Representa o grande rumo a ser seguido pela organização. Em termos de planejamento estratégico, corresponde a Missão, Visão e Objetivos estratégicos da organização. O planejamento estratégico é considerado de longo ou médio prazo. Tático: Envolve o desenvolvimento dos programas, projetos, funções e ações para se atingir determinada estratégia. É visto como um planejamento de médio prazo. Operacional: É o detalhamento da dimensão tática. Pode ser organizado, por exemplo, por meio de cronogramas de execução ou planos de ação. Caracteriza-se como de curto prazo. Visto isso, de acordo com a ENAP, as etapas para o planejamento estratégico podem ser divididas em seis etapas, sendo apenas as quatro primeiras objeto do nosso escopo, tendo as demais etapas características mais próximas ao Dimensão ESTRATÉGICA Missão Visão Objetivos Estratégicos Dimensão TÁTICA Programas Ações Projetos Funções Planos de Ação Cronogramas de Execução Dimensão OPERACIONAL Escola de Planejamento, Governança e Gestão 4 Departamento de Planejamento Governamental momento do acompanhamento: 1. Leitura da Organização: Nesta etapa devem ser considerados os principais documentos de uma organização, como sua legislação, manuais normativos, entre outros. Também é imprescindível analisar as experiências e resultados obtidos anteriormente, e os planos que os nortearam. No caso do setor público, a legislação ganha uma importância ainda maior, pois é nela que se regula o funcionamento de um órgão, bem como suas competências. 2. Mobilização de lideranças: Todo planejamento precisa que os atores sociais e, principalmente, aqueles com capacidade decisória ou posição estratégica, estejam envolvidos no processo de planejamento. Isso significa, por exemplo, um processo de aprendizagem da linguagem utilizada, para que a visão desses atores seja de fato representada no papel, que pode ser realizado por meio de entrevistas ou reuniões. No setor público, o apoio político necessário para que o processo de planejamento seja aceito pela estrutura de uma organização e/ou governo também ganharelevo especial. 3. Diagnóstico Organizacional: O modelo mais utilizado para a realização dessa etapa é a análise SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities, and Threats), em português, FOFA (Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças). Essa análise pode ser realizada com a participação de grupos selecionados ou do universo inteiro da organização, e é estruturada por meio de uma matriz, na qual são elencados os elementos que constituem o nome da análise – Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças, conforme imagem e definições a seguir elencadas: Fonte: Planejamento e gestão governamental; módulo 2. – Brasília: ENAP/DDG, 2013. 4. Referenciais Estratégicos 1. Leitura da Organização 2. Mobilização das Lideranças 3. Diagnóstico Organizacional 5. Painel de Gestão 6. Alinhamento da Intervenção Escola de Planejamento, Governança e Gestão 5 Departamento de Planejamento Governamental Fonte: https://www.treasy.com.br/blog/matriz-swot-analise-swot-matriz-fofa Ameaças: São externas e impactam negativamente no desempenho e cumprimento dos referenciais estratégicos da organização (etapa 4, logo a seguir). Podem representar ameaças já existentes ou em potencial. Exemplo: Não aprovação de uma política setorial pelo congresso nacional. Oportunidades: São externas e impactam positivamente no desempenho e cumprimento dos referenciais estratégicos da organização. Podem representar oportunidades já existentes ou em potencial. Exemplo: Oportunidades de financiamento internacionais. Forças: São internas e impactam positivamente no desempenho e cumprimento dos referenciais estratégicos da organização. Exemplo: Quadro de servidores experientes e em número suficiente para o devido funcionamento da organização. Fraquezas: São internas e podem dificultar o desempenho e cumprimento dos referenciais estratégicos da organização. Exemplo: Equipamentos defasados. Todos esses elementos, quando dispostos, podem ser organizados de diferentes maneiras, visando hierarquizá-los de forma a garantir que os mais relevantes estejam destacados e impactem, de maneira mais significativa, na definição e implementação dos referenciais estratégicos, estabelecendo diretrizes para a ação. Também podem ser organizados de forma a propiciar diferentes informações estratégicas para a organização, conforme exemplificado a seguir: Escola de Planejamento, Governança e Gestão 6 Departamento de Planejamento Governamental Matriz de Avaliação Estratégica Ambiente externo Ambiente interno OPORTUNIDADES AMEAÇAS 01 02 03 0n A1 A2 A3 An F O R Ç A S Força 1 Capacidade Ofensiva Capacidade de suas forças “capturarem” oportunidades relacionadas ao ambiente externo Em que nível a FORÇA pode capturar a OPORTUNIDADE? Capacidade Ofensiva Poder do conjunto das forças da organização neutralizar ou minimizar ameaças do ambiente externo Em que nível a FORÇA pode minimizar a AMEAÇA? Força 2 Força 3 Força n F R A Q U E Z A S Fraqueza 1 Incapacidade Defensiva Quando as fraquezas atuais dificultam ou impedem a organização de aproveitar as oportunidades Em que nível a FRAQUEZA dificulta a captura da OPORTUNIDADE? Incapacidade Defensiva Quando as fraquezas atuais acentuam os riscos das ameaças impactarem a organização Em que nível a FRAQUEZA nos torna mais vulneráveis frente a AMEAÇA? Fraqueza 2 Fraqueza 3 Fraqueza n Fonte: Planejamento e gestão governamental; módulo 2. – Brasília: ENAP/DDG, 2013. No entanto, além da matriz SWOT, é de fundamental importância considerar os documentos e as conversas realizadas nas demais etapas, que também devem servir como subsídios para a construção dos referenciais estratégicos, a próxima etapa. 4. Referenciais Estratégicos: É a etapa onde são definidas a Missão Institucional, os Valores Organizacionais, a Visão de Futuro e é construído o Mapa Estratégico. Deve ter como referência, para sua construção, tanto a Matriz SWOT, quanto documentos, legislação, entrevistas e demais subsídios coletados nas etapas anteriores, 1, 2 e 3. Escola de Planejamento, Governança e Gestão 7 Departamento de Planejamento Governamental Valores organizacionais Representam a cultura da organização, seus valores norteadores. Devem inspirar o comportamento dos atores sociais envolvidos. Missão institucional É a finalidade da organização, o que a define, sua razão de ser. Deve ser descrita com o verbo no infinitivo. Visão de futuro É o onde se pretende chegar, representa uma visão de longo prazo. Depende do entendimento e cumprimento de sua Missão Institucional. Em geral representa uma imagem, como a organização gostaria de ser conhecida, mas também pode expressar apenas uma posição em que a organização queira estar. Representa a cultura da organização, seus valores norteadores. Deve inspirar o comportamento dos atores sociais envolvidos. Mapa estratégico Comunica a estratégia da organização, articulando visualmente seus referenciais estratégicos. Escola de Planejamento, Governança e Gestão 8 Departamento de Planejamento Governamental 11..33 BBaallaannccee SSccoorreeccaarrdd ee oo MMaappaa EEssttrraattééggiiccoo Em geral um Mapa é composto pela Missão Institucional, os Valores Organizacionais, a Visão de Futuro e os Objetivos Estratégicos, estes últimos organizados em torno de perspectivas, temas e/ou Eixos Estratégicos. Os três primeiros elementos foram vistos anteriormente, mas e os objetivos estratégicos? Vamos ver... O que são os objetivos estratégicos? Representam o elo de ligação entre as diretrizes da organização e seu referencial estratégico. São os objetivos que uma organização deve atingir para o cumprimento de sua Missão e Visão. Podem ser organizados em torno de temas, eixos ou perspectivas, de acordo com a necessidade de cada organização e com a quantidade e complexidade de seus objetivos. Por exemplo, como regra geral, os objetivos estratégicos de um governo são subdivididos em eixos, que representam dimensões de organização da política pública, como o Eixo Social, Econômico, de Infraestrutura e de Gestão. No entanto, podem ser organizados também em torno de perspectivas, como Sociedade, Poder Público, Focos de Atuação, entre outras. Também podem combinar diferentes formas de divisões, de acordo com a necessidade de cada organização. Sociedade Fonte: BSC adaptado de http://diariodeadministracao.blogspot.com.br/2013/ 11/bsc-ferramenta-para-alcancar-resultados.html Como será visto adiante, o Mapa Estratégico é uma peça visual, que articula os referenciais estratégicos, integrando-os de uma forma dinâmica. Tem como base o modelo balance scorecard, desenvolvido por Kaplan e Norton (2004), onde é estabelecida uma relação causal entre os seus componentes. Escola de Planejamento, Governança e Gestão 9 Departamento de Planejamento Governamental Representação do Mapa Estratégico e suas Perspectivas Fonte: Gestão da estratégia com o uso do BSC; módulo 4. Brasília: ENAP, 2014. A seguir apresentamos,como exemplo, o mapa estratégico do Governo do Estado do Rio Grande do Sul. Escola de Planejamento, Governança e Gestão 10 Departamento de Planejamento Governamental Mapa Estratégico Governo do Estado do Rio Grande do Sul Fonte: Governo do Estado do Rio Grande do Sul – Gestão 2015-2018 11..44 IInnddiiccaaddoorreess ee mmeettaass eessttrraattééggiiccaass Para finalizar este primeiro módulo, iremos falar sobre os indicadores e metas estratégicas. Para um melhor controle do progresso da organização rumo aos seus referenciais e objetivos estratégicos, se faz necessária também a construção de indicadores mensuráveis, com metas estabelecidas, devendo estes servir de referência para o monitoramento do planejamento realizado. Na literatura existente, há várias definições de indicadores, embora guardem certa similaridade conceitual. Aqui usaremos o conceito de Ferreira, Cassiolato e Gonzales apud Brasil (2010), que diz: “O indicador é uma medida, de ordem quantitativa ou qualitativa, dotada de significado particular e utilizada para organizar e captar as informações relevantes dos elementos que compõem o objeto da observação. É um recurso metodológico Escola de Planejamento, Governança e Gestão 11 Departamento de Planejamento Governamental que informa empiricamente sobre a evolução do aspecto observado”. Assim como os objetivos, a quantidade de indicadores, e o valor de cada meta, devem responder aos desafios e complexidades da organização. Não existe um número ideal de indicadores, apenas deve-se ter cuidado para que não sejam tantos que tornem sua mensuração de difícil operacionalização, nem tão poucos a ponto de não representarem o desempenho da organização rumo aos seus objetivos. Para além de seus atributos quantitativos, cada indicador deve ser detalhado qualitativamente, para um melhor entendimento de quem monitora e, principalmente, para garantir a relação deles com os referenciais aos quais estão submetidos. Por fim, os indicadores podem ser relacionados aos objetivos, à missão, ao eixo, à perspectiva, ou a outras formas de divisão de uma política ou objetivo organizacional. No caso do setor público, deve-se sempre ter em mente a necessária mediação entre o planejamento estratégico e os mecanismos formais de planejamento (Plano Plurianual-PPA, Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO e Lei Orçamentária Anual – LOA). De tal modo, tantos os indicadores, como todos os demais elementos componentes do planejamento estratégico, devem estar alinhados e representando formas de organização das políticas públicas que não são expressas no Mapa, como Programas e Projetos. Um melhor detalhamento dessa necessária relação será apresentado nos Módulos seguintes. Escola de Planejamento, Governança e Gestão 12 Departamento de Planejamento Governamental Resumindo ... Motivos que levam uma organização pública a utilizar planejamento: Considerar o futuro e preparar-se para as diversas possibilidades e cenários, tendo opções para atuar diante do indesejável e de controlar aquilo que seja possível de ser controlado. Adotar procedimentos formalizados, padronizados e sistemáticos, tornando sua ação mais eficiente, eficaz e oportuna. Ferramenta para transformar uma realidade social. Com ele se busca atender a uma demanda ou solucionar problemas existentes na sociedade. Método coerente e compreensivo de formação e implementação de diretrizes governamentais, permitindo um maior controle central de uma vasta rede de órgãos, instituições e unidades administrativas. Dar maior consistência interna e continuidade no tempo às políticas públicas implementadas na forma de programas e projetos. Perseguir objetivos conhecidos e aceitos, que representem os interesses gerais e permanentes da sociedade em substituição ao intervencionismo e às demasiadas influências políticas pontuais. Busca abolir a improvisação e o casuísmo, para dar lugar a técnicas, envolvimento das pessoas, responsabilidade, equilíbrio e soluções mais acuradas e sistematicamente projetadas para alcançar, com maior probabilidade de sucesso, os objetivos coletivos almejados. Dimensões do Planejamento: o estratégico representa o grande rumo a ser seguido pela organização. Corresponde à Missão, Visão e Objetivos estratégicos da organização; o tático envolve o desenvolvimento dos programas, projetos, funções e ações para se atingir determinada estratégia; e o operacional detalha a dimensão tática por meio de cronogramas de execução ou planos de ação, por exemplo. Segundo a ENAP, as etapas para o planejamento estratégico podem ser divididas em seis etapas: 1) Leitura da organização, 2) Mobilização das lideranças; 3) Diagnóstico organizacional; 4) Referenciais Estratégicos; 5) Painel de gestão; e 6) Alinhamento da intervenção. Esse curso tem como escopo as quatro primeiras etapas. Missão Institucional, os Valores Organizacionais, a Visão de Futuro e os Escola de Planejamento, Governança e Gestão 13 Departamento de Planejamento Governamental Objetivos Estratégicos, estes últimos organizados em torno de perspectivas, temas, e/ou Eixos Estratégicos fazem parte do mapa estratégico, que representa as definições estratégicas na forma de uma figura, podendo ter vários formatos. REFERÊNCIAS Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Planejamento e Investimentos estratégicos – SPI. Indicadores de Programas: Guia Metodológico. Brasília: MP, 2010. Rio Grande do Sul. Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão. Departamento de Planejamento Governamental. Elaboração de Planos Plurianuais Municipais (PPAs) – 2018 -2021. Porto Alegre: Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão, 2017. ENAP. Gestão da estratégia com o uso do BSC; módulo 4. Brasília: ENAP, 2014. ______. Planejamento e gestão governamental; módulo 2. – Brasília: ENAP/DDG, 2013.
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