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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP
HAB – HISTÓRIA DA ARQUITETTURA BRASILEIRA
 BRUNA DANIELA C39697-4
 ISABELLA DA SILVA C5392E-1
 KAROLINE OLIVEIRA C6804J-1
 
 
 TEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO
 SÃO PAULO
 2018
 LISTA DE IMAGENS 
Figura 1 ................................................................................................................... 02
Figura 2 ................................................................................................................... 02
Figura 3 ................................................................................................................... 03
Figura 4 ................................................................................................................... 03
Figura 5 ................................................................................................................... 03
Figura 6 ................................................................................................................... 04
Figura 7 ................................................................................................................... 04
Figura 8 ................................................................................................................... 04
Figura 9 ................................................................................................................... 04
Figura 10 ................................................................................................................. 06
Figura 11 ................................................................................................................. 06
Figura 12 ................................................................................................................. 06
Figura 13 ................................................................................................................. 07
Figura 14 ................................................................................................................. 07
Figura 15 ................................................................................................................. 07
Figura 16 ................................................................................................................. 07
Figura 17 ................................................................................................................. 07
Figura 18 ................................................................................................................. 08
Figura 19 ................................................................................................................. 08
Figura 20 ................................................................................................................. 09
Figura 21 ................................................................................................................. 09
Figura 22 ................................................................................................................. 09
Figura 23 ................................................................................................................. 09
Figura 24 ................................................................................................................. 10
Figura 25 ................................................................................................................. 10
Figura 26 ................................................................................................................. 10
Figura 27 ................................................................................................................. 11
 SUMÁRIO
Introdução.............................................................................................................. 01
Desenvolvimento.....................................................................................................02
Localização..............................................................................................................03
O Teatro .................................................................................................................04
Ambientes...............................................................................................................05
Sala de Espetaculo.......................................................................................05
Salão Nobre.................................................................................................08
Hall .............................................................................................................09
Planta Baixa e Corte..............................................................................................10
Croquis....................................................................................................................10
Setorização..............................................................................................................11
Bibliografia.............................................................................................................12
INTRODUÇÃO
Este trabalho buscou levantar a trajetória do Teatro Municipal de São Paulo que foi construído pelo patrocínio da elite cafeeira paulista para ser a casa de ópera da cidade em 1911. Reconhecido como patrimônio cultural por sua história, por seu valor arquitetônico e por ser um espaço culturalmente atuante, oferece uma extensa programação de espetáculos e ações educativas, como a Escola de Música, Escola de Dança e o Museu. A pesquisa de campo visou verificar qual é a relação do habitante da cidade com o Teatro Municipal, focalizando o transeunte que se senta nas suas escadarias e suas percepções sobre o patrimônio cultural, a frequentação do Teatro, os sentimentos e sensações em relação ao Teatro e ao exercício da escuta musical proposto, tendo a música como dispositivo disparador para a experiência estética. Ressaltou-se a conscientização do valor do patrimônio cultural e a importância do contato, da fruição, da mediação cultural para um acesso mais amplo ao patrimônio cultural, aos territórios culturais e a todas as linguagens artísticas, acreditando na potencialidade da arte e no educador mediador, consciente de sua atuação mediadora em arte.
O Teatro Municipal de São Paulo, que reabriu suas portas em 12 de junho de 2011 após o ultimo restauro, testemunha de um século de transformações e sobreviveu a todas elas. Atualmente é considerado a Casa de Ópera de São Paulo . Este trabalho busca então demonstrar a importância desse patrimônio cultural para a cidade, por sua história e sua arte, enfatizando a importância dos aspectos ligados a educação e mediação como essenciais para o florescimento do sentimento de pertencimento, direito e necessidade da fruição e frequentação dos equipamentos culturais.
 
 01
DESENVOLVIMENTO
O ano é 1911 na cidade de São Paulo, promissora e em transformação.
A cidade escolhida para receber um importante espaço cultural que perdura até hoje: O Teatro Municipal de São Paulo. Como polo educativo e cultural importantíssimo da cidade, oferecendo uma ativa agenda de concertos, estão vinculados ao Teatro um acervo disponível no Museu do Teatro Municipal, a Escola Municipal, o Coral lírico paulistano, o Coral paulistano, o Quarteto de Cordas, a Orquestra experimental de Repertório e ações educativasrelacionadas á apreciação musical.
Desde sua inauguração, mudanças ocorreram quanto as políticas culturais e os aspectos sociais da cidade que abriga o Teatro. Mudanças que nos fazem refletir sobre a função social e cultural do Teatro Municipal de São Paulo nos tempos atuais e que nos levam a analisar o contexto social em que está inserido, sua história e o acesso ao Teatro como espaço cultural, e suas ações educativas.
Quando construído, o Teatro foi idealizado para alguns privilegiados. Hoje, a época é marcada por reflexões cada vez mais intensas que sugerem a necessidade urgente de inclusão de todos ao universo artístico e cultural em todas as suas linguagens. Compreender a sociedade que esta ao redor do Teatro Municipal de São Paulo, com todas as suas composições é essencial para compreender o Teatro como agente educador da arte, sobretudo na linguagem erudita, diante da população paulistana. 
 
Figura 1 Figura 2 
Na época da construção, São Paulo vivia sob o governo municipal de Antônio da Silva Prado, o primeiro prefeito da nossa cidade. Para dar início aos projetos do teatro, foi convocado o arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo que, ao lado dos italianos Cláudio Rossi e Domiziano Rossi, tiveram a missão de transformar o sonho da população em realidade. A missão não seria fácil, já que a população queria algo parecido com as grandes casas de espetáculo da Europa.
Ao mesmo tempo em que Ramos de Azevedo discutia com os políticos os desenhos possíveis para a obra, outra discussão era bastante recorrente: onde instalar o teatro?
 02
LOCALIZAÇÃO
Vários lugares foram estudados, como a Praça João Mendes atrás da Catedral da Sé, a Praça da República e até o Largo São Francisco. Mas o terreno escolhido foi o Morro do Chá, que havia sido desapropriado pela Câmara Municipal em 1903.
 
Figura 3 Figura 4 
As obras, então, tiveram início em 1903, mas só seriam concluídas oito anos depois. O estilo arquitetônico mais “na moda” na Europa, na época, era o eclético. Os arquitetos responsáveis pelo Teatro Municipal misturaram o Renascimento com o Barroco e a Art Nouveau.
A inauguração oficial do Teatro é datada de 12 de setembro de 1911 e, como na época não existiam os arranha-céus do centro, como o Sampaio Moreira e o Martinelli, que seriam inaugurados na década seguinte, nada atrapalhava a visão do Municipal. O primeiro espetáculo do Teatro foi a leitura de um trecho da obra de Carlos Gomes, “O Guarani”, depois houve a apresentação da ópera de Ambroise Thomas, “Hamlet”, com Titta Ruffo no papel principal.
 
 Figura 5
 
 03
 O TEATRO 
O Teatro Municipal surgiu para a cidade de São Paulo como um grande símbolo das aspirações cosmopolitas do início do século 20. Cada vez mais refinada e com mais recursos provenientes do ciclo do café, a alta sociedade paulistana espelhava-se em valores europeus e desejava uma casa de espetáculos à altura de suas posses para receber grandes artistas da música lírica e do Teatro.
De acordo com as pesquisas de Del Lama, o Teatro Municipal tem sua fachada frontal revestida pelo Arenito Itararé. O arenito é proveniente da área da Flona – Floresta Nacional – de Ipanema em São Paulo. A fachada está bastante deteriorada, pois o Arenito Itararé possui características argilosas. Por isso podemos perceber erosão, escamação, fissuras, lascagem, macha, entre outras deteriorações na fachada do Municipal.
 
Figura 6 Figura 7
Sem Dúvida o Teatro pode ser considerado atualmente um dos mais importantes teatros da cidade, com estilo arquitetônico próximo ao dos mais importantes teatros do mundo, e inspirado no Ópera de Paris. Com tipos e módulos renascentistas greco-romanos e, ao mesmo tempo, linhas curvas nos motivos e ornamentos, sua construção pode revelar-nos muito do período e da sociedade que formava o cenário onde o Teatro Municipal estava incrustado. Foi construído sob patrocínio dos barões do café para atender o desejo da elite paulista, que queria que a cidade estivesse á altura dos grandes centros culturais da época, e para satisfazer o desejo por distração, assim como promover a ópera e o concerto, já que até então não possuíamos um teatro com capacidade para receber grandes companhias O local possui visitas guiadas que permitem que o público conheça melhor sua arquitetura e arredores. As visitas acontecem de terça a sábado, as inscrições são gratuitas e podem ser feitas até 10 minutos antes de o passeio começar. Durante as visitas, o público conhece espaços como o hall de entrada com suas escadarias, a sala de concertos, o Salão Nobre, dentre outros. 
 
 
Figura 8 Figura 9 
 04 
AMBIENTES
Sala de Espetáculo
Sala de espetáculos – altura de aproximadamente 20 metros. Palco tipo italiano. Reformas - Ocorreram duas grandes reformas no Teatro Municipal: a primeira de 1952 a 1955, sob a gestão do prefeito Faria Lima, a segunda iniciada em 1985,sob a gestão do prefeito Jânio Quadros, sendo concluída em 1991, sob a gestão da prefeita Luiza Erundina.
Na reforma da década de 50 todas as ordens foram reconstruídas em balanço e com inclinação descendentes em relação ao palco, aumentando assim o número de lugares e melhorando a visibilidade. Foram removidas colunas de sustentação, as cadeiras de palhinha que ficavam soltas foram substituídas por poltronas estofadas e fixas, o acesso era apenas pela lateral, foi implantado o acesso pelo meio das fileiras num corredor tipo nave. São retirados os camarotes do proscênio, que cedem lugar ao órgão e com isso perdem-se as colunas torsas elemento próprio da última fase do Barroco. Esta reforma tinha como ponto de interesse entregar o teatro para as comemorações do IV Centenário da Cidade de São Paulo em 1954, mas devido aos atrasos, a reinauguração só possível em 1955.
Na reforma da década de 80 além da recuperação da fachada, ocorrem restauro dos elementos artísticos e decorativos, bem como uma modernização geral:
•No palco a estrutura dos elevadores e o piso foram refeitas – o piso da platéia também foi refeito, aparelhamento para a renovação cenotécnica, comando de som, canhões de luz, instalação da cabine de iluminação, aquisição de um novo ciclorama, renovação do sistema elétrico 
•A cor verde é uma aproximação ao tom original de quando foi inaugurado o teatro, obviedade com a natureza, sem se esquecer do elemento presente nos ornamentos com folhas de café. Na reforma de 50 a cor havia sido alterada para vermelho.
•A parte superior da cúpula é remodelada e reformada para servir de área de ensaios para a orquestra, coral e balé. Anteriormente, este espaço era utilizado para guarda de cenários.
•O Salão dos Arcos, no subsolo do teatro, onde se localizam seus pilares de sustentação foi uma área destinada a abrigar umsistema de circulação de ar. Nos anos 50, retirou-se uma grande quantidade de terra deixando afloradas as fundações. Com a introdução do sistema de ar condicionado, esta área foi remodelada para servir como área de exposições, a argamassa de revestimento das arcadas foi removida, a fim de evidenciar a técnica e características originais.
 05
Acústica - Com a planta em forma de ferradura e a inclinação dos balcões, aspectos importantes no condicionamento acústico, há a preocupação para se obter uma boa acústica e aqui podemos citar o uso do veludo (cortinas e revestimento das poltronas) e de madeiras (poltronas) que ajudam na absorção do som. As diversas superfícies com reentrâncias e acabamentos irregularesfuncionam como bons difusores
Palco - O palco segue o modelo italiano, com a disposição dos balcões em forma de ferradura. O piso de madeira tem cinco estruturas metálicas ou pontes paralelas entre si, de dois níveis de piso cada, atingindo até sete metros acima da cota do palco. 
Fosso - A fossa orquestral tem capacidade máxima para 80 instrumentistas, contando com um sistema hidráulico que permite elevar-se e abaixar-se de acordo com a conveniência do espetáculo apresentado.
Capacidade da Sala - Atualmente a capacidade de público é de 1580 lugares.
 Figura 10 Figura 11
 
 Figura 12
 
 06
Aspectos artísticos:
Painel Cúpula - No teto do auditório, sobre um fundo de pintura – um céu e uma auréola de nuvens, encontram-se fixadas figuras pintadas em tela, recortadas e coladas, representando o ciclo da vida e a sagração do homem. 
Teto - O teto do auditório compõe-se de uma calota esférica circundada por uma larga moldura transfurada de cobre cinzelado e dourado, ornamentada com ramos de flores, máscaras e grinaldas de louros.
Friso da Boca de Cena – Posicionado em lugar privilegiado, está no alto o friso esculturado em gesso sobre a boca de cena, representando o Nascimento de Vênus. Sobre o fundo dourado de uma brilhante aurora, surge em uma concha que se abre a figura esplêndida de Vênus, encarnação luminosa da beleza ideal, a deusa dos mistérios da beleza. Enchem o friso ninfas, agrupando-se e volteando como ondas que rolam em uma apoteose crescente alegre e festiva mostrando agitação e vivacidade. 
Tímpanos – cobre estampado. (F. Haucke). Nos triângulos de cobre martelado e dourado que envolve os quatro cantos da sala de espetáculos, diametralmente opostos, podemos observar os elementos formando figuras alegóricas
Gradis - Os parapeitos e guarda-corpos são em grades douradas de ferro forjado e cinzelado com aplicação de massa de vidro coloridos, que lembra elemento do estilo Art Noveau, classificação esta dada segundo os restauradores da reformados anos 80
Lustre - O centro da cúpula é ocupado pelo grandioso lustre. Sua armação é toda em metal dourado, atravessada por filetes de peças de cristal – aproximadamente 7 mil. Este lustre pesa uma tonelada e meia e tem 220 lâmpadas.
 
Figura 13 Figura 14
 
Figura 15 Figura 16 Figura 17
 07
Salão Nobre
Já foi nomeado como Salão de Festas. Inspirado na Galeria dos Vidros do Palácio de Versailles, o espaço de circulação já abrigou eventos como as Vesperais Líricas entre outros acontecimentos de relevância cultural. 
Aspectos Arquitetônicos:
Dimensões - A grande sala tem 30 metros de comprimento, 8 metros de largura e 12 metros de altura.
Portas - As portas de acesso ao salão são em bronze dourado e as de acesso às varandas são em jacarandá.
Piso em parquete - O piso em parquete ou marchetaria é de madeiras nacionais. Mármores - Os mármores são oriundos da Itália e também de Itupararanga
Aspectos artísticos:
Vitrais - Os vitrais são de origem alemã, em estilo Art Nouveau, representam elementos do teatro e da música.
Elementos decorativos - As guirlandas e festões com ramos e frutos de café, remetem aos patrocinadores do teatro a elite cafeeira.
Bronze - Alguns elementos decorativos em bronze – detalhes como o Fauno e lustres 
Medalhões - Os medalhões homenageiam ao centro o dramaturgo francêsMolière, à esquerda o músico e compositor austríaco Mozart e à direita Haydn.
Painéis - Os painéis no teto são de autoria de Oscar Pereira da Silva. A cena que ocupa o painel central é uma alusão ao teatro. O painel da esquerda é consagrado à música. 
Tapeçaria - Temos nos quatro cantos da sala, elementos de tapeçaria que remetem a educação musical, a declamação poética e a dança. 
 
Figura 18 Figura 19
 
 08
Hall
Podemos observar os elementos arquitetônicos e ornamentais que compõe o estilo eclético com traços renascentistas e barroco. A suntuosidade e o luxo, transmitem a sensação de ostentação e poder. Colunas, vitrais, esculturas em bronze, escadaria em mármore, o frontão, o lustre, o piso, o uso da cor dourada. 
Aspectos arquitetônicos:
Colunas - O conjunto das colunas existentes, pertence às cinco ordens: Dórica, Jônica, Coríntia, Compósita e Toscana. As duas colunas (estilo Toscano) inteiriças de granito cinzento de Lageado, com 6,20 m de altura e 0,80 m de diâmetro.
Escadaria - A escadaria em mármore tem 20 m de altura, com a utilização de mármores italianos – Verona e Siena, na balaustrada e corrimão, Carrara nos degraus e Travertino nas paredes laterais. Alguns elementos que as representam: Pergaminho, pena para escrita, flauta, máscara trágica, grinalda, máscara cômica, coroa de hera, lira, globo celestial, compasso e entre outros.
Frontão - Conjunto escultórico. Material: mármore Carrara. A porta que dá entrada aos lugares de primeira ordem é em mármore branco, com leves veios cinzentos. É uma obra de fina escultura, composta no estilo barroco, com duas formosas cariátides. 
Vitrais - Os vitrais das janelas internas e bandeiras das portas em estilo Art Nouveau, são de Conrado Sorgenich, São Paulo.
 
Figura 20 Figura 21
 
Figura 22 Figura 23 
 09
PLANTA BAIXA E CORTE
 
 Figura 24 Figura 25 
Figura 26
 
 CROQUIS
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SETORIZAÇÃO
Figura 27
 
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 BIBLIOGRAFIA
http://www.saopauloinfoco.com.br/theatro-municipal-sp/
https://spcity.com.br/theatro-municipal-sao-paulo/http://www.duprearquitetura.com.br/municipal.htm
https://www.researchgate.net/publication/259822996_Teatro_Municipal_de_Sao_Paulo_-_Estudos_preliminares_para_roteiro_de_visita_monitorada
http://www.lumearquitetura.com.br/pdf/ed51/Capa%20-%20Theatro%20Municipal%20ed_51.pdf
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