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Curso: Engenharia Civil Disciplina: Gestão de Pojetos Professor (a): Marcus Vinicius Carrazza Rodrigues Tutor (a): Juliana Silva Aluno (a): Josinaldo Santos de Jesus Atividade Discursiva 1. Durante o processo de escolha e priorização de projetos (o processo de portfólio), um dos projetos priorizados foi o de manutenção de parques ecológicos em Minas Gerais. O gerente de projetos tem a missão de gerenciá-lo de acordo com as leis e normas de sustentabilidade. Porém, o que ele deve fazer para que o projeto se adeque aos conceitos de sustentabilidade e o que ele pode fazer para que o plano de riscos seja bem executado? O Project Management Institute (PMI) (2009, apud PAES E VILGA, 2016, p. 262), classifica “[...] portfólio como um agrupamento de projetos, programas e ações, não necessariamente interligados, que podem ser medidos e classificados”. À vista disso, durante o processo de escolha e priorização de projetos, para que haja uma gestão de portfólio adequada, as empresas, primeiramente, devem elaborar o plano estratégico da empresa. E, é nesse instante que o conceito de sustentabilidade deve ser pensado de forma que a equipe selecionada possa fazer uma análise das legislação federal e estadual. Isto posto, para que o gerente gerencie o projeto segundo as leis e normas de sustentabilidade, alguns fatores devem ser levados em consideração, como: a questão ambiental, social e econômica. Portanto, os aspectos ambientais (estudo dos impactos sobre a natureza, seleção da localidade, e outros), devem ser respeitados desde o início do projeto. De igual modo, os aspectos sociais e econômicos, também serão essenciais para averiguar a viabilidade de execução do projeto. Logo, o olhar para a sustentabilidade ambiental, social e econômica, precisa acontecer desde a concepção de um projeto e deve, ser vista como um motivo determinante de análise de viabilidade. Diane disso, quer seja sob a ótica da legislação em vigor ou mesmo da própria instituição, para que o projeto de manutenção de parques ecológicos seja classificado como pertinente, é imprescindível que, todos os requisitos que necessitam ser atendidos já se encontrem definidos. Feito isso, é basilar que os aspectos que já respondem a esses requisitos, bem como, aqueles que precisam ser incluídos ou modificados, sejam todos avaliados. Dessa forma, o próximo passo a ser firmado é a definição do plano de ação e, também, a determinação do cronograma das atividades de regularização. Em que, a forma mais cabível seria manter todas essas informações em documentos, cuja finalidade será esclarecer a efetivação das cláusulas em processos de auditoria interna e externa. É importante salientar que, a gestão de riscos possui um papel fundamental nisso. Esta que tem por objetivo estudar e priorizar os riscos de projetos afim de prevenir eventuais consequências negativas. São dois os tipos de riscos, a saber: Os internos (passivos de conflitos ocorrerem entre a equipe do projeto, inerentes as incertezas e dificuldades na realização e na gestão dos projeto) e, os riscos externos (associados aos impactos ambientais, a legislação do pais, dentre outros). Portanto, ao dar início ao projeto, ele precisa envolver os principais membros de sua equipe, afim de identificar os riscos do projeto. Sob posse dos riscos, é fundamental fazer as análises qualitativas e quantitativas. Tendo ciência dessas informações, é importante que ele faça as definições referentes ao levantamento, classificação e tratamento dos riscos. Posteriormente, é crucial que se defina meios de controle habituais que demonstrem a execução das definições. Assim sendo, um método eficaz seria a simulação das situações críticas apuradas e, a análise da capacidade de resposta dos envolvidos. Desta maneira, o projeto se estará adequado aos conceitos de sustentabilidade, bem como o plano de risco será bem executado. Referências Bibliográficas PAES, E. S.; VILGA, V.F. Gestão de projetos. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 280 p.
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